Vingador Negro
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Terceira parte - A caravana segue para Lubliama

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Terceira parte - A caravana segue para Lubliama Empty Terceira parte - A caravana segue para Lubliama

Mensagem por Samyaza Seg 07 Out 2013, 00:13

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 16:39:30
GLÓIN, SAM E BENJEN:

Durante os dois dias que precediam a viagem vc´´s tiveram tempo de preparar as coisas para uma viagem tranquila, ao saber da conquista de Sam, seu pai Ben, ofereceu-lhes um jantar de despedida. Na manhã do dia seguinte ao jantar vc´s se encontram na saída sul da cidade de Magiara, ao chegarem ao local de encontro já podem notar a caravana se organizando.

São ao todo 12 carroças, do centro de uma delas, vem Jered, que estava conversando com algumas pessoas, com um olhar de preocupação ele se afasta da pessoas e vem falar com vc´s:

"Bom dia meus amigos, a partir de hoje vc´s serão Cães de Verrogar, até que abandonem a minha caravana, eu separei uma das carroças para vc´s, mas antes de partir deixe-me apresentar-lhes seus companheiros de viagem, sim os mesmos homens da confusão dias atrás, mas agora, bem mais domesticados"

Ele vai apontando para alguns homens enquanto fala, vc´s percebem que caravana possui umas 12 carroças aproximadamente, um dos homens está montando e segura uma coleira que prende uns 10 cães no mínimo, a maioria guiada por homens de 30 a 50 anos, alguns com suas familias:

"O homem de tapa olho e cabelos grandes é Jubelus nosso cão farejador, o homem alto e magro de cabelos claros é Rubei, mas experiente com uma besta do que muito anões que já conheci. O gordo e ruivo é Ildor e ao lado dele, com a coleira de cachorro é Duril seu irmão"

Nesse instante, Rubei se aproxima, cumprimenta-os e diz à Jered:

"Senhor, todos os preparativos estão prontos, podemos partir a um comando seu! porém, não há sinal de Ricar ainda"

Jered, com raiva responde:
"Aquele cão sarnento deve estar até agora bêbado! Partiremos sem ele, já consegui um substituto, diga à Jubelus que ele já pode seguir, mas que mantenha um limite de distância seguro e que nos envie sinal a cada duas horas, ok?"

Jered então volta-se para vc´s enquanto Rubei se ausenta, transmitindo as ordens de Jered:

"E os senhores, estão prontos?"

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 16:43:01
CONNOR:


Pela manhã vc está chega a estrada sul de Magiara, ao aproximar-se vc vê Jered, Sam, Glóin e Benjen conversando, ao fundo, um dos homens que arrumaram confusão com vc sai a galope, os outros estão ao redor de 12 carroças organizando-as em fila.



(TODOS:
Os cães verrogaris, aqueles que Jered lhes apresentou bem como ele mesmo, viajam â cavalo e não nas carroças)

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 16:54:40
Já nasci assim! Mas caro Jered, viajaremos em carroças ou à cavalo? E poderia me informar quem seria o substituto deste seu homem?

Mestre poderia me informar quantos são o Cães?

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:00:18
Aproxima-se a passos lentos e com um sorriso largo no rosto fala - Bom dia, rapazes... Espero não tê-los feito esperar - Olho para o líder da caravana - Já estou a disposição Jered. - Desvia o olhar para o sacerdote observando sua indumentária e depois para o pequenino - Vai seguir viagem com os grandes Sam?!

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:04:37
É ESTE o homem que substituirá um dos seus Jered?! Se for viajar em uma carroça, nã será na tua CONNOR!

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:05:09
GLOIN:

Com o ar sério Jered responde:

"Eis o substituto, parece que Connor só queria nos acompanhar e possui amigos suficientes para isso, ele vai no cavalo de Ricar quanto a vc´s eu providenciei uma carroça"


(são 10 cães + ou -)

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:07:03
Ponhanos nela então meu caro.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:21:16
Olho para o anão demonstrando toda a expressão de satisfação - Jered não creio que tenha cavalo forte o bastante para suportar meu peso, então prefiro ir na carroça e ceder o cavalo para outro guerreiro, assim não atrasando a caravana. - Volto a olhar para Glóin e dou uma piscadela de olho discreta.

