Arco 4

Ignorava as palavras de Agrim e irritava-se com Baelor, mas nada digo por enquanto. Olho nos arredores procurando a ESPADA de Karr e uma tocha acesa. "A espada deve estar lá dentro". Pego a tocha e vou em direção ao passagem, levava na outra mão o machado. Chegando ao local dava uma olhada na estrutura procurando saber como fechava a porta. Enquanto isso, perguntava para os soldados que tinham ficado de pé: - Há armadilhas lá dentro? Quem fez isso com vocês foi a armadura?

Engenharia

bcsaulo efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Vou usar Curas Físicas 1. A quantidade de vezes e Karma usado é decidido por você, só paro quando estabilizar o general.

Teste de Observar:

O membro 'Renan Paladino' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd20' :

(Puta merda não posso ficar um dia ser agir que tudo segue e eu fico pra trás!)

Bem do início. Quando chego ao térreo e vendo Karr caído e fazendo em sangue, vejo que muito foi por terra e com o General ferido e quase morrendo quem seria capaz de destruir o guardião com força física? Ao passo que Connor tenta adentrar o subterrâneo, não tento impedi-lo será pior ele pode atacar. Caso os sacerdotes tentem impedi-lo eu digo a eles:
Se tentarem deter o filantiano ele vai atacá-los, fechem a porta.

Vou ajudar a fechar a passagem, enquanto lá digo:
Não há mais nada que possa ser feito pelos homens estão mortos, temos que fechar o caminho!

Paro diante da entrada e digo:
Eu sabia que algo assim iria acontecer, eu sabia, tentei ir antes que acontecesse mas os guardas não deixaram!

E a outra voz responde:
Cale a boca Firiom, você poderia ter arrumado um jeito de sair mas não saiu por que não se esforçou o suficiente! Agora mexa-se e tente descobrir o que a la dentro!

Começo a me mover em direção ao a porta.

Agradeço o sacerdote e fico esperando que Norne fique livre para falar com ele. Tento não me meter nas discussões dos outros.

ALASTOR:
Depois de algum tempo tateando vc percebe que a estátua de Parom é bem lisa, não parecendo ter nenhuma reentrância, fresta ou mecanismo. Não foi possível tatear as partes mais altas da estátua mas pelo que vc pode ver elas parecem seguir o mesmo padrão.

Faça outro teste de observar.

BAELOR:
OFF: se for usar outro milagre, gaste novamente os pontos de Karma.

Leopoldo e Norne se concentravam em ajudar Karr, o sangue já não jorrava mais com tanta força pelo buraco em seu peito, da boca do general ainda espirravam saliva e sangue quando ele tossia, a respiração dele ia se acalmando, o peito pouco se movimentava quando ele respirava. Ou ele estava se recuperando ou eram os momentos finais do general.

Se quiser saber do estado de saúde dele precisará fazer um teste de Medicina.

CONNOR:
Enquanto pegava a tocha os soldados tentavam responder suas perguntas ainda muito amedrontados:
É impossível dar um passo sem que algo aconteça...
É um monstro indestrutível, as lanças se quebram contra seu corpo...
veio da escuridão, com olhos vermelhos...
Muito forte, dois dos nossos amigos morreram com apenas um golpe do seu braço...

Ao se aproximar da porta vc não encontra nada de anormal, parecendo ser uma porta simples esculpida em pedra, olhando para o interior dos túneis a escuridão parece engolir a luz e não se enxerga mais que 2m a frente, uma escada de pedra desce para o subsolo, por alguns instantes vc imagina ter visto os olhos vermelhos do guardião no meio da escuridão.

LEOPOLDO:
Norne suava a sua frente, suas mãos tremiam enquanto os braços estavam extremamente rígidos, vc já viu algo assim, em alguns casos muito graves, onde o ferido parece caminhar para os braços de Cruine, os poderes da fé precisam resgatá-lo de lá, restaurar o corpo de alguém tão ferido as vezes consumia muito do próprio conjurador. Diferente de Baelor, Norne manteve-se firme, resistente o que lhe deixava curioso, pois se desconfiava dele, pq o anão se dedicava tanto em salvar Karr?

Vc abandona os pensamentos inquietos para voltar as suas orações, continuaria, era seu dever, ainda possuía forças e não pararia até que toda ela se esvaia, vc retornar a suas orações.

Gaste outro ponto de Karma e atualize sua ficha.

CALION E ARGRIM:
Vc´s e Alastor parecem se concentrar em achar alguma coisa na estátua de Parom que indique como movê-la mais depressa, enquanto isso outros sacerdotes se juntavam para ajudar a empurrar. Apesar dos esforços não parecia haver nada que indicasse um dispositivo.

Pammala conversava com um sacerdote mais velho que os demais que parecia indicar-lhe uma direção.

GLOIN:
VC se junta a outros sacerdotes que empurravam a estátua de Blator, o colosso se movia com uma dificuldade incomum. Outros sacerdotes se juntaram, amontoando-se para ajudar a empurrar, mesmo tendo algum avanço, ainda assim o esforço era desproporcional ao resultado.

FIRIOM:
Vc se movimenta no meio do caos sem ser percebido até chegar bem perto de Connor, o filantiano observava a escuridão dos túneis e vc tentava acompanhá-lo, nada parecia suspeito ali, e sua mente louca o indicava que precisa olhar fora da bolha, uma voz parecia sussurrar-lhe que o que procurava não estaria para onde todos estavam olhando.

De alguma forma vc sabia que algo precisava ser encontrado, não sabia o que era, não sabia onde estava e não sabia onde procurar, mas sabia que não estava ali.

