Uma pequena vingança

Antes de dizer qualquer coisa a meio-elfa, procuro entender o que ela esta prestes a fazer, pois desconfio que seja uma armadilha...segue o teste para "sentir motivação" e para identificar o que ela esta a fazer:
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Embainho a espada e digo a meia-elfa:
Ninguém me lidera, estou sob o contrato de um tal Vardamir, e cá estou por minha conta.

Jon e Jetro
Jon pega o papel ensanguentado – não muito feliz – e começa a ler:
A Serenidade do Sábio

Quem sabe cala.
Quem fala não sabe.
O Sábio vive calado,
Voltado para dentro de si,
Mitiga o que é agudo,
Deslinda o que é emaranhado,
Suaviza o que é violento,
Nivela-se com o que é singelo.
Assim conscientiza ele a Realidade.
Unifica-se com o grande Uno,
Mantem-se equidistante de simpatia e antipatia,
Indiferente a lucro e perda
Acima de louvor e vitupério.
É nisto que ele vê a verdadeira nobreza.

Enquanto isso, Jetro vai até a janela e pode ver o sacerdote Tomás correndo, com uma bolsa de couro. Ele começa a subir o muro para o jardim do castelo.

Salan
Olhando Galdor você percebe que ele tem ferimentos razoáveis nos braços, o que certamente prejudicará o combate do elfo pelos próximos dias. Mas a ferida no peito foi o que lhe colocou para baixo.
Hugo diz:
Ele foi combatido por nós, mas foi derrotado por três golpes de minhas espadas.
Quanto à merda, ele deu sorte se ela não entrou pelos olhos ainda abertos.

Franco lhe responde:
Você acha que meu assunto com Hugo acabou? Ele é habilidoso, mas eu o vi nascer. Vou lhe mostrar que seu ponto fraco é a defesa.
Morrer? Nós temos aqui dois sacerdotes, meu amigo. Se ele morrer, a culpa é mais deles que minha.
Reúna seus amigos, vamos contar nossos homens e planejar nossa defesa, enquanto comemos.

Você sai do castelo quando as chamas começam a ser acesas.
Ao perguntar pelos amigos, os aldeões lhe apontam um caminho até uma casa.

Salan, Fin e Agrippa

Fin e Agrippa escutam alguém se aproximar e percebem ser Salan. A “beldade” diz:
Vardamir? Joguem fora a poção de suas mãos direitas. Despejem no chão. Usem a da mão esquerda em seus amigos, despejem em suas bocas.

Ao ver Salan ela, enquanto acende uma lamparina, diz:
Todos vocês para cuidar de uma camponesa?

Repito o poema rapidamente para jethro e digo:

O que faremos agora? Preciso lhe mostrar algo que descobri no túmulo de Paolo...

Analiso o ambiente, tentando deduzir o que aconteceu. Não desmonto do cavalo. Me aproximo pra ver melhor os caídos.

Após a elfa falar, respondo repetindo:

"Todos vocês para cuidar de uma camponesa?", moça, eu não sei o que esta acontecendo ou quem é você, mas eu não tenho muito gosto por surubas do tipo uma pra muitos! HAHAHAHAHA! Agora, