Vingador Negro
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Terceira parte - O Arqueiro e a barda

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Terceira parte - O Arqueiro e a barda Empty Terceira parte - O Arqueiro e a barda

Mensagem por Samyaza Dom 06 Out 2013, 23:17

Chegando em fontenova me dirijo diretamente para uma taverna ou estalagem, la chegando escolho uma mesa afastada e que me permita observar a todos, sento com o capuz na cabeça e aguardo o contato de alguém imerso em meus pensamentos.

[preciso encontrar Seimar Adrain com urgencia, será que alguém aqui poderá me ajudar?]

dados para observar e escutar

Enviado por: Baltazar - terça-feira, 18 de outubro de 2011 21:24:13
-Vamos para a taverna, pessoal. Se não, não iremos encontrar nada lá pra beber.
Comentou Baltazar rindo enquanto ia para a taverna.

Enviado por: Leonardo - terça-feira, 18 de outubro de 2011 21:44:25
(Mestre, minha ação na Taverna é aquela mesma tá.)

Enviado por: Baltazar - terça-feira, 18 de outubro de 2011 21:53:44
O jovem olha ao redor.
-Hm... até que aqui não é ruim...
Diz ele.

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 15:12:40
HALT:
É de manhã e além de vc a taverna estaria vazia se não fosse a chegada de um grupo formado por 2 anões um elfo, um dos anões segura o braço ferido, provavelmente por uma flecha, vc julga devido a perfuração. Eles estão sujos, até mesmo para o padrão dos anões e com cara de cansados, apesar da expressão de contentamento de estarem numa taverna. O anão ferido pede 3 canecas de cerveja enquanto pergunta ao estalajadeiro, um humano, gordo e careca, se o mesmo conhecia alguma casa de cura.


ALASTOR:
Ao pedir 3 canecas de cerveja, o estalajadeiro se anima, ao que parecia uma manhã comum de movimento fraco tem agora dois anões, famosos por sua sede e outros dois fregueses. Quando vc pergunta pela casa de cura, com um sorriso bonachão ele responde:
"Há um templo há duas quadras daqui, lá vc encontrará ajuda com certeza! Além da bebida, querem algo para comer? temos pão, frutas e tbm posso assar um frango ou porco, como vc´s escolherem"


BALTAZAR:
Ao entrar na taverna, vc nota que uma pessoa com um capuz no rosto os observa atentamente, é impossível distinguir-lhe o rosto, pelos ombros largos, vc julga tratar-se de um homem.


GARRUK:
Garrukm rapidamente pega seu copo de cerveja e vai para uma mesa no canto oposto ao do homem de capuz, senta e encara-o.

Enviado por: Leonardo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 15:54:29
Pão com manteiga pro enquanto, primeiro vou no templo. Tem um quarto vago pra uma noite, pra três pessoas?

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 16:05:40
Ao ver os três chegarem me ajeito na cadeira, tomando o cuidado de manter meu rosto escondido, faço um sinal para o Gordo do balcão vir me atender, mantendo sempre o rosto na direção do grupo e com o ouvido atento ao que eles dizem.

Quando o cara do balcão chegar

Senhor, poderia me servir um copo de água e um pedaço de pão? Oq você sabe sobre aqueles três?

Após isso ficarei quieto e atento a conversa deles.

Dados para escutar [1d20]

[Preciso encontrar Irvem logo, aqueles malditos homens jacaré já devem ter começado a fazer estrago, vou perguntar ao gordão se ele sabe algo sobre Seimar Adrain]

(Off, to mantendo o padrão que o Marcelo Teixeira tinha falado pra postar, [] pra pensamento, e colorido para falas, se quiser que eu mude me avise)

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 16:27:51
HALT
O homem gordo vem servir-lhe o pão e água, quando vc questiona sobre os três, com a mão apoiada em sua mesa, ele olha o grupo, e sem devolver-lhe o olhar diz:

"Não meu amigo, não os conheço e tbm acho estranho dois anões e um elfo. O elfo, pode ser que tenha vindo da cidade nas montanhas, há alguns quilômetros de Fontenova, foi fundada por um elfo, Irvem, e outros elfos, servos de palier, vieram povoá-lo, se esse elfo veio desta cidade, provavelmente os dois anões fazem parte do braço que ergueu as muralhas da cidadela."

[OFF: Não adotamos nenhum padrão pra isso, apenas que seja indicado, então se vc se sente a vontade de postar assim pode continuar, caso não, faça como vc achar melhor, mantendo apenas alguma forma de indicar o que é ação, fala e pensamento]

ALASTOR
Vc caminha rapidamente pela cidade até o templo, lá é recebido por uma jovem sacerdotisa, que enquanto tratava dos seus ferimentos, falava:
"Vc tbm veio da cidade sob a montanha não é? Há dois dias passou aqui um grupo, vindo de lá, disseram que a cidade foi atacada por monstros, mas logo partiram, depois deles, uma ou outra pessoa chegava aqui dizendo ser um refugiado da cidadela."


BALTAZAR E GARRUK
Enquanto bebem garruk, após dar um bom gole diz em tom baixo, batendo o copo na mesa:

"Balt, aquele homem está nos olhando, será ele o tal Seymar que precisamos encontrar?"

Num tom de voz mais alto ele diz:
"EI BALT, ENTÃO AGORA TEMOS QUE IR ENCONTRAR SEU TIO IRVEM CALARD CERTO?"

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 16:36:27
Faço um gesto de agradecimento para o gordo

Conheço Irvem senhor, já o servi em outros momentos, se eles vem de fontenova, não foi uma viagem tranquila, observei que um deles esta machucado, mas obrigado meu senhor

Começo a comer o pedaço de pão. Ao ouvir que o Elfo é sobrinho de Irvem Calard me sobressalto e penso

[Sobrinho de Irvem? isso seria muita sorte, vou falar com eles depois que me alimentar]

Continuo a ouvir a conversa.

Enviado por: Leonardo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 16:42:10
Infelizmente sim, e me surpreende que alguém tenha escapado vivo de lá... Quanto tempo pro meu braço ficar novo em folha.

Depois disso eu pergunto:

Sabe onde tem um armeiro nessa cidade??

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 16:56:52
ALASTOR

"Logo, logo, só preciso agora fazer uma prece. Quanto as armas, vá ao mercado central."

Após isso a jovem silencia, e começa uam prece, em voz bem baixa e numa l[ingua desconhecida, após alguns instantes uma luminosidade aparece ao redor das mãos dela e do seu braço, o calor emanado da luz o conforta e lhe traz uma sensação de alivio e tranquilidade, aos poucos, seu ferimento começa a fechar.

Enviado por: Leonardo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 17:24:47
Olho meu braço curado, mecho um pouco com ele, só pra ter o prazer de ver ele se mecher sem doer e digo:
Ótimo, novo em folha, fez um belo trabalho moça. Quanto é o pagamento por esse excelente trabalho??

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 17:34:31
ALASTOR

"Nós não cobramos por esse serviço, pedimos apenas uma doação ao templo, para o custeio de velas, incensos e outros materiais."

Enviado por: Leonardo - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 17:47:19
Bom nesse caso, aqui estão 3 moedas de prata e mais 3 se você prometer fizer uma oferenda bem bonita pra uma moça que morreu em nossa viagem, sabe pra que os Deuses a levem para um lugar melhor, seu nome era Cibele.

Saio do Templo e vou direto para a estalagem encontrar com os outros.

Enviado por: Baltazar - quarta-feira, 19 de outubro de 2011 17:57:37
O jovem Baltazar permanece pensativo por um longo período de tempo.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 16:53:41
ALASTOR

Vc volta à estalagem e ao chegar, encontra GArruk e um homem encapuzado, encarando um ao outro, enquanto Baltazar continua pensativo.


BALTAZAR

Suas divagações são interrompidas quando Alastor entra novamente na estalagem com apenas uma cicatriz onde antes estava o furo causado pela flecha.


