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Re: Arco 4
Sim, estou indo junto para a sacristia.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Arco 4
Respondo Argrim rapidamente dizendo (em élfico):
Você está certo, eu vejo dois pequenos cortes, um deles leva até a parte inferior da estátua. O outro entra pelas paredes.
Vá, vou até o local da entrada na parede e tentarei fazer algum barulho, pancadas com o cabo do gládio. Guiem-se por este som e estarão na direção correta.
Tento alcançar a entrada e demonstrar o local à Argrim.
Você está certo, eu vejo dois pequenos cortes, um deles leva até a parte inferior da estátua. O outro entra pelas paredes.
Vá, vou até o local da entrada na parede e tentarei fazer algum barulho, pancadas com o cabo do gládio. Guiem-se por este som e estarão na direção correta.
Tento alcançar a entrada e demonstrar o local à Argrim.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Arco 4
PAMMALA, CALION E ARGRIM:
As frestas seguem pela parede da nave e entram pelo teto no corredor que leva a sacristia, devido a escuridão e pinturas no teto fica mais difícil segui-las mas é possível ver que elas terminam em frente de uma longa cômoda feita de madeira nobre, num formato ondulado e cheia de gavetas, na parte de cima da cômoda há uma pintura do panteão tagmariano.
A sacristia era uma sala bem menor que a nave do templo, em formato retangular, possuía algumas estantes e armários repletos de roupas sacerdotais, utensílios usados nas missas e algumas ferramentas de artesão e forja. Havia tbm um pequeno busto de Blator sobre uma mesa que chamava-lhes a atenção.
BAELOR E LEOPOLDO:
Off: cada um gaste os pontos de karma referente as magias que utilizarão
Off: Editei um tópico antigo pq havia uma informação errada, onde dizia que o monstro atacou Karr e com a força do golpe rompeu seu peitoral e perfurou a armadura o correto é que o golpe rompeu o peitoral e parte da armadura perfurou seu peito.
Mais energia é gasta, a luz azulada se firma sobre o corpo e vai ganhando uma coloração cada vez mais forte ,Karr respirava com mais facilidade e o sangue parecia ter estancando, o general sobreviveria e Norne seria capaz de cuidar disso sozinho.
GLOIN:
Vc continua empurrando com os outros sacerdotes, a estátua não se movera nem 30cm do local, as forças começavam a se esvair sem que os resultados tenham sido bons. Alguns sacerdotes começam a dizer que iriam desistir, que não adiantava empurrar.
CONNOR:
Vc arremessa a tocha e ainda a escuta bater no chão algumas vezes antes de parar, aparentemente no solo, a iluminação se enfraqueceu rapidamente, com a escuridão parecendo engoli-la por inteiro. Os olhos vermelhos sequer se moveram, continuavam lá, observando-o.
FIRIOM:
Enquanto conversa consigo mesmo vc precisa dizer qual vai ser a sua ação, vc vai sair para a casa de Najila?
As frestas seguem pela parede da nave e entram pelo teto no corredor que leva a sacristia, devido a escuridão e pinturas no teto fica mais difícil segui-las mas é possível ver que elas terminam em frente de uma longa cômoda feita de madeira nobre, num formato ondulado e cheia de gavetas, na parte de cima da cômoda há uma pintura do panteão tagmariano.
A sacristia era uma sala bem menor que a nave do templo, em formato retangular, possuía algumas estantes e armários repletos de roupas sacerdotais, utensílios usados nas missas e algumas ferramentas de artesão e forja. Havia tbm um pequeno busto de Blator sobre uma mesa que chamava-lhes a atenção.
BAELOR E LEOPOLDO:
Off: cada um gaste os pontos de karma referente as magias que utilizarão
Off: Editei um tópico antigo pq havia uma informação errada, onde dizia que o monstro atacou Karr e com a força do golpe rompeu seu peitoral e perfurou a armadura o correto é que o golpe rompeu o peitoral e parte da armadura perfurou seu peito.
Mais energia é gasta, a luz azulada se firma sobre o corpo e vai ganhando uma coloração cada vez mais forte ,Karr respirava com mais facilidade e o sangue parecia ter estancando, o general sobreviveria e Norne seria capaz de cuidar disso sozinho.
