Vingador Negro
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Parte 2 - Revelações de um passado esquecido

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Mensagem por Samyaza Sex 11 Out 2013, 00:35

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 18:20:38
se eu não for morrer dormindo, eu posso dormir.... d'oh!

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 20:51:11
Chego junto às duas e digo:

O que aconteceu? Não chore, querida. A conversa lá embaixo acabou e acredito ter uma boa notícia para ambas.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 21:33:43
PAMMALA:
Marale diz como alguém que já está acostumada com a cena:
Ela não teme ficar sem Hared, nosso pai vai cobrar um casamento e que homem vai se casar com um jovem grávida? E mesmo que case, ela quer ficar com Hared, perto ou longe daqui ela não acha que poderá ficar com ele.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 22:18:55
Penso um pouco e começo:

Cada problema a ser resolvido a seu tempo, não acham? Sim, o casamento será cobrado, mas pensem bem: uma vez longe, a liberdade será melhor e ninguém a poderá obriga-la a fazer o que não queira. E terão ambos tempo para pensar em uma boa solução para tudo. Há gente muito sábia em Âmien. Não deixarão de surgir boas ideias e boas desculpas, se é que podem me entender.

Persuasão.

[1d20]

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 23:06:49
Entro devagar e no quarto, um pouco receioso com a espada:

Ao que parece já me esperava, meu jovem.

Fecho a porta e depois, digo apontando para a espada:

Um conselho que recebi uma vez é que nunca se desembainha uma lâmina se não for usá-la, espera-se a situação certa e o momento certo.

Depois de uma pausa, continuo:

Algo lhe aflinge?

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 0:01:54
PAMMALA:
Marale diz:
Está vendo? Nossa amiga vai nos ajudar, fique tranquila.

Marane a abraça e diz, tentando sorrir:
Muito obrigado senhorita, se me ajudar, lhe serei eternamente grata, eu servirei em tua casa como tua serva até que minha saúde não mais o permita.

Marane olha para a irmã, como alguém prestes a confessar alguma coisa, Marale parece repreendê-la com o olhar mas, fica em silêncio:
Preciso contar uma coisa, há alguns dias outro grupo passou por aqui, diziam estar indo para Sensera, avisar de traidores, acredito que sejam vc´s, meu pai sabe disso e a recompensa oferecida a ele é alta, vc´s correm perigo, um dos empregados saiu antes do jantar para avisar de vc´s a essas pessoas em Sensera.

BAELOR:
O jovem demonstra certo constrangimento e diz enquanto se afasta da cama para que vc possa se sentar:
Desculpe-me senhor, não quis ameaçá-lo, não possuo uma bainha para esta lâmina velha.

Vc nota que a espada realmente improvisada. O jovem continua:
Queria falar com o senhor, sei que nunca tive boa educação e meus hábitos mas se assemelham aos de um animal, como meu pai não me permite esquecer e por isso quero pedir-lhe o perdão.

O jovem suspira:

Eu tenho um desejo proibido, amo uma das minha irmãs e ela espera um filho meu, como um cão que segue seus instintos eu a condenei, se agisse de forma sábia, poderia mantê-la por perto, mas agora? Se ela ficar nesta casa, seu pai vai matar a criança dentro dela, isso eu sei.

O jovem se aproxima como quem deseja lhe confessar uma coisa:
Meu pai não é o que aparenta, trata a todos os visitantes, mesmo os que vieram antes de vc´s com educação mas tudo o que ele tem são interesses. Há muito tempo ele não louva mais aos deuses de antes e passa muito tempo trancado nos calabouços desta casa, em alguns dias pode-se escutar música estranha e todos se assustam, principalmente os empregados, eles tem morrido com frequencia, alguns adoecem e morrem outros são atacados por sabe-se lá o que durante a noite e não sobrevivem dois dias depois disso.

O jovem suspira novamente:
Mas o pior é que ele não nos deixa realizar os ritos fúnebres, sequer nos permite que os corpos sejam velados, diz que eles transmitem doença e os leva para o calabouço.

