Vingador Negro
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Parte 1 - O anfitrião e os convivas

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Mensagem por Samyaza Sex 11 Out 2013, 00:20

Enviado por: Samyaza - Sunday, November 25, 2012 1:42:43 AM
Vc´s já podem postar suas ações, guardem as dúvidas pro tópico de dúvidas.

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 26 de novembro de 2012 19:41:28
Em algum momento em que estejamos sozinhos comento com Calion:

É bom que aquilo que você prometeu ao nosso anfitrião seja verdade, pois apesar de ser um pequeno senhor, ele ainda possui um certo orgulho e poder.

Enviado por: arabedoido77 - segunda-feira, 26 de novembro de 2012 20:00:31
Eu vou tentar me aproximar das filhas do anfitrião. Tentar de uma forma discreta saber o que andou acontecendo na região nos últimos dias.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 27 de novembro de 2012 11:28:22
Após a cansativa viagem eu começo a sentir falta de minha casa, me questiono se esta valendo a pena ter saido de casa em busca de Pammala, ela é outro objeto de meu desgosto, ainda não consegui me aproximar dela, sinto que sou inferiorizado por ela e isso começa a prejudicar meu raciocinio, pois o ódio começa a tomar o lugar de um possivel amor, afinal, ela é a culpada por td o sofrimento dessa viagem sem sentido...

Calion ao menos é uma companhia agradavel, é bom conversar com um irmão menos "formal", sinto que podemos nos aproximar mais, quem sabe ele não me ensine a cantar....

Enviado por: Blanchard - terça-feira, 27 de novembro de 2012 22:45:21
Durante o jantar, me sinto bastante bem e sirvo-me de quanta bebida for possível. Com a aproximação de Pammala das filhas, me agrupo com Baelor e Uther. Quando Baelor fala comigo, respondo com um sorriso cínico:
Fique tranquilo, não causarei nenhum tipo de tumulto....

Quando vejo que Uther não se aproxima de Pammala, e que Pammala também não demonstra tanto interesse, penso: esse mago é mesmo estranho, não parece muito persistente com as mulheres... Digo:
Uther, vamos beber, à saúde desse generoso nobre e de sua belíssima família, e quem sabe você não ganhe alguma coragem...

Na verdade a conversa tenta despistar meus olhos. Tento perceber como o lord se posiciona com os empregados, como trata os filhos, como se comporta no banquete...
( Etiqueta – [1d20] )

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 00:08:29
Faço um sinal afirmativo e pego algo para beber....

Vamos beber então....

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 11:06:54
Os homens se reúnem numa mesa de pedra longa com espaço para,pelo menos, 20 pessoas. Horicius senta-se na ponta da mesa tendo uma janela com um vitral nas suas costas. Além dele apenas Horic senta-se na mesa tendo uma espécie de travesseiro como apoio para dar-lhe altura suficiente e como recebendo ajuda de uma mulher grande e gorda, provavelmente sua ama de leite.

Hared, ainda sujo e desarrumado vai até a mesa ficando ao lado de Horicius e diz de forma firme:
Terminei meus afazeres, posso jantar?

Horicius, toma uma taça de metal e leva a boca e ainda olhando para frente, nitidamente evitando olhar para Hared estende a outra mão cheia de anéis. Resignado Hared olha ao redor e lamentando se coloca de joelhos e com suas mãos sujas pega a mão de Horicius e a beija, enquanto diz em tom baixo:
A sua benção meu senhor.

Assim que termina Horicius puxa a mão cheia de anéis das mãos sujas do filho e faz gestos como se o mandasse para algum lugar. Hared se retira em direção a cozinha, parando na porta e olhando por cima do ombro para Horicius.

Na mesa vc´s tem pernil, frutas e grãos. Para bever foi servido vinho e suco de uva. Horic como como um selvagem, leva a comida à boca com as mãos e responde com um tapa na cara toda vez que sua ama de leite o repreende.

Horicius serve-se enquanto diz:
Podemos tratar agora dos nossos assuntos?


Enquanto isso, no quarto das meninas estão Marale e Marane fazem uma trança nos cabelos de Pammala a tratando como uma verdadeira boneca.
Marale diz:
Vc é tão linda, sua pele é bonita, lisa, macia deve ter muitos homens aos seus pés e provavelmente vai escolher um homem muito bonito e rico para casar-se.

Nesse instante vc repara que as jovens, apesar de bem arrumadas e demonstrarem muito cuidado e vaidade não são tão belas. São magras e de uma brancura doentia, como se quase não tomassem sol.

Marale com um olhar repreende a irmã e diz em seguida, mudando de assunto:
Não devemos demorar ou nosso pai vai ficar bravo conosco.

Marane olha maliciosamente para Marale e diz,ainda escovando seus cabelos para fazer outra trança:
Está com medo de atrasar-se? Para o jantar?

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 11:57:12
Vou tentando ser agradável com as meninas da melhor forma possível. Na hora que falam sobre encontrar um homem bonito para casar, ruborizo um pouco e falo, tentando entrar em uma certa cumplicidade com elas:

Acho que já encontrei. Aquele outro elfo que chegou comigo, o mago. Estamos com nosso casamento marcado. E vocês, meninas, tenho certeza de que encontrarão ótimos maridos, vão ver só. Alguma de vocês já está de olho em algum rapaz?

Depois que chamam para o jantar, digo:

Vamos, sim. Não é bom deixar os rapazes esperando, não é verdade? Depois continuamos, o que acham?

Se me for permitido, ajudo no que for preciso para servir a mesa e depois tomo meu lugar junto a Uther.

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 15:38:51
Faço a refeição observando o comportamento das pessoas e tentando acompanhar Calion na bebida, não puxo papo com ninguém...

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 17:45:27
Apesar de uma farta comida, não como muito. Preocupado ainda com a influência de Vardem. Baelor sabe que nobres e burgueses não se dão muito bem (como na Idade Média). Como em silêncio. Porém com a pergunta de Horicus, respondo respeitosamente:

Se assim desejar, Lorde Gladarim. Farei o que estiver a meu alcance para agradecer a nossa estada aqui, por esta noite.

Pretendo ver as feições dos servos aqui. Se suas caras mostram cansaço, raiva, medo, essas coisas.

