Arco 4

SAM:

Sim, os corredores são estreitos e as colunas 1 e 2 refere-se aos limites da parede.

Ainda há um pouco de luz, vinda da parte de fora do templo, é possível enxergar alguma coisa.

Eu esqueci de te responder sobre os itens, Sam tem os itens que estava antes da reunião mas pode ter pego algum item da lista que foi entregue ao escriba de Karr, esse material está do lado de fora do templo, Connor já pegou uma parte.

Que tocha Sam acende?

Quais posses vc está carregando.

OFF: Vou aguardar todos postarem para não pular a ação de ninguém.

PAMMALA:
Vc passa o mapa para Connor ou Alastor? Em que vc pretende usar a magia? Quais posses vc está carregando?

TODOS:
Não esqueçam de informar aqui os seus itens e DEPOIS atualizar a assinatura (não deixem de cumprir essa parte).

GLOIN:
Vc sai da taverna e decide voltar para o templo.
Já na chegada vc vê soldados com o brasão que Karr usa arrastarem um outro soldado (tbm com o brasão de Karr), bem mais magro que os demais, com cabelo grande comparado aos outros soldados e extremamente aflito. A figura deste soldado sendo feito prisioneiro lhe é familiar de alguma forma.

Vendo o ocorrente paro e pergunto a um dos soldados:
Porque estão arrastando este homem dessa maneira? O que está havendo?

Tendo buscado os itens solicitados, preparo-me com minha armadura. Embainho o gládio e ponho meu escudo na porta (pois descerei de início com ele no braço). Em uma bolsa ou mochila, coloco o giz e as ferramentas pra desarmar armadilhas. 

Na descida, ao ver a movimentação de Sam e ao escutar sua fala, peço licença aos outros e tento passar até a posição F1. Quando me aproximo de Sam, caso consiga isso, dou-lhe um pedaço do giz e mostro-lhes as ferramentas enquanto digo (em Lanta):
Marquemos as paredes. Marque com palavras em lanta de um lado. Marcarei símbolos élficos no outro.


Depois começo a auxiliá-lo a procurar armadilhas
Blanchard efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

O mapa não vai para um deles específico, ofereço e o que pegar primeiro fica com ele. Quanto ao item, vai depender do que eles vão escolher para a magia ser colocada, uma vez que ficará com eles.

Ao descer, já vestido e com a espada empunhada, levo apenas as cordas, a adaga e o kit de arrombamento de fechaduras. Vejo Pammala oferecer seu mapa, pego:

- Obrigado, senhorita!

Dou uma olhada:

- Queee drooooga!

Viro o mapa para vê-lo por vários ângulos, em seguida, caminho até onde estão Calion e Sam (posição G2) enquanto digo a todos:

- Vejam! (mostro o mapa para cada um enquanto vou passando) Acham melhor que aguardemos até que chegue um dos soldados que sobreviveu, ou vamos por conta própria?

Viro-me para Connor:

- E aí grandalhão! Você conseguiu ver o guardião? Sabe qual o tamanho dele?

Digo à todos:

- Acaba de me ocorrer uma ideia que caso façamos tudo como combinarmos, derrubaremos o guardião e o retiraremos dos túneis com pouquíssimo risco para os nossos. Assim teremos os túneis livres para fazermos o que precisarmos.

off: Estou com todos meus itens, nada demais.

Acompanho o grupo no estreito corredor, tentando manter o mesmo lugar na formação e controlar a respiração para não parecer nervoso demais.

Pela primeira vez - talvez na vida - empunho meu cajado velho como arma.

Sentia-se pequeno, naquele lugar espremido. Ainda assim mantinha-se confiante, tinha em mente o que queria, salva a espada do general e depois cair fora dali, uma espada com aquela deveria valer muito, havia cansado de combater por uma causa que não era sua. Logo que entramos nos túneis dou dois passos a frente oferecendo passagem a Sam:

- Venha a frente Sam. Ai no meio não achará nenhuma armadilha. Estarei logo atrás de você para protege-lo.

Quando Pammala oferece sua magia para colocar em um objeto, volto-me para ela:

- Coloque sua magia em meu escudo, irei na frente e isso ajudará o pequenino quando este for achar armadilhas.