- Glóin, esse é teu nome não? Acho que começamos mal. Saiba que nós temos bem mais em comum do que você imagina. talvez já tenha ouvido falar de meu "pai" e mestre. Seu nome é Baldar (anão), exímio armeiro, e um dos líderes da Liga de Forjadores de Lubliama. - Remexe na sua mochila retirando um odre de vinho - Tome, aceite como um pedido de desculpas pela discussão da noite anterior. - Estende a garrafa na direção do anão.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:29:06
O que? Irei constar isso, quando passarmos por Lubliana; Jered passaremos por Lubliana? Grato, mas não quero o vinho, prefiro viajr sóbreo, nós anões gostamos de beber, e viajar assim não é bom.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:42:07
CONNOR, GLOIN:

Montando em seu cavalo Jered diz:

"Lubliana fica daqui há uns 4 dias, se não tivermos outros contratempos, os animais estão carregando muito peso, por isso a demora. Quanto ao cavalo, façamos o seguinte, vc´s terão a carroça e o cavalo extra e resolvam entre vc´s como farão a divisão"

Ele monta no cavalo e puxando os arreios diz:

"Vc´s tem 10 minutos, vou dar as últimas recomendações antes de partirmos!"

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 17:55:45
Que assim seja, Benjen vai no cavalo, e conduzo a carroça, Sam vai ao meu lado e você Connor, ao lado de Sam. E fiquemos por isso.

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 20:19:55
Me apresento a todos na caravana:

- Sou Sam!

Quando Connor me indaga respondo:

- Mas claro, Connor! Já estava ficando louco para sair de Marana, sabes disso!

Pego minha gaita e fico tocando uma música suave, enquanto me dirijo para a carroça onde vou ficar.


(ei samyaza, vou jogar o d20 que vc pediu. Vê ai.)

[1d20]


Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 22:54:52
Respondo ao Anão - Por mim tudo bem, quando a noite estiver fria, e quiser um gole pra esquentar ainda estará aqui - Guarda o vinho novamente na mochila, e senta na carroça, voltando a atenção para o pequenino. - Quanto te pagarão para guardar a caravana, Sam?

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 7 de outubro de 2011 23:44:07
Respondo a Connor:

- Pagar? Vão me pagar nada, mestre Connor! Estou aqui por livre e espontânea vontade. Quero viajar!

Continuo tocando minha gaita.

Enviado por: bcsaulo - sábado, 8 de outubro de 2011 9:13:58
- Se quer viajar pelo mundo saiba que precisará de dinheiro. - Pausa para pensar e escutar um pouco o som da gaita - Pois bem, vou te fazer uma proposta de trabalho. Você será meu escudeiro nesta viagem, pagarei a ti 5 moedas de cobre por dia. Eu sei que é pouco, porém é melhor do que nada. Além disso posso garantir sua proteção. Não acha razoável?

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 8 de outubro de 2011 9:39:20
- Parece ótimo para mim, Connor. Estarei a sua disposição então!

Dou uma pausa na gaita, viro para o anão e falo:

- Mestre Glóin, gosta de enigmas? Tenho um para você. É um que meu pai me fez quando eu era mais novo.

Dou uma pausa e começo:

- Um grande rei fez um decreto que todas as pessoas condenadas à prisão deveriam ter sua pena reduzida pela metade. Assim ele fez em todo seu reino. Porém, um homem de seu reino havia sido condenado à prisão perpétua. O rei não sabia como reduzir essa pena pela metade. Um amigo muito inteligente resolveu esse problema do rei, propondo uma solução que o rei julgou válida. Qual foi a proposta do amigo do rei?

Volto a tocar minha gaita enquanto Gloin pensa.

Enviado por: bcsaulo - sábado, 8 de outubro de 2011 10:00:01
Responde a Sam - Ótimo - Escuta o enigma do pequenino e ensaia um breve sorriso "Essa é fácil", quando termina-o de contar.