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 21:33:33
Baelor:

Horicius começa a se servir enquanto diz de forma tranquila:
A cortesia dos nobres sempre tem um preço e a minha não é diferente, porém, sequer os conheço e não teria como barganhar acordos com desconhecidos, portanto,queiram apresentar-se formalmente, dizer de onde estão vindo, para onde vão e o que desejam... depois das apresentações poderemos ir aos negócios...

Pammala:

Saindo do quarto enquanto conversam Marale diz sorrindo enquanto cutuca na cintura sua irmã mais velha:
Não tenho olhos para um único rapaz, não desejo para mim uma gaiola, quero ser um pássaro ou uma borboleta que escolhe onde, quando e do que se alimenta... Mas minha irmã já está enamorada...

Após dizer isso ela sai correndo pelas escadas, Marane tenta acompanhá-la num gesto infantil de crianças brincando de pega-pega, mas ao perceber seu olhar ela se recompõe, nitidamente tentando demonstrar que tem bons hábitos enquanto fala em bom tom:
Desculpe minha irmão senhora Pammala, ela é uma selvagem....

Do final da escada Marale grita:
Eu passo minhas noites nos estábulos!

Uther:
Observando a todos vc consegue olhar para a cozinha e vê Hared sentado comendo enquanto parece falar alguma coisa para uma das empregadas que voltava para a cozinha depois de entregar os pratos. Ambos parecem trocar ofensas mas não é possível ouvir. Hared se levanta e acerta um tapa com toda a força no rosto da empregada. A moça sai com as mãos no rosto e a outra empregada que acabava de cruzar a porta fecha-a ao notar que vc estava olhando.

Todos:
Antes que as apresentações se iniciem Pammala acompanhada das filhas do lorde chegam e sentam-se a mesa, a ama do pequeno grita e duas empregadas se apressam em trazer pratos para as moças.

Enviado por: Blanchard - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 22:23:09
Quando as moças retornam, dou uma discreta batida no braço de Uther e digo baixo (élfico):
Parece que hoje pode ser uma noite boa...

Sorrio para as moças e olho as irmãs pensando: separadas podem não ser ótimas, mas juntas, pode ser uma boa aventura...
Depois me concentro no lorde... Digo:
Meu senhor, sou Calion, tenho como profissão a dedicação à arte. Encontro-me muito feliz nessa noite, pois além da boa estadia, estou em viagem de volta para casa. Viajamos para Caliana, onde meus pais hospedarão à mim e aos meus parentes que aqui se encontram. Como vê, somos um grupo pacífico e o único a portar arma é o sacerdote.

Espero os outros se apresentarem e enquanto o lorde olha para eles, lanço olhares indiscretos para as irmãs...

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 28 de novembro de 2012 22:27:59
Sorrio enquanto as irmãs fazem as brincadeiras e tento amenizar a coisa quando a mais velha se desculpa:

Deixe estar. Isso é normal nessa idade. Mas depois quero saber essa história toda. Quem sabe não possa até dar alguns conselhos.

Olho para ela como quem confidencia:

Nós garotas precisamos conhecer alguns truques.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 29 de novembro de 2012 10:19:54
Quando vejo Pammala chegar me levanto olhando para ela, fico por uns cinco segundos sem saber oq fazer, de repente me lembro q preciso me apresentar, estou começando a me sentir sob efeito do alcool e meio atrapalhado

Meu senhor, meu nome é Penafiel, como meu amigo bardo disse, estou viajando com minha noiva para oficializar o convite para o casamento a nossos parentes mais distantes.

Faço uma pequena reverência e me afasto da mesa até Pammala.

Pammala, vc esta linda, começava a me preocupar com vc....

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 29 de novembro de 2012 12:02:29
Olho para uther quando ele fala comigo, seguro a mão dele, trago gentilmente para junto de mim e respondo sorrindo:

Obrigada pela preocupação. Mas fique tranquilo, as meninas estão cuidando bem de mim; além do que, estão sendo uma companhia muito agradável. Será que ainda vão me deixar tão linda quanto elas?

Ao falar a última parte, faço uma leve pressão na mão dele, num pedido para ajudar nos elogios.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 29 de novembro de 2012 12:48:06
Fico espantado com a aproximação de Pammala e respondo

Realmente, essas duas humanas beiram uma beleza élfica.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 29 de novembro de 2012 17:20:16
Depois de todos falarem, digo ao lorde:

Se me permite, meu senhor, sou Bryan. Muitos me chamam de sacerdote, e talvez eu seja. Mas somente dizem isto pois os deuses, em especial Blator, me agraciaram com certos dons. E eu em agradecimento espalho sua fé pelo muito, mas de forma diferente dos sacerdotes. Não sou de ficar em um cômodo e passar a maior parte da vida falando e escrevendo. Se os deuses me agraciaram com esses dons, certamente que são para serem usados pelo mundo, não para ficar escondidos em uma sala de um templo. E foi numa dessas minhas caminhadas que os deuses me enviaram um sonho, de que eu deveria guiar esses dois Digo isso apontando para Uther e Pammala até seus lares para realizarem a sua união. Os deuses sempre fizeram assim comigo. Me dão visões de onde minha presença é necessária e eu vou até lá fazer o que eu posso.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 30 de novembro de 2012 20:03:52
CALION:
Mesmo de cabeça baixa enquanto come Horicius escuta atentamente suas palavras, olhando sem erguer a cabeça quando cita Caliana e seus pais, quando vc encerra ele diz:
Viajam em poucos, desarmados, sem proteção e nem ao menos possuem cavalos. Começo a crer que não terão muito a oferecer pela estadia, estou errado?

Quando vc olha para as moças Marale sorri e devolve um sorriso enquanto olha fixamente para vc. Marane mais velha apenas baixa a cabeça e cora. A ama do pequeno Horic nota a repreende Marale com um olhar de censura na direção de Horicius. Marale por sua vez faz uma careta esboçando raiva e baixa a cabeça.


UTHER:
Horicius olha interessado, erguendo a cabeça, cruzando os braços e colocando os cotovelos sobre a mesa enquanto termina de mastigar:
Pelo que entendi então senhor Penafiel, vc´s estão indo para Caliana, terra de Calion, seu parente distante, um primo eu presumo, para oficializar um casamento que ocorrerá em outro local, correto? Diga-me, de onde vc e a elfa são? Pois estão vindo do oeste e nessa direção só há Lubliana e depois Verrogar de onde duvido vc´s terem saído.

PAMMALA:
Marane sorri quando vc fala sobre trocar confidências mas mantém silêncio, Marale sequer escuta pois parece estar encantada com Calion.

Seus elogios e os de Uther fazem Marale corar ainda mais e deixam Marane ainda mais empolgada que se atrave a dizer:
VC acha, senhora elfa, que algum elfo tão belo quanto esses que a acompanham poderia se encantar por mim?

BAELOR:
Horicius sorri, toma um gole de vinho, encosta-se na cadeira repousando as mãos nos braços de madeira da cadeira e diz:
Então o senhor está levando-os até seus lares? E onde fica? Pensei que o senhor Penafiel esta indo para Caliana, onde mora Calion, levar convites de seu casamento prestes a ser realizado. Mas devo ter me perdido nas informações enquanto comia...

Pausando para respirar ele diz:
Talvez possa me ajudar, suas rezas talvez possam tratar um animal que tenho aqui, um reprodutor que machucou a pata e estava condenado ao sacrificio

Nesse instante ele grita por Hared que em pouco tempo aparece, com um gesto chama-o até sua cadeira e sussurra algo em seu ouvido. Hared pergunta em voz baixa: É necessário?
A resposta vem com um tapa na cara, dado com força e muita raiva, sem o menor melindro de estar entre hospedes:
Cumpra o que te mando, bastardo desgraçado ou te açoito novamente até que caia inconsciente.

Recompondo-se ele diz enquanto Hared sai parecendo olhar fixamente para alguém na mesa:
Onde estávamos?

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 30 de novembro de 2012 20:21:03
Assisto a cena tentando esconder minha surpresa, depois como se nada tivesse acontecido, digo:

Falava sobre seu animal ferido. Se quizer posso curá-lo depois do jantar.

[Creio que preferiria muito mais não ter parado aqui. Este lorde pensa ser mais do que é.]

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 30 de novembro de 2012 20:29:57
Ao que Marane faz a pergunta, acaricio o cabelo dela enquanto falo:

Não tenha dúvidas disso, querida. Tenho certeza que se ele for inteligente, se encantará por você.

Dou uma ilhada meio que de relance para Calion, meio que mostrando que percebi que ela gostou dele.

Enviado por: Blanchard - sábado, 1 de dezembro de 2012 00:09:52
Esboço um sorriso pequeno para Pammala, mas não lhe deixo dúvidas de meu interesse nas irmãs e também nela.

Digo para o lord:
Em troca de vossa excelente estadia, podemos oferecer uma série de favores... As jovens senhoras têm algum dom em especial? Com nossas indicações poderiam facilmente ser aceitas como aprendizes em escolas arcanas ou artísticas. Sem muito esforço, poderíamos negociar a presença de excelentes tutores para nosso jovem senhor, para instruí-lo em línguas e outros conhecimentos. Tudo isso caso o senhor deseje.

Digo isso de forma a tentar diminuir sua desconfiança (Amizade 2). Continuo:
Mas por favor, permita que eu me apresente para descontrair nosso lord e sua caridosa família.

Começo a me sentir diferente pela bebida, estou mais confiante. Quem sabe posso até subir na mesa enquanto toco para essas damas. Não, melhor não abusar do senhor das terras...

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 11:12:26
BAELOR:
Horicius esboça um sorriso e limpa a boca com um pano enquanto diz:
sim, sim, cuidaremos do animal após o jantar, assim daremos tempo para os empregados tirarem a mesa e seu amigo Calion preparar sua apresentação.

CALION:
Antes que Horicius possa responder a sua oferta Marane sorri euforicamente dizendo:
Isso! Isso! Eu irei morar com os elfos, aprender a sua magia e me tornar uma feiticeira poderosa fazendo com que todos, homens e mulheres me adorem como a uma deusa! Serei mais poderosa e bela que Lena!

Marale apenas demonstra tristeza diante de suas palavras e da euforia de Marane.

Horicius repreende a filha com um olhar, fazendo-a calar-se e então começa a dizercom um sorriso bem mais amigável:
Bem, a oferta é boa, vc´s elfos vivem muito tempo, tempo suficiente para elas chegarem a idade de se tornarem aprendizes e também do pequeno Horic. E é claro, vão casar-se com elfos, dourados por excelência, assim terão uma linhagem forte trazendo prestígio e poder. Aliás, Calion, vc já possui uma pretendente? Marale minha filha mais velha já tem idade para casar-se mas nunca encontrei alguém dignoe vc me parece ser a pessoa ideal.


PAMMALA:
Enquanto Horicius fala Marale segura sua mão firme e olha com um profundo pesar, na esperança de que vc possa fazer alguma coisa para ajudá-la.


Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 11:14:55
TODOS:
Assim que desejarem eu encerro essa cena e parto para a apresentação de Calion e/ou para a visita ao animal no estábulo.

Enviado por: arabedoido77 - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 11:34:51
Comento para nosso anfitrião depois que ele fala, enquanto retribuo o aperto que Marale, para mostrar que entendi o que ela quer:

Admiro muito a ambição das meninas. E pelo entusiasmo da jovem Marale, imagino que já tem parte do que é necessário para se tornar uma grande maga. Creio que se for do agrado do senhor, uma vez que Âmien está em nosso roteiro, posso pessoalmente recomendá-la para meu mestre. Também creio que minha família poderá dar-lhes as melhores condições para que coisa alguma lhes falte.

Fico no aguardo da resposta.

Enviado por: Mingo - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 17:48:46
Começo a ficar desconfortável com a situação, esses humanos começam a abusar de nós, é verdade que usamos sua hospitalidade, porém não podem pedir tanto. Olho para Pammala de cenho franzido demonstrando meu descontentamento, percebo que Calion esta interessado nas humanas, vejo que Baelor esta desconfortável com essa situação e resolvo me afastar um pouco.

Senhor, me permite usar o toalete?

Se for permitida vou em direção ao local indicado de olho a mobilia e atento as conversas desse pequeno e mesquinho local.

Dado caso precise [1d20]

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 19:35:59
(off: por mim pode passar para a apresentação do Calion)

Enviado por: Blanchard - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 21:43:37
Estou a tomar o vinho quando ouço as palavras Calion e casamento na mesma frase. Engasgo, tusso e busco o ar novamente nos pulmões para responder:
Senhor, seria um enorme prazer fazer parte dessa família fascinante, mas meus pais já firmaram acordos com os pais de uma jovem chamada Emil Saliel.

Quando percebo que o Uther responde a primeira aproximação de Pammala com uma fuga, não me aguento e rio descontroladamente.
Termino de dizer ao nobre:
Irei preparar-me.

Vou até as damas e beijo suas mãos. Primeiro Pammala, depois a irmã mais velha e por fim Marale. Na última, passo – discretamente – minha língua em seus dedos. Depois digo:
Vocês certamente têm alguma maquiagem. Que tal me emprestar a sua Marale? Vamos até seu quarto, você poderá me ajudar.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de dezembro de 2012 21:48:32
CALION, BAELOR E PAMMALA:

Assim que Uther se retira Horicius se levanta da mesa e se dirige a senhora que ainda cuidava de Horic na mesa:
Mande que limpem a mesa e tbm limpe meu filho. Diga aos outros empregados que eles poderão assistir e peça que estejam reunidos quando eu voltar.

Horicius caminha ficar entre Calion e Pammala, ele toca o ombro de cada um de v´s com suas mãos e então diz:
Meus amigos vamos até a bibioteca, há fumo, livros e jogos para aproveitarmos enquanto a sala é arrumada para a apresentação. Meu amigo Calion, se precisar ficar sozinho ou retirar-se por algum motivo fique a vontade e peça a algum empregado que lhe providencie o que lhe for necessário.

Nesse insantante a ama de leite pega Horic no colo e vai para a cozinha, as irmãs se retiram pedindo-lhes licença e regressam para o quarto, mas antes fazem um convite de Pammala para verificar se ela deseja ou não acompanhá-las.

Baelor, vc percebe uma indiferença de Horicius quanto a sua pessoa, julgando se tratar do fato de vc ser o único humano no grupo além de aparentemente não pertencer a nobreza.


UTHER:
Caminhando até o banheiro vc percebe que os móveis na casa são de qualidade, apesar de antigos e que apenas algumas partes da casa são realmente bem limpos, geralmente os espaços mais utilizados, nos cantos e embaixo dos móveis mais pesados há muita sujeira acumulada.

Olhando por uma janela, já quando voltava do banheiro vc vê Hared do lado de fora da construção, golpeando com um gládio um boneco de madeira. Os golpes são rápidos e cheios de ódio.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 08:34:50
Vendo o rapaz com tanto ódio e já cansado da palhaçada dentro salão eu saio e vou até o jovem, me aproximo em silêncio e de uma distância segura digo

Boa noite, Hared é seu nome certo? você tem força nos braços, é ágil, mas é sempre mais dificil acertar alguém que se movimenta.

Dou um sorriso pra ele demonstrando que é uma brincadeira e continuo

Sua vida não tem sido fácil aqui não é mesmo? Me diga, quantos anos tem?

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 08:57:39
Olho em volta, para ver se Uther está voltando. como não vem, aceito o convite das meninas e comento com os demais:

Se meu noivo precisar de alguma coisa, estarei no quarto com as meninas. Com licença, senhores.

Vou acompanhando as garotas, no caminho prestando atenção a detalhes da casa que denunciem a real condição de todos ali. Se precisar, dado para Observar.

[1d20]

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 13:30:56
UTHER:
Mesmo identificando a brincadeira o rapaz continua sério, ainda golpeando o boneco ele diz:
Se quiser ficar na minha frente se movendo eu ficarei feliz em ver se consigo te acertar...

Nesse instante ele pára um pouco, cansado e respirando fundo diz:
Tenho 19 anos, mas não precisa me cortejar, diga logo o que precisa.


PAMMALA:
Assim que vc´s entram no quarto Marale dá um tapa em Marane e começa uma briga entre as duas. Entre puxões de cabelos mordidas e xingamentos vc começa a entender que Marale não deseja se afastar do castelo por estar apaixonada por Hared.


Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 13:43:46
Tento intervir na discussão entre as duas.

Tenham calma, por favor. Isso não vai ajudar a resolver as coisas. Eu quero sinceramente ajudá-las no que puder, tanto que disse aquilo na mesa por achar que seria algo bom para ambas.

Depois, faço uma pausa pensativa e continuo:

Na verdade, a oferta que fiz é real. Realmente posso levá-las para Âmien, deixá-las aos cuidados de minha família e de meu mestre, nada me impede de o fazer. Agora, também preciso de uma coisa das duas se quiserem mesmo que as ajude e nenhuma saia prejudicada: que me digam exatamente o que acontece aqui. Só vou saber como ajudá-las se souber exatamente o que cada uma precisa.

Tento pegar nas mãos de ambas e fazê-las sentar comigo no meio para que possamos conversar com calma.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 14:01:09
[Cortejar? maldito humano, oq ele pensa que estou fazendo aqui????]

demonstro minha irritação e viro as costas dizendo.

Não preciso de nada, só pensei em te ajudar.

Dou um suspiro irritado e começo a andar

Humanos, vivem essa curta vida de forma tão tola que não sabem identificar um amigo....

Enviado por: Maedhros - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 20:52:22
Me sinto um pouco incomodado no castelo, prefiro um lugar mais simples e acolhedor, mas me conformo com aquilo que se tem. Caso tenha uma janela no salão em que estamos, vou até ele e fico observando a noite lá fora, perdido em pensamentos.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 21:29:22
BAELOR:
Olhando pela janela vc vê Uther e Hared conversando. A conversa é curta e Uther entra novamente no castelo enquanto Hared abandona um boneco de madeira e vai para uma construção de madeira e pedra, provavelmente o estábulo.

Horicius está sentado fingindo ler alguma coisa enquanto fala com vc:
Tem sido dias promissores, a maré parece estar pra virar. Vc´s são a segunda visita que recebo em menos de um mês. Todos saindo do mesmo lugar e indo pro outro, a hospitalidade de Lubliama não deve ser a mesma. Ouvi boatos de que Lorde Jacus fora morto e que um outro assumiu o poder. Vc confirma isso sacerdote?

UTHER:
Vc volta para a biblioteca e no caminho vê alguns empregados já se reunindo e arrumando as coisas no salão onde vc´s jantaram. Antes que pudesse chegar até o salão uma empregada que vc reconhece sendo a ama de leite de Horic colocasse em seu caminho, suada e com expressão de preocupada ela diz inocentemente lhe achando mais jovem que ela:
Meu jovem senhor, por favor, não permite que meu suserano saiba desta conversa, mas queria muito pedir-lhe que não se demorem aqui e que ao irem embora que por favor levem Hared convosco, o rapaz não pode mais ficar nessa casa.

