Vingador Negro
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Décima segunda parte - O severo Rarurg

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Décima segunda parte - O severo Rarurg Empty Décima segunda parte - O severo Rarurg

Mensagem por Samyaza Ter 08 Out 2013, 23:30

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 14:58:05
Quando Ardras fala que vai me deter, dou apenas um sorriso e digo - Precisamos de mais um para carregar os equipamentos porque não volta e chama um dos anões?! - Observo a situação física do guerreiro se está ferido, cansado, situação de sua armadura, etc. Enquanto isso coloco o baú dentro de uma mochila. Espero que que ele saia para chamar os anões, então retiro o baú da mochila e forço com as mãos, se eu não conseguir abrir com as mãos abro na machadada.

Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 15:34:52
Dizendo a Rarurg:
Eram bons homens, e serão julgados no tribunal Celeste. Mas, também penso meu caro se seria capaz...

Dizendo baixo a Náin e Rarurg:
Vamos esperar Connor e Ardras, e então iremos embora. Rarug devo dizer que gostaria de presta um visita a Archibald seu irmão, Cletus foi embora antes do ataque, desejo saber se está em segurança.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 17:07:08
Fico parado enquanto Benjen faz os cuidados. Após isso, olho para o que Pammala está fazendo e pergunto:

- Nobre elfa, que manuscritos são esses?

Tento olhar os manuscritos. Precisa de observar?

[1d20]

Enviado por: arabedoido77 - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 17:18:01
Respondo para Sam:

Peguei-os da sombria que nos atacou. O livro pelo que vi é o grimório dela e estes pergaminhos são descrições de alguma sorte de rituais. As outras bugigangas ainda não sei bem o que são, mas depois verei. Ah, e este é o cajado que era dela.

Dou uma pausa:

Estou procurando algo que possa explicar o que ela fez com o Prefeito.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 18:27:51
PAMMALA:
Observando os pergaminhos, eles fazem referência à magias de ataque e proteção, onde apenas dois deles não são de magias de combate. Vc ainda não conseguiu identificar nada no cajado e no livro, vc precisaria de seu material que ficou na casa do prefeito pra decifrar as runas contidas em ambos.

CONNOR:
Ao fazer o convite a Ardras ele sorri de forma debochada:
Achas que sou tão ingênuo assim?? Vou lhe dar duas opções, ou vc deixa aqui o baú e vai chamar os demais, ou vc me dá o baú e eu vou chamá-los, se insistir em algo diferente do que eu disse, cumprirei meu dever e lhe darei voz de prisão!

Ardras é um homem médio, não é amedrontador mas coloca respeito por sua fleuma mesmo ferido, sua armadura é uma armadura de couro rígido e além da besta ele posta uma espada, ele está cansado e ferido, mas nem de longe tão cansado quanto vc.


GLOIN, SAM E PAMMALA:
A conversa se desenrola enquanto vc´s aguardam a volta de Ardras e Connor. Vardem, acaba entrando na conversa:
Vai saber se não foi esse anão quem avisou os sombrios, afinal, ambos gostam de cavernas, natural que formem uma aliança, e, se for mesmo isso, Lubliana está perdida com tantos anões para traí-la assim.

Rarurg responde:
Engole tuas palavras ou te faço engolir a lingua Vardem!!!

Vardem nitidamente intimidade e mudando de assunto:
Ora! Perdemos tempo com essas coisas enquanto devíamos estar levando nosso prefeito e regente até a cidade para ser tratado, sugiro que alguns partam agora para garantir a saúde e a segurança de Jacus enquanto, aqueles que quiserem, ficam e esperam os demais.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 19:32:21
Olho para Vardem e falo:

- Com todo respeito senhor, mas quem você sugeria que partisse agora? Eu, Pammala, e Derin estamos machucados, apenas Benjen, Gloin, Rarurg e Náin estão em condições sadias. Benjen está cuidando dos nossos ferimentos, enquanto os nobres anões estão nos protegendo. Se dois deles partirem, nossa segurança estará em sério risco. Não me parece um bom plano.