Outro suspiro:
Ele sabe do meu caso com minha irmã, já me fez sofrer muito por isso, mas não só desconfia da gravidez pois ela já começa a dar sinais disso, como passar mal durante um jantar, ele me disse, numa das vezes que me açoitou que matarpa o bebê assim que nascer.

Outro suspiro, acompanhado de lágrimas, enquanto ele se ajoelha na sua frente:
Quero que peça aos deuses que me perdoem, pois, eu hei de matá-lo antes que ele toque no meu filho.

O jovem segura sua mão e esconde seu rosto nelas enquanto chora, como uma criança.

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 8:29:10
Tento disfarçar o susto que foi a revelação que elas fazem sobre a comitiva que lá esteve.

Bem, precisamos ser honestas. Vocês duas confiaram em mim e agora em troca também estou confiando em vocês. Não há nenhum traidor entre nós. Eu particularmente estou a serviço do rei e se nos perseguem é porque tenho informações sobre certas coisas que descobri que vão comprometer gente de muito prestígio. E se ofereceram a seu pai uma alta quantia, imagino que o rei a cubra ou até a aumente se ele nos ajudar a chegar lá em segurança.

Depois, dou um suspiro e digo:

Então esse é o assunto mais urgente agora. Preciso ir avisar meu noivo e o sacerdote do que está acontecendo. Eu até poderia fazer mais se tivesse meu livro de encantos, mas ele foi tirado de mim dias atrás.

Esperem um pouco que vou chamá-los, está bem? encontraremos uma solução para tudo isso que fique boa para todos.

Vou em busca de Uther e de Baelor.

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 12:32:26
Ouço atentamente as palavras do jovem, escutando cada detalhe.Quando ele se ajoelha e chora, penso:

[A tristeza e o medo fere mais profundamente que espadas. Faz homens virarem crianças.]

Depois de alguns segundos pensando, estendo a mão para Hared, dizendo:

Levante-se, Hared. Não é necessário tal coisa. Sobre meu conselho, talvez ela não precise mesmo de uma bainha, pelo menos hoje não, futuramente você entenderá. Hared, há acontecimentos fatais em nossa vida, porém somente são fatais se os deixarmos acontecer. O importante é a atitude e você a teve. Pode se acalmar em relação a teu segredo e à garota. Eu lhe ajudarei de todas as maneiras que eu puder. Mas talvez você devesse saber de algo que não sei se já sabe. Amanhã, você e suas irmãs irão nos acompanhar até nosso destino.

Espero ver a reação de Hared, para depois então perguntar:

Hared, por acaso não se importaria em me falar mais sobre estes "costumes" de lorde Horicius.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 15:17:33
PAMMALA, CALION E UTHER:

Vc´s caminhavam pelos corredores da casa, agora bem silenciosa e ainda mais escura, em direção aos seus quartos quando são surpreendidos por Pammala, cuja expressão revela notícias nada animadoras.

BAELOR:
O jovem responde com sinceridade nítida:
Não sei lhe dizer, ninguém entra lá. Há muito tempo os calabouços foram desativados, ele os reativou há pouco tempo mas só ele entre e sai, porém, os empregados dizem que os fantasmas dos mortos da época das guerras assombra aquele lugar e acham que meu pai foi tomado por eles.

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 16:07:36
Chego até Uther, pego-o pelo braço e digo em voz baixa para ficar entre nós:

Preciso que venha comigo. As meninas me disseram uma coisa há pouco e acho que todos precisam saber. Não sei se será seguro esperar até o amanhecer para partir. Onde está o sacerdote? Também é algo do interesse dele.

Vou conduzindo-o em direção ao quarto das garotas. Se Calion vier junto, sem problemas.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 16:12:46
acompanho Pammala e digo baixo


eu lhe disse isso lá atras.

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 16:41:07
Falo para Uther no caminho, com expressão de pedido de desculpas.

Tem toda a razão. Mas agora sabemos de onde vem o perigo. Não é tão iminente assim, ainda mais porque agradamos o barão. Agora acredito que tudo se resuma a uma grande barganha. E ainda podemos usar o rei; não sei se já lhe contei, mas cumpro ordens dadas pessoalmente por ele.

