Arco 4

Quando retiro a gaveta olho dentro do buraco e tento ver alguma coisa lá dentro.

Se não conseguir ver nada retiro todas as gavetas uma por uma.

Observar

Leo Ralth efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Vou tentar abrir a cômoda para ver o que há lá dentro.

Observava a cômoda quando percebo algo me empurrando, ao olhar, vejo Alastor tentando me afastar do móvel enquanto fala com todo seu mau humor. Que pelo que pude perceber, é característico dele. Retruco ironicamente:

- Que bom que seu humor melhorou! Vejo então que encontraste alguma coisa!

Quando Calion adentra a sacristia, indago-o:

- Ainda tem algum dos nossos além da porta? Não podemos com alguém lá dentro.

Enquanto Pammala e Alastor estão verificando as gavetas da cômoda, me distancio um pouco e observo a pintura do Panteão Tagmariano, que se encontra acima da cômoda, e vou me aproximando tentando encontrar alguma relação entre quadro, cômoda/mecanismo.

Se for preciso algum teste:

O membro 'Renan Paladino' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd20' :

Respondo Argrim dizendo (em élfico):
Creio que ninguém seria idiota ao ponto de desejar ficar trancado com o guardião. 

Vendo que muitos ajudavam nesta tarefa, parto do aposento. Aproveito o caos do momento para tentar avistar o sacerdote que fugira com o livro.

Vendo que Pammala está do meu lado digo:

-Se for algum tipo de mecanismo de combinação pra abrir, talvez exista alguma pista em algum lugar sobre o segredo. O que dizia aquela charada no livro?

Vendo que eles não encontraram nada, lembro do que Connor disse a respeito da sacristia, corro até lá para ver o que se sucede no local. Digo aos acólitos:
Venham comigo!

Faço um esforço para me lembrar e digo:

- A charada dizia: "Para aqueles que dobram seus joelhos para os deuses haverá salvação, enquanto Blator vigiar suas portas para o caminho de Parom não cairemos nos braços de Cruine" Segundo o que Norne falou, a parte de dobrar os joelhos é porque somente sacerdotes podem entrar neste lugar. Ele também mencionou que o acionamento seria feito em um lugar com muitas ferramentas ritualísticas, mas não uma oficina comum. Agora, se a cômoda se prolonga para dentro da parede, pode ser que seja algo dentro dela.

(Assumindo que falei isso enquanto abria a cômoda para ver o que tem dentro dela.)

Derrepente ma da um estalo:

-Será que passar pela criatura tem que se ajoelhar ou mostrar respeito de alguma forma?? Ou não ataca-la??

Sacudo a cabeça como, digo:

-Pensarei nisso mais tarde, temos que resolver como fechar isso.

- Não. O próprio Norne me disse que esse "aqueles que dobram seus joelhos" significa sacerdotes, porque o mecanismo estava em um lugar privativo para sacerdotes.

Saco um dos meus bumerangues e começo a andar pela casa lenta e antentamente caso ainda tenha alguem na casa.

-Lógico!! O mecanismo fica dentro da comoda!!! Precisa se ajoelhar para se chegar até ele!!

Continuo retirando as gavetas.

LEOPOLDO E BAELOR:
Após falar com as outras pessoas Norne volta a atenção para Karr e recomeça a orar, dessa vez a luz azulada se espalha por todo o corpo de karr e vai ficando cada mais forte e densa, quase palpável. Vc´s continuam suas preces juntos e após uma tosse que expele um pouco de sangue ralo o general volta a respirar com força e tranquilidade.

Quando Norne remove os panos que estancavam o sangue do peito do general vc´s observam que o ferimento está quase curado, parecia já ter se fechado em pelo menos trinta por cento do que estava.

O trabalho estava feito, o general sobreviveria.

CALION E CONNOR:
Calion volta para a nave do templo passando por Gloin e outros sacerdotes que tentavam entrar na sacristia, tendo observado os sacerdotes nenhum deles parecia com aquele que vc procurava.

Já na parte externa da sacristia vc procura novamente pelo acólito e não o encontra, nem mesmo entre os que estão ajudando os feridos.

Calion, Connor e os presentes ouvem um som forte e pesado, aos poucos a estátua de Parom começa a se movimentar horizontalmente fechando a porta.

ALASTOR, ARGRIM, PAMMALA E GLOIN:
Enquanto conversam vc´s começam a puxar as gavetas uma a uma, com pressa, não se importam tanto com o conteúdo delas e aos poucos no chão se esparramam, velas, panos bordados e utensílios de metal usado nas cerimônias. Apenas duas gavetas não se mexeram, pareciam estar presas,com alguma coisa atrapalhando seu movimento.

Argrim percebe que em determinado momento a pintura do panteão sobre a cômoda se mexera, os braços de Parom e Blator se movimentavam em duas direções quando Pammala e Alastor puxavam ou empurravam as gavetas que não queriam sair.

Gloin que chegava com outros sacerdotes diz para vc´s juntarem os braços de Parom e Blator, com um pouco de sincronia Pammala e Alastor movem as gavetas empurrando e puxando até que os braços ficassem unidas.

O som de mecanismo rangendo muda, algo se movimenta no interior  das paredes, com ritmo certo.

FIRIOM:
Vc faz uma busca rápida pela casa e não encontra nenhum sinal de pessoas que tenham entrado por ali, sinais de luta ainda existiam na escada, mas tbm estavam encobertos pela poeira, deixando claro que tal combate ocorrera já algum tempo.

