Arco 1 - Os portões de Agrimir

Código:

Força de ataque da magia 5, RM do guarda 1, número alvo necessário 15.

Roram vira-se novamente de frente para você revelando um olhar determinado enquanto diz:
"Você me deu descrições bem detalhadas dele e já faz algum tempo que estou tentando encontrá-lo, não seria negligente ao lhe dar esse tipo de informação."

Quando você insinua ir para o sul ele caminha até a cama colocando a mão na altura do seu cóquis e depois deixa deslizar pela sua bunda:
"Não há companhia melhor do que você para estar na cama, mas num lugar como aquele eu prefiro os homens armados."

Ele dá um beijo em sua nuca e em seguida começa a deitar o corpo dele encima do seu:
"As terras selvagens não são lugar para alguém como você Sylvana, fique aqui e eu trago seu amigo de volta. Além disso o Duque não quer ninguém que não seja um homem de armas do outro lado, mesmo que quisesse levá-la, eu não poderia."

O que você vai fazer?

A voz firme e imponente do dourado soa como um comando para o guarda, depois de olhar amedrontadamente para os elfos ele curva a cabeça em sinal de submissão e vira-se de lado deixando a escada livre para a passagem. 

Após a subida vocês chegam a um corredor transversal no térreo do templo, o caminho que vocês conhecem fica à esquerda e vai levá-los diretamente para o salão principal do templo, o caminho à direita é desconhecido, seguindo uns 5m e depois virando novamente à direita, não é possível deduzir onde ele levaria.

O que vocês farão?

Após se despedir de Morad você finalmente cruza os portões de Agrimir e passa a conduzir seu cavalo pelas rédeas enquanto caminha, na intenção de poupar o animal que além de exausto precisa de comida e água. Depois de caminhar poucos metros pela rua principal de terra você avista um grupo de dez pessoas vindo a galope acelerado em direção ao portão, eles interrompem o galope assim que eles estão à uma distância de fala de você. Um dos homens, ainda montado tenta controlar o cavalo enquanto lhe observa com estranheza e faz uma pergunta:

"Você é estrangeiro...chegou agora em Agrimir? Viu se alguém cruzou os portões em direção à saída?"

Observando melhor o Rato e seu misterioso companheiro Artos percebe um sorriso desdenhoso e peculiar, como se o borra-botas estivesse desafiando o Adaga Negra. 

Faça um teste Díficil de Examinar.

Vence ouve um anões com extrema curiosidade, ele esboça um sorriso quando Óin fala, mas prefere se falar com Yeru:
"Ótimo! Finalmente alguém de fibra! A longevidade dos elfos não os fazem bons exploradores, não entendo como podem viver tanto e nunca terem atravessado os muros! Vamos então negociar, estou indo para as terras selvagens, tive alguns contratempos e uma caravana saiu antes de mim, mas mesmo assim Vence Valorum estará entre os primeiros a abrir caminho por aquelas terras, quero deflorar aquela região como se arreganha as pernas de uma rapariga. Eu pago o preço de um machado por dia para homens de armas, que é o que me parece que vocês são. Ainda preciso de um guia experiente, se este for o caso o pagamento é bem mais vultuoso. Nós partimos amanhã um pouco antes do meio do dia, não é o melhor horário mas ainda temos que preparar as coisas. Eu adianto o primeiro dia caso aceitem a oferta."

O que vocês farão?

O florestal pede uma bebida à Barl  e senta-se numa cadeira em frente ao balcão, ao ouvir a pergunta ele responde:
"Fui enganado, vi aqui pois vi que estavam necessitando de um guia, mas o gorducho que alguém que conheça as terras selvagens, só patrulhei lá uma vez e mal me afastei da muralha, então fui descartado. Não vai ser fácil achar alguém assim aqui, são poucos que se aventuram lá e muitos saíram com a primeira caravana, o que me consola é que eles devem ter recebido bem menos do que o gorducho paga.

Agora se deseja uma vaga, diga que conhece o outro lado, ele não vai aceitar ninguém que não tenha o mínimo de experiência."

O que você fará?

Mal você termina de responder os cavaleiros novamente atiçam seus cavalos e seguem em direção ao portão pelo qual você acabara de entrar.

Como você não perguntou a Morad onde ficava a casamata e também não perguntou ao grupo de cavaleiros você acabou dando várias voltas pelos quarteirões da "parte de cima" da cidade até finalmente encontrar um prédio de dois andares feito com tijolos, com uma placa de madeira com o inscrito: "Guarda de Agrimir" logo acima da porta dupla de entrada que era guardada por dois homens que estão usando elmo e armadura de couro e carregando lança e escudo de madeira e um gládio na cintura. 