GLOIN:
Vc continua empurrando com os outros sacerdotes, a estátua não se movera nem 30cm do local, as forças começavam a se esvair sem que os resultados tenham sido bons. Alguns sacerdotes começam a dizer que iriam desistir, que não adiantava empurrar.
CONNOR:
Vc arremessa a tocha e ainda a escuta bater no chão algumas vezes antes de parar, aparentemente no solo, a iluminação se enfraqueceu rapidamente, com a escuridão parecendo engoli-la por inteiro. Os olhos vermelhos sequer se moveram, continuavam lá, observando-o.
FIRIOM:
Enquanto conversa consigo mesmo vc precisa dizer qual vai ser a sua ação, vc vai sair para a casa de Najila?
Re: Arco 4
Ao entrarmos na sala, digo a Pammala:
- Então vejamos...você acha que pode ser aquilo ali? - Digo isso apontando para o busto de Blator que está sobre a mesa.
Olho pra ela esperando uma resposta positiva e sigo dizendo:
- Vamos confirmar se as batidas de Calion vêm daqui...
Já ia me aproximando da parede mais próxima da mesa onde se encontra a estátua, mas lembro que os elfos possuem a audição bem mais aguçada que a dos humanos:
-...Pammala! Minha audição é a de um mouco comparada a sua, poderia verificar pra mim?
Enquanto isso observo a mesa e em volta do busto pra ver se encontro algo que possa evidenciar se o mecanismo é o próprio busto, ou se é alguma peça no mesmo.
Vou rolar um d20, pra caso seja necessário um teste:
- Então vejamos...você acha que pode ser aquilo ali? - Digo isso apontando para o busto de Blator que está sobre a mesa.
Olho pra ela esperando uma resposta positiva e sigo dizendo:
- Vamos confirmar se as batidas de Calion vêm daqui...
Já ia me aproximando da parede mais próxima da mesa onde se encontra a estátua, mas lembro que os elfos possuem a audição bem mais aguçada que a dos humanos:
-...Pammala! Minha audição é a de um mouco comparada a sua, poderia verificar pra mim?
Enquanto isso observo a mesa e em volta do busto pra ver se encontro algo que possa evidenciar se o mecanismo é o próprio busto, ou se é alguma peça no mesmo.
Vou rolar um d20, pra caso seja necessário um teste:
Renan Paladino- Mensagens : 225
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Re: Arco 4
Escutar, pra saber a direção do barulho.
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Leo Ralth- Mensagens : 118
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Re: Arco 4
(Aew Samyasa, se eu não escutar uma pedra rolando em Blur é mentira hahuahuhauhau )
Leo Ralth- Mensagens : 118
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Re: Arco 4
- AHHH... SAI DESGRAÇADO! VEM ME PEGAR! Gritava para aquilo que estava a sua frente e então arremessava o machado em sua direção e saia da porta e tentava ajudar a empurrar a estátua.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4
Olho en volta do lugar em que estamos e falo para os outros:
- Vamos pensar agora. Norne citou para mim que o mecanismo está em um lugar onde somente sacerdotes são autorizados a entrar por motivos religiosos e que nesse lugar há uma oficina, mas não uma comum, mas sim de ferramentas ritualísticas. Pode ser que aqui haja algo que abra uma passagem para essa tal oficina. Pode até ser aquele busto. Vamos tentar.
Depois que foi pedido para ajudar a ouvir as pancadas, apuro os ouvidos.
Escutar
[roll="D20"]1[\roll]
- Vamos pensar agora. Norne citou para mim que o mecanismo está em um lugar onde somente sacerdotes são autorizados a entrar por motivos religiosos e que nesse lugar há uma oficina, mas não uma comum, mas sim de ferramentas ritualísticas. Pode ser que aqui haja algo que abra uma passagem para essa tal oficina. Pode até ser aquele busto. Vamos tentar.
Depois que foi pedido para ajudar a ouvir as pancadas, apuro os ouvidos.
Escutar
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arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Arco 4
Paro de empurrar a estátua e digo aos sacerdotes:
è inútil, devemos arranjar outra maneira, deve haver uma mecanismo em algum lugar.
Posso procurar o mecanismo?
è inútil, devemos arranjar outra maneira, deve haver uma mecanismo em algum lugar.