Esperava que ela fizesse o ritual. Logo que vejo Calion, passando a frente, fico observando de perto o que ele ia fazer, então ao perceber ele entregando o giz a Sam e falando em uma outra língua fico desconfiado. Deixo-os passar a minha frente incluindo Argrim. Escuto o que dizem, me detendo nas palavras de Argrim já que ela estava com o mapa. Quando este dirige a palavra a mim, encarava-o de modo hostil, mais sem nada a dizer. Então após a ultima frase de Argrim, me senti ofendido, então me movimentava para a posição (G1), deixando para trás Calion e Sam, que estavam em (F). Usando meu escudo como apoio empurro Argrim contra a parede de surpresa, possuía uma das mãos nuas, então falo rispidamente:

- O que acha que nós somos, hein forasteiro? Um bando de loucos que entram em um covil e matamos o dragão, sem o minimo de senso de poder? Estamos aqui e temos um plano a seguir, pode não ser o melhor, mais é o que temos. Sabemos muito bem que não podemos derrotar o guardião, ninguém aqui sabe como desativá-lo e temos a missão de resgatar os corpos mortos por ele. Então não venha com suas insinuações venenosas... Se acha que é loucura o que estamos fazendo, então volte para sua toca e se esconda com o rabo entre as pernas, porque aqui em primeiro lugar existem homens de coragem, se não quer arriscar sua vida por uma causa, use como bem entender, mais não abra sua boca para causar a discórdia!

Dou mais um empurrão nele contra a parede então saio de perto dele e dou espaço para que Sam e Calion sigam em frente, ainda encarando-o.

apenas sigo o resto do grupo com meus bumerangues em mãos.

Samyaza, meus itens tão na minha assinatura. Só acrescentei a corda mesmo. Basicamente em mãos levo o gládio. Havia algum escudo pequeno para eu pegar? Se sim, vou acrescentar nas minhas posses. Apenas acenderei a tocha caso não desse para enxergar o caminho, porém acho que com a magia de Pammala a ação ficaria sem sentido.

Quando Calion fala comigo em Lanta, respondo em Lanta também:

Boa ideia, assim sabemos por onde passamos.

Aceito o giz e faço um sinal parecido com uma flauta na parede. Depois respondo a Connor:

Conto com você senhor Connor.

Acho que estou em G1 agora.

Me surpreendo com a reação de Connor, mas não fico impressionado, essa reação é tipica de alguém que age mais que pensa. Quando ele começa a falar, penso em cortar sua garganta, lenta e friamente pouso minha mão sobre a adaga em minha cintura. Porém, para que o plano de certo preciso dele vivo. Então antes que o mesmo termine (como não está fazendo pressão sobre mim), o ignoro e me afasto, passando pelos demais em direção ao salão principal do templo. Ao passar por Pammala, largo o mapa nas mãos dela e digo aos demais:

- Volto logo. Não vão muito longe! Atraiam o guardião o mais próximo daqui o possível. Arrancaremos ele daqui!

Ao retornar ao salão principal do templo chamo por Norne.

TODOS:
OFF:
Último aviso para todos atualizarem seus itens ,a partir daí vc´s contarão apenas com o que tem em sua assinatura.

Ao pessoal que for procurar armadilhas, uma sugestão, indiquem onde (parede esquerda, parede direita, teto, chão) e como (com as mãos, com os pés, com alguma objeto, pisando, olhando, cheirando) pretendem procurar armadilhas.

Alastor cantava baixo a música que Norne lhe indicara:
"...Sobre o risco de separar..."

GLOIN:
Os 4 soldados que arrastavam o prisioneiro para dentro da carroça onde antes estavam os itens destinados aos seus companheiros se surpreendem com a pergunta e olham para vc sem responder nada. Antes que um dos soldados tentasse responder o escriba de Karr surge no alto da escadaria do templo e diz:
"Este soldado estava com o general, ou deveria estar, quando descerão, era responsável por carregar as tochas mas correu diante da criatura. É um traidor e covarde e vai pagar por isso.

O escriba de Karr começa a descer as escadas, há sangue em sua roupa mas não há sinal de ferimento em seu corpo. Ele diz aos soldados que ficaram parados segurando o prisioneiro:
"Andem logo com isso! Não temos tempo a perder, temos que nos preparar para a viagem até a capital."

O jovem soldado sendo feito prisioneiro olha para vc, com uma expressão de medo, como alguém que pede socorro apenas com os olhos. Vc tem novamente a impressão de já ter visto aquele rosto.

Faça uma rolagem de 1D20.

SAM:

Testes:

Vc caminha por entre seus amigos com determinação, por mais arriscado que fosse caminhar num ambiente desconhecido era neste momento que mais precisariam de vc.