PAMMALA:
Vc´s se sentam na cama e Marane cai em prantos. Comovida com o chora da irmã Marale começa a falar:
Nosso pai não é muito velho e pouco rico, ele herdou essas poucas terras de seu avô mas nunca conseguiu fazer nada além de manter o lugar. Ele foi casado duas vezes. Nunca conhecemos sua primeira esposa mas os empregados mais velhos dizem que era uma boa pessoa. O problema é que ela nunca dera um filho a nosso pai e ele desejoso foi deitar-se com uma das empregadas, foi quando nasceu Hared, seu bastardo. Os mais velhos dizem que sua esposa não concordou e as brigas começaram até ela cair da janela do quarto.

Logo papai casou-se com nossa mãe, que logo engravidou. Papai ficou muito contente pois achava que finalmente teria um herdeiro legítimo e não precisaria entregar suas terras aos empregados, porém Marane nascera, depois foi minha vez e por fim Horic. Dizem que papai estava preocupado e tornou-se ainda mais violento, descontava toda a sua raiva e medo em Hared, Marane era sua amiga, eles cresceram juntos e é claro enamoraram-se. Mas papai foi contra pois ele deseja que sua filha case-se com um nobre e continue a linhagem, ela porém é contra e passa algumas noites no estábulo com Hared. O problema é que ela acha que está de barriga. Ela sabe que nosso pai vai matar Hared e tentar fazê-la perder o bebê.

(OFF: tipo novela mexicana do SBT)

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 22:11:06
Abraço Marane (amizade e apoio, não sedução, mentes poluídas Muito Feliz ), reflito um pouco e começo a falar:

Desculpe se entendi errado. Realmente imaginei que quisesse ir conosco, juntamente com sua irmã. Mas pensando bem, agora me ocorre que essa pode ser a melhor solução. Pelo que sei, jamais poderá se casar com Hared, pelo menos não de forma oficial. São meio-irmãos, se bem entendi a história.

Olho para ambas antes de continuar, fazendo um suspense. Vou até a porta, olho se há alguém por perto, assim como na janela, caso seja no térreo. Quando me certificar que ninguém nos escuta, falo para as duas, em tom mais cúmplice:

O problema maior aqui parece ser seu pai descobrir a relação de vocês e se realmente estiver grávida dele, chegará o tempo em que ficará impossível esconder a condição. Pense bem, não seria mesmo melhor passar pelo menos um tempo longe? Até que se tenha certeza ou então até que a possível criança venha a nascer?

E se pensarem melhor, se Hered viesse também, as coisas ficariam ainda melhores. Se ficassem ambos longe, fora dos olhos de vosso pai, aí ele jamais desconfiaria de nada. Neste caso, a única dificuldade seria convencê-lo a permitir que ele também nos acompanhasse.

O que acham da ideia? Ela falha em algo a vosso ver?

Enviado por: Blanchard - terça-feira, 4 de dezembro de 2012 23:12:21
Bebo e fumo descontroladamente, pois sei que tenho pouquíssimo tempo para pensar numa improvisação barata, que não me canse e que seja de bom tamanho para os turvos olhos do lord. Não consigo pensar em nada além das damas que tramam o restante da noite isoladamente. Digo baixo (em élfico):

Pammala, Pammala. Por que não deseja aquele que te quer e deseja aquele que não te quer?

Afino meu instrumento e preparo alguns versos tolos.

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 5 de dezembro de 2012 8:22:33
olho altivo para a ama de leite e respondo com simplicidade já me afastando

Não se pode ajudar aqueles que não querem ajuda, esse jovem não reconhece uma mão amiga quando lhe é oferecida

após poucos passos paro e olho para a mulher.

Converse com ele você, eu já perdi a minha paciência com a falta de perspicácia humana, acredito que nosso sacerdote com mto gosto o aceitaria como aprendiz. Agora me diga, pq precisamos partir com tamanha pressa, oq seu mestre pretende conosco?

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 5 de dezembro de 2012 12:02:42
No aguardo do baelor para pularmos para outro momento.

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 5 de dezembro de 2012 22:02:27
Me viro ao lorde e digo:

Meu lorde, comecei a acompanhar estes viajantes a pouco tempo. Foi dificil achá-los. Agora, quando a essas notícias, não posso confirma-las, mas também não posso desmenti-las. Encontramos alguns mercadores em direção a Chipara que disseram as mesmas notícias. Uma coisa posso lhe falar, Lorde Horicius, boatos sempre tem um fundo de verdade.

Depois de uma pausa, indago:

O senhor me permite uma pergunta, senhor? Estas terras fronteiriças conheço muito pouco. O senhor, poderia me dizer o titulo de tua nobreza (cavaleiro com terras, duque, conde, etc), se o senhor não se ofender.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 10:38:31
BAELOR:
Olhando-o com surpresa e tentando esconder a ofensa Horicius diz em tom baixo enquanto se levanta e caminha em direção à saída da biblioteca:
Sou um barão sacerdote, o barão Galdarim. Mas agora é hora de nossa apresentação, agradar os empregados e mimar os filhos. Venha, vamos.

Ele caminha em direção ao salão onde há uma hora atrás vc´s jantavam.

UTHER:
Diante da sua pergunta a ama de leite cora-se como uma criança que é surpreendida fazendo uma travessura. Ela demonstra um espanto e temor e sem olhar nos seus olhos fala enquanto caminha:
Algumas coisas meu jovem não se perguntam, apenas se acatam. Vamos é hora de nos reunirmos.

PAMMALA:
Antes que as moças pudessem responder a sua pergunta uma empregada bate a porta e entra, é uma jovem e tem o rosto marcado por um tapa ou soco, ela avisa a vc´s que o barão Galdarim ordenou a reunião de todos no salão para a apresentação do menestrel élfico.

Marale se levanta e arruma o vestido para sair. Marale segura em sua mão e olha para vc. Sem precisar trocar palavras vc entende que ela não vai comparecer e que pede sua ajuda para ocultar sua ausência.

VC´s 3 descem as escadas mas apenas vc e Marale chegam ao salão.

PAMMALA, UTHER E BAELOR:
VC´s se reúnem no salão junto com os outros empregados da sala. Apesar de estarem ansiosos é nítido que os empregados temem alguma coisa.