O que você fará?

Roram não demora encima de você, a tensão do cavaleiro parecia ter diminuído após ele lhe passar as informações que trouxera. Ele fica deitado por poucos minutos até que se levanta e começa a se vestir em silêncio e pouco antes de cruzar a porta ele diz:
"Eu sei que você não vai ficar aqui esperando e por isso, e é apenas para tentar lhe proteger que lhe direi as seguintes coisas, espero que use-as bem e que se cuide. A essa hora os portões já devem estar fechados mas, há um homem na cidade tão impetuoso quanto você, é um mercador chamado Vence Valorum, ele está na "Braço forte", ele está organizando uma caravana e não vai descansar até conseguir sair, essa é a sua melhor opção de conseguir chegar às terras selvagens em segurança. Em último caso, e apenas em último caso, procure por um larápio chamado Tulkas, conhecido também como Rato, ele poderá ajudá-la mas, lembre-se, ele não é flor que se cheire".

Em seguida Roram atravessa a porta fechando-a.

O que você vai fazer?

Vocês seguem em direção ao salão principal que continuava escurecido, o corredor dava acesso a parte mais interna do local e do outro lado, próximo a porta de saída estavam Tersep e o outro guarda que vocês viram na escada. O sacerdote parecia aturdido enquanto caminhava na direção de vocês:

"Por Selimon irmão Aeron! Afinal o que está acontecendo aqui?!"

O guarda seguia logo atrás dele, mas sua expressão era apenas de preocupação e sua arma repousava na bainha.

O que vocês farão?

Assim que Óin e Yeru aceitam o trabalho Vence pega um pequeno estojo e abre, dali ele tira pena e tinta assim como um sinete, cera e um material para produzir fogo. Remexendo-se na cadeira dele também retira de uma sacola de couro um papel semelhante a página de um livro e entrega a Yeru:
"Tome, é o nosso contrato, não sei bem o motivo, mas minha intuição diz que seria um erro, ou no mínimo perda de tempo entregá-lo ao seu companheiro."

O conteúdo do contrato faz referência aos serviços de guarda-costas, tornando, quem assina responsável pela manutenção da segurança de quem estiver na caravana. Além disso ele explica que o pagamento será feito sendo metade no ponto final da viagem e a outra metade quando retornarem a Agrimir. 

Enquanto vocês leem o material ele pega a tinta e a pena e escreve num segundo papel que em seguida ele fecha com o sinete:
"Aqui está, é uma carta de crédito para o empório de Doriam, ele vai lhes fornecer o materiais necessários até o limite que combinamos aqui, agora assinem o contrato e a carta de crédito é de vocês. Partimos amanhã, perto do meio dia, o ponto de encontro é o portão sul, entenderam?"

Para distinguir mais detalhes é necessário um teste Médio de Negociação, se quiserem fazer o teste é só rolar.

O que vocês farão?

O florestal sorri para Lambelas entendendo o "jeito" que ele havia dado para justificar sua resposta para o mercador. O florestal o acompanha até a fila enquanto continua a conversa depois de um gole na bebida:
"Olha, você não tem jeito de batedor. Pode até ser que o velho engula essa sua história, mas depois que vc atravessar a muralha como vai lidar com as coisas? Eu sou um rastreador, mas tbm sou bom arqueiro, convença o velho a me levar como seu ajudante que eu te ajudo a sustentar sua mentira e faço parecer com que você conheça a região."

O que você fará?

Impulsionado por uma curiosidade repentina Artos sem percebe se aproxima demais de Rato e do seu misterioso companheiro sendo capaz de ouvir a seguinte frase dele:
"E então Rato, o homem quer que você nos leve pessoalmente pelos corredores, entendeu? E você já sabe o que vai acontecer se você se negar, o G...."

O homem de capuz se vira para você pausando a mão sobre o punho da adaga enquanto diz em tom ameaçador:
"Ei! Perdeu alguma coisa aqui homem? É melhor dar o fora se não quiser encrenca..."

A frase é dita em voz alta o suficiente para chamar a atenção de algumas pessoas, inclusive os anões (Óin e Yeru), o dourado (Lambelas) e Barl. O taverneiro diz rapidamente para Árias:
"É melhor chamar a guarda..."

O que você fará?