Faço uma pausa e digo logo depois:

- E não me parece sábio ficar acusando os próprios aliados, senhor Vardem. Se não fosse pelo mestre Gloin e os nobres Rarurg e Nain, teríamos sido capturados, mortos ou qualquer outra coisa do gênero. Por favor, meça suas palavras.




Enviado por: arabedoido77 - segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 21:05:54
Começo a guardar os materiais na bolsa e me levanto, com dificuldade apoiando nos cajados e me dirijo aos brigões:

Por favor, senhores. Estamos todos cansados, alguns feridos e ao menos de minha parte, ainda estou disposta a ir além da missão que me foi dada, descobrindo o que fizeram com o Prefeito. Me desculpem interferir, mas acredito que esse tipo de discussão não levará a nada agora enquanto estamos de cabeça quente. Se me permitem, sugiro voltarmos para a casa do Prefeito. Lá poderei estudar melhor o material e ao menos tentar deduzir uma forma de trazê-lo de volta.

Podemos ir, senhores? Lá, depois de descansar veremos se a discussão ainda vale a pena. Vamos? A vida do Senhor Jacus agora é o mais importante para todos, imagino.

Dado, caso precise.

[1d20]

Enviado por: bcsaulo - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 8:28:21
Fito Ardras por uns instantes sem nada a dizer e então abro um largo sorriso a dizer - De fato, você não é nenhum bobo - Vou até ele e coloco a mochila com o baú nos seus pés - Vamos levar apenas o necessário, não daremos outra viagem - Começo a juntar o de mais valioso e então volto ao acampamento sempre tendo Ardras a minha frente. Enquanto caminhamos pergunto - Você trabalha para Jacus?

Enviado por: Vercenorax - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 10:48:31
Ao ouvir as palavras de Vardem digo:
Blasfêmias e calúnias, vocês homens são voláteis quanto a isso, nos Filhos de Blator somos de um material mais duro e resistente!

Depois por parte das demais conversas:
Connor e Ardras devem estar retornando com o que há de mais importante creio eu, assim que chegarem iremos. Pammala e Sam estão em condições de andarem, lentamente, mas andam, distribuiremos o peso e trataremos de levar Jacus e Derin.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 11:48:13
SAM:
Sorrindo com um certo cinismo, Vardem diz:
Não é nada pessoal pequenino, Sam é o seu nome correto? Bem Sam, vc´s são mercenários contratados pelo nosso estimado regente para resolverem um problema, que a meu ver, não foi resolvido, já os soldados que morreram e os demais presentes, até mesmo Rarurg e seu impetuoso filho, e principalmente eu, viemos por lealdade a Lubliana e ao nosso prefeito. As vicissitudes do destino nos trouxeram a uma situação lastimável, onde, nosso amado prefeito tomba defendendo seu povo e agora devemos, no mínimo dar a ele a dignidade necessária, levando até sua casa e cuidando dele, além disso, se essa inconsciência for mais duradoura do que acredita esse que se diz sacerdote e que acompanha vc´s, alguém precisará assumir interinamente o governo de Lubliana, e isso tbm precisa ser decidido, uma cidade sem um regente é como uma fortaleza sem muros.

PAMMALA:
Vindo lhe ajudar e aproveitando de suas palavras, Vardem diz:
Finalmente alguém com um mínimo de sanidade e bom senso, permita-me ajudá-la senhorita. Sobre suas intenções, sugiro mantê-las em sigilo, a feitiçaria sombria com certeza será mal vista pelas pessoas da cidade, e não falo do povo em si, mas sim de pessoas influentes, de baixa estatura, característica de todos de sua raça e cuja rijeza, de corpo e de cérebro não vão compreender suas intenções, e, dado a desconfiança natural entre os seus e os deles, podem querer acusar-lhe de alguma coisa.