CALION:
Hora do show, capricha na interpretação e rola o dado, dependendo do resultado e da interpretação eu desconsidero um ou outro.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 12:01:50
Antes de largar a mão dela, apenas digo:

Tente pensar em algo junto com ele. Tentaremos ganhar tempo, dizer que se sentiu mal.

Depois, vou para o salão e me acomodo junto a Uther para assistir à apresentação. Não digo nada, a não ser que me seja perguntado, sobre a ausência da garota.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 14:30:14
vou para o salão intrigado, não havia mais tempo para conversas, oq farei agora, preciso avisar Pammala, deixo meu olhar vagar pelo salão, estou olhando tudo e vendo nada, minha mente esta se esvaziando, quero entrar na mente de Pammala, quero me conectar mentalmente com ela, preciso avisar que corremos perigo.

[Pammala, sou eu, Uther, precisamos sair daqui, corremos perigo nesse local ]


Uso a magia contatos mentais Nível 1

Citação:
Contatos Mentais 1: O evocador consegue
transmitir seus pensamentos por uma rodada a
uma pessoa que queira recebê-los
voluntariamente. O alcance é de 20 metros.



Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 16:31:40
Pammala, vc recebe a mensagem de Uther.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 16:39:25
Olho para Uther, faço um gesto com a cabeça para dizer que entendi a mensagem e me aproximo dele. Passo o braço em volta, encosto nele e disfarçadamente cochicho em élfico:

Como sair agora sem levantar suspeitas ou ofender o anfitrião? Alguma ideia?

Continuo na posição em que ficamos, abraçados e com a cabeça encostada nele esperando a resposta.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 22:12:42
Me encosto em uma das colunas do salão e assisto a apresentação. Quando percebo que os servos estão receiosos, fico um pouco ansioso com isso.

[Será que esse lorde se acha maior que seu cargo? Se sim, isso explica os acontecimentos do jantar.]

Fico com a atenção no lorde disfarçadamente, em suas expressões, movimentos, ações.

Enviado por: Blanchard - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 22:29:34
Com todos presentes, entro e faço uma reverência ao nobre. Após gabar-me de já ter tocado em inúmeras tavernas, digo que nada melhor do que uma plateia de alto nível, que só pode ser encontrada em castelos e palácios.
Após isso começo a contar histórias de combates e de nobres humanos e seus feitos heroicos. Movimento-me constantemente, enquanto alterno narrativas e versos que agradem ao espírito violento do lord:

Eu lhes pergunto
Meus amigos,
A guerra pode não ser um ato de amor?
A vida pode não ser obscura e sem dor?

Depois começo a tocar e faço melodias animadas. À essas melodias, incluo versos que falem de mulheres como:

Orgulhosas por roubar nossas vidas só com um olhar
Suficiente para ler todos nossos sentimentos
Que são destruídos por manhas
E que quebram todo nosso mau humor.

Enfim, faço tudo para agradar o lord.

[1d20]

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 23:03:38
Aceito a aproximação de Pammala e discretamente digo

Espere

Uso novamente a magia, dessa vez com Baelor, me concentro o máximo possivel e direciono para ele meus pensamentos, novamente meus olhos vagam como se observasse a tudo, mas nada vejo, minha mente esta preparada para falar com Baelor.


Baelor, sou eu, Uther, precisamos sair desse lugar o mais rápido possível, corremos risco com esse Lorde humano.

Enviado por: Samyaza - domingo, 9 de dezembro de 2012 20:08:13
TODOS:
Alguns empregados tem dificuldade para entender os versos e seus significados mas demonstram muita admiração pelas palavras. Lorde Horicius por sua vez acompanha calado, mas, ao fim da apresentação ele bate palmas e é imediatamewnte acompanhado pelos empregados. Ele se aproxima, abraça Calion e lhe dá muito elogios, em seguida ele elogia Baelor, Uther e Pammala:
É com muito orgulho e satisfação que os recebo em minha casa. Há muito tempo não recebíamos visitas que nos trouxessem tantas alegrias, tenham a certeza que que nossa admiração pelas pessoas que são e pelos seus talentos serão eternas e jamais nenhum de nós esquecerá seus nomes e por hoje seremos sempre gratos.

Ele respira fundo e continua:
Além disso, gostaria de informar a meus súditos que esses senhores se encarregaram de oferecer-me a possibilidade de minhas filhas terem seus ensinamentos e educação, por mim iniciados, encerrados pelos elfos. Portanto, minhas filhas, Marale e Marane, acompanharão nossos amigos em sua viagem e ficarão sob seus cuidados para aprenderem com os elfos, quem sabe até, casando-se com um.

Todos os empregados se entreolham emudecidos. Marale e Marane porém demonstram sentimentos profundamente opostos.


Enviado por: arabedoido77 - domingo, 9 de dezembro de 2012 22:22:33
Abraço Uther, como que comemorando os elogios que recebemos e cochicho no ouvido dele.

Tente fazer com que o garoto vá também. As meninas precisam de nossa ajuda, depois lhe explico tudo, confie em mim.

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 10 de dezembro de 2012 19:13:55
Quando lorde Horicus fala que suas filhas vão nos acompanhar, sinto como se tivesse tomado um soco no estômago.

[Maldito seja! Isso não pode estar acontecendo! Essas crianças serão um verdadeiro atraso para nós! E se algo acontecer com elas, toda nobreza cairá sobre nós! Mas será esse lorde tão cego assim?! Não ve que é mais lucrativo casar suas filhas com alguém de sangue nobre a um bardo andante?! Raios!!! Teremos muitos imprevistos a frente.]

Tento disfarçar o maximo possivel minha decepção.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 8:53:50
[ir conosco, esses humanos inúteis?]

Me levanto e digo usando etiqueta (Nivel 3) dado [1d20]

Isso mesmo meus senhores, teremos o prazer de proporcionar a essas nobres damas uma educação elfica, será uma verdadeira honra ter jovens com um futuro tão gratificante entre nós, e um sopro de alegria impar poder ensinar a garotas com tamanho potencial, tenho certeza que verei filas de meus irmãos a cortejar tamanha beldade e com prazer ajudarei a escolher um pretendente digno de entrar em uma família nobre como essa.


faço uma pausa, olhando para todos no salão e posteriormente para Lorde Horicius e continuo meu entusiasmado discurso.