Posso procurar o mecanismo?
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Arco 4
Tentando de novo o dado.
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arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Arco 4
FIRIOM:
Enquanto os outros tentam ajudar de alguma forma vc tranquilamente caminha entre sacerdotes e soldados de Karr em direção a saída, duas carroças, uma carruagem e um cavalo de guerra estavam do lado de fora, apenas um cocheiro vigiava tudo isso sozinho e desesperado tentando manter os animais calmos, alguma coisa os deixava nervosos.
Foi fácil para vc passar pela porta sem ser visto, mais ou menos 10 minutos depois vc chega a casa de Najila, abre a porta usando a chave que ela lhe dera, na sala, havia alguns móveis quebrados, sinais de luta, mas alguma luta que acontecera já a algum tempo, pois havia muita poeira imaculada pelas mãos ou pés de alguém no local.
PAMMALA, CALION E ARGRIM:
Os sons que Calion fizera vinham do teto, sdesciam por uma das paredes e terminavam atrás da cômoda na sacristia, ali o barulho era bem menor, possível apenas para Pammala ouvir, mas alguma coisa se movia na parede, atrás da cômoda, algo estava sendo forçado, rangia como alguém que reclama de estar fazendo uma força descomunal.
ALASTOR:
Tentando encontrar uma forma de fazer a estátua se mover, vc separa que Calion, Pammala e Argrim seguem para outra área, procurando alguma coisa. O elfo dourado, se esgueirava pela parede batendo com o cabo do seu gládio diversas vezes tentando ouvir alguma coisa.
Vc decide se aproximar da parede para tentar descobrir o que o elfo estaria ouvindo, o som lhe é característico, lembrou-se de sua casa, na muralha, diversas engrenagens de força faziam o mesmo barulho para movimentar portões e subir elevadores, havia um mecanismo atrás da parede, pelo som, vc conseguia até identificar quais eram e onde estavam, roldanas, correntes, alavancas, aos poucos vc começa a caminhar em direção a sacristia onde estavam os demais.
Os sons continuavam, ficando mais fracos, deixando claro que a razão deles era Gloin e os sacerdotes forçando a estátua. Seguindo os sons vc chega até a sacristia e até uma pesada cômoda de madeira, muito grande, com um desenho do panteão tagmariano em sua superfície. Ali, foi possível ouvir muitas engrenagens sendo forçadas, pelo som quase inaudível, eram muitas e de vários tamanhos.
Outro som tbm se apresentava, não lhe era tão comum, mas era fácil localizá-lo em contraste com o som do metal que vinha do interior das paredes. Era na cômoda, as gavetas, as mais de 20 gavetas estavam sendo pressionadas, como se algo as puxasse de dentro.
CONNOR E GLOIN:
O machado foi arremessado mas o único som que vc pode ouvir foi o dele batendo no chão, sem nenhum sinal de outro impacto, antes que vc saísse para empurrar, ainda pode ver novamente os olhos lá no fundo, observando-o.
Tentar forçar a estátua foi uma péssima idéia, sacerdotes e soldados de Karr já estavam fatigados de tanto tentar e não houve mais do que um metro de deslocamento, precisariam de um exército inteiro para fazer a estátua se deslocar por completo.
Gloin e os outros desistem de empurrar, já não aguentavam mais e Connor se vê sozinho tentando fazer o que muitos não conseguiram, os sacerdotes perguntam a Gloin:
O que faremos então senhor?
LEOPOLDO E BAELOR:
A luz azulada se estabiliza e Norne para suas prece e começa a puxar o pedaço da armadura fincado no peito de Karr enquanto sinalizava com as mãos para que outros sacerdotes lhe trouxessem panos limpos, ele fala com vc´s:
"Não parem ainda, quando eu arrancar a armadura voltará a sangrar, aguentem firme"
Enquanto os outros tentam ajudar de alguma forma vc tranquilamente caminha entre sacerdotes e soldados de Karr em direção a saída, duas carroças, uma carruagem e um cavalo de guerra estavam do lado de fora, apenas um cocheiro vigiava tudo isso sozinho e desesperado tentando manter os animais calmos, alguma coisa os deixava nervosos.