Enviado por: Blanchard - sábado, 15 de dezembro de 2012 9:28:29
Vendo que Pammala cochicha para Uther, percebo que não tenho a confiança nem mesmo de meus irmãos... Quando eles se preparam pra entrar no quarto, desço para o Salão, pego o que é meu e deixo não só o castelo, mas também as terras do nobre, sempre correndo (Se precisar dado pra corrida avise), mesmo que fique exausto, continuarei a caminhar pra Caliana. Só paro quando não aguentar mais...

Enviado por: Maedhros - domingo, 16 de dezembro de 2012 19:04:20
Depois de escutar tudo de Hared, digo:

Por acaso, você poderia me levar até as masmaorras de que fala? Não tenho certeza, mas tenho um mal pressenatimento diante desses todos fatos e por infelicidade prevejo que terei de agir de acordo com a sina sacerdotal.

Penso:

[A noite vai ser cheia. Que os deuses me de força.]

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 13:10:12
PAMMALA E UTHER:
Vc´s chegam até o quarto das meninas, elas estranham e demonstram certo incomodo em ver o elfo ali, mas, não falam nada, apenas observam vc´s dois.

BAELOR:
o jovem se assusta dando alguns passos para trás, ele parece temer muito o lugar.
vc quer entrar no calabouço? Quer que eu o leve lá? Não sei do que meu pai será capaz, ele açoitou um empregado quase matando-o simplesmente pq ele questionou o que haveria lá. Não acho que seja uma boa idéia, além disso, é provável que ele esteja lá agora, já o andei espionando, mas nunca entrei lá, e quase toda noite ele desce e nem sempre sobe e volta para seu quarto, só saindo de lá quando o sol já raiou. É nesses dias que ele fica mais mau humorado e quando os empregados mais temem.

CALION:
Vc começa sua jornada em meio a escuridão da noite iluminada por uma tímida lua.
Faça um teste de navegação por favor.

Enviado por: Mingo - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 13:48:26
olho para as meninas e digo simplesmente

Me levem até onde o sacerdote esta!

Enviado por: Maedhros - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 14:07:39
Olho para Hared e digo:

Você me pediu ajuda, eu lhe ajudarei. Eu lhe peço ajuda e você me nega? Não precisa me acompanhar, a menos que queira saber o verdadeiro motivo de lorde Horicius ir lá. Porém se não quizer me acompanhar, me fale onde fica tais masmorras. Tenho um trabalho de fé para fazer hoje.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 14:21:46
BAELOR

O jovem um pouco ofendido lhe diz:
Não disse que não o ajudaria, apenas quis alertá-lo de que não sei o que existe lá que que sua vida pode correr risco, se não teme, eu o levo até o local mas paro na entrada se algo lhe acontecer ou meu pai descobrir que o levei lá, sou eu ue serei açoitado até a morte.

UTHER E PAMMALA:
AS jovens se entreolham e Marale diz:
Não sabemos onde ele está, talvez tenha ido ao seu quarto dormir é isso que vc quer que façamos, conduzi-los até lá?

Enviado por: Mingo - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 14:28:57
[Humanos burros, preciso ter mais paciência]

Olho para as garotas, para Pammala, respiro fundo e digo

Pode ser, seria de grande ajuda!

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 14:51:53
Falo para as meninas:

Ela vai nos ajudar a pensar em como agir daqui para frente. apenas contem para ele aquilo que disseram para mim ainda há pouco, pode ser? Minha preocupação é com o empregado que foi até a cidade. Precisamos tomar uma decisão o mais rápido possível e podem ficar tranquilas que em qualquer caso, vocês três irão conosco, está bem?

Enviado por: Maedhros - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 17:25:56
Não se preocupe com isso, jovem Hared. Temo que seu pai não terá mais volta. Fique atento a minhas palavras e lembre delas no fim da noite e as entenderá. Mas antes preciso encontrar meus companheiros, tenho de avisá-los aonde vou e assim depois você me guiará ao local.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 21:13:38
UTHER, PAMMALA E BAELOR:

Como cada um tem o objetivo de encontrar o outro, vc´s se encontram nos corredores que dão acesso aos quartos, no terceiro andar, Marale avisa que é melhor procurar um quarto vazio pois se forem procurados não o farão lá.