Aproveito agora para dar outra boa nova a vocês, boa nova esta que vem acompanhada de um pedido meu senhor, tive a oportunidade de ver lá fora um jovem com alguma habilidade nas armas, sou um simples mago e muitas vezes me falta alguém que ajude em situações controversas, gostaria de ter conosco nessa viagem, para proteção de suas filhas, e sob minha tutela, o jovem Hared, tenho certeza que posso ensinar algo a ele também, e principalmente, ele pode me ser muito útil, aceita meu senhor esse ultimo pedido de um hospede deveras ousado?

finalizo com uma pequena reverência, por dentro estou revoltado com minha atitude, não sou um bom bajulador, não gosto disso, mas por fora mantenho o máximo possível um rosto servil em minha face nobre.

Enviado por: Blanchard - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 13:55:05
Respondo os elogios com reverências ao nobre e às damas. Ao ouvir o nobre penso: Booooaa bardo, agora trate de desfazer o que começou... Meus pensamentos são interrompidos por Uther que, para minha total surpresa, está muito mais próximo que eu do corpo de Pammala...

Após ouvi-lo, antes que o lord responda eu digo:
Caro parente (não tenho mais a menor ideia do pseudônimo usado por UIther), creio que antes de iniciarmos a caminha com excelente companhia, devemos estabelecer contato com os maiores mestres das artes arcanas e estéticas. Desta forma, as jovens teriam o melhor destino possível. Elas podem esperar este contato aqui. Assim arranjamos tudo e voltamos com uma guarda para nos proteger até os destinos de cada uma. Além do mais, tenho um primo na capital, elfo dourado de uma família nobre, que pretende casar-se com uma jovem humana pertencente à nobreza. Portanto, após terminarmos a organização do casamento de vocês, poderíamos definir uma escolha muito boa para ambas as senhoritas....

Dito isto, bebo, pra esconder minha ansiedade... Digo discretamente ao mago (em élfico):
O que vocês querem? Eu só quero um alívio, não uma família...

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 14:22:38
Antes de responder a Calion, observo para ver se o barão ou alguém presente parece entender o que Calion diz para nós em élfico.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 17:08:15
TODOS:
Um murmurinho toma conta dos empregados. Horicius se entusiasma com as palavras de Uther mas esmorece ao ouvir Calion, assim ele ordena aos empregados demonstrando agressividade nas palavras:
A apresentação acabou, alguns de vc´s tem o que fazer agora enquanto outros tem muito pra fazer amanhã pela manhã. Vão! Vão logo! Deixem-me a sós.

Um pausa e ele continua:
Vc´s duas também, vão já!

Andando ao redor da mesa Horicius começa a dizer:
Não sou de desconfiar de bons hóspedes, mas como podem me garantir que cumprirão sua palavra? Os últimos visitantes deixaram um bom valor além de uma carta de recomendação para pagar por informações minhas. Vc´s, podem oferecer o que como provas? Talvez possam levar Hared, aquele rato insolente que ainda vai pagar por faltado a cerimônia. Ou quem sabe, podem deixar alguma coisa...

Nesse instante vc´s percebem Horicius olhando de forma estranha para Pammala.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 17:20:04
[Calion maldito, língua grande! Bardos deveriam ser mais inteligentes!!!]

tomo a dianteira das negociações e com um pequeno gesto afirmativo digo novamente usando a etiqueta [1d20]

Meu senhor, não ouça meu jovem companheiro de viagem e parente, acredito que ele já bebeu demais, além de ousar me contradizer, ousa desagradar tão cortes senhor. Me encarregarei pessoalmente de providenciar a educação de suas filhas, tenha certeza meu senhor, que sou mais velho doq aparento e sei bem como suprir as necessidades dos jovens, e ter a companhia de suas filhas na viagem será uma brisa de alegria a alguém já viveu muito, e vivera ainda mais, enquanto viver suas filhas estão sobre minha proteção, e com certeza minha futura esposa manterá minha palavra caso viva mais que eu.

digo isso e chamo Pammala para abraça-la e continuar a falar

Como eu disse antes, levaremos as meninas e Hared e cuidaremos de ambos, acredito que Hared tem potencial e pode aprender muito comigo.

mudo um pouco minha expressão, demonstrando a ele que apesar de estar sendo educado ainda sou um elfo dourado, vindo de uma família importante, noivo de uma grande mulher, não sou tão submisso assim e finalizo.

Agora meu senhor, o pedido velado que nos faz é impossível de ser aceito, Pammala é minha noiva, entrou comigo em sua casa e sairá comigo, temos um compromisso e um caminho a seguir, começo inclusive a desejar continuar o meu caminho o mais breve possível. Quando suas filhas e Hared estarão prontos para nos acompanhar?

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 18:03:20
[Esse bardo quase coloca tudo a perder...]

Depois de Uther, falo para o barão:

Agora, caro Barão, o senhor tem uma dupla promessa de nossa parte. Eu já havia prometido deixar as meninas uma aos cuidados de meu mestre e a outra aos cuidados de minha família até que se casasse. Agora, tem a mesma promessa vinda de meu noivo e com isso possibilidades dobradas de que tudo seja cumprido.

Depois, abaixo a cabeça, faço uma reverência e digo:

Se me derem licença, senhores, creio ser melhor ir ajudar as meninas com seus preparativos e dar ao rapaz a notícia de que irá conosco. Se me permitem.

Etiqueta caso seja preciso também.

[1d20]

Enviado por: Blanchard - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 20:07:55
penso: bem, se o casal se responsabiliza pelas duas, ao menos terei distração durante a viagem. Digo:

Perdão, meu senhor, que vossa vontade seja feita. Levaremos imediatamente as duas senhoritas. O casal é muito mais influente que eu e suas palavras têm peso de ouro. Só pensava no melhor para as jovens senhoritas.

Digo aos magos, bêbado e atrevido (em élfico):

Vocês me garantem companhia pra viagem, mas não pensem que me meterei ou me preocuparei com o futuro dessas garotas.

Quando Pammala sai, digo para Uther (em élfico):
E então mago, já combinou com as garotas algo pra essa noite?

Enviado por: Maedhros - terça-feira, 11 de dezembro de 2012 23:21:01
[A flecha já foi disparada. Não a mais volta.]