HALT

Após um dos anões sair, a conversa na mesa praticamente cessa, o anão que ficou, vestido de preto, olha fixamente pra vc o tempo todo, enquanto o elfo fica perdido em pensamentos.

Enviado por: Leonardo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 17:11:11
Sem conseguir esconder o bom humor digo:
Enfim curado! Então vamos procurar esse tal de Seymar???

Chamo o estalajadeiro:

Quanto deu tudo isso??... Por um acaso o senhor conheceria alguém chamado Seymar??

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 17:24:19
Termino a minha refeição, deixo três MC em cima da mesa e me levanto, caminhando em direção ao estranho grupo que estava observando. Coloco a mão no ombro do Anão cujo braço foi curado

Sinto informar, mas vocês não vão sair agora, sinto que precisamos conversar.

Faço isso de maneira a fazer com que o anão se sente, logo que ele sentar irei me sentar de frente pra eles.

Estou a procura de Irvem Calard, que noticia vocês podem me dar dele? Ele me pediu para ficar de olho em coisas estranhas, bom, eu vi coisas estranhas.

Enviado por: Leonardo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 17:29:47
Surpreendido digo
Mas oque??!!! Quem é o senhor para fazer um integrante do Povo da Pedra se sentar???

Me levanto e digo ofendido:

Responda homem!! O que você quer com Irvem Calard?? Não falarei nada até que você se apresente da forma correta e com respeito!!

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 17:36:45
Continuo sentado e retiro o capuz, dou um sorriso e respondo

A forma como se refere a Irvem me acalma, vejo que me arrisquei, porém dei sorte por encontrar amigos dele. Me chame apenas de Halt, sou um simples guia, conheci Irvem no exercicio de minha profissão, e tenho algumas novidades para contar para ele, os Elfos Negros de gironde conjuraram uma tropa de homens-jacaré, preciso encontrar Seymar logo, pois creio que ele ira me indicar uma forma de informar o Irvem.

Enviado por: Baltazar - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 19:07:49
- Conhece meu tio?
Sua mente acordou novamente, pondo as coisas no lugar e pensando.
- Nós sabemos disso.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 19:19:26
TODOS

Quando Halt toca o ombro de Alastor, Garruk dá um salto, e coloca sua mão sobre sua adaga.

"Nós somos amigos de Irvem, mas não temos provas de que vc seja, amigos, vamos mesmo confiar nesse estranho??"

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 20:04:42
Continuo sentado e olhos no olho do anão nervoso

Realmente,. Não posso provar que sou amigo de Irvem, nem tenho essa pretenção, embora tenha caminhado a seu lado diversas vezes, lutado em outras, sei que sou apenas alguém que estava prestando um serviço para ele. Se fosse seu amigo saberia como encontrar ele, não precisaria estar procurando Seymar

me viro para o elfo

vc diz que já sabe sobre os homens jacaré, Irvem sabe sobre eles? Sabe dos esfos de pele escura?

Enviado por: Leonardo - quinta-feira, 20 de outubro de 2011 22:48:38
[Vou ser franco com ele pra ver qual sua reação, não posso dar uma de tolo agora, principalmente desarmado.]

Mais calmo digo:
Halt certo?? Talvez Irven soubesse do ataque dos homens-jacarés, já que nos fez abandonar a cidadela antes do ataque deles, mais que isso eu não sei, só sei que tenho que falar com esse Seymar, se quiser nos acompanhar, pode vir.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 8:41:47
[A Cidadela já foi atacada? vejo que cheguei tarde]

Mestre Anão, me conte mais sobre esse tal ataque, sei apenas que os elfos escuros conjuraram uma tropa de homens jacarés, viajei para avisar Irvem sobre isso, você diz que ele sabia do ataque, mas ele sabe a sua origem?

Fecho os olhos por alguns segundos refletindo

[Será que devo acompanha-los? Preciso encontrar Seymar para poder avisar Irvem, apenas isso, mas vamos lá, um dia de cada vez]

Será uma honra caminhar ao lado de vocês, se minha presença for aceita é claro

Enviado por: Leonardo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 9:17:12
Não sei nada sobre elfos negros, Irven não falou nada sobre isso, só nos disse para sairmos da cidade. Mas que seja, vamos procurar Seymar, vocês se conhecem certo?

Chamo o estalajadeiro pela segunda vez:

Cade você homem?? Quero pagar logo o que devo e eu tenho uma pergunta para fazer. Você sabe onde encontro um homem chamado Seymar???

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 11:06:21
Garruk:Nos mostre o caminho ate Seymar mas lembre-se que estarei de olho no senhor!!!Meu caro estrnho!

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 11:40:52
[Eles não me entenderam]

Calma senhores, primeiro se apresentem, Anões e Elfos tendem a ser calmos por ter mto tempo para viver, vocês aparentemente fogem a essa regra. Sobre Seymar, vocês me entenderam mal, não o conheço, apenas sei que ele é o elo para me encontrar com Irvem

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 14:17:12
Sou Garruk Rasputin meu caro!!!

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 15:03:55
TODOS

Enquanto Garruk se apresenta, o estalajadeiro gordo se aproxima da mesa, limpando um copo com a mão ele fala:

"Ao todo são 27 moedas de cobre, 2 por cada caneca de cerveja, 1 por cada pão e 6 por cada dia de hospedagem.
Vão querer mais alguma coisa? Preciso de pelo menos meia hora pra mandar limparem os quartos."

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 15:41:46
Quando o estalajadeiro chega eu digo

Senhor, não nos deu a honra de saber seu nome. Gostaria de usar seus conhecimentos, você conhece alguém chamado Seymar Adrain? Preciso conversar com ele urgentemente.

Enviado por: Leonardo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 16:28:12
Não precisa reservar os quartos ainda, ainda não sabemos se ficaremos na cidade, só pago a bebida e o pão.

Jogo 9 moedas de cobre na mesa.

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 16:52:07
Estamos perdendo tempo parados aqui!Vamos!Quero encontrar Seymar hoje ainda!!!

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 17:24:13
TODOS:

O estalajadeiro recebe apenas o referente ao pão e a cerveja e com um sorriso cínico diz:

"Vc´s nunca vão encontrar um homem chamado Seymar Adrian!"

E então dá as costas e volta para o balcão.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 17:26:54
Me levanto e vou até ele,

Caso tenha ficado algo sobre a mesa eu ajudo a carregar.

Desculpe senhor, sou avesso a cidades e não gostaria de ficar mais que o necessário aqui, preciso seguir minha jornada, e meu caminho passa por Seymar Adrain, percebo que o nome lhe é familiar, oq você pode me dizer, qualquer coisa é um ganho para alguém que esta na escuridão do conhecimento.

Dados para persuasão caso seja necessário. [1d20]

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 18:13:14
HALT:

Com um suspiro, o estalajadeiro coloca a mão em seu ombro:

"Não existe um homem chamado Seymar Adrian, pois, Seymar Adrian é uma mulher. Não sei onde ela mora, mas ela frequenta aqui, muitas vezes nos concede a benção de ouvirmos sua voz, em outras, está negociando informações, com certeza ela estará aqui esta noite, pois tem um encontro marcado, se estiverem aqui, e consumirem algo, eu lhes indico quem é ela."

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 18:20:48
Pois bem sirva-nos mais cerveja meu caro

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 19:03:53
GARRUK:

Com uma expressão de alegria, o estalajadeiro pergunta:

"3 ou 4 copos? Vão beber até que ela chegue? Posso preparar alguma comida tbm!"

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 19:49:58
Creio que todos eram beber e não irei comer nada por enquanto, obrigado!!!!!!

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 23:02:40
[esse anão tem ótimos ouvidos, ouviu oq o homem disse a distancia]

Faço um sinal de agradecimento com a cabeça.

senhores, vou declinar ao convite, ainda é cedo e não gosto de ter minha mente deturpada pelo alcool, vou conhecer a cidade e volto a noite. Não me sinto bem em locais fechados de qualquer forma

comprimento o estalajadeiro, coloco o capuz e saio da estalagem, minha intenção é ir até o centro.

Enviado por: Leonardo - sábado, 22 de outubro de 2011 0:00:52
Observo Halt sair depois digo:

Não irei beber nada, também tenho que ir ao centro.

Ao sair da estalagem ando um pouco mais rápido pra alcançar Halt:

Ei rapaz, espere!!! Tenho que ir ao centro também, sabe onde fica o armeiro dessa cidade???

Quando já acompanho os passos dele digo em voz baixa, que só de pra ele ouvir:

O que te levou a entrar nessa história com o tio de Baltazar???

Enviado por: Mingo - sábado, 22 de outubro de 2011 11:30:23
Quando o Anão se aproxima dou um sorriso pensando

[sabia que alguém iria me seguir]

não conheço essa cidade mestre anão, mas podemos procurar juntos, flechas nunca são demais.

faço uma pausa pensando e continuo a falar.

eu sou guia, costumo atuar na região da floresta de gironde, conheci Irvem em algumas viagens que ele fez por lá, nas quais eu os ajudei, como eu dissew na taverna, viajei para avisar sobre a estranha tropa que eu vi surgir por la, mas pelo visto eu cheguei tarde. Aquele elfo é realmente sobrinho de Irvem? Oq vcs fazem aqui?


Enviado por: Leonardo - sábado, 22 de outubro de 2011 12:51:48
[Melhor não contar tudo para ele ainda, esse história está muito complicada e ele pode estar mentindo.]

Como eu disse Irven nos pediu para sairmos da cidadela antes que as criaturas atacassem, o que acabou sendo ais difícil do que parecia, quase não conseguimos, mas isso fica pra outra hora... Droga onde fica esse armeiro!!

Enviado por: Samyaza - sábado, 22 de outubro de 2011 13:11:47
HALT E ALASTOR:

Após a exclamação de Alastor, como num passe de mágica, vc´s enxergam, a alguns metros, num corredor, uma placa acima de uma porta onde pode-se ler, em malês, Armoraria. Ao se aproximarem, vc´s percebem uma loja com várias armas presas à parede, e um balcão em frente a saída, do lado de dentro do balcão um jovem humano e um velho anão parecem discutir um com o outro.


[OFF: Geralmente eu não posto nos finais de semana, por um acordo com o pessoal do grupo 2, mas, devido a escassez de postagem ontem, estou postando hoje, porém, nãpo posso adiantar muita coisa pois não posso atropelar as ações de Garruk e Baltazar (aliás, o Baltazar viajou e só volta segunda), ok?]

Enviado por: Leonardo - sábado, 22 de outubro de 2011 14:31:07
Me aproximo do anão e digo:

Como vai irmão da pedra, imagino que seja o dono do estabelecimento, que belas peças você tem aqui!!!

Teria um bom Martelo de Guerra para mim???

Enviado por: Mingo - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 8:37:48
Ao chegar a loja caminho e começo a avaliar as flechas, se alguém vier me atender digo

Quanto custa essas flechas senhor?

Enviado por: Aurhus - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 11:53:12
Ao terminar de beber eu agradeco ao taverneiro e pago pela bebida.Depois saio da taverna e vou andar pela cidade para averiguar se o dia esta bom para a pratica de miha "profissao".

Enviado por: Baltazar - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 19:40:08
O jovem elfo ainda estava pensativo. Precisava pensar em algumas coisas.
- Garruk, irei aqui fora rapidamente, apenas para olhar as estrelas...
Sem nada mais dizer, ele sai da estalagem pela porta, encostando-se ao lado da saída da mesma. Baltazar emerge em pensamentos, mas fica atento à sua volta. Não queria ser pego de surpresa por um ladrão ou algo do tipo.
"Hm... Muita coisa aconteceu de alguns dias para cá... Que merda que eu deixei acontecer!"








>>>Acrescentei mais umas coisas<<<

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 25 de outubro de 2011 15:01:22
ALASTOR e HALT:

Ao se aproximarem, vc´s percebem que os dois, anão e humano, discutem sobre o resultado de uma espada, que está nas mãos do jovem humano.

Anão:
"Veja isso! veja isso! Está ruim até mesmo pra ser considerado o trabalho de um amador, a lâmina acabou de sair da forja e está tão cega que parece que seu dono lutou com 30 golens de pedra, e veja o cabo, está muito pesado, desproporcional e essas ornamentos que vc fez,está parecendo um broche de elfo do que o cabo de uma espada."

Jovem humano:
"A lâmina está boa, e o peso do cabo é ideal e o desenho ficou bonito, vc está com inveja do meu trabalho!"

Anão:
"Vc não conseguiria vender essa espada nem mesmo pra um cego! Bonito?! isso é uma espada! Ela tem que cortar e furar e não ser bonita!!!!"

Quando vc´s se aproximam, ambos param de discutir e olham pra vc´s aguardando um pedido...


ALASTOR:
Quando pergunta sobre o martelo, o anão com um sorriso, responde:
"Vou buscar um bom martelo de guerra! Espero que vc tenha boas moedas para um bom martelo irmão de pedra!!"

Ele volta com um machado e um martelo, ele lhe mostra o martelo, é uma boa obra anã, pelo que se pode notar com os olhos.

"Também tenho este machado, muitos anões preferem machados, é sempre útil ter um bom machado perto, pode ser que um martelo falhe, não que o martelo que te mostrei seja ruim, mas as vezes, é preciso um machado!!!"


HALT:
O jovem, percebendo que vc analisa as flechas presas no mostruário na parede começa a falar:

"São ótimas flechas, perfuram 2 vezes mais que as comuns e o formato de sua ponta faz que se forem arrancadas causem um ferimento maior do que quando penetrou no alvo, além disso, sua ponta possui um sulco, que pode ser usado para embebê-las em veneno, mas são flechas boas demais para um arco qualquer, se te interessaram, vc precisará de um arco compatível, como aquele ali!"

Ele diz isso, equanto aponta para o outro lado da parede.


GARRUK
Vc paga pela bebida [desconte o valor do seu total de moedas], ao caminhar pela cidade, vc percebe uma cidade bem povoada, com um vigilância média, tentar alguma coisa durante o dia, envolve os riscos comuns, mas a noite, vc terá muitas casas para "visitar".


BALTAZAR:
Vc sai da taverna e encosta na parede enquanto Garruk sai e começa a caminhar, o olhar de Garruk deixa claro que ele está avaliando alguma coisa enquanto caminha pela cidade. Seus pensamentos o fazem refletir sobre as mudanças dos últimos dias, sobre como o comportamento do seu tio mudou, sobre o adeus forçado que vc deu as pessoas que conviveram com vc na cidadela, sobre a forma bruta como Cibele veio a falecer. Algumas perguntas permeiam a sua cabeça. Pq Irvem não ficou com vc e o ajudou a fugir? Pq seguiram caminhos diferentes? Pq alguns sacerdotes e magos ficaram no templo para serem mortos e pq o grupo que seguiu com Irvem não ajudou? Como eles sabiam do ataque? Pq não impediram? De todas as nebulosas perguntas que o afligem, uma, mais simples, é a que mais o assusta: diante dos eventos, conseguirá vc, simplesmente voltar pra casa e assumir a rotina comum que vivia?




Enviado por: Mingo - terça-feira, 25 de outubro de 2011 15:16:40
Olho para o jovem sério, visivilmente irritado com o papo de vendedor e digo

Meu jovem, este arco esta comigo desde minha infância, foi um presente de meu pai e ele nunca me falhou. Lhe perguntei o preço de uma simples aljava com flechas, você pode me responder? Ou seu trabalho é tão bom que não deve ser usado por meros e simples viajantes? de qualquer forma, seu CHEFE discorda de suas qualidades. Ande, me diga o valor das malditas flechas. E deixe me ver essa espada.