OCNNOR:
Ardras o encara com desconfiança e temor, lentamente e sem tirar os olhos de vc ele se abaixa para pegar o baú e logo depois começa a recolher o material.
Eu sou o capitão da guarda da cidade e vim a pedido de Jacus garantir-lhe a segurança.

Vc´s caminham de volta ao local onde o resto do grupo se encontra. Já mais tranquilo Ardras diz:
Por um instante achei que teria que combatê-lo. Admiro sua coragem, vc seria um excelente oficial da cidade!

GLOIN:
Ao palavras Rarurg pousa a mão em seu ombro e fala na Voz de Pedra.
Deixe-o ´Glóin, este homem é uma cobra que envenena qualquer um com o qual troque algumas palavras, ele não conhece nossos critérios e debocha de nosso respeito e justiça, pq para ele tudo não passa de um jogo de palavras, um xadrez verbal que ele joga compulsoriamente. É um humano e político, tão vil quanto essa soma pode ser...

TODOS:
Enquanto conversam, Connor e Ardras retornam carregando muita coisa.

OFF:
Pessoal, é necessário agora vc´s definirem o que levarão, para que eu possa verificar a carga, temos aí armaduras dos soldados, armas, material do acampamento, um baú, além disso, pammala e sam estão feridos, derin e jacus desacordados, provavelmente vc´s não conseguirão levar muita coisa, lembro tbm, que connor já estava bem carregado quando estava na caverna.

Enviado por: †_Junior_† - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 12:18:30
[Nossa. Minha mãe me alertou com pessoas desse tipo, que possuem uma lábia perigosa. E o que ele quis dizer caso Jacus não acorde? Isso está estranho...]

Fico um tempo calado, até que digo:

- O senhor poderia ter um pouco mais de otimismo não, e talvez confiança nos trabalhos do nobre Benjen e da senhorita Pammala. Do jeito que fala, parece que devo ir a um artesão e preparar alguma roupa adequada para o funeral de Jacus!

Um pouco mais sério que meu costume, acabo praguejando em Lanta baixinho:

- Humano idiota...

Quando Connor chega, abro um sorrio e falo:

- Mestre Connor!


Enviado por: bcsaulo - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 12:39:53
Digo em resposta a Ardras - Lubliama é muito pequena para minha grandeza! E a propósito não deseje algo que não queira realmente.

Respondo aos cumprimentos de Sam - Olá pequeno! Perdi algo aqui?

off: Thiago vou levar armas metálicas com maior valor (punhais, gladios ou espadas) faceis de carregar, caso tenham moedas tbem levo comigo.

Enviado por: †_Junior_† - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 13:37:14
Respondo a Connor:

- Apenas uns desentendimentos entre o senhor Vardem e os nobres anões...

off: Samyaza, apenas levo o que já está comigo.




Enviado por: Vercenorax - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 15:27:05
Acinto com a cabeça pelos ditos de Rarurg, depois digo:
Vamos levar o essencial, o resto joguem na fogueira, por mais que seja judiação de coisas boas, não devemos fornecer vantagem aos malditos sombrios, no mais já iremos. Me disponho a ajudar, fomos feitos fortes para a nossa altura não é mesmo Rarurg e Náin? HAHAHAHA.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 16:39:17
TODOS:
Se vc´s já forem partir precisam decidir algummas coisas:
1 - Pammala e Sam não estão em condição de levar muita coisa, considerarei que eles podem carregar metade do peso que poderiam se estivessem em condições normais.
2 - Derin está ferido e inconsciente e precisa ser carregado, pelo menos 2 serão preciso para carregá-lo.
3 - Jacus está na mesma condição de Derin.
4 - Quem for carregar Jacus ou Derin, não poderá levar mais nada além dos seus pertences pessoais.
5 - É possivel que apenas uma pessoa carregue Jacus ou Derin, mas chegará sem EH na cidade ou com metade da EH como dano na EF [não conta a absorção da armadura]
6 - Para carregar as coisas temos: Gloin, Náin, Rarurg, Ardras, Benjen, Connor e Vardem.