Tentando esconder a decepção na voz, digo:

O que esta feito, não pode mudar. Que as garotas venham então. E o jovem da qual falam também. Sera uma boa ajuda.

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 12:30:21
O barão sorri ao perceber que a decisão não é unânime. Ele se despede dizendo que irá dormir e que vc´s devem fazer o mesmo. Ele lembra a Baelor que pela manhã terá que ajudá-lo com o animal ferido.

O barão sai do salão e sobe as escadas em direção ao seu quarto, dando a vc´s algum tempo a sós para tomarem suas decisões.

Enviado por: Blanchard - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 14:35:11
Aceno positivamente para o lord, bebendo. Quando ele sai eu caminho – como que distraído – e tento ouvir o quanto ele caminha, se ele para longe ou perto de onde estamos...
Depois volto até meus companheiros e digo:

Uuuuu, agora é onde veremos quem realmente gosta do negócio (digo isso olhando para Uther)... Afinal de contas, são 3 damas para 3 cavalheiros.... O que me dizem?

Encho o copo com vinho e começo a tomá-lo de forma descontrolada, apressado...

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 15:20:12
Antes de me retirar, respondo para Calion:

Por favor, não brinque com algo tão sério. As meninas e o garoto precisam de ajuda urgente. Mesmo que não se case com ela, pelo menos os três precisam ir para longe dos olhos do barão.

Continuo em élfico:

As paredes têm ouvidos. Depois dou-lhes maiores detalhes sobre o que se passa por aqui.

Depois, chego a Uther, abraço-o novamente, agora de forma mais calorosa.

Obrigada por ter confiado em mim e ajudado a auxiliar as meninas. Permita-me ir ver como elas estão enquanto ainda temos um tempo.

Se ele permitir, beijo-o e em seguida, vou para o quaro das garotas.

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 15:22:53
(Dúvida: precisaria rolar dado para sedução nesse momento?)

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 16:26:13
aceito o beijo de Pammala e respondo

Apenas segui os meus instintos, e o aviso que recebi antes de voltar ao salão.

me dirijo até Calion, pego também uma taça de vinho e digo

Calion, não me tome por tolo, a próxima vez que você me contradizer assim teremos problemas, gostei de você, vc é um irmão, mas não repita esse erro. Não sou alguém disposto a ter as ações questionadas, e não costumo agir de forma impensada, se agi como agi, tive os meus motivos.

me dirijo para Baelor

Me desculpe se o confundimos em nossos atos, tentei efetuar contato mental contigo, infelizmente acredito que minha magia se perdeu no salão e não fui capas de alcançar sua mente, meu ato é pq percebi desde que chegamos que o garoto sofre aqui, por isso quis ajudar, e atendi apenas ao pedido de uma criada e de Pammala ao ajudar as meninas, elas vão conosco para que possamos salva-la de um destino pior, creio que um Sacerdote seja capaz de compreender uma boa ação de um mago tolo

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 18:45:46
Espero o lorde sair do salão para depois então me aproximar do grupo sem pressa. Depois de Calion falar das garotas digo:

Quem dera se fosse apenas duas garotas, mas são duas senhoras nobres da qual se ocorrer algo será nossa culpa, independente do que seja.

Depois digo a Uther:

Ele fez o correto, Penafiel. Porém não tinha mais volta. Agora, quanto a boa ação... Digamos que foi meio impensavel, mas fazer o que? Bem, acho que vou descansar. Amanhã iremos apertar a caminha.


Enviado por: Blanchard - quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 22:56:54
Quando Pammala se refere a casamento, dou um salto para trás e digo (em élfico):
Não ouviram o que eu disse? Esqueçam esse negócio, prefiro enforcar-me a casar...

Ao ver o beijo de Pammala e Uther quase caio. Quando Uther e o sacerdote terminam de conversar, paro de beber e digo ainda apressado:

Isso que você é mago, um tolo... Acabou de envolver 3 inocentes em nossa improvável sobrevivência durante a fuga. As jovens não saberão se esconder, não saberão lutar, não saberão sequer levantar um acampamento. Desejarão mimos e confortos que nos farão penar... Eu disse desde o início que não era uma boa ideia...

Vocês não perceberam a situação? Nós somos miseráveis, não temos armas adequadas, não temos comida para a viagem toda, não temos roupas limpas. Então até voltar para a casa de seus pais, não finja que as coisas estão normais.. Nós somos foragidos. FORAGIDOS, entendeu? Principalmente ela...

Acabo de dizer já tomando o mesmo caminho de Pammala, de forma silenciosa...

(Off: bardo tá muito louco, já tá até falando que é perseguido..)

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 9:13:21
Oq vocês não entendem é que precisamos sair daqui e precisamos ter cuidado com esse senhor, por mim não passaria a noite aqui de qualquer forma!

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 16:40:29
Vejo os dois discutirem em silencio. Depois de Calion sair, digo a Uther:

Ele não consegue ver que as garotas são uma faca de dois gumes, pois se elas forem, certamente, iram com novas provisões e cavalos e nós até podemos pedir mais alguma coisa à Horicius. Porém elas ainda serão um obstáculo. Não se preocupe, camarada, tudo a de se adequar. Agora se me permite, vou durmir. Amanhã teremos nova caminhada.

E assim, vou para cama.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 18:14:37
BAELOR:
Vc sobe as mesmas escadas que Horicius subira momentos antes, ao chegar ao seu quarto vc nota algo de estranho. Vc não sabe dizer o que é, porém, acautela-se a abre a porta devagar. Assim que consegue enxergar alguma coisa vc nota Hared, sentado em sua cama e segurando um gládio com a ponta apoiada ao chão e o queixo repousado nas mãos que seguram o punho da arma.

Ao notar que alguém tentava espionar o jovem dá um salto da cama e diz em voz baixa:
Sacerdote, é você?

PAMMALA:
Vc já dormiria no quarto das meninas, ao subir encontra uma das irmãs em pranto e a outra tentando acudi-la. Ao ver que vc entrava Marale olha com uma expressão de quem pede ajuda por já não aguentar a excessiva fragilidade de sua irmã.

OFF: preciso acertar o nome das irmãs, sempre confundo, Marale é a mais nova, Marane é a mais velha.

CALION E UTHER:
Presumo que vc´s vão dormir tbm, ou podem continuar conversando, apenas me avisem quando acharem que posso encerrar a cena para irmos para o dia seguinte,ok?
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