Arco 4

Acordo assustado:

-Por Cambú, o que está acontecendo??

Visto minha roupa, pego meu martelo e vou ver o que está acontecendo.

-Será outro ataque???

Baelor fala um teste de Medicina para avaliar a condição de Karr, existem os dois soldados que o trouxeram que estão com alguns ferimentos, nenhum letal. 

Se quiser apenas usar suas magias, e só dizer qual magia vai usar e descontar os pontos de karma.

Meio que prevendo que pode haver algum perigo fora do quarto, pego minhas coisas, acomodo minhas anotações na bolsa, assim como pego também o cajado e saio à procura da origem do grito.

(Desculpa aí a demora, gente. Alguns problemas pessoais por aí e hoje de manhã recebi a notícia da morte de meu sogro. Ainda asim, vou tentar manter ao menos uma postagem por dia)

(off: OK. Pode descontar os pontos de karma. Irei ajudar Karr por estar em um estado mais critico. Uso 3 pontos de karma.)

Acordo como que de um transe, nós anões não precisamos dormir muito para recuperar nossas energias, mas tenho dormido muito ultimamente. Visto minha roupa e saio para ver do que se trata isso.

Durante a noite, misturo orações com pensamentos e questionamentos. Fui contra os princípios que sempre segui naquela discussão com o general. Parece que simplesmente alguns homens concordam com a violência. Por outro lado, também fui mais efetivo...

Acordo pela manhã assustado e corro para averiguar do que se trata.

Me levanto e começo a me vestir enquanto digo com uma oz um pouco alterada:
Por que isso sempre nos acontece Firiom? Por que sempre estamos no meio dessas confusões?

Então respondo para mim mesmo com minha voz normal:
Nós ja poderíamos estarmos longe do templo Firom. Poderíamos estar na casa de Najila procurando o que devemos procurar mas os guardas não deixaram.

Termino de me arrumar e saio do quarto para descobrir o que esta acontecendo.

Aos primeiros gritos de socorro abria os olhos tentando entender o que se passava, logo a medida que fica de pé pegava o machado ao lado da cama, em seguida saia do quarto para o local de onde estava o alvoroço.

Com o sono pesado, por ter demorado a dormir pensando na situação de Karr e seus comandados e também por conta do excessos cometidos durante o banquete, ouço os gritos, mas demoro a despertar. Quando reconheço que são gritos por socorro, levanto rapidamente. Ao sair da cama ainda cambaleante, penso qual seria o motivo dos gritos. Logo me vem a cabeça que o pior possa ter ocorrido a Karr seus soldados, pego minha espada e saio seminu, do jeito que adormeci. Vou dizendo a mim mesmo enquanto corro em direção aos gritos:

- Karr! Merda....eu falei que ia dar merda! Esses tolos! Eu avisei a todos, mas ninguém quis me dar ouvidos...espero que agora estejam satisfeitos!

BAELOR:
off: Altere na sua assinatura  seu Karma atual de 8 para 5.

Norne olha para vc e a autorização que vc esperava se torna uma súplica por ajuda. O General estava muito ferido, seu peitoral estava amassado para dentro como se tivesse sido acertado por uma maça do tamanho da cabeça de um boi muito gordo, uma parte do metal se rompeu com o golpe e perfurou seu peito por onde escorria muito sangue. Karr estava com os olhos arregalados e vazios, em espasmos vomitava muito sangue e misturado com saliva, ele tinha dificuldade para respirar e seus esforços em conseguir ar provocavam um grito de ar que lhe enchia de agonia. O braço direito tbm estava ferido, esmagado praticamente do cotovelo até a mão como se uma carroça carregando 10 homens tivesse passado por cima.

Tbm de joelhos vc junta suas mãos próxima ao peito do general, conforme suas preces iniciam uma luz azul surge mas começa a ser imediatamente absorvida pelo corpo do general  desfazendo-se lentamente no degradê que denuncia o péssimo estado de saúde de Karr.

TODOS:
Enquanto se arrumam os gritos de desespero continuam, vc´s se surpreendem e acreditam ser impossível alguém gritar tão alto.  Quando estão prontos começam a sair  um a um e a esbarrarem -se, seus olhos se cruzam rapidamente e todos dividem o mesmo pensamento, algo de muito ruim deveria ter acontecido e num pacto silencioso descem as escadas para o térreo.

Já na nave do templo vc´s veem Norne e Baelor de joelhos sobre o corpo de Karr, não era possível ver muita coisa mas a mancha de sangue abaixo do corpo do general e que manchava as vestes brancas de Norne e Baelor deixavam claro que ele estaria prestes a morrer.