[se esqueci alguma coisa me avisem]

Vc´s precisam definir quem carregará quem e quem carregará o que, citando inclusive todos os itens carregados (nada de generalizar, especifique o item e aquantidade, pq preciso fazer o calculo daconsiderando  falha vou tentar  carga, se faltar detalhes, vou errar prejudicando o jogador).

Enviado por: †_Junior_† - terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 18:25:27
Bom, em meu caso, levo um punhal e um gládio presos junto ao corpo (em um cinto?). Minha gaita vai no bolso. Creio que possa levar meus 20 metros de corda dentro da mochila de couro. O escudo, creio que posso levar amarrado nas costas, ou colocar na mochila? Além disso, tem o manto com capuz, e minha armadura de couro leve destruída. Esses são meus itens pessoais.


Enviado por: bcsaulo - quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012 7:50:58
Equipamento que estou carregando: Cota de Malha Parcial, Escudo Grande, 2 Machados crescentes, Botas, Manoplas, Berrante, Cinto Multi Uso, Tochas.

Vou levar comigo as armas dos guardas, até o peso que eu aguentar, vou levar espadas, gládios ou punhais. Vc calcula quantas vou poder levar.

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012 10:27:36
Eu ajudarei a carregar Jacus, e meus pertences pessoais, o restante é por conta dos demais.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 1 de março de 2012 12:27:28
TODOS:
Assim que Glóin se pronuncia sobre carregar Jacus, Ardras se voluntaria para ajudá-lo. Nain e Rarurg decidem carregar Derin. Sam e Pammala vão sozinhos mas não podem levar mais nada além do que já carregam, Connor leva as armas e Vardem pega o baú que Ardras deixara no chão para carregar Jacus. Benjen carrega os pertences de Derin consigo.

Vc´s precisam decidir se vão voltar seguindo a estrada ou se pretendem seguir outro caminho.

Enviado por: †_Junior_† - quinta-feira, 1 de março de 2012 12:57:52
Falo:

- Iremos pela estrada principal, é a mais segura, certo?


Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 1 de março de 2012 13:09:13
- Vamos pelo caminho mais curto, quero logo chegar a cidade!

off: Thiago Estou levando quantas armas? E quais tipos?

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 1 de março de 2012 13:23:47
Sorrio para Vardem:

Sim, pretendo seguir esse conselho à risca. Sei bem como a magia sombria pode ser nefasta e Palier é testemunha de que se analiso estes escritos é por pura curiosidade e para saber o que foi feito com o senhor Jacus. Se soubermos exatamente que tipo de maldade foi feita com ele, será fácil descobrir a cura, acredito eu.

Assumo uma expressão mais séria.

Só de lembrar de como ficaram os sombrios, mais vejo razões para ficar longe de qualquer coisa que me aproxime de seu modo de agir.

No momento, só preciso ir ver meu material. Há umas runas das quais não me lembro o significado e preciso fazer uma rápida consulta. O restante do material não é de nenhuma ajuda para nossa situação.

Fico esperando a decisão do grupo sobre o prosseguimento da viagem.

Off: Qual o programa que vcs usaram para fazer as fichas cards? Estou a fim de fazer as dos meus personagens também.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 1 de março de 2012 13:46:44
off: Fiz um poukinho no word outro no paint e deu nisso!

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 1 de março de 2012 14:11:36
(Off: Sim, mas e a parte básica, o card em branco? Se for editar no paint, a parte da moldura deve ficar meio estranha, não?)

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 1 de março de 2012 14:14:09
off: me passa teu email, que eu te envio o card pronto pra edição!