Enviado por: Baltazar - terça-feira, 25 de outubro de 2011 15:38:44
Baltazar continuou pensando, andando pelo local enquanto observava as pessoas à sua volta. Algumas mais perguntas ocorriam em sua mente, como por exemplo, será que o mal também alcançaria aquela cidade? Será que era seguro mesmo ficar ali? Será que eles já sabiam que poderiam correr perigo também? Ele, é claro, não sabia tais respostas.
- Como eu gostaria de ser mais poderoso... poderia ajudar...
Disse, sem ligar para os olhares que foram até ele.
- Eu tenho que ficar mais forte...

Enviado por: Leonardo - terça-feira, 25 de outubro de 2011 17:19:16
Pego o machado namas mão e depois o martelo e verifico se não tem algum defeito de fabricação.

(Observar)


Depois digo:

Quanto custa cada uma??

Enviado por: Aurhus - terça-feira, 25 de outubro de 2011 19:02:41
Volto para taverna passo por baltazar e digo:
Guarde alguns miolos para o futuro meu jovem!!!
Depois me sento no canto da taverna pensando em meus futuros "negocios noturnos"disfarçando com algumas rimas tolas:
Se houver um gato em seu telhado;
é melhor tomar cuidado;
pois de manhã ele podera ter esvaziado;
todo o seu armario!!!!

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:27:12
HALT:

Com uma expressão de espanto e, posteriomente, desdém, o jovem diz, com uma voz um tanto quanto adamada:
"As flechas são 1 moeda de cobre cada e a aljava é vendida separadamente, custa 3 moedas de prata"

Ele lhe passa a espada, sua primeira impressão é de que as palavras do anão não estavam tão corretas assim, a espada foi bem trabalhada, apenas a lâmina poderia ser melhor afiada, o cabo da espada, apesar de ser feito apenas de ferro, possui um ornamento muito bem trabalhado, em forma de dragão, rico em detalhes em alto relevo.


ALASTOR:
O anão, regozijando-se do seu trabalho diz:

"isso sim, são armas de verdade, obra anã, perfeitamente útil! O martelo custa 10 moedas de prata e o machado, meu preferido, custa 40 moedas de prata, para um anão é claro, nenhum outra raça teria capacidade de portá-lo, e oferecer uma arma dessas por essa bagatela para um não anão seria um crime com nossa raça!"


GARRUK:
Vc encontra Baltazar caminhando pela cidade, cumprimenta-o e volta a taverna, assim que senta-se o taverneiro gordo vem com um copo de cerveja e coloca sobre a mesa:

"Mais um copo eu presumo, e agora, o sr. pretende comer alguma coisa?"



BALTAZAR:
Enquanto caminha, vc percebe um jovem, talvez ainda uma criança, com o rosto pintado de branco e a região ao redor dos olhos de preto, usando roupas bufantes, ele se aproxima com um sorriso no rosto e pergunta:

"Olá senhor elfo, gostaria de conhecer seu futuro de suas mãos com madame brida?"

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 19:21:01
Dou um sorriso para o vendedor e respondo.

me de apenas 10 flechas jovem, minha aljava tem espaço para guarda-las. Quanto a sua espada, seu mestre não esta totalmente errado, porém devo assumir que não é tão ruim quanto ele prega, em boas mãos ela com certeza é mortal, lhe dou mais 10 MC por ela.

teste de barganha [1d20]

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 19:38:42
HALT:

Sorrindo em resposta o jovem, coloca a espada sobre o balcão e vai até o mostruário retirar as flechas, ele as traz de para o balcão e começa a analisar uma a uma, e a contá-las:

"As flechas estão aqui, mas a espada, um gládio como esse deveria valer, pelo menos 15 moedas de prata, 10 moedas de cobre é o preço de 10 flechas apenas."


Enviado por: Aurhus - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 19:53:25
Sorrindo respondo:
Sim irei beber,mas ainda naum irei comer, porem agradeço se me trouxer um charuto

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 20:13:44
Dou um largo sorriso para o jovem e um tapa no ombro, lhe entrego as 10 Mc e digo.

vejo que conhece o valor do seu trabalho meu jovem, se aceita o conselho de um simples guia que já caminhou ao lado de guerreiros maiores que ele, lhe digo, se preocupe mais com o fio de sua espada, pois é ela que faz a diferença na hora da batalha, e esta sua ainda pode melhorar quannto a isso, porém devo dizer que seu trabalho no punho é mto bonito.

vou saindo e digo para o anão

mestre Anão, lhe espero la fora.

saio e fico encostado na parede observando a multidão e escutando pensando [seri bom encontrar essa tal seymar agora, não gostaria de passar a noite aqui]

dados para observar e escutar

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 28 de outubro de 2011 1:50:18
Baltazar parou ao ouvir alguém falar com ele. Dirigiu seu olhar em sua direção, segurando seu cajado com firmeza.
- Olá,meu jovem.
Pensativo, olhou-o com um olhar extremamente indagador, procurando alguma coisa que dissesse que ele era um bandido ou algo do tipo.
- Olha, não sei se quero. O futuro não é algo que pode ser lido tão facilmente assim.
"Droga... será que ele é um ladrão? Talvez queira me atrair para uma armadilha... ou não. Com certeza não irei arriscar me deixar passar por tolo e ser pego por uma coisa tão idiota como querer ser o futuro..."
Só por precaução, ele tenta escutar os sons à sua volta para saber se há alguém vindo.

Dados para escutar>>>>[1d20]

Enviado por: Leonardo - sexta-feira, 28 de outubro de 2011 12:07:40
Falo para o armeiro:

Eu gostaria de levar esse Martelo de 10 MP, mas tudo que eu tenho é 5 MP, você faria um desconto especial para um Irmão De Pedra??

(Dados Persuasão, Barganha e Comércio)


Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 16:20:13
HALT:

Agoçando seus sentidos para ouvir o que as pessoas comentam pelas ruas você percebe o jovem mago Baltazar conversando com um jovem, pequeno e magro, vestido de forma estranha e com tinta no rosto, o rapaz lhe parece suspeito e Baltazar pode estar correndo perigo.


GARRUK:

O estalajadeiro gordo lhe traz uma caixa, com charutos dentro:

"Tome, eles vêm de Abrasil, produto dos pequeninos, é o melhor fumo do Mundo Conhecido!! Mais alguma coisa anão?"




ALASTOR:

Com uma expressão de quem foi ofendido o anão olha pra vc trincando os dentes e começa a bravejar:

" 5 moedas? 5 moedas por um trabalho anão? tem certeza que não é um pequenino um pouco mais gordo e barbudo ou um elfo deformado? 5 moedas é metade de um martelo comum e este deveria valer o dobro pela qualidade que ele exibe!!!"

[1d20]



BALTAZAR:

O jovem começa a falar atrapalhando a atenção redobrada que desejava tomar, ele começa a falar:

"Não digo que seja fácil ler o futuro, mas não é impossível, madame brida pode fazê-lo e por ser difícil ela cobra pelos serviços, vamos, venha comigo, lhe sirvo um chá enquanto ela vê seu futuro e ela ainda concede um amuleto abençoado de proteção."


TODOS:

Pessoal, se vc´s quiserem pular para a parte da noite, basta dizerem onde, quando e como vão aguardar até o horário, ok?

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 16:25:53
Vou andando em direção a Baltazar, chegarei por tras do garoto segurando firmemente seu ombro e apertando sua clavicula com força, enquanto falo com a voz séria

Acho que é melhor você procurar outra pessoa para incomodar meu jovem, ou quem sabe um trabalho justo. Deixe meu colega em paz.

dado caso precise [1d20]

(Off: de minha parte pode ir para a noite, a não ser que tenhamos alguma confusão! hehe, espero o Leonardo fazer suas compras, ou discutir com o outro Anão, e volto para a taverna)

Enviado por: Leonardo - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 16:33:37
Que isso amigo anão, não precisa se ofender, só achei que como dois Irmãs de Pedra poderíamos nos entender.

(dados pedidos!!)