Foi fácil para vc passar pela porta sem ser visto, mais ou menos 10 minutos depois vc chega a casa de Najila, abre a porta usando a chave que ela lhe dera, na sala, havia alguns móveis quebrados, sinais de luta, mas alguma luta que acontecera já a algum tempo, pois havia muita poeira imaculada pelas mãos ou pés de alguém no local.
PAMMALA, CALION E ARGRIM:
Os sons que Calion fizera vinham do teto, sdesciam por uma das paredes e terminavam atrás da cômoda na sacristia, ali o barulho era bem menor, possível apenas para Pammala ouvir, mas alguma coisa se movia na parede, atrás da cômoda, algo estava sendo forçado, rangia como alguém que reclama de estar fazendo uma força descomunal.
ALASTOR:
Tentando encontrar uma forma de fazer a estátua se mover, vc separa que Calion, Pammala e Argrim seguem para outra área, procurando alguma coisa. O elfo dourado, se esgueirava pela parede batendo com o cabo do seu gládio diversas vezes tentando ouvir alguma coisa.
Vc decide se aproximar da parede para tentar descobrir o que o elfo estaria ouvindo, o som lhe é característico, lembrou-se de sua casa, na muralha, diversas engrenagens de força faziam o mesmo barulho para movimentar portões e subir elevadores, havia um mecanismo atrás da parede, pelo som, vc conseguia até identificar quais eram e onde estavam, roldanas, correntes, alavancas, aos poucos vc começa a caminhar em direção a sacristia onde estavam os demais.
Os sons continuavam, ficando mais fracos, deixando claro que a razão deles era Gloin e os sacerdotes forçando a estátua. Seguindo os sons vc chega até a sacristia e até uma pesada cômoda de madeira, muito grande, com um desenho do panteão tagmariano em sua superfície. Ali, foi possível ouvir muitas engrenagens sendo forçadas, pelo som quase inaudível, eram muitas e de vários tamanhos.
Outro som tbm se apresentava, não lhe era tão comum, mas era fácil localizá-lo em contraste com o som do metal que vinha do interior das paredes. Era na cômoda, as gavetas, as mais de 20 gavetas estavam sendo pressionadas, como se algo as puxasse de dentro.
CONNOR E GLOIN:
O machado foi arremessado mas o único som que vc pode ouvir foi o dele batendo no chão, sem nenhum sinal de outro impacto, antes que vc saísse para empurrar, ainda pode ver novamente os olhos lá no fundo, observando-o.
Tentar forçar a estátua foi uma péssima idéia, sacerdotes e soldados de Karr já estavam fatigados de tanto tentar e não houve mais do que um metro de deslocamento, precisariam de um exército inteiro para fazer a estátua se deslocar por completo.
Gloin e os outros desistem de empurrar, já não aguentavam mais e Connor se vê sozinho tentando fazer o que muitos não conseguiram, os sacerdotes perguntam a Gloin:
O que faremos então senhor?
LEOPOLDO E BAELOR:
A luz azulada se estabiliza e Norne para suas prece e começa a puxar o pedaço da armadura fincado no peito de Karr enquanto sinalizava com as mãos para que outros sacerdotes lhe trouxessem panos limpos, ele fala com vc´s:
"Não parem ainda, quando eu arrancar a armadura voltará a sangrar, aguentem firme"
Última edição por Samyaza em Sex 14 Fev 2014, 14:49, editado 1 vez(es)
Re: Arco 4
Ao ver que nada daquilo estava funcionando falo quase aos gritos e então começava a fazer com que todos se acalmassem - Que merda! Virava-se para os homens que tentavam fechar a porta. - Acalmem-se todos! Não vêem que o monstro de ferro não pode sair do local onde foi designado para proteger, se pudesse já teria vindo atacar a todos aqui. Dito isto voltava-se para os que foram para trás do altar - Vocês! Apontava para alguns dos homens que estavam tentando empurrar a porta. - Vão para a sacristia, alguns dos nossos estão lá procurando o dispositivo para fechar a porta, vão e ajudem a encontrar. Dito isto voltava sua atenção para a entrada da porta e ficava encarando os olhos.
Liderança se necessário.
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Liderança se necessário.