Enviado por: Vercenorax - quinta-feira, 1 de março de 2012 15:48:50
Vamos pelo mais rápido, Rarurg, diga-nos qual é.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 1 de março de 2012 16:15:14
CONNOR:
OFF: são as armas que os sombrios e soldados usavam, arcos curtos, lanças, adagas e gládios. A quantidade ainda não especifiquei.

PAMMALA:
Eu usei um programa chamado magic set editor pra tirar as molduras e editei no photoshop, mas se usar o word pra cuidar do texto fica bem mais legal como o Connor fez, segue o link pra vc baixar as molduras:
http://s1109.photobucket...albums/h426/trodurizen/

GLOIN:
Já segurando Derin Rarurg diz:
O mais rápido seria um caminho pela mata, mas tbm é mais arriscado e não muito bom de fazermos carregando tanto peso, sugiro irmos pela estrada mesmo a passos acelerados.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 2 de março de 2012 7:43:07
- Então vamos, não percamos mais tempo.

off: COmo disse vou levar os gládios e punhais, nada de lanças ou arcos.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 2 de março de 2012 10:17:51
Já "puxando a fila" digo:
Vamos.

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 2 de março de 2012 12:56:25
Permaneço calado, apenas seguindo os demais.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 2 de março de 2012 14:28:43
TODOS:
A viagem de volta é tranquila, apesar do peso carregado, a maioria das pessoas permanece em silêncio exceto por Vardem que volta e meia reclama do peso que está carregando, quando vc´s estão bem próximos da entrada da cidade, é ele, novamente, que quebra o silêncio:
Esperem um pouco! Parem a marcha agora! Não podemos entrar na cidade com seu governante inconsciente. Sugiro que vc´s fiquem aqui enquanto eu entro para conseguir uma carruagem digna e coberta, caso alguém pergunte, diremos apenas que ele está indisposto após o combate e não falará ao povo agora.

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 2 de março de 2012 15:10:32
[Será que apenas eu desconfio dessa sugestão de Vardem?]

Olho para Vardem, e quando este termina de falar, apenas lanço um olhar para Gloin e digo:

- Acho que o mestre Gloin que deve decidir isso.


Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 2 de março de 2012 15:52:09
Penso um pouco sobre a proposta, depois digo:

Realmente, concordo que não é a melhor forma para um governante entrar em sua cidade carregado assim na frente do povo. Imagino que como não estou em condiçoes de contribuir muito aqui, talvez pudesse ir junto para ir adiantando a análise das coisas que encontrei. Assim, poderíamos ganhar tempo.

Então, passo os olhos pelo grpo, dou uma pausa e pergunto para Vardem:

Posso acompanhá-lo, ou prefere que fique aqui?

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 2 de março de 2012 16:14:01
Retiro a mochila das costas tirando um pouco do peso carregado, e enquanto ponho um machado a mão, digo - Agora que tocaram no assunto, me diga Sr. Vardem, quem o convidou para acompanhar Jacus? Pensei que não eram aliados - Espero que ele responda e volto a dizer - Posso parecer paranóico mais quando fomos ao acampamento - Olho para Ardras - Havia uma pequena caixa trancada pertencente a Jacus, que prontamente o bom capitão tratou de tomá-la de minhas mãos. Porém algo me chamou atenção, e não era o o conteudo da tal caixa. Lá atrás quando dividimos o grupo no acampamento observei que Ardras como capitão da guarda e encomendado de proteger a vida de Jacus, preferiu seguir com Vardem a ficar com o prefeito. De inicio achei estranho, porém agora me pergunto se ele não estaria lá a mando de outro. Quanto a entrar na cidade não confio em vocês metade do que eu gostaria e qualquer um aqui pode ser ou não um deles. Logo Sr. Vardem se você ou Rarurg me derem uma autorização escrita eu entro e trago a carroça e assim seguimos sem mais discurssões.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 2 de março de 2012 16:44:15
SAM:
Olhando para baixo e com um largo sorriso de desprezo Vardem diz:
E quem deu direitos ao anão de decidir o que fazer? As únicas pessoas de Lubliana aqui que teriam autoridade para alguma coisa somos eu, infelizmente, Rarurg! Como o mesmo não se manifestou, talvez tenha que abandonar alguns afazeres para conseguir fazer algumas deduções e chegar a esta conclusão! Eu, manifestei-me, e, quer queira, quer não, eu vou entrar na cidade, se outro assumir o compromisso de conseguir a carruagem, que se faça! Peço, apenas, que seja alguém de Lubliana, e que vá Rarurg, seu filho ou Ardras.