[1d20]

Enviado por: Baltazar - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 18:44:58
Baltazar fita-o nos olhos. Percebe sua hesitação e desespero.
- Não, obrigado. Não quero correr o risco de conhecer meu futuro e enlouquecer tentando evita-lo.
[1d20] >>Escutar
Enquanto fala, tenta escutar se tem alguém desconhecido por volta. Para sua surpresa, Halt aparece.
- É, concordo. Obrigado, Halt.
O jovem caminha para o lado dele.

Enviado por: Aurhus - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 20:40:22
Pego um e sigo: Obrigado meu caro!!!


(então samyaza por mim pode pular o Garruk vai fica na taverna fumando um charuto)

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 12:51:58
HALT E BALTAZAR:

Enquanto o jovem conversava com Baltazar, Halt se aproxima e o segura pelo ombro, o jovem dá um sobressalto e com ar de cinismo, se desvencilha de Halt e vai andando pra trás:

"Dá azar tratar com agressividade alguém que só quer ajudar, vou deixar de importuná-los, mas saibam que nesse momento, o destino cobrará o seu preço"

O jovem se retira, perdendo-se no meio das outras pessoas.


ALASTOR:

Ainda mais nervoso o anão prossegue, já saindo de trás do balcão:

"Nos entender ou me emgambelar?? Ou compra ou saia daqui, não me venha com suas palavras doces achando que vai convencer-me a desvalorizar meu trabalho!!"




GARRUK:

Você passa a tarde fumando enquanto mentalmente traça os seus planos.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 13:12:04
[Oq esse maldito quis dizer com isso, sinto que arrumei um inimigo, espero que esse mago seja digno de confiança, sobrinho ele diz, se tiver metade de seu poder pode ser um bom aliado]

Dou um sorriso para Baltazar.

vejo que tem uma facilidade pra fazer amigos, vamos ver se o Anão vai demorar, acho que já ta chegando a hora de almoçarmos.

Vou andando de volta para ver se ao Anão vai demorar.

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:43:57
Sorri de volta, ainda olhando o garoto ir embora e pensando em suas palavras.
-Hm...
Como se houvesse despertado de um sonho, ele se vira para Halt e diz:
-Sim, vamos. Não é bom ficar andando a essa hora.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:54:16
HALT E BALTAZAR:

Vc´s chegam à loja de armas onde Alastor parece estar discutindo com dono, outro anão. O anão está bem nervoso, já atravessou o balcão e está com uma arma na mão.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:54:46
Não se esqueça de Seymar, é por causa dela que nesse momento andamos lado a lado.

Chegando até a loja de armamentos eu falo visivelmente cansado de esperar.

Hey Anão! Já vi mulheres parirem mais rápido doq você se decide! Vamos logo, já salvei seu amigo elfico e acho melhor voltarmos para a taverna, dificilmente encontraremos Seymar em uma cidade tão grande.

Quando percebo oq esta acontecendo procuro o outro vendedor que me atendeu com os olhos enquanto me aproximo do anão irritado. Falo com uma voz sem demonstrar nenhum sentimento

Hey armeiro, recomendo que se acalme, vejo que meu colega o irritou, porém isso não é motivo para se atacar um irmão de raça. Não podemos conversar? Ou se quiser eu levo ele para outro lugar e você não precisara nos olhar nunca mais.

[Oh Halt, onde você se enfiou? você gosta de ser discreto, agora tem que ficar correndo de um lado para outro para salvar pessoas que acabou de conhecer! Espero que valha a pena.]

Enviado por: Leonardo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:08:58
Já que é assim eu volto outra hora com o dinheiro. Vamos Halt!

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:12:58
- Hm...
Ele passa pelo portal da loja de armas e vê Alastor brigando com outro anão. Apressa-se, exibindo um sorriso amigável.
- Não vale apena brigar. Abaixe esta arma por favor, mestre anão.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:15:31
HALT:

O jovem aprendiz de armeiro está acanhado do outro lado do balcão, uma expressão de medo e preocupação, quando vc olha pra ele, ele retorna o olhar, como quem pede para ajuda.

Ao falar com o anão, ele aparentemente se recobra, baixa a arma e diz:

"Bem! Seu amigo parece ter mais bom senso, vai ou não levar a arma pelo preço que lhe dei? CAso não, deixe-me trabalhar em paz?"

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:17:23
Ele bota suas engrenagens para funcionar, pensando em algo para ajudar tanto Alastor quanto o anão dono da loja

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:20:05
Faço um gesto afirmativo para o Anão.

Mestre Anão, creio que seu trabalho possui qualidades superiores as nossas bolsas de moedas, esse machado é uma verdadeira obra prima e nós tres juntos não temos como pagar por ele. Muito obrigado pelo atendimento.

Começo a sair mas antes falo.

Apenas cuidado com o gênio, nós somos humildes viajantes, porém um grande senhor poderia ser um pouco mais exagerado depois de seu comportamento.

Dou um sorriso par ao Jovem e digo

Eae garoto? mudou de idéia sobre minha oferta? Ao menos entendeu meus concelhos?

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:29:39
Ao pensar no que fazer, ele aproxima-se do anão e diz:
- Você poderia vender para ele a arma que ele deseja, só que você gravaria o seu nome e o local da sua loja nela para todos saberem quem foi o ótimo armeiro que a produziu. Porque, de fato, é uma ótima arma. Ela vale o preço inicial, mais não serve para ficar aqui se estragando, enquanto na mão de Alastor, ela irá servir para bons propósitos. E por isso mesmo acho que deveria vendê-la para Alastor. Se vendê-la para nosso amigo também anão pelo preço que ele queria, ele irá indicar você como o melhor armeiro desta cidade para todos virem comprar armas aqui e você ganhará bem mais dinheiro e se tornará conhecido.
Ele ostenta um sorriso sincero para o mestre anão.
- Mas se não quiser vendê-lo, tenho certeza de que outro anão irá nos vender a mesma arma que você não deseja vender por um preço até menor, se dermos sorte.

Acrescenta, e vira-se, se preparando para sair.



>>>Editado<<<

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:39:54
HALT, BALTAZAR E ALASTOR:

O anão, um pouco mais calmo diz:

"Finalmente alguém que sabe reconhecer o valor de uma obra, não estou nervoso, mas seu amigo me tirou do sério ao tentar desvalorizar minha criação, concordo, não fui prudente ao tratar seu amigo, mas ele ofendeu meu talento!"

O garoto, agora com uma expressão de alívio:

"Vou refletir sobre suas palavras e transformá-las em atitudes que tomarei daqui pra frente, muito obrigado, olhe tome..."

Ele coloca as mãos debaixo do balcão e retira um pequeno pingente, preço por um cordão de couro, o pingente é muito bem ornamentado e exibe um desenho de um sol e uma lua trespassados por uma espada.


Com as palavras de Baltazar o anão se volta para dentro do balcão reluta e diz:

"Humm, pode ser uma opção, mas ele pode fundi-la novamente, apagando minha inscrição, façamos assim, eu o vendo pelo preço que ele pediu, mas vou deixar uma marca que ele deverá recomendar a todos, e quando ele tiver dinheiro para pagar a outra parte ele deverá voltar aqui, pagar a outra metade, daí eu retiro minha inscrição, certo??"

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:50:30
Ele continua há sorrir, sem vacilar.
- Eu não permitiria isso. Tenho certeza de que ele não o faria; afinal, ele também é um anão, e um anão sabe reconhecer o trabalho de outro.
Baltazar ficou pensando no que ele disse.
- Bem, isso tem que ser com ele.
O jovem vira para Alastor e pergunta:
- E aí? Vai aceitar?

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:54:26
Visivelmente constrangindo me aproximo do garoto e faço uma reverência de agradecimento, pego o pingente e o observo com calma.