Vc´s percorrem o corredor até chegar num quarto pequeno e com um forte cheiro de mofo, as moças protegem o rosto com a manga dos seus vestidos enquanto Hared tenta acender um candelabro com 3 velas.


Enviado por: Blanchard - terça-feira, 18 de dezembro de 2012 23:32:58
(Off: Vish, noite e bêbado, acho que vou rolar essa navegação em coluna negativa)...

Teste Solicitado: [1d20]

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 8:26:04
Olho para Baelor e falo baixo

Sacerdote corremos perigo, o suposto lorde aqui sabe quem somos e mandou chamar nossos perseguidores, precisamos ir embora agora....

então finalmente me dou conta do sumisso de Calion e digo

Onde Calion se meteu?

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 9:34:58
Quando Uther fala sobre Calion:

Estranho... Eu imaginava que ele viria conosco. Acho que ele não entendeu, mas agora o principal é decidir o que fazer. Se vão mesmo nos entregar, precisamos sair agora mesmo sem despertar suspeitas e tentar chegar à capital, que é nossa melhor chance.

Depois, viro para as meninas:

Agora, é decisão de vocês se nos acompanham mesmo ou se ficam. Prometi que levaríamos vocês três e pretendo honrar a promessa. O que me dizem agora? Sabem bem o que acontecerá se ficarem. Mas não vamos obrigar nem impedir ninguém.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 13:32:15
Me sento em algum lugar, caso não tenha onde se sentar encosto na parede e começo a dizer pensativo:

Eu já sei disto. Hared me contou, porém estou em uma encrusilhada, entre a responsabilidade de uma missão e um dever de fé. Hared me contou sobre alguns "costumes" que lorde Horicius faz. Dentre eles esta muitos feitos suspeitos e com meu conhecimento, penso que ele esta tendo contato com forças malignas em suas masmorras. Ele tem assassinado servos e talvez mexendo com necromancia. Algo contra qualquer lei, seja ela do rei ou da fé. Também estou preocupado com o enviado, mas se eles vierem a cavalo não teremos nenhuma chance, mas se sairmos agora... Eu me decidi. Terei que ver o que este nobre faz em seus calabouços. Agora se vocês quiserem me acompanhar, vocês é quem sabem. Se forem, eu os tentarei alcançar ou atrasar os enviados de Vardem, se eles chegarem se eu estiver aqui. Vocês podem fazer suas escolhas, pois a minha já foi feita.

Depois de uma pausa, digo:

Nenhum de nós está preso ao outro. Calion não estava forçado a nos acompanhar. Se é da vontade dele ir sozinho, que assim seja.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 13:58:48
Digo para Baelor:

Eu não serei de ajuda nenhuma indo aos calabouços, uma vez que desde que meu livro foi confiscado, fiquei sem ter com o que repor minhas forças mágicas. Apenas tome cuidado, porque se houver um padrão nisso tudo, pode ser que haja alguma ligação com elfos sombrios e já pudemos ver o quanto eles podem ser mortais quando querem.

Depois, jogo a pergunta no ar:

Sou contra o grupo se separar mais do que já foi separado. Cada vez que isso acontece, mais enfraquecido ele fica. Prefiro que andemos todos juntos. Quais são as sugestões?