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bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4
Procurem um trilho ou algo que pareça conduzir a estátua. Do outro lado deve ter alguma engrenagem que faça a estátua correr.
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Arco 4
Aponto para o lugar:
- Ali, atrás da cômoda. O barulho vem de lá e algo etá se movendo. Ajudem a abrir. alguém deveria ir lá avisar os outros para saírem das cavernas. Não seria bom ter mais mortes causadas por aquele monstro.
E vou para a cômoda e tomo lugar tentando movê-la ou deduzir como fazer para mover o mecanismo. Se for pesada demais, uso o cajado como alavanca, mas não com força demais para não quebrá-lo.
- Ali, atrás da cômoda. O barulho vem de lá e algo etá se movendo. Ajudem a abrir. alguém deveria ir lá avisar os outros para saírem das cavernas. Não seria bom ter mais mortes causadas por aquele monstro.
E vou para a cômoda e tomo lugar tentando movê-la ou deduzir como fazer para mover o mecanismo. Se for pesada demais, uso o cajado como alavanca, mas não com força demais para não quebrá-lo.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Arco 4
Vejo Pammala apontando para e olho para a cômoda enquanto ouço o que ela diz. Ao vê-la seguir em direção a cômoda e tentar movê-la, digo:
- Não faça força à toa, deixe que eu te ajude.
Antes de ajudar Pammala a mover a cômoda, mecho no busto da estátua de Blator, levanto-o pra ver se não há nada debaixo. Caso nada ocorra sigo para ajudá-la, porém, observo se o móvel está preso antes de movê-lo.
Se for preciso rolar pra ver se está preso ou não:
- Não faça força à toa, deixe que eu te ajude.
Antes de ajudar Pammala a mover a cômoda, mecho no busto da estátua de Blator, levanto-o pra ver se não há nada debaixo. Caso nada ocorra sigo para ajudá-la, porém, observo se o móvel está preso antes de movê-lo.
Se for preciso rolar pra ver se está preso ou não:
Renan Paladino- Mensagens : 225
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Re: Arco 4
Falo a Norne:
Estou pronto. É só falar a hora. Ainda tenho energias para isso.
Estou pronto. É só falar a hora. Ainda tenho energias para isso.
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Arco 4
- Ao seu comando.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Arco 4
Como não sei de nada, continuo a fazer o mesmo.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Arco 4
Digo apressado e sem paciência empurrando Argrim pra longe da cômoda e quem mais estiver tentando move-la:
-Escutem, algo está puxando as gavetas para dentro, posso ouvir as engrenagens!!! Tentem puxar as gavetas primeiro!!
Antes de puxar as gavetas paro um segundo e falo comigo mesmo:
-Hum, talvez seja algum tipo de combinação!
Puxo devagar a primeira gaveta pra ver o efeito que causa.
(Se for necessário algum teste)
Leo Ralth efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :
-Escutem, algo está puxando as gavetas para dentro, posso ouvir as engrenagens!!! Tentem puxar as gavetas primeiro!!
Antes de puxar as gavetas paro um segundo e falo comigo mesmo:
-Hum, talvez seja algum tipo de combinação!
Puxo devagar a primeira gaveta pra ver o efeito que causa.
(Se for necessário algum teste)
Leo Ralth efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :
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Leo Ralth- Mensagens : 118
Data de inscrição : 23/10/2013
Re: Arco 4
CONNOR:
Acólitos e soldados olham para vc com curiosidade e espanto, eles não reconheciam sua autoridade não era um sacerdote e não era um militar, era apenas mais um entre tantos, e para eles, vc não havia feito nada para ajudar. Não se dedicou a ajudar alguém ferido nem a empurrar a porta.
Apenas dois acólitos que o reconheceram como sendo um dos heróis das minas se dirigiram a sacristia os outros, desanimados de tentar empurrar olhavam ao redor esperando que alguém, que para cada um deles representasse alguma liderança, lhes desse alguma ordem.
GLOIN:
Três acólitos anões ouvem suas ordens e parecem compreender o que vc queria que eles encontrassem. Circulando a estátua eles olham para vc decepcionados, deixando claro pelos olhares que não encontraram nada.
PAMMALA, CALION E ARGRIM:
off: Calion, vc seguiu para a sacristia com os outros, acompanhando o barulho.