Enviado por: Vercenorax - sábado, 8 de outubro de 2011 15:40:56
Ao que parece eu estou conduzindo a carroça. Quando Sam puxa a conversa digo:
Você quer qual das versões? Lhe direi as três que existem para esse enigma. A primeira versão é a que te parecerá certa pois é a dos humanos e dos pequeninos, o homem deveria ser preso em prisão domiciliar. A segunda versão é a mais incorreta a versão élfica, o preso deveria se casar com o carcereiro. E a terceira e mais correta para nós anões, matem o homem pouparia despesas para o estado. HAHAHAHAHAHAHAHAHA

Enviado por: Maedhros - sábado, 8 de outubro de 2011 15:56:23
Estou pronto, Jered.

subo no cavalo e puxo o capuz de modo que cubra o rosto e cavalgo perto de Jered e digo num tom sem calor:

Posso lhe acompanhar?

caso sim acompanha-o, durante a viagem conversando sobre o assunto que Jered quizer, mas caso ele não puxe conversa continuo quieto.

Enviado por: †_Junior_† - domingo, 9 de outubro de 2011 13:17:02
Quando o anão responde, paro de tocar a gaita e começo a rir alto:

- HAHAHAHAHAHA! Só você mesmo, mestre Gloin! Gostei das suas respostas! AHAHAHAHHAHA!

Dou uma pausa nas risadas e falo:

- Porém, nenhuma está certa. Connor, você parece saber. Gostaria de falar?


Enviado por: bcsaulo - domingo, 9 de outubro de 2011 15:48:48
- Quando eu era pequeno minha família viajava por muitos lugares, e um desses havia um homem muito sábio, que pregava abertamente as palavras de Palier, e numa dessas apresentações ele propôs esse enigma para seus ouvintes e um deles um jovem elfo respondeu. Não me lembro muito bem de suas palavras, mas acho que ele disse:

"Não há como fazer essa divisão em números, porém seria justo que esse homem vivesse metade do dia em liberdade e a outra metade na prisão.

Enviado por: †_Junior_† - domingo, 9 de outubro de 2011 15:57:36
Finalizo a música que estava tocando na gaita com uma nota alta e animada e falo:

- Está corretíssimo Connor!

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 11:51:37
TODOS:

O primeiro dia de viagem segue tranquilo, sem nenhum tipo de problema maior, permitindo assim um maior entrosamento entre vc´s, fazendo com que conheçam um pouco mais a personalidade um do outro.

Benjen, Jered manteve relativamente calado, quando falava, era algum comentário sobre o local por onde estavam passando, histórias e características da região, apesar de calado seu semblante era amistoso, apenas algumas vezes colapsado por um repentino olhar de preocupação.

A caravana seguiu em frente, parando apenas algumas vezes, para verificar alguns sinais, como ideogramas, feitos com gravetos, provavelmente deixados por Jubelus.

Os outros cães mantiveram pouco contato com vc´s, falando apenas uma vez ou outra, mas entre eles conversavam bastante, o assunto era sempre o mesmo, o desaparecimento do seu companheiro e a repentina entrada de Connor para a caravana.

No final da tarde a caravana se desviou da estrada principal, andaram alguns poucos quilometros e então Jered ordenou que parassem e armassem acampamento. As carroças formaram um círculo, uma fogueira foi feita ao centro e as outras pessoas se reúnem e começam a preparar suas refeições.

Os cães de caça foram soltos de sus correntes e colocados do lado externo do círculo pro correntes maiores, cada um entre os espaços de duas carroças.

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 13:00:19
Connor desce da carroça estica os músculos, olha para o pequenino e fala - Sam na minha mochila tem bastante comida para dois homens grandes(15 dias de ração), se estiver disposto, e quiser preparar algo para comermos, seria muito bom. Há... faça que dê para o mestre Glóin.