[Não posso aceitar isso, desejo armas, não pingentes de jovens que estão começando a trabalhar em uma nobre profissão. Porém, tive uma idéia]

Meu jovem, agradeço o presente porém não posso aceitar, façamos assim, você conhece Seimar Adrain? Se não conhecer, fique com o pingente, se conhecer entregue para ela, diga que foi um presente de Halt, o Arqueiro.

Escrevo rapidamente um bilhete para Seymar.

"Ola Sra. Seymar Adrain,

Vossa graça não me conhece, porém me chamo Halt, sou um arqueiro e guia que costuma trabalhar na floresta de Gironde, em uma dessas viagens conheci Irvem, preciso me encontrar com ele, e sei que a senhora pode me ajudar. Aceite esse presente como um sinal de minha boa vontade e boa fé, estarei na taverna XXXXXXXX, espero ter a oportunidade de lhe conhecer.

Atenciosamente

Halt

P.S.: Esse garoto que lhe entrega é um jovem armeiro com talento, se não for abusar de sua boa vontade, sei que tem bons contatos, indique o trabalho do garoto, ele merece uma chance."

Entrego o bilhete para o garoto e digo

Por favor, junto entregue esse bilhete, garanto que você só tem a ganhar fazendo isso. Assim ira ajudar em sua profissão, e em mim na minha busca. Novamente mto obrigado por tudo.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:57:41
HALT, BALTAZAR, ALASTOR:

Mudando a feição para um sorriso o anão diz:

"KKKK, um elfo negociando um machado melhor que um anão, os deuses devem ter enlouquecido (OFF lembrei di filme que tinha um corredor de uma tribo africana que queria resgatar o filho, alguém lembra? o nome era os deuses devem estar loucos,se não me engano), bom, deixemos que o anão engambelador decida, pensando bem, ele deve ter gostado muito da arma para ter tentado me ludibriar com a conversa fiada dele, sinal de que realmente, a arma é valorosa!!"

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 18:13:29
Baltazar ri, sem conseguir se conter.
- Sim, ele quer muito uma arma.


(Hahaha, eu acho que sei qual é)


>>>editado<<<

Enviado por: Leonardo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 23:23:23
(Mestre, eu to negociando o martelo né não o machado.Muito Feliz )

O comentario do anão me deixa irritado, me fazendo lembrar do passado, mas tento não demonstrar, penso:

[Mais um duvidando de minha palavra, como odeio isso!!!]

Depois digo:

Então quer dizer que eu fico com o martelo se eu carregar sua marca e depois é só eu voltar para pagar o restante???

Nesse caso eu aceito!! E não duvide de minha palavra, assim que eu tiver eu volto para paga-lo.

Enviado por: Baltazar - sábado, 12 de novembro de 2011 1:57:08
Ao ver que Alastor aceitara a oferta, Baltazar sorri.
-Ótimo!
Exclama, animado.

Enviado por: Samyaza - sábado, 12 de novembro de 2011 11:29:50
BALTAZAR, GARRUK E DERIN:

(OFF: Sim, o martelo)

O anão diz:

"Que seja, dêem-me um dia para gravar meu nome no martelo, volte amanhã amigo anão e desculpe-me o mal jeito, e traga suas moedas"

Enviado por: Leonardo - sábado, 12 de novembro de 2011 11:57:02
Bom então vamos pra taverna, esperar a tal mulher!

Enviado por: Baltazar - sábado, 12 de novembro de 2011 14:57:21
Fez uma reverência para o anão.
- Obrigado por aceitar vender o martelo.
Ele virou-se para Alastor e para Halt
- Vamos lá, então.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 14 de novembro de 2011 13:38:13
TODOS:

Vc´s regressam para a taverna e passam a tarde, fumando, bebendo, comendo e conversando. Assim que a tarde se encerra a taverna começa a receber seus visitantes, vc ficam observando as pessoas que entram, mas a maioria é homem ou uma ou outra rapariga num grupo de homens.

Depois de aproximadamente meia hora vc´s vêem uma mulher entrar na taverna, sua altura é um pouco abaixo da média, mas possui curvas voluptuosas que ficam bem expostas por ela está usando uma calça extremamente justa, suas botas possuem um pequeno salto que ajudam a aumentar o garbo, sua pela é branca e seus cabelos são ruivos e lisos, o rosto possui traços finos e delicados, o lado esquerdo de sua face está coberto pelos cabelos, seu pescoço está adornado por um pingente, que Halt reconhece como o pingente do jovem ferreiro.

Assim que ela entra, vc´s observam que o estalajadeiro gordo olha pra vc´s e acena com o rosto em direção a esta mulher.

Enviado por: Leonardo - segunda-feira, 14 de novembro de 2011 14:08:24
Faço sinal para o estalajadeiro vir até nossa mesa, quando ele vem falo para que somente quem está na nossa mesa escute:
Seymar é aquela mulher?? Pois bem, poderia nos arrumar um lugar reservado onde eu e meus companheiro possamos conversar em particular?? E depois poderia traze-la até nós, diga que é um assunto de Irven Calard.

Enviado por: Baltazar - segunda-feira, 14 de novembro de 2011 14:29:47
Baltazar permanece em silêncio, com um visível interesse nela. Sua mente como sempre, imersa em pensamentos. Ao ouvir as palavras de Alastor, ele acena positivamente com a cabeça.

Enviado por: Mingo - segunda-feira, 14 de novembro de 2011 14:32:15
Halt fica calado concordando com o Anão e pensando

[Sera que o rapaz entregou meu presente?]

Enviado por: Aurhus - segunda-feira, 14 de novembro de 2011 16:44:13
boa idéia meu caro Alastor!

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 15 de novembro de 2011 18:46:35
TODOS:

O estalajadeiro gordo se aproxima, rindo e brincando com outros clientes que o cumprimentam, ao chegar perto, ele se abaixa para ouvir o que vc tem a dizer e completa:

"Sim, sim é ela mesmo, vou falar com ela que vc´s desejam uma reunião, podem usar as mesas do andar de cima, é sempre vazio, as pessoas evitam pq quando vão pras suas casas, já sob o efeito de bebida, uma ou outra sempre cai. Um conselho? Ela é muito cortejada, então vc´s vão chamar a atenção se forem vistos conversando com ela, sejam discretos nada de muito sorriso ou toques, já teve casos de gente brigando simplesmente pq um lhe abriu o porta pára que ela passasse e ela agradeceu."

Enviado por: Aurhus - terça-feira, 15 de novembro de 2011 19:06:11
Bem então irei me adiantando e subirei para procurar uma boa mesa para conversarmos.

Enviado por: Leonardo - terça-feira, 15 de novembro de 2011 20:06:43
Faço o mesmo.

Enviado por: Baltazar - terça-feira, 15 de novembro de 2011 20:21:41
Ele continua em silêncio. Ao ouvir o que o estalajadeiro disse, ele sussurra para os outros.
-Vamos subir aos poucos então, para ninguém desconfiar.
Ele aguarda pacientemente Alastor e Aurhus subirem, e conversa um pouco com o estalajadeiro sobre sua cerveja, elogiando a mesma etc, para ninguém desconfiar. Em seguida, agradece pela conversa e sobe, atento.


>>>Editado<<<

Enviado por: Mingo - terça-feira, 15 de novembro de 2011 21:57:33
[òtimo, o rapaz entregou o presente, acho que agora tudo ficará mais facil.]

Subo com o capuz escondendo meu rosto e observando as pessoas, afim de ver se alguém perde algum tempo olhando nosso grupo.

Dados [1d20]

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 18:11:27
TODOS:

O andar de cima é bem menor do que o de baixo, um vão no centro dele permite que vc´s vejam todos que estão lá embaixo, uma mesa posicionada num dos vértices do segundo andar permite que vc´s visualizem uma boa parte da estalagem, inclusive a entrada, praticamente sem serem vistos, a mesa ainda está próxima a uma pequena janela de onde pelo menos dois de vc´s podem observar a rua.

HALT, olhando ao redor, vc repara que a movimentação de vc´s passou completamente despercebida pelos frequentadores da taverna.