Num outro canto, perto da estátua de Parom, três sacerdotes tentam ajudar dois soldados que falam rapida e desesperadamente:
Não dá pra andar sem que algo de errado aconteça...
Sem chances, fugimos para não morrer...
Olhos vermelhos, malditos olhos vermelhos na escuridão...
Um gigante, feito de aço...
Estão todos mortos...


Perto da entrada para os túneis oito sacerdotes armados com maças formam um semi-círculo em direção a porta de entrada, porém, mesmo diante os gritos oriundos da escuridão nenhum deles ousou dar um passo além da posição inicial, nitidamente rezando para que a criatura não saísse pela porta em direção a eles.

Levanto com dificuldade enquanto penso: Paz em templos, achei que ela ainda existia.
Depois penso: Sombrios.

Pulo, ponho alguma roupa rapidamente e corro para fora com o gládio nas mãos. Percebendo o que ocorrera, fico gelado, distante, para não atrapalhar o atendimento. Depois corro até os sacerdotes e grito:
Guerreiros, fechem essa porta.



Depois procuro por algum mecanismo que a feche.

A figura do general ferido me dá enjoos terríveis. Me aproximo dele e de Baelor e Norne e avalio superficialmente seu estado.

Um temor interno me faz hesitar. Se eu ver que sem minha ajuda o general irá morrer, evoco meus milagres de cura. Se somente Norne e Baelor forem capazes de salvá-lo, me contenho.

Corria para junto de Norne e os outros.

- Norne. Como paramos isso?

Olhava os arredores a procura de machados de batalha. Quando vejo o elfo pedindo para fechar a porta, grito:

- Nãoooo... Deixem que ela saia! Quero ver se é isso tudo!

Chegando lá e vendo Karr a beira da morte fico surpreso, aperto mais o martelo com as mãos e procuro quem fez aquilo preparado para qualquer batalha, mas depois que Connor fala eu começo a compreender o que pode ter acontecido digo:

-O general tentou enfrentar a criatura no subterrâneo, mas por que raios ele fez isso!!!

Depois me viro para Connor enfurecido:

-Ensandeceu homem??? Não vê o estado que ficou o general?? Se quer perder a vida que entre lá e enfrente a criatura sozinho e nos poupe da sua estupidez suicida!!!

Me irrito com a ação de Connor somado ao meu desespero de salvar Karr e digo:

SE QUER ENFRENTAR A CRIATURA, VÁ LÁ DENTRO, IDIOTA!!! NÃO VÊ QUE ESTAMOS TENTANDO SALVAR UMA VIDA!!! ESTÚPIDO!!! ENTRE LÁ E POUPE-ME O TRABALHO DE TE SOCAR!!!

Ao ver os outros, digo:

Dificilmente ele subirá, já que seu objetivo é proteger os túneis, não a superfície. Ajudem os outros soldados, mas mantenham a atenção!

Depois digo para o homem em trajes simples, que se dizia, sacerdote:

Você!!! Que se diz sacerdote de Selimom, tem conhecimento da cura sagrada? Caso sim, venha aqui e ajude! Temos que estabilizá-lo!!!

Meio que aivinhando o que aconteceu ali, me aproximo e se for possível abordo um sacerdote que seja de escalão mais alto e que esteja mais desocupado.

- Pelo que posso prever, foi o guardião que fez isso, não foi? Por favor, me diga com quem ou onde é possível conseguir aprender algo que controle ou destrua esse monstro. Acho que a força bruta é o pior caminho para tentarparar essa coisa. Se for preciso magia não divina, estou à disposição.

Chego ao local junto com os outros, vejo Baelor e Norne por sobre uma enorme poça de sangue. Em minhas memórias não conseguia encontrar cena parecida: Quando dominei os ladrões na casa de Rarurg sangrei um deles, mas aquilo não me parece nada perto do que presencio. Ao me aproximar, vejo Karr agonizante e penso:Se Karr não nos tivesse impedido de ir até o subsolo, o corpo agonizante no chão seria o de um de nós.

Enquanto os dois sacerdotes fazem o possível para salvá-lo, ouço o grito de Calion para que fechem a porta, vou até ele e o vejo procurando alguma coisa que possa fechar a porta. Percebo sua reação ao ver tudo que está acontecendo:

- Firme Calion! Diga-me como fechamos isso?

Ao ouvir o rugido de Connor e a resposta de Alastor e Baelor, viro-me, aponto para o Connor e digo:

- Essa não é a hora de mostrar valentia guerreiro. Não precisamos de mais mortes por aqui. Pare de pensar com esta porra de machado, cala-te e tenta ser útil. Venha ajudar-nos a fechar a porta!