Uso mais 1 ponto de Karma e faço um teste de medicina.

Teste:

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Enquanto tento ajudar Calion, vejo Pammala conversando com o sacerdote e digo a Calion:

- Hey! Bardo! Pammala está a falar com um sacerdote, e parece que ele está indicando alguma coisa à ela, pode ser a localização do mecanismo que abre a porta. Continue procurando, vou confirmar com ela.

Rapidamente me aproximo de Pammala e chego falando:

- Pammala! O que este sacerdote lhe dizia? Ele sabe onde fica o mecanismo de ativação dessa porta?

Digo esta última frase já nervoso, pois pra mim, o problema agora é Connor e Firiom estarem lá dentro. Caso os soldados e Glóin consigam fechar a porta, não teremos como abrir caso eles resolvam retornar.

Gasto mais Karma.

CALION:


Não encontrando nenhuma pista onde procurava vc decide subir a estátua de Parom, como ela era muito lisa e vc ainda estava sob efeito do vinho da noite anterior vc decide escalar a parede usando algumas vezes a estátua como ponto de apoio. Após uma escalada lenta mais segura vc chega na cabeça de Parom, passa pela sua cabeça a chance de fazer alguma brincadeira estando assim tão perto de uma "divindade" afinal, Norne jamais permitiria uma outra subida.

Do alto da estátua, vc percebe duas frestas muito finas, com menos de meio milímetro cada e um espaço de um metro entre elas. Estas frestas seguem pela parede em duas direções, a primeira vai para baixo e desaparece embaixo da estátua de Parom, a segunda sobe pela parede e segue por outras paredes em direção a uma parte interna do templo, a mesma para onde o sacerdote que conversava com Pammala apontava.

O espaço entre as frestas parece se alargar, é um movimento rápido e de poucas proporções, imperceptíveis para qualquer olho não élfico, conforme Gloin e os outros acólitos empurram a estátua.

BAELOR:
OFF: atualize sua assinatura descontando o Karma.

Entre a dúvida da averiguação do estado de saúde de Karr, vc prefere gastar mais dos seus milagres, voltando a focar-se em suas orações a cor azulada que emana de suas mãos, de Norne e de Leopoldo, se espalha pelo corpo do general, ainda estão sendo absorvidas mas mesmo assim estão se espalhando, indicando que provavelmente ele sobreviverá.

CONNOR:
A porta é esculpida em pedra, não há nada que possa quebrá-la rapidamente senão golpes fortes de marretas e picaretas, que mesmo assim levariam algum tempo, os olhos vermelhos que o encaravam na escuridão continuam lá, não parecem aumentar ou diminuir mas parecem fixos em direção a entrada.

ALASTOR:
A estátua continua lisa, ao tatear a parede vc percebe uma trepidação, cada vez que os acólitos e Gloin empurram, parece existir alguma coisa atrás da parede próxima a estátua que se movimenta conforme eles empurram.

ARGRIM:
Impaciente por não poder estar ajudando os outros o sacerdote fala com vc quase gritando, enquanto aponta novamente na mesma direção:
"Já disse, não sei de nada, sei apenas que mestre Norne vinha da sacristia, antes da porta abrir, na nave do templo ele não tocou em nada."


LEOPOLDO:
OFF: atualize sua assinatura descontando o Karma.

Apesar de alguns sinais de melhora, a energia azulada não parecia estabilizar, se multiplicava, mas ainda era absorvida pelo corpo rapidamente, pelo menos agora tomava todo o corpo do general, indicando que os ferimentos mais graves, e que não permitiam a energia se dissipar por todo o corpo, pareciam estar se curando.

Gesticulo positivamente para o sacerdote agradecendo-o e logo em seguida olho para meus companheiros e grito:

- Calionnn! Alastoooor! Acho que o mecanismo está na sacristia! Vamos procurar lá!

Olho para Pammala e reduzo o tom de voz:

- Você também Pammala! Toda ajuda será bem vinda.

Independente da reação de meus companheiros, sigo para a sacristia.

Respondo:

- Pelo que o sacerdote me disse, quando a passagem foi aberta, Norne vinha da sacristia. Deve ser lá que está o mecanismo, ele mesmo me disse que o acionados da passagem ficava em um lugar do templo no qual somente sacerdotes podem entrar. Em uma situação normal, eu respeitaria as regras, mas considerando a situação, quer ir lá tentar?

Depois, falo para quem estiver mais perto:

- alguém diga para Connor sair de lá, pois vamos fechar essa passagem e se ele ainda estiver ali embaixo, o,lugar será seu túmulo.

Vendo que esta fazendo efeito a cura, uso ainda mais minha energia. (agora 2 pontos de karma)

[Esta dando certo.]

Explica melhor o local da trepidação, fica dentro do lugar onde está a criatura?

Acredito que seja eu o que se encontra mais perto de Pammala. Então respondo:

- Devemos deixá-los lá Pammala. Essa é a vontade deles. O melhor que podemos fazer agora nos certificar de que a porta estará aberta em seu retorno.

E assim sigo para a sacristia acreditando que Pammala e os demais a quem chamei virão comigo.

Continuo.

Continuo empurrando.
FORÇA!

Off. Eu joguei a tocha nos olhos, quero ver a armadura antes de sair.

Dou as costas para a entrada enquanto sussurro para mim mesmo:
Onde vamos primeiro Firiom? podemos aproveitar este caos e sair! Oque acha?

Então a outra voz responde:
Finalmente esta sua cabeça oca pensou em algo decente não é Fririom? Vamos logo para a casa de Najila! O que queremos pode estar la!