Alguns instantes depois a mulher sobe as escadas e se aproxima de vc´s olhando nos olhos de cada um, ao chegar perto da mesa ela pára, olha para uma das cadeiras e depois volta o olhar para vc´s, então com um sorriso no canto dos lábios e ainda de pé ela fala:


"Fui informada que vc´s gostariam de falar cmg, quem de vc´s é Halt?"

Enviado por: Baltazar - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 18:56:46
Ele fita a mulher por alguns segundos. Em seguida, se dirige para a janela, para observar a rua.

Enviado por: Leonardo - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 22:29:19
Me posiciono onde posso ver a entrada (talvez não dê altura na janela) e me apresento para a mulher indo direto ao assunto, antes que Halt responda:

Desculpe não temos tempo para amenidades, sou Alastor Blongor você é a mulher chamada Seymar??

Se ela confirma:

Tenho uma carta para você.

Retiro a carta da da bolsa de moedas e a estendo a carta para ela.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 9:13:49
Retiro o capuz, dou um sorriso para ela charmoso (haha) para ela e digo enquanto ela pega a carta

Sou Halt, muito prazer em finalmente te conhecer Srta Seymar, vejo que aceitou meu humilde presente.

Me aproximo e dou um beijo em sua mão.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 12:02:22
ALASTOR:

A mulher olha em sua direção e enquanto pega a carta ela diz:

"Sim, sou eu!"

Após ler a carta ela diz:

"Parece que Irvem aumentou consideravelmente o número de seus amigos, bem, pelo que entendi aqui na carta, eu ainda tenho que pagar uma determinada quantia a vc Alastor e a um outro chamado Garruk, que suponho ser o outro anão, certo?"

"Não estou com o dinheiro aqui agora, mas tbm tenho algumas coisas e lhes dizer, amanhã pela manhã venho pessoalmente aqui lhes entregar o pagamento.


HALT:
Quando vc a cumprimenta eal lhe estende a mão e com o sorriso diz:

"Muito mais cordial que seu amigo anão."

Pegando no pingente e olhando para ele diz:

"É uma bela peça, seu mensageiro possui talento e vou cuidar de fornecer-lhe a ajuda solicitada. Se importaria de estender-me uma cadeira para que eu possa me sentar com vocês?"


BALTAZAR:

Enquanto vc olhava pela janela a mulher fala com vc:

"Suponho tbm que o jovem elfo distraído e de olhos tristes seja o sobrinho de Irvem, Baltazar certo? Baltazar, tenho muito a falar-lhe sobre seu tio, ele me recomendou explicações que ele mesmo não pode lhe dar, por sua própria segurança, porém, antes de mais nada preciso saber, confia nesses homens que te acompanham? O suficiente para considerá-los amigos e confiar a eles tua proteção? Caso sim, então não pedirei que ninguém se retire.

Enviado por: Baltazar - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 13:23:27
O jovem se vira para a mulher.
- Sou. Hm...
Ficou surpreso com a sua pergunta, olhando para os amigos, sem conseguir evitar um sorriso.
- Se confio neles?
Ele deu uma pausa.
- Sim, confio.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 14:08:13
Com um sorriso e o olhar preso no rosto de Seymar eu puxo uma cadeira para que ela se sente conosco...

Claro, é o dever para um homem de valor ser cortez com uma dama....... ainda mais uma dama linda como a senhorita.

Após ela se sentar passo por tras dela afim de sentar na frente dela, ao passar por suas costas deixo um dedo passar por suas costas em um pequeno e gentil gesto de carinho.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 20:47:40
TODOS:

Seymar senta-se, e então começa a falar:

"Seu tio recomendou-me alguns esclarecimentos antes que vc prosseguisse a viagem, então permitam-m alguns instantes de sua atenção, enquanto um de vc´s poderiam pedir que o estalajadeiro me trouxesse uma bebida, por gentileza?

Continuando, conheci seu tio há alguns anos atrás, quando ele ainda não era tão famoso e importante, passamos longas noites juntos, onde ele me contava sobre seus feitos e descobertas. Ele dizia que estaria de partida para as estepes vítreas em busca de conhecimento e poder. Quando nos despedimos achei que não mais o veria, porém, em alguns meses ele retornou, disse que tinha encontrado algo maravilhoso nas estepes, alguma coisa sobre uma Torre de Ébano e que precisaria voltar em breve e ficaria muito tempo longe.

Mais de um ano levou para que ele regressase e tempos depois começou a construção da fortaleza ao noroeste de Fontenova, ele havia mudado, estava inquieto porém calado, ia e vinha de um lugar a outro, sempre em reuniões importantes e nada me contava.

Numa das minhas peregrinações fui alvo de um ataque de uma criatura que quase me levou à morte, trazida de volta para Fontenova, Irvem tratou de curar-me, não sei o que ocorreu, pois estava inconsciente, mas muitas pessoas diziam que eu teria sido trazida de volta dos braços de Cruine.

Quando acordei, estava já na fortaleza, sacerdotes e magos de vestes negras ainda cuidavam de mim, numa das visitas de Irvem eu o interroguei a ele o que ocorria e ele revelou-me que suas peregrinações o permitiram conhecer os mistérios da vida e da morte e que isso foi o suficiente para me ajudar. Foi quando passei a servir-lhe de mensageira e espiã.

Há poucos anos ele esteve um bom tempo fora e quando voltou, ficou em Fontenova ao invés de ir para a fortaleza e completamente embriagado fez-me algumas revelações. Ele disse que se reuniu com um grupo de magos e de sacerdotes cujas práticas seriam consideradas profanas e hereges que lhes permitiam aprisionar a alma de uma pessoa num objeto para posteriormente devolver-lhes a um corpo recém-preparado, mas o pior era que uma força maligna percebeu isso, e passou a persegui-los, elfos do sul do mundo conhecido, de terras além da muralha goguista parecem interessados neste conhecimento, segundo Irvem eles pretendem trazer um dos seus governantes de volta a vida.

Por isso a fortaleza onde vc vivia foi atacada Baltazar, e para proteger esse conhecimento, seu tio foi obrigado a condenar toda a população, exceto você e aqueles que lhe acompanharam. Ele está rumando para Seviala, onde seus aliados v]ao se reunir para traçar uma estratégia. E ele o espera lá."

Enviado por: Baltazar - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 21:03:55
Ele ouve atentamente as suas palavras, até o final.
- Hm... Seviala...
Olha-a atentamente, pensativo.
- Sabe o nome desse grupo com que ele se reunia?
- Estou intrigado em saber o porquê dele ter se juntado a esse grupo... E quem é ou "são" essa força maligna...

Enviado por: Leonardo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 21:53:10
Faço sinal para o Estalajadeiro trazer uma bebida (tipo aque agente faz quando pede um shop), depois digo sarcástico:

Entendo, então foi por isso que aquele povo pagou com a vida, eu perdi meu martelo e quase fui morto e o que mais?? Ah claro! A noive desse aqui acabou morrendo pelas MINHAS MÃOs!!!

Agora falo num sussurro irritado:

Tudo porque alguém descobriu uma forma herética de trazer mortos à vida.

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 18 de novembro de 2011 9:47:05
Me desculpem a franqueza mas para mim o direito de reencarnar alguém pertence a Cruine e seus sacerdotes, e se Irvem sabe como fazer isso deveria dar um jeito de esquecer pelo seu próprio bem e o de nós todos!

Enviado por: Baltazar - sexta-feira, 18 de novembro de 2011 12:43:33
- Aurhus, infelizmente, a pior fraqueza e a melhor coisa do ser humano é o dom da curiosidade, o dom de querer saber de tudo. Então, acho que ele não irá esquecer esse conhecimento que obteve, infelizmente.

Enviado por: Mingo - sexta-feira, 18 de novembro de 2011 19:21:52
Halt ouve com mta atenção o relato de Seymar pensando

[Ohhhh oq Irvem fez? que forças despertou? que inimigos conquistou???]