E em seguida, digo a Alastor:

- Eu duvido que qualquer um deles tenha enfrentado, Alastor! O local não deve possuir iluminação, duvido que não possua armadilhas. Como eu havia dito a todos ontem, essa criatura foi forjada por magia, conhece cada palmo dos túneis e deve tê-los pego de surpresa...esses homens não tiveram chance...

Respondo Argrim (em élfico):
Obrigado, vamos achar o jeito.

Ignoro Connor. Grito para Norne:
Noooooorneeee.... Como fechamos isso? Pelos deuses...

-Que seja!! Vamos fechar logo essa passagem!!!

Observar

[roll="ds0"==]1[/roll]

TODOS:
Os gritos de terror vindos dos túneis cessam abruptamente.


CALION:


Os sacerdotes olham confusos para vc mas sentem alívio de que a ordem não seja a de descer, eles se juntam para empurrar a estátua que se movimenta com muita dificuldade, apesar do barulho que faz.

Em seu segundo grito Norne apenas o encara, com um olhar firme de reprovação, sua boca se mexia, seus ouvidos élficos permitiam compreender uma prece a Baelor pedindo cura. Norne não iria falar, não enquanto estivesse ajudando Karr.

Faça um teste de observar.

ALASTOR:
Percebendo que Connor pretendia rumar para a morte e vendo que os sacerdotes que empurravam a estátua tinham dificuldade em movê-la vc decide ajudá-lo, o gigante filantiano não seria capaz de move-la sozinho, mesmo que quisesse.

Ao começar a empurrar a estátua, seu conhecimento de engenharia anã lhe diz que havia algo de errado, mesmo sendo muito pesada ela deveria se mover mais do que estava se movendo, o barulho que ela fazia e pouco que se mexia deixava claro que havia outra forma de fechá-la, algum mecanismo ou engrenagem dificultava a tentativa de forçar o bloqueio da porta.

Vc então começa a procurar algo que mostre onde ativar o mecanismo.

Faça um teste de Observar

CONNOR:
Norne apenas olha pra vc, um olhar vazio e distante enquanto balbucia suas preces, vc compreende que ele não poderia responde-lo, naquele momento a vida de Karr era prioridade. 

Outros sacerdotes estavam empurrando a estátua, Alastor que poderia ser um braço armado não pretendia descer aos túneis. Mal começara a liderança e já enfrentava a resistência dos demais.

LEOPOLDO  E BAELOR:


A situação não é boa, a luz azul que emana de Norne e Baelor é absorvida rapidamente indicando que Karr esta a beira a morte, enquanto essa luz não se estabilizar ele corre perigo de vida.

Quando Baelor se descontrola e grita por Connor vc confirma mais uma vez a diferença entre os servos de Selimon e outros sacerdotes, a preservação da vida não era a prioridade, facilmente sediam a emoções sacrificando a vida de outros, falta-lhes força de vontade para resistir a si mesmos em nome da preservação de outros.

Rapidamente vc coloca suas mãos em forma de concha na cabeça de Karr, bem perto dos seus ouvidos e começa suas orações, não haveria ameaça, medo ou força capaz de removê-lo dali enquanto o general tivesse chances de sobreviver, era essa a função de um servo se Selimon, ali residia sua força.

Informe a magia usada e atualize sua assinatura descontando o karma necessário.

PAMMALA:
Um outro sacerdote, mais velho, humano, vinha com outros acólitos trazendo bacias de água, panos e unguentos ao perguntar, ele apenas acena negativamente enquanto lhe dizia:
Não sei senhorita, talvez o tal livro que estava na biblioteca falasse alguma coisa, mas apenas Norne sabia mais profundamente sobre esse assunto.
A única coisa que sei a respeito é que Norne vinha da sacristia quando abriu a porta para o General entrar.


ARGRIM:
Era a primeira vez que vc via o grupo todo agir, e isso lhe deixava preocupado, estavam perdidos, faltava-lhes uma liderança que eles seguissem para prover essa organização, enquanto seus olhos procuravam alguma manivela, algo que pudesse fazer a estátua se mover vc se perguntava, se ninguém obedeceu a Connor, pq ninguém se opôs a sua liderança? Que tipo de pacto havia entre eles? Connor e Gloin quase saíram no tapa pela liderança, se não queriam Connor, era só se manifestar a favor de Gloin, mas ao contrário, iriam deixar os dois se matarem.

Poderiam eles ser tão covardes e omissos? Seria medo de Connor? Que tipo de homens lutariam ao seu lado?

Faça um teste de observar

Putz, deixa eu jogar outra??

Aliás Alastor não é bem perito em engenharia, ele é mais administrador de minas.   

-Ta certo vou mudar de tática.-

Começo a tatear perto na estátua ou nos locais mais prováveis de se ter uma alavanca ou mecanismo.

(Que tipo de teste eu faço?)

Continuo a realizar a cura em Karr.