Arco 1 - Os portões de Agrimir

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O mesmo cavaleiro que repreendia Nirgal coloca o cavalo entre você e os outros, o animal esta inquieto e mexia-se de um lado para o outro exigindo do cavaleiro um esforço considerável para não fazê-lo empinar. Ele encarava Aeron com os olhos fumegantes, parecia constrangido pelo que aconteceu e irritado com o fato de alguém ter presenciado o que seria uma piada pela cidade.

Homens e cavalos começavam a se levantar, os cavaleiros reclamando de dores, usando as mãos para apoiar braços, pernas e costas doloridas pelo impacto. Fora essas escoriações os cavaleiros estavam todos mas, os cavalos, dois deles estavam com ferimentos nítidos, um, ao se erguer mancava na pata traseira, o outro, o cavalo de Nirgal, sequer ficou sobre as quatro patas, ficou no chão, bufando, certamente devido a feridas internas quando fora pisoteado.

Depois de encarar Aeron enquanto o sacerdote lhe oferecia a espada, ele responde, com uma voz firme:
"Temos armas mais que suficientes sacerdote, e não traria boa sorte manchar uma arma sagrada com sangue orco! Agora se quiser realmente nos ajudar, talvez suas preces possam ajudar a restabelecer a saúde destes animais. Isso seria uma boa prova de devoção para esses homens com tão pouca fé."

Thadiel tem a oportunidade de demonstrar honra e gratidão como uma de suas qualidades e se mantém junto com o sacerdote, ao notar que os homens não estavam agressivos, faz a sua pergunta e obtém como resposta, do homem de cabelos negros que parecia ser o líder:

"Os portões serão fechados, para a segurança dos moradores, por ordens do Duque!"


O que vocês farão?

Código:

Teste de Medicina 2 de Aeron, Dificuldade Fácil (Amarelo), tirou 13, Laranja, sucesso

Ilis se inclina e apóia um dos braços sobre o joelho para lhe ouvir demonstrando interesse em suas palavras, retribuindo-lhe o sorriso e lhe cedendo a mão, deixando o vinho sobre a mesa. A madame, percebendo a intimidade que se crescia entre vocês pega sua taça e se retira se despedindo:
"Acho que é hora de deixá-los a sós, Ilis, não esqueça de passar em minha sala para acertarmos nossos termos depois que Syl terminar com você, ok?!"

Ao passar por você, ela lhe sussurra: "Faça-o feliz, em breve você entenderá que terá sido um ótimo investimento para você... e para mim"

Ilis vai lhe respondendo a cada grupo de informações:
"Bem, Valorum é novo na cidade, sei que é um homem rico e que adora apostas e competições, mas parece que dessa vez ele saiu perdendo, chegou tarde demais na cidade, uma caravana maior já partiu antes dele e agora, parece que ninguém mais poderá deixar a cidade. É um homem com recursos para comprar segurança  e talvez até uma saída da cidade, mas, isso seria contrariar as ordens do Duque, não sei até onde vai a impetuosidade dele. Mas, qual o seu interesse nele? Em suas moedas? Ou será que você e seu capitão querem se afastar da sociedade de Agrimir para, talvez, ficarem juntos? Quem sabe um casamento?"

Ele se levanta e diz:
"É claro que vamos nos ajudar, vim aqui para isso, gostaria de lhe pedir que me mantenha informada sobre qualquer coisa que você considere interessante para um homem de negócios como eu e, em troca, eu gostaria de lhe fazer um favor, então, basta fazer o seu pedido..."

O que você fará?

Resultado do teste de RM:

Sabiamente Lambelas procura evitar o combate direto se afastando de seu agressor, sua intenção era chegar até algum dos anões para buscar proteção mas a atenção necessária para conjurar uma magia lhe permitiu apenas se aproximar de uma mesa e abaixar-se enquanto tirava o chapéu e recitava sua palavra de invocação, o objeto porém, prega-lhe uma peça e o efeito é diferente, ao invés de acertar seu alvo com um raio um pedaço da lança do mesmo desaparece em pleno ar, fazendo com que o homem arregalasse os olhos de curiosidade e medo.

Nesse meio tempo Artos permite que seu inimigo se retire e, num movimento ágil de cobra, com um salto rápido ele se aproxima do lanceiro enfeitiçado e aplica-lhe uma chave de braço, torcendo o braço direito dele até que tocasse as costas e empurrando sua cabeça forte contra a mesa, deixando-o imobilizado enquanto fazia seu interrogatório. 

O homem apenas gritava de dor e antes que pudesse responder, como uma coincidência inexplicável ou como um movimento friamente calculado, um zunido pode ser percebido, Sares pula sobre a mesa usando os dois braços para jogar Vence ao solo, evitando que uma seta de besta, vinda do lado de fora, entrasse em cheio em seu peito e acertasse o ombro esquerdo do elfo florestal.

Óin ergue o machado acima da cabeça usando as duas mãos e tenta desferir um golpe no homem de adaga, o machado passa próximo ao rosto do seu inimigo, que dá dois passos para trás e depois usa o impulso deste movimento para tentar uma estocada bem no rosto do anão que usa a lâmina do machado para desviar o ataque de um ponto vital.

Yeru tem mais sorte do que seu amigo, seu golpe semi-círculo atinge a lateral direita do rosto do outro homem com adaga, o golpe é tão forte que o arremessa alguns metros a frente deixando-o inconsciente, no chão, dentes se espalham pelo chão com a força do golpe.

O que vocês farão?

Já dentro da taverna você fica curioso com a combinação de raças, dois anões, um elfo e um humano estavam colocando os baderneiros para correr. Você vê quando um homem gordo quase é atingido por uma seta de besta, tendo sido salvo por um outro elfo que estava próximo, naquele momento você teve a certeza de que era no homem gordo que a silhueta no escuro fazia pontaria, um pouco de culpa lhe aflige por ter tido a oportunidade de evitar isso, talvez, ainda houvesse tempo de se redimir se conseguir pegar o responsável pelo disparo.

O que você vai fazer?