Enquanto o pequenino prepara a comida, passo a fazer exercícios físicos e depois manobras com as armas. Na hora do desejum, compartilho o vinho com quem estiver comigo. Enquanto comemos puxo conversa com o anão - Glóin, o que acha desse machado? Eu mesmo o forjei, com uma mãozinha de meu mestre. - Passa a mão pela lâmina - Ela foi forjada a três anos atrás, ainda está afiadissíma, quase sem falhas.

Ao anoitecer espero o momento de divisão de turnos para vigília, procuro ficar ou no grupo de Benjen ou no anterior a ele.

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 15:16:23
deço do cavalo, e fico com Jered. procuro fazer algo que ajude como acender uma fogueira, ajudar a descarregar os utensilios necessarios, sempre no silêncio. Respondendo só quando necessario.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 16:05:03
BENJEN:

Jered senta-se no chão e oferece-lhe uma caneca de vinho:

"Beba, as próximas refeições não serão tão agradáveis. Sobre Armis, eu tentei matá-lo.

Eu fui feito prisioneiro por tropas de Marana, acho que durante os meses de cativeiro, diariamente paguei por todas as vidas que já tirei, eu era um oficial Verrogari, e no início, achei que viriam me buscar, afinal, seria fácil atacar a guarnição da fronteira, porém isso nunca aconteceu. Quando estava perto da loucura na sela, Armis apareceu, ele realizava um culto a Selimon, pregando palavras de amor e perdão, sinceramente, não acredito em sua filosofia, mas os maranos o respeitavam e eu vi ali uma oportunidade. Quando foi fazer sua pregação aos prisioneiros, eu menti, convenci de que precisava de ajuda e ele ordenou que se abrisse a cela, então eu o enforquei e o fiz de refém. É claro que não consegui ir muito longe e fui pego novamente. Minha pena seria a forca, mas não como um prisioneiro comum, minha morte ia servia de espetáculo pra animar a tropa, um dia antes do cumprimento da sentença, â noite, o próprio Armis, que foi contra minha condenação à morte libertou-me, me deu um cavalo e uma carta, mandou-me ruma a Magiara. Eu não tinha opção, desarmado e em terreno inimigo, deveria confiar nele, foi então que conheci o velho Ben e a Lança de Magiara."

Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 17:30:11
Quando Connor indaga sobre o machado digo:
Poderia ser melhor se fosse completamente feito por anões! Veja o meu foi feito em uma unica peça é em aço reforçado em prata, nunca precisei amolá-lo, desde que sai do clã a 5 anos ou tão perto disso que não faz diferença.

Depois me aproximo de Benjen e lhe digo me sentando:
Ficarei no mesmo turno que você caro amigo, gostaria de saber meis sobre estas raças inferiores do sul.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 10 de outubro de 2011 20:57:44
Pego a comida que Connor me falou e faço um jantar simples mas bom (não tem a habilidade culinária, julgo que aprendi com minha mãe Muito Feliz ) suficiente para eu, Gloin e Connor.

- Aguardem só um pouco que a comida daqui a pouco estará saindo.

Enquanto cozinho, assobio uma canção animada. Também observo o movimento das outras pessoas, querendo saber o que cada um está fazendo.

(dados observar)




Enviado por: Maedhros - terça-feira, 11 de outubro de 2011 9:35:15
pego a caneca e sento:

Erros são cometidos, Jered. Muitas vezes, mais vale uma morte que uma chacina... você estava apenas cumprindo o que lhe foi ensinado: um verrogari nunca se rende. Porém, há uma coisa que devo lhe dizer: um servo dos deuses não tem nação, pais, reino. Ele serve onde seu deus queria. Armis fez o que seu deus diz: viver em paz e harmonia... Você não deveria morrer.

tomo um gole da caneca, quando Gloin chega:

Sim, mestre anão. Mas também quero saber sobre as noticias do norte. As coisas que eu sei são vindas de homens velhos há muito tempo longe do norte e de livros muito antigos. bebo mais um gole.

espero Jered continuar a conversa.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 13 de outubro de 2011 11:11:05
SAM:

Olhando ao redor, as pessoas estão confraternizando, algumas conversam sobre lucros com as vendas dos produtos que estão levando, além da carga especial de Armis, outros lamentam a saudade de casa e alguns anseiam por chegarem a Lubliana. Notadamente, os Cães não se misturam com os outros membros da caravana, conversando sempre entre eles, algumas vezes vc tem a impressão de que eles falam de um de vc´s.