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 14:00:28
O sacerdote esta nos ajudando, devemos ajudar a ele também.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 14:47:03
Respondo para Uther:

Por favor, não me interprete mal. Sequer penso em deixar de ajudar o sacerdote. Apenas digo que nas condições em que estou, sem meu cajado para o caso de um combate e sem minha magia, serei apenas um alvo indefeso e uma preocupação a mais para todos. Posso ficar aqui com as garotas e o rapaz até que voltem dos calabouços caso queiram mesmo ir lá agora e posso tentar parar ou atrasar qualquer um que se aproximar. A única coisa que me resta é o quanto posso ser convincente em certas situações.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 18:00:41
Depois de tudo, digo:

Penso que esta é uma caminhada minha. Vocês estarão em risco se forem comigo, principalmente Pammala, que é o real motivo disto tudo. Ambos devem ir agora, na soturna da noite. Se minhas suspeitas se confirmarem, temo que hoje será a ultima noite de lorde Horicius e com isso o poder do castelo passará para o castelão. Se este for um homem bom, certamente irá proteger Pammala. Falando nisso, Pammala, você deverá conversar com ele se for um homem bom. Prometa algum privilégio do rei, ou algo do tipo para o filho de Horicius. Ele não tem nada a haver com os erros do pai. Porém, temos que ter a certeza de que os servos do castelo são leais à seus senhores. Não irei retirar Horicius do poder para que os servos matem as garotas e o menino. Tenho que saber qual é a lealdade dos servos.

Com isso, chamo Hared:

Meu jovem, qual é o sentimento dos servos em relação às filhas e o filho de Horicius.

(off: Samyaza, eu reparei mais ou menos quantos guardas tem o castelo?)

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de dezembro de 2012 21:37:38
CALION:
Mesmo bêbado sua sensitividade é latente e vc se lembra aproximadamente a direção que deve seguir, por um instante vc imagina a distância que terá que percorrer e as mazelas que terá que passar sem alguém que possa fazer as coisas por vc. VC é um menestrel, deveria possuir um cavalo ou até mesmo uma carruagem que fizesse isso por você.

Enquanto reclamava consigo mesmo amaldiçoando os últimos acontecimentos e seu bom coração por ter acompanhado o grupo quando sozinho poderia estar bem melhor vc começa a jornada. Vc tem a impressão de que haviam se passado horas mas percebe pela distância percorrida que não chegou a completar meia hora de caminhada.

Cansado vc para e acende um fumo, precisava relaxar antes de prosseguir, viajar com a cabeça carregada de problemas para vc era a mesma coisa que estar vestindo a armadura pesada e desengonçada dos soldados, ambos pesavam e atrasavam a viagem.

No meio dos seus pensamentos, quando vc começa a relaxar vc escuta um som, passos de um ou mais cavalos vindos de alguma direção.

Vc pode rolar Escutar para discernir a quantidade, a direção e a distância dos passos.


BAELOR, UTHER E PAMMALA:
OFF: Maedhros não chega a ser um castelo grande e não possui guardas, pelo menos não que vc tenha visto.

Quando Pammala fala com as meninas elas se entreolham preocupadas mas quando Hared passa por vc´s e toma a mão de sua amada elas juntas acenam afirmativamente para vc.

Hared se afasta da moça e se aproxima da janela dizendo:
Os empregados gostam de ambas, pelo menos o suficiente para não matá-las assim que meu pai morrer. Mas eu sou o herdeiro direto, sou o filho mais velho do lorde e a mim sei que não respeitariam. Horic é amado por todos, aquele pequeno demônio é violento e malevólo mas parece já saber como comprar as pessoas, agride sua ama de leite e depois dá-lhe um sorriso e tudo se resolve. Não sei o que seria um castelão, se puder explicar-me...

Nesse instante Marale que estava pensativa dá um sobressalto e diz:
Ei! Esperem, acho que posso ajudar.

Ela então sai correndo do quarto, em poucos minutos ela regressa com um pequeno baú e um livro com uma voz de decepção:

Desculpem, achei que poderia ajudar, minha mãe possuía alguns livros de magia, pelo menos é o que ela dizia, fui até o antigo quarto que ela usava mas não os encontrei, só esse livreto e essa caixa, meu pai deve ter levado os livros com ele.

Ela passa a caixa e o livro para Pammala. Consultando o livro vc percebe que é na verdade um livro de simpatias e unguentos. Em regras ele concede +1 em Herbalismo, Misticismo e Medicina. A caixa precisará ser aberta a força pois a moça não possui a chave.


Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 21 de dezembro de 2012 23:02:32
Digo para as garotas, tentando passar ao máximo a impressão de um agradecimento.

Bem, vamos ver o que podemos fazer. Com isto, já ficamos em melhor situação do que antes. Vamos ver o que a caixa nos reserva. Terá que ser forçada, mas acho que se for aqui pela parte das maçanetas, acredito não danificamos o que estiver dentro. O que mais preciso agora é de ... (cito os ingredientes para criar um novo focus) ... Talvez os tenhamos aqui.

Estou falando isso supondo que o livro que elas trouxeram não é um focus que sirva para mim. Se for, desconsideremos a parte que falo dos ingredientes.

Em todo caso, estendo a caixa para os outros, para quem se habilite a tentar abri-la.

Enviado por: Maedhros - sábado, 22 de dezembro de 2012 8:53:21
Explico a Hared:

Um castelão é um homem de confiança de seu senhor, que quando ele viaja ou deixa o castelo, o camando passa a ele, sendo ele a tomar decisões, seguindo a opinião do nobre. Mas isto só acontece quando o herdeiro não tem possibilidade de administrar o castelo. O que é o nosso caso: Horic é muito novo, não tem noção alguma de como administrar seu castro, então alguém irá ajudá-lo até ser um homem feito.

Quando Hared fala que ele é o herdeiro, digo com pesar:

Hared, não quero ofendê-lo, mas o herdeiro de lorde Horicius seria Horic. Não tome como ofensa minhas palavras, mas você é um bastardo. Somente o primeiro filho legítimo de um nobre pode tomar posse de suas terras. Mas quando a essa influencia de lorde Horicius em seu filho pode ser revertida. O menino é muito jovem, e eu posso conseguir um tutor para ele. Posso ir em Chipara e pedir a um sacerdote que venha para ajudar na educação do garoto. E se ficar confirmado que lorde Horicius teve contato com necroamncia ou demonismo, eles viram o mais rápido possível. O garoto não tem culpa se o pai foi corrompido.

Depois me dirijo a Pammala:

Se você quiser posso abri-la para você.

(off: Samyaza, tem como abrir com um golpe de maça na fechadura?)

Enviado por: Samyaza - sábado, 22 de dezembro de 2012 10:56:52
OFF: árabe, o livro não serve de focus mesmo não.
Maedhros sim, pode-se abrir a pequena caixa (as dimensões são de 30x20x10) com um golpe leve, ela não apresenta nenhum sinal que a identifique como especial.


Enviado por: Blanchard - domingo, 23 de dezembro de 2012 0:02:03
Pelos deuses.. Seriam aliados?

Me escondo e tento obter o máximo de informações.

[1d20]

Enviado por: Maedhros - domingo, 23 de dezembro de 2012 12:45:32
Sendo assim, abro a caixa com um golpe de minha maça. Depois disso digo ao todos:

Aqueles que quizerem me acompanhar, que venham, pois os tempo passa. Hared, me leve até perto do local.


Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 26 de dezembro de 2012 14:25:36
BAELOR, PAMMALA E UTHER:

Ao abrir o pequeno baú vc´s encontram 2 anéis, um papel com aparência antiga e um vidrinho com um líquido dentro.

Um dos anéis é feito de um material parecido com prata mas extremamente leve, ele é incrustado com uma pedra circular de um azul muito claro quase transparente. O segundo anel é feito de ouro, bem mais pesado que o primeiro e incrustado com uma pedra branca de forma triangular.

O papel quando desdobrado revela um texto em élfico antigo e algumas runas denunciando algum tipo de pergaminho.

O vidro com o líquido possui forma oval que se afunila no topo, dentro dele há um líquido de tom verde como o mar e quase nada viscoso.

CALION:
Vc caminha para trás de algumas pedras grandes que estão espalhadas pelo local. Abaixado vc vê se aproximando, vindo da direção d Lubliama um cavalo com uma pessoa montada nela, está escuro e não é possível distinguir quem seja mas dá pra notar que a pessoa está inconsciente ou a beira da exaustão pois cavalga com a cabeça baixa e os ombros curvados.
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