PAMMALA
Muito mais cortês com vc, Vardem diz:
Doce elfa, como disse, não estou aqui para impedir a entrada de ninguém, só quero evitar este ultraje de ter nosso líder entrando carregado por um grupo de mercenários fracassados.

CONNOR:
Diante de seu comentário Vardem e Ardras ficam estupefatos:
Vardem:
Ora! Como ousa?! mede meu caráter e dignidade como um de vc´s? Chama-me de traidor, eu, cujo berço é esta cidade a qual amo e estimo, o qual coloquei a risca minha vida, voluntariamente, para cuidar de nosso governante?!! Por que me tomas, homem grande?!!!

Ardras um pouco mais tranquilo diz:
Admiro tua habilidade em combate Connor, mas duvido de teu poder de dedução, apesar de sua intuição estar certa sobre um traidor, esse, não sou eu! Sou fiel a Lubliana por um juramento de sangue. Eu deixaria para tratar desse assunto em outra ocasião, mas já que ele veio à tona, eu tbm colocarei minhas cartas na mesa. Duvido de um traidor, mas faço minhas apostas em um dos anões! Aquele que se chama Cletus, saiu, e tão logo fomos atacados, espero encontrá-lo aqui em Lubliana são e salvo para confirmar minhas apostas e convidá-lo para um interrogatório!

TODOS:
BLAM!
Rarurg bate forte com sua arma não chão chamando a atenção de todos. Assim que todos olham ele força a sua respiração como quem está se engasgando e em seguida dispara para um lado uma cusparada que ao bater no chão forma uma poça digna de nota.
Basta! Concordo com ambos e quero mesmo que seja vc o traidor Vardem, pois eu mesmo arrancarei seus dentes um a um! Mas agora não é o momento. Vc ficará e se ousar sair, vai estar apenas confirmando nossas suspeitas.Náin trará a carruagem! Eu fico para manter as coisas em ordem, entraremos em silêncio, sem comentar nada senão o sucesso da empreitada, diremos que tudo foi resolvido e depois explicamos melhor. Seguiremos para a casa do prefeito, lá, depois de cuidado, entraremos em um conselho de guerra, para tirarmos nossas diferenças.

Olhando para Benjen ele diz:
Vc sabe onde fica o templo correto? Deixe suas coisas aqui e vá adiantando as coisas, não diga o ocorrido, diga apenas que há feridos e que serão tratados na casa do prefeito, não entre pela porta da frente, estará cheia de pessoas, vá pela dos fundos e nos aguarde lá.

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 2 de março de 2012 17:27:15
Escuto as discussões de cabeça baixa, sem interferir de nenhuma forma.

Depois, pergunto ainda um pouco hesitante:

Posso então ir para a casa do Prefeito para tentar ver no que posso ajudá-lo? Podem deixar que de mim, ninguém saberá coisa alguma e quem quiser poderá me acompanhar para se certificar disso. Praticamente, o que vim fazer nesta cidade está concluído, que era ver se havia mesmo fantasmas na mina e descobrimos que não há nenhum fantasma, conforme nosso Governante já desconfiava quando me mandou.