Abaixando-se vc consegue identificar um pouco de sangue mais ou menos fresco no chão dos degraus, provavelmente dos soldados, os pisos de cada degrau são demarcados em quadrados (conforme o gride) mas de um acabamento tão bem feito que alguém de pé acha que se trata de um piso inteiro, sem frestas.

Não parece ter nada de estranho nessa região que vc vasculha.

CALION:

Testes:

O pequenino possuía coragem, um tipo de coragem diferente, não era a arrogância e empáfia dos guerreiros diante de um adversário nitidamente mais fraco. Era uma coragem ante o desconhecido, e naquele momento o pequenino parecia ser o maior de todos. Decidido a ajudá-lo, pois não poderia deixar alguém que lhe era tão amigável sacrificar-se por vc dessa forma e ciente de que poderia ser útil, vc decide ajudá-lo.

Enquanto o pequeno procurava pelo chão vc se dedicou a olhar as paredes e o teto das escadas, duas coisas foram possíveis de se identificar, o teto, nesta parte não tem a altura citada nos mapas de cinco metros e não há colunas que sustentam o teto nessa parte. Não há sinal de nenhuma armadilha.

Faça um teste de Intelecto.

PAMMALA:

Código:

Manipulação de Luz 4, cria luz em 10m de raio, dura 10 minutos. Gaste 4 pontos de Karma e me ajuda a contar o tempo por gentileza.

Alastor se move um pouco para frente e Firiom lhe dá passagem para que vc chegue até Connor, pousando suas mãos no escudo vc começa a recitar palavras mágicas em elfo evocando a proteção dos elementais da luz que vivem nas florestas. Aos poucos uma aura mágica toma o escudo até se transformar numa forte luz esbranquecida que ilumina o local.

LEOPOLDO:
Seu nervosismo aumenta quando vc vê o mapa com Argrim e os cuidados de Sam e Calion em procurar armadilhas, levaria muito tempo naquele ritmo e ficar ali não era o seu objetivo, começava a se perguntar pq aceitara descer.

CONNOR:
OFF: Sam está em G1, te coloquei um pouco a frente.
Argrim parece ignorar suas provocações saindo e deixando-o sozinho enquanto falava, ele parecia não ter medo de vc o que lhe preocupava.

ARGRIM:
Você sobe as escadas e encontra Norne na entrada do túnel observando, ao vê-lo ele olha preocupado, ignorando sua atitude anterior:
Meu filho, bom ver um de vc´s bem. Alguma novidade?

FIRIOM:
Vc caminha e fica ao lado de Pammala, reservando os sacerdotes na parte mais protegida.

Ao ver e ouvir Norne, me aproximo e o seguro pelos braços mas sem agressividade de forma muito séria respondo rapidamente:

- É bom vê-lo também! Norne! Todos estão bem. Desculpe por qualquer transtorno que eu possa ter lhe causado, mas agora preciso que ponhas tudo isso de lado. Sua dica me elucidou, desde que estávamos na biblioteca comecei a pensar e tenho um plano que nos dará vitória sobre o guardião e livrará os túneis, mas temos que agir rápido, caro mestre. Me acompanhe até fora do templo, precisamos dos cavalos que estão lá fora.

Saio do templo (espero que Norne venha comigo) procurando pelos cavalos que estão na área externa do templo.

Estou levando comigo todos meus pertences, assim como o Berrante, embrulhado em panos.

Vejo a atitude de Connor, penso:

[Esse não muda. Mas não foi perder meu tempo com ele aqui embaixo.]

Vendo a reação de Leopoldo ao meu lado, falo:

Calma, homem. Certamente que você será o ultimo alvo do Guardião, já que até agora, todas as vítimas eram apenas guerreiros. E acho que você não se encaixa como um ou como um invasor.

Tomo partida e vou até G2, dizendo e olhando no chão:

Os soldados estavam feridos e o marechal sangrando. Assim se nosso objetivo é achar os corpos, é apenas seguir o rastro de sangue no túnel.

Procuro algum rastro de sangue no túnel.

baelor pode fazer uma rolagem de 1d20

off: Eu tinha anunciado que iria abrir espaços para que Sam e Calion pudessem passar.

Fico observando Argrim se afastar:

- Eu não confio nele! Não sei de onde saiu... pelo que ouvi dizer de sua história ele apareceu no meio do nada, no reino dos elfos! Não acham estranho? Não deviam confiar nele assim, a maioria de nós já fomos traídos, por pessoas próximas, quiçá um desconhecido! Ia para o lado H2 e em seguida para G2, dando espaço para que Sam e Calion, ocupem G1 e G2. Ficava logo atrás de Sam, atento a tudo, caso eu precise defender Sam ou mesmo Calion.