O esforço da elfa é em vão, a cômoda era muito pesada, parecia fixa ao chão, o cajado envergara duas vezes antes de Pammala desistir de força-lo.
Depois de mover o busto Argrim tenta ajudá-la mas ele chega a conclusão de que a cômoda está realmente fixa ao chão e na parede onde está encostada.
No chão a cômoda é presa por um tipo de arrebite preso em 4 pontos, Já na parte de trás vc percebe que ela não termina, há uma fresta na parede, a cômoda penetra na parede e continua, por algum caminho.
BAELOR E LEOPOLDO:
OFF: atualizem suas assinaturas para gastar o karma necessário para as magias.
Norne remove a parte de metal de dentro do peito de Karr, o metal fez um buraco na diagonal e para baixo, não era largo, mas era longo e fundo. Assim que o metal foi retirado sangue começou a sair em grande quantidade, como um cano que acabara de ser desentupido. Os panos usados para parar o sangramento rapidamente se mancharam de um vermelho escuro, quase negro.
Norne coloca as duas mãos com força sobre o buraco no peito de Karr, uma mão sobre a outra, e pelos músculos enrijecidos sob a pele já velha do anão ele fazia muita força.
Num determinado momento ele diz, olhando para frente, em direção a sacristia:
Unam os braços de Parom e Blator.
ALASTOR:
A primeira gaveta é puxada, ela vem para trás até quase cair, em seu interior muitas velas, algumas coloridas e outras já usadas. nada acontece aparentemente.
Acólitos e soldados olham para vc com curiosidade e espanto, eles não reconheciam sua autoridade não era um sacerdote e não era um militar, era apenas mais um entre tantos, e para eles, vc não havia feito nada para ajudar. Não se dedicou a ajudar alguém ferido nem a empurrar a porta.
Apenas dois acólitos que o reconheceram como sendo um dos heróis das minas se dirigiram a sacristia os outros, desanimados de tentar empurrar olhavam ao redor esperando que alguém, que para cada um deles representasse alguma liderança, lhes desse alguma ordem.
GLOIN:
Três acólitos anões ouvem suas ordens e parecem compreender o que vc queria que eles encontrassem. Circulando a estátua eles olham para vc decepcionados, deixando claro pelos olhares que não encontraram nada.
PAMMALA, CALION E ARGRIM:
off: Calion, vc seguiu para a sacristia com os outros, acompanhando o barulho.
O esforço da elfa é em vão, a cômoda era muito pesada, parecia fixa ao chão, o cajado envergara duas vezes antes de Pammala desistir de força-lo.
Depois de mover o busto Argrim tenta ajudá-la mas ele chega a conclusão de que a cômoda está realmente fixa ao chão e na parede onde está encostada.
No chão a cômoda é presa por um tipo de arrebite preso em 4 pontos, Já na parte de trás vc percebe que ela não termina, há uma fresta na parede, a cômoda penetra na parede e continua, por algum caminho.
BAELOR E LEOPOLDO:
OFF: atualizem suas assinaturas para gastar o karma necessário para as magias.
Norne remove a parte de metal de dentro do peito de Karr, o metal fez um buraco na diagonal e para baixo, não era largo, mas era longo e fundo. Assim que o metal foi retirado sangue começou a sair em grande quantidade, como um cano que acabara de ser desentupido. Os panos usados para parar o sangramento rapidamente se mancharam de um vermelho escuro, quase negro.
Norne coloca as duas mãos com força sobre o buraco no peito de Karr, uma mão sobre a outra, e pelos músculos enrijecidos sob a pele já velha do anão ele fazia muita força.
Num determinado momento ele diz, olhando para frente, em direção a sacristia:
Unam os braços de Parom e Blator.
ALASTOR:
A primeira gaveta é puxada, ela vem para trás até quase cair, em seu interior muitas velas, algumas coloridas e outras já usadas. nada acontece aparentemente.
Re: Arco 4
Esse negócio tá demorando demais, vou terminar de gastar o resto do karma.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Arco 4
Curo assim que vejo o sangue sair.
[Finalmente esta acabando. Achei que o perderíamos.]
[Finalmente esta acabando. Achei que o perderíamos.]
Maedhros- Mensagens : 343
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