Faço uma pausa, respiro fundo e continuo:

Entendam que se estou querendo ir lá é apenas para ajudar no que posso o Prefeito, que se encontra nesse estado. Uma forma de retribuir o favor que fez em auxiliar minha missão aqui.

Posso me retirar, ou preferem que eu aguarde aqui? Não faço objeção a nenhuma companhia, caso decidam e não questionarei a decisão que for tomada.

Dado caso precise.

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 2 de março de 2012 17:30:04
Esqueci de rolar o dado na anterior

[1d20]

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 2 de março de 2012 19:07:45
[Esse Vardem, a cada vez que fala, dá mais vontade de cortar sua língua fora!]

Simplesmente falo para Vardem:

- Realmente, um ultraje ter o senhor Jacus VIVO entrando carregado por um grupo de mercenários! Seria muito pior se ele tivesse entrando morto! Mas veja só, isso não aconteceu graças a ajuda dos mercenários fracassados!

Após isso, me calo, me limitando a sorrir quando escuto o que Rarurg fala. Depois, quando lembro que Connor falou do báu, começo a olhar para o mesmo, vendo se suas travas são difíceis ou complexas.

(dado para observar)

[1d20]

Enviado por: bcsaulo - sábado, 3 de março de 2012 10:13:15
Dou dois passos na direção de Vardem e paro a uma curta distancia encarando-o. Respondo em alto e bom tom as suas palavras - Ora Sr, não apontei traidores, não diretamente e seria muito obvio apontar-lhe como tal, porém se a carapuça serviu-lhe, o que posso dizer!? E quanto a proteção de Jacus, faço minhas as palavras de meu estimado escudeiro - Depois volto a atenção para Ardras dizendo - Bom capitão posso ter um baixo poder de dedução, mas pelo menos eu penso em algo. Agora porque não abrimos essa caixa?! Pois se minha fraca intuição estiver correta, a cadela sombria parecia estar interessada em Jacus apenas, como se ele tivesse algo guardado que fosse de interesse dos sombrios. E não duvidaria se o conteudo dela fosse algo importante para sabermos. E se não for, acho que Jacus não irá se incomodar.

Enviado por: Vercenorax - domingo, 4 de março de 2012 16:16:42
Quando os ânimos se exacerbam e a adrnalina sobe fico parado ouvindo, quando sou insultado ranjo os dentes quase audívelmente; depois quando Rarurg fala, concordo com tudo.
Depois de todos se acalmarem e retomarem novamente digo CALMAMENTE:
Vardem! Se minha companhia o incomoda, não posso fazer nada, pois vejo que é o único, e a minoria perde.

Respiro profundamente denotando certa exaustão, mas ergo a cabeça pensando: [Não. Não posso descançar, não terminou ainda.] Então falo:
Rarurg tem toda a razão, e reclamem o que quiserem. Pammala, vá você e Sam com Náin, estão mais cansado e feridos e precisam de repouso mais imediato.Viro-me a Ardras e digo:Ouça Ardras, Senhor Comandante Da Patrulha da Cidade, vós sois o encarregado, da milícia, mas eu mesmo me encarrego de juntamente com Rarurg, irmos até Cletus. Você deverá guardar seu Senhor, que agora mais do que nunca precisa de seus serviços, mas não se preocupe, estaremos aqui até a garruagem chegar, bem como afirmo que não somos os traidores. Cuspo ao dizer esta palavra.Nós voltaremos com Cletus, para o conselho.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 5 de março de 2012 13:29:40
PAMMALA:
Ninguém aparentemente se opôs ao seu pedido e Glóin ainda endossou, permitindo que vc se sinta a vontade para prosseguir com seus objetivos.

SAM:
Vardem demonstra-se extremamente intimidado, apesar de ter tentado, seu comentário deixa claro que ele fracassou em conseguir vc e Pammala como aliados. Ao observar o baú, não há nada nele que o diferencie de um baú comum, é provável que suas trancas sejam simples, mas vc precisaria vê-lo mais de perto.