BENJEN:

Após explicar o ocorrido, Jered, cala-se, sua expressão amigável se transforma num semblante de alguém perdido em pensamentos, os únicos movimentos que ele realiza é o de levar a caneca à boca e enche-la quando esvazia, após alguns minutos, com uma respiração profunda ele se levanta:

"Perdoem-me não acompanhá-los, mas preciso descansar, levantaremos cedo. Jubelus! Vá dormir homem e pare de beber, vc acorda antes de todos para verificar o caminho!"

Com o sorriso de volta ao rosto ele segue pra uma das carruagens.


TODOS:
Os Cães Verrogaris, lhes informam que a vigília é desnecessária, os cães de caça presos nas carruagens são treinados para latir ao sinal de qualquer coisa e todos acordarão, é claro, fazem uma brincadeira sobre a vontade do anão e do sacerdote de passarem a noite juntos e que se assim quiserem, eles não se oporiam.

Se ninguém for fazer mais alguma coisa daqui até Lubliana eu fou avançar a aventura, fica a critério de vc´s.

Enviado por: Vercenorax - quinta-feira, 13 de outubro de 2011 15:51:46
Não zombem Cães, pois o saber é algo inexorável, e antes dele o conechimento sobre os inimigos, pode ajudar tanto quanto uma lâmina.

Quanto a demais coisas pode tocar até Lubliana, Rarurg estou chegando.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 13 de outubro de 2011 17:52:51
Espero o sacerdote deitar-se (não dormir), quando estiver deitado confortavelmente (supondo que esteja sozinho... quer dizer sem a participação especial de Glóin) caminho até sua direção. Ao chegar próximo ao homem de modo que meu tamanho possa tampar a luz da lua, chamando a atenção para mim. Retiro minha espada e finco-a no chão ao lado de seu braço, logo em seguida fico agachado para falar com ele de modo mais "reservado", se possível sussurrando.

- Está à procura de Irvem Calard sacerdote? - Uma pausa esperando resposta afirmativa - Talvez nossos destinos venham a se cruzar num objetivo comum! - Nova pausa - Preciso saber porque um homem santo que veio de tão longe procura esse tipo de pessoa? Não quero que me julgue mal, mas preciso saber se posso confiar em ti para compartilhar sobre o que sei.

Enviado por: †_Junior_† - quinta-feira, 13 de outubro de 2011 20:33:36
Após comer, vou para meu canto dormir.

- Boa noite Connor, boa noite Glóin.


Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 17 de outubro de 2011 13:52:57
TODOS:

No início da tarde do quarto dia Jered percorre toda a caravana informando vc´s chegarão à cidade em pouco tempo e que devem preparar-se desmontar suas coisas.

"Senhores, chegaremos em Lubliana logo, preparem suas coisas. Armis possui um acordo com o Conde Jacus, regente da cidade, que nos permite montar acampamento num dos seus terrenos em desuso, porém, se quiserem desfrutar de maior conforto estão livres pra procurar uma estalagem. Passaremos apenas essa noite e mais uma aqui, sairemos pela manhã do segundo dia, não se atrasem e não gastem todas as suas moedas com vinhos e mulheres!"

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 17 de outubro de 2011 14:02:16
Faço um sinal afirmativo com a cabeça quando Jered fala. Pego minha gaita e volto a tocar alguma música animada e fico olhando a paisagem por onde estamos indo.


Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 17 de outubro de 2011 14:57:23
(off: ae, gente! To de volta!Dancing foi mal pelo sumiço... é q eu tava sem net essa semana e não achei um jeito de postar... mas agora continuemos.)

quando os homens fazem a gozação de mim e Glóin digo:

Insultam um homem dos deuses?! Pois eu vos digo, se são temente aos deuses, é melhor não humilharem um servo deles, senão suas linguas apodreceram e seus menbros cairam! dou uma pausa Lembrem-se que não sou um homem qualquer, sou um servo dos deuses! Abençoado por Cruine. depois me sento de volta.

quando Connor se aproxima e finca a espada não mostro nenhuma emoção, somente digo:

Filantiano... Julgar é algo que somente os deuses podem fazer. Mas quanto lhe contar meus interesses, é complicado... Pois o incidente na taverna mostra-me o quão instavel és. ainda sentado pego a espada que Connor fincou e analizo-a Uma boa espada. Feita de um bom aço... sabe filantiano, teu povo fez grandes cavaleiros e heróis, justos e honestos, porém vejo em você uma ovelha estraviada. Não comporta do modo de seu povo, justo e honesto... me levando com a espada na mão Sabe, ouvi uma história hoje. De um homem que tentou matar um sacerdote, porém o ato foi frustado e o homem pego... Mas mesmo assim, o sacerdote perdoou o homem e o libertou... Moral da historia, tudo é uma questão de escolha. Boas escolhas lhe trazem bençãos e graças. Más escolhas, somente desgraça e infortunio. nessa hora cravo a espada ao lado de Connor e saio caminhando pelo acampamento mas antes digo Pense bem, filantiano, nas minhas palavras, pois quando chegarmos em Lubliana, quero ouvir as tuas me retiro para algum lugar para orar.

[é estranho o modo como esse homem me vem, Cruine... além de saber daquele que eu procuro... devo confiar nele?...]

proximo a Lubliana... quando Jered fala em gastar dinheiro com mulheres, olho para ele em reprovação, para lembra-lo que eu sou um sacerdotre de Cruine não de Lena. depois retorno olhar para Connor lembrando-lhe do que eu disse na noite em que ele cravou a espada ao lado de meu braço.

[A hora cada vez mais perto chega... que Cruine me ajude]

Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 17 de outubro de 2011 15:52:04
Dois dias, serao o suficiente, para mim farei o que prciso e ainda me sobrara tempo.
Espero calmamente pela chegada ate Lubliana.

[Rarurg estou chegando]

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 17 de outubro de 2011 15:53:45
Junto a espada do chão e coloco-a na bainha. Observo o sacerdote caminhar e depois me preparo para dormir. No dia seguinte penso sobre o que ele disse. Durante a noite já em Lubliama (Se já tivermos chegado), procuro pelo sacerdote. Quando achá-lo (sozinho) falo para que ele escute - Sacerdote queria ter uma palavra com você. Pode me acompanhar numa caminhada noturna? - Espero que ele dê atenção para mim - Na noite anterior me julgou quando disse que apenas os deuses poderiam fazê-lo. Falaste que eu era uma ovelha desgarrada diferente dos homens de meu povo, "bravos e honrados cavaleiros" - Enquanto caminhamos procuro levá-lo para o local onde cresci(se ele aceitar), vou levá-lo para casa do anão que me criou - Talvez isso se deva ao fato de eu não ter sido criado ouvindo contos cheios de honra e glória dos cavaleiros brancos. Saiba que não tive uma vida fácil, pois tive que crescer no meio de seres que não tem pressa, por viverem centenas de anos.- Faço uma pausa - Sim. Eu cresci numa comunidade de anões, aqui não há homens montados em cavalos combatendo por honra. Aqui aprendi algo mais precioso. Aqui é através do trabalho se obtêm a dignidade. - Paro e mostro ao sacerdote o local onde fui criado - Bem o ser que me criou vive naquela casa - Faço um gesto com o dedo apontando a direção -Queria que aceitasse minha hospitalidade por essa noite.

Depois da resposta do sacerdote volto ao acampamento e procuro o Anão e o Pequenino

- Glóin, agora que chegamos em Lubliama, quero que conheça meu mestre como lhe prometi.

- Sam, junte seu material e venha comigo, passaremos a noite na casa de meu mestre.
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