Quando percebo Baelor:

- Bom, estamos em um corredor e a não ser que existam corpos dependurados no teto. Nós iremos vê-los, sem precisar seguir os rastros. Ficava atento também as paredes e ao chão, talvez os soldados de Karr, tenham marcado as paredes, indicando armadilhas.

Bom, eu pretendia fazer uma magia menor, mas como não especifiquei, fica essa mesmo, beleza.

Por enquanto, vou só seguindo os outros em silêncio.

Dado:

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Apenas acompanho do fundo, mas sem me distanciar. Quando Argrim passa por mim e sai dos túneis, minha confiança esfarela-se.

Digo a Connor um tanto irritado:

- Você está ciente que está pondo tudo a perder, Connor?

No teto e nas paredes, dou cutucões delicados com alguma das ferramentas, depois paro para ouvir. Enquanto isso, digo para Pammala (malês):

A descrição do teto não combina. Você se lembra de algo dos livros? Não seria nada bom se ficássemos presos por algum desabamento. 


Teste solicitado
Blanchard efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Minha intenção ao procurar armadilhas é ver se alguma parte do piso ao ser pisada ativa algo, dardos disparados pela parede, fundos falsos, ou até mesmo espinhos no teto (se for possível devido ao meu tamanho). Duvida: A magia de pammala fez com que até a posição M ficasse iluminada certo?

"Bom, por enquanto parece tudo ok. Continuar procurando"

Me locomovo com cautela até L1, procurando armadilhas durante esse caminho. Uso o gládio para ver se o chão possui alguma fresta, indicando a presença de um "botão". Olho para as paredes e procuro frestas, buracos de flecha. Qualquer sinal de ameaça, pretendo usar Esquiva.

(manusear armadilhas)

†_Junior_† efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

ARGRIM:
Norne não o acompanha até a saída do templo mas lhe avisa que vai providenciar algumas cordas.

Na saída do templo vc encontra o escriba de Karr, 4 soldados segurando um quinto e Gloin conversando com eles.

Os cavalor solicitados para a viagem estão próximos, amarrados, além dos outros dois que estão na carroça onde os soldados tentam colocar seu prisioneiro.

TODOS NOS TÚNEIS:
Interrompendo a canção Alastor diz:
"Há uma porta a nossa frente, está fechada, bem depois que o corredor se alarga. Talvez vc´s não consigam vê-la".

BAELOR:
OFF: atualize sua assinatura, pois nela consta um cavalo, ele vai descer as escadas tbm?

Não há sinal de sangue no chão a sua frente.

CONNOR:
As paredes possuem arquitetura padrão para anões, com aparentemente nenhuma falha. Não há nenhum sinal de sangue nas paredes ou no chão.
Baelor está em G2 o coloquei em G1.

PAMMALA:
Ok, ajude-me a contar os minutos da magia, estamos na segunda rodada, já temos 30 segundos.

CALION:
Aguardando Pammala responder.

SAM:
Parece que o medo e não a cautela tomara a todos, com cuidado vc avança enquanto procura sinais de armadilha. Até este ponto não há nada que se pareça com uma armadilha mas há sangue no chão e alguns respingos na parede.

Como a iluminação ficou com Connor mesmo avançando não é possível enxergar além do breu a sua frente, mas foi possível perceber que o corredor se alarga pelo lado esquerdo alguns metros a frente.

Viro para meus companheiros e faço um sinal positivo, indicando que não há armadilhas no caminho até então. Pego o giz e faço o sinal da flauta ali perto, serviria para dizer que é seguro por ali.

Fico parado e faço um sinal que dê a entender que o corredor vira a esquerda e que encontrei sangue no chão e nas paredes. Espero os outros se aproximarem para tomar qualquer outra ação.

Respondo para Calion:

Não me lembro de nada sobre isso. Do livro só encontrei mesmo o mapa e o enigma na língua dos anões que Connor leu para mim. De resto, mesmo que tivesse algo, eu não saberia identificar, apenas conheço nosso idioma escrito.

Acompanho o grupo ainda da retaguarda, olho frequentemente para trás para ver se Argrim retorna. Mantenho-me atento e com o cajado preparado.

Vou até perto de Sam (L2) e falo:

Bom. Achamos nosso caminho.

E vou até O1.

(Off: acho q não precisa tirar não, é só usar o bom senso. Além do mais, depois eu tiro e esqueço q tenho.)