CONNOR:
Diante da sugestão de abrir a caixa, Rarurg, Vardem e Ardras se exaltam:
Rarurg:
Não nos pertence, abri-la, seria considerado roubo, Jacus não toleraria tal ofensa, deixe, quando ele acordar, ele mesmo abre e nos mostra, se assim quiser, não estamos aqui pra duvidar do nosso governante.
Vardem:
Roubo! É isso mesmo! Dessa vez tenho que concordar com Rarurg! A meu ver, dependendo do que conter na caixa, não duvido que esses nos atacassem pelas costas e fugissem com o conteúdo, afinal, não é conveniente que tenham deixado Jacus nesse estado para depois propor uma insanidade dessas?!
Ardras:
sou contra tal atitude e, como capitão, se algo for feito darei voz de prisão ao executor, apenas Rarurg e Vardem teriam imunidade a tal ordem devido a sua posição política, e, mesmo assim, são contra tal atitude, logo, eu pensaria duas vezes antes de tentarem.

GLOIN:
Olhando de relance, sem tirar os olhos dos mais eufóricos na conversa e do baú, Vardem diz:
Não me incomoda sua presença anão, ela é passageira. Incomoda-me aqueles que insistem em sair de suas tocas debaixo da terra para popular a superficie e tirar trabalho, casa e comida dos humanos, os quais teriam por direito.

TODOS:
Vardem:
Que seja! que vá a elfa, o pequenino e o sacerdote, sinto-me mais seguro com menos de vcs aqui! Náin, deixe-me complementar o que teu pai lhe ordenara, traga uma carruagem e uma carroça, na carroça levaremos Jacus, eu e Ardras, e os outros vão na carruagem, assim despistaremos os curiosos! Agora vão o quanto antes.

Náin dá três passos a frente e olha pra Rarurg pedindo permissão. Rarurg apenas acena com a cabeça.

Náin:
Bem, acompanhem-me aqueles que forem entrar na cidade, pegaremos uma outra entrada, onde os muros estão sendo reforçados, teremos pelo menos 15 minutos de caminhada.

Benjen prepara sua mochila, deixa as coisas de Derin e caminha acompanhando Náin.

Pammala e Sam, vc´s o seguirão?

Enviado por: arabedoido77 - segunda-feira, 5 de março de 2012 13:37:09
Sim, vou com Náin e os outros.

Viro para os que ficam, faço uma ligeira reverência e digo:

Com licença, senhores. Espero que quando chegarem à casa do Prefeito, já tenha uma resposta para dar sobre o que fizeram com ele.

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 5 de março de 2012 14:04:05
Quando vejo que discordam do que eu propus, prendo o machado no cinto e procuro alguma arvore que sirva de escora, visivelmente irritado prossigo na direção da arvore para então me sentar e degustar meu vinho barato bem devagar sentindo cada gota de seu conteudo amargo, à espera das carroças.

OFF: Thiago os danos que sofri foram só na absorção da minha armadura certo? ou estou ferido fisicamente?

Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 5 de março de 2012 16:05:41
Vendo o que se resolve por parte de Connor digo:
Eles, possuem toda a razão Connor, não faça isso.

Depois da resposta de Vardem digo:
Tocas não, pois não somos pequeninos e os deuses nos forneceram capacidades, cabe praticá-las nos lugares que forem favoráveis.

Me apoximo de Rarurg e digo-lhe sussurrando:
Devemos ir até a casa de Archibald, antes que Ardras chega lá com a milícia, mas após os demais retornarem. Quanto ao outro assunto, penso em enviar Connor, com Jacus e os outros na carroça; Derin, assim como aparente, irá com os outros na carruagem, e Náin irá com eles. Me parece o mais sensato.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 5 de março de 2012 18:08:24
Sim, irei também.

Me viro para os demais, sorrio e falo:

- Irei junto com Náin e a senhora Pammala.
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