Continuo em silêncio e fico observando atentamente as pessoas la de baixo, enquanto pego a minha faca e fico "futucando" a mesa.

Enviado por: Aurhus - sexta-feira, 18 de novembro de 2011 20:34:35
Aurhus?Quem é este Aurhus?Se esta falando comigo meu caro noto que sua memória anda fraca!Meu nome é Garruk!Repita comigo Gar-ruk!

Enviado por: Samyaza - sábado, 19 de novembro de 2011 12:42:15
TODOS:

Com um olhar preocupado pela reação de vocês, ela continua:

"Vejo que Irvem estava mesmo desesperado para salvar o sobrinho e acabou escolhendo mal seus aliados, a mente ed vc´s anões está tão enrijecida quanto as pedras que vc´s dizem dominar, não só a língua se chama voz de pedra como a mente deveria assim chamar.

Senhores, se Irvem tivesse intenções malignas, creio eu,ele teria oferecido seus conhecimentos aos seus algozes em troca do poder que eles poderiam oferecer-lhes, mas enfim, isso não vem ao caso, afinal vc´s estão apenas cumprindo com suas obrigações, pelo dinheiro que vão receber.

Senhores, eu pretendia contratá-los para um último serviço, continuar a viagem de escolta de Baltazar até Seviala, porém, pela reação dos senhores as minhas palavras, duvido que concordem, amanhã estarei aqui com o dinheiro, agora com licença, se algum de vc´s tem mais alguma coisa a falar sejam breves, tenho assuntos a resolver.


Ah, Baltazar, infelizmente, não tenho as respostas para suas perguntas, mas vc poderá fazê-las pessoalmente a Irvem em Seviala."

Enviado por: Leonardo - sábado, 19 de novembro de 2011 13:35:25
Falo carrancudo:
Eu não disse que não aceitaria o trabalho. Mas convenhamos, se ele não tivesse feito essa descoberta, coisas ruins não teriam acontecido. Pode ir estou a sua espera.

Enviado por: Mingo - sábado, 19 de novembro de 2011 13:35:58
[Mailditos anões e sua mente pequena!!!]

Se Baltazar me aceitar como companheiro, irei com ele, tenho muito a conversar com Irvem, e devo mto a ele, não permitirei que seu sobrinho parta sozinho.

Começo a fitar Seymar pensando

[Gostaria de conversar a sós com ela...]

Senhorita Seymar, me permite que lhe acompanhe, gostaria de conversar contigo sobre o jovem ferreiro.

Enviado por: Baltazar - sábado, 19 de novembro de 2011 14:26:14
Ele olha para Garruk e ri.
- Desculpe. Confundi seu nome, meu nobre amigo.
Seu olhar corre para Seymar novamente.
- Pelo visto, terei que descobrir essas respostas com ele...
Baltazar sorri para Halt, agradecido por suas palavras.
- Eu preciso pensar sobre essas novas descobertas... E também preciso urgentemente de uma noite para descansar. A última vez que dormi não foi por muito tempo, preciso recuperar minhas energias para continuarmos.

Enviado por: Aurhus - sábado, 19 de novembro de 2011 21:28:30
Não estou acusando Irvem de nada minha cara, e se estou aqui é por que possuo estima por meu caro amigo Baltazar e como prova irei acompanha-los sem cobrar nenhuma taxa por isso!

Enviado por: Samyaza - domingo, 20 de novembro de 2011 12:30:14
GARRUK, ALASTOR, HALT E BALTAZAR:

Olhando para o fundo do copo de vinho, Seymar o balança levemente na mesa enquanto, ainda fixando os olhos no fundo do copo, diz:

"Então que seja, amanhã estarei aqui, pela manhã, com o dinheiro. Agora permitam-me que eu me retire, tenham uma boa noite senhores."

Ao encerrar a frase ela se coloca o copo de volta na mesa, se levanta e começa a andar.


HALT

Assim que Seymar se levanta ela, de costas, olha de lado em direção a mesa e diz:

"Então rastreador, o que tem a me dizer sobre o jovem artifice?"

Enviado por: Baltazar - domingo, 20 de novembro de 2011 15:19:00
- Está bem. Uma boa noite pra você também.
Disse ele com um sorriso.

Enviado por: Leonardo - domingo, 20 de novembro de 2011 19:49:51
Alisando a barba com cara de satisfação digo:

Negócio fechado!

Olho para baltazar e digo:

Bom parece que sua segurança é prioridade ainda mais depois do que escutamos, por isso não é bom você sair sozinho, fique sempre perto de um dos 3. Bom! Eu tenho outros negócios a tratar, se não se importam eu vou dar uma saída e Baltazar, se quiser me acompanhar fique a vontade, se não, fique com Halt ou Garruk e com olhos e ouvidos atentos.


Me retiro e vou em direção ao armeiro.

Enviado por: Baltazar - domingo, 20 de novembro de 2011 22:28:07
Olho para Alastor e digo:
- Ok, vou com você.
Saio andando calmamente atrás de Alastor.
- Nos vemos depois.
Falo para quem ficara lá.

Enviado por: Mingo - segunda-feira, 21 de novembro de 2011 10:00:54
Me levanto e acompanho Seymar para onde ela for, prestando atenção as outras pessoas, sempre com o capuz escondendo o meu rosto..

Me desculpe Senhorita, se não fui totalmente sincero, porém não desejo falar sobre o jovem, embora realmente pense que ele tem qualidades e se bem orientado pode fazer grandes armas, além do mais, é digno de confiança, pois lhe entregou meu bilhete.

faço uma pausa enquanto observo a reação dela

Desejei ficar sozinho contigo pois preciso de algo que você pode me dar... pausa dramatica sabedoria, oq você sabe sobre os elfos negros? eu os vi conjurar uma tropa de homens jacarés e só por isso vim lhe procurar, pois preciso contar isso para Irvem, encontrei o jovem Baltazar por acaso, e como disse, vou acompanha-lo pois devo mto a Irvem. Bom é isso, oq você pode me dizer, para me tirar um pouco da escuridão da ignorância finalizo com um sorriso claramente sem graça.

Enviado por: Aurhus - segunda-feira, 21 de novembro de 2011 20:40:46
Me retiro de modo discreto e vou tratar de meus "negócios noturnos"!

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 24 de novembro de 2011 17:41:56
OFF:

Pessoal, por favor, ainda faltam as fichas e imagens do baltazar e do garruk, para que possamos continuar.

Garruk, dei uma olhada na sua ficha cara, sua ficha está preenchida corretamente, acho que vc está fazendo login com outro nome de usuário, pode verificar pra mim?

Enviado por: Aurhus - quinta-feira, 24 de novembro de 2011 19:36:34
tipo cara eu só tenhu essa conta!!!! e a imagem se precisa é essa:
http://cdn.obsidianporta...s/346847/Dwarf_Rogue.jpg

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 29 de novembro de 2011 15:52:27
GARRUK

Definitivamente sim, vc possuía dois cadastros.
Seus logins eram Auhurs (ou alguma coisa assim) e Garruk, acho que o Marcelo deve ter visto o e-mail duplicado e deletou um deles.

A solução foi eu trocar o login do personagem GARRUK que estava com o JOGADOR GARRUK, para o JOGADOR Auhurs.

Vamos continuar as postagens!!

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 29 de novembro de 2011 16:20:23
TODOS:

Seymar ao ser pergunta sobre os elfos negros diz:

"Conheço apenas as lendas do sul, de homens-lagarto ou homens-jacaré que possuem imensa força bruta e se organizam em tribos. Porém, nunca ouvi falar deles por estas áreas, sua história me é surpreendente"

Enquanto Seymar falava e vc´s caminhavam apra fora da estalagem, já no primeiro piso, um grupo de homens armados com gládios e vestas entra e olhando na direção de vc´s um deles, o mais perto da porta diz:

"Deixem suas armas e venham conosco, ou, se recusarem, serão enterrados com elas!"
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