Entre cansado e aliviado digo:

-Um ponto para a engenharia dos anões, agora vamos ver como o general está e se Connor foi estúpido o suficiente de enfrentar a criatura.

Começo a procurar pro qualquer tipo de coisa que não deveria estar ali.
aurhus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

- Podem ir, vou tentar arrumar a bagunça aqui. Entramos em um lugar que somente sacerdotes poderiam entrar, ainda que por uma boa causa. Ao menos deixemos tudo arrumado ao sair, não?

E começo a arrumar os objetos da melhor forma que puder.

Assim a entrada se fecha.

Volto para o salão.

Logo que o portal se fecha eu ia para perto de Karr esperando que ele tivesse algo a falar.

Quando volto para o salão digo:

-Como está o General, vai sobreviver?

Depois me viro para Connor e digo com um sorriso, entre divertido e irritado:

-Pelo visto você não lembra o que eu disse no jantar não é?? Sobre liderar pessoas diante de perigos desconhecidos. Imagina se alguém segue suas ordens cegamente, estariam junto com você pior ou mais que o general.

Vendo Karr melhor, dou um grande suspiro de alívio e cansaço:

Bem, ao que parece Cruine não lhe aceitou hoje. Vai curar-se rapidamente a partir de agora.

Quando o anão pergunta sobre o estado de saúde do marechal, respondo:

Vai sobreviver, e bem. Curamos tudo que podíamos. Juntamos ossos, músculos, veias. Tudo que estava partido. Agora ele só precisa de um repouso e uns poucos cuidados.

Só depois percebo que minha garganta está seca e uma fome imensa, devido o gasto das energias. Assim falo a algum acólito:

Pode me trazer um pouco de vinho e pão? Gastei muito mais que o normal de minhas energias. Mais um pouco e poderia desmaiar. Pode me fazer esse favor?

Quando finalmente estávamos encontrando a maneira correta de operar o mecanismo, Glóin adentra a Sacristia e nos dá a solução. Assim que a questão é resolvida, digo satisfeito a Alastor e Pammala:

- Que bela equipe formamos!!! Juntos e com pouquíssimas referências, quase conseguimos operar o mecanismo, e teríamos conseguido, mesmo se Glóin não tivesse vindo nos dizer como. Todos fomos ótimos.

Vejo Glóin saíndo da sacristia e digo a ele:

- Muito obrigado pela ajuda Glóin! Diante do que presenciei aqui nesse templo, se eu tivesse que escolher a quem seguir, esse alguém seria você.

Parto da sacristia depois de Glóin e Alastor, vou em direção ao salão principal do templo para recuperar minha espada. Ao passar pelo salão vejo que o pior já passou, ouço Alastor falando a Connor e concordo com cada palavra dele em pensamento. Afinal de contas, durante o jantar eu tentei por demais mostrar a todos os riscos que correriam e, mesmo assim, não fui ouvido por quem deveria decidir pelo grupo, fato que influenciou no posicionamento adotado por Karr e ocasionou sua atual situação. Em seguida, me dirijo ao alojamento para vestir minha armadura e perparar meus equipamentos para a jornada que seguirei. Quando estiver pronto, volto ao salão.

Continuo de olho, tentando achar aquele sacerdote. Aproveito a confusão para entrar em lugares que não conheço.

Com a recuperação do general, me afasto e sento em algum lugar próximo, um banco ou escada talvez. Acho engraçado a reação de Baelor e digo:

- Pensei que a fonte de seus poderes divinos fosse sua fé, e não sua barriga. - e abro um sorriso.

FIRIOM:
Vc passa quase uma hora vasculhando toda a casa de Rarurg, só havia entrado nela uma única vez antes dessa, ainda não estava acostumado com o lugar. Não parecia haver nada de estranho, exceto pelos sinais de uma luta travada já a algum tempo.

Com o amanhecer se aproximando vc começa a se sentir cansado e decide dormir um pouco, o que quer que tivesse que ser feito poderia esperar, a casa estava vazia e segura, vc tinha as chaves e se nenhum ladrão entrou em todo esse tempo, não seria hj que entraria.

ALASTOR, CONNOR, GLOIN, LEOPOLDO, BAELOR E ARGRIM:

Norne se levanta e pede que dois acólitos levem os materiais usados para seu quarto, em seguida pede que cinco soldados levem Karr para o quarto. Com muito cuidado o general é retirado e um dos sacerdotes trazem vinho e comida para vc´s.

Norne tbm muito cansado, toma uma taça de vinho e diz sorrindo:
Estou ficando velho para essas coisas.

O que pretendem fazer agora?

CALION:

No corredor que dividia a sacristia da nave do templo vc fica observando a movimentação, parecia que todos os sacerdotes estavam alvoraçados e ocupados com o acontecimento, mas vc não encontra aquele que está procurando. Rapidamente decide vasculhar as capelas menores nas laterais do templo e nenhum de sinal do sacerdote com o livro.

Um outro sacerdote, mais velho, que carregava um cordão longo e cheio de chaves no pescoço passa por vc apressadamente vindo do segundo andar do prédio.

PAMMALA:
Alguns sacerdotes ficam com vc e começam a devolver as coisas para as gavetas, alguns sussurram alguma coisa e parecem muito nervosos.

De repente um sacerdote mais velho chega na sacristia, ele é careca e usa um cordão cheio de chaves enquanto diz irritado olhando para vc:
já fizeram o que tinham que fazer, agora saiam, eu arrumo tudo isso, eu sou o sacristão!

-Bom depois dessa perdi completamente o sono, mas aceitaria um bom desjejum, não comi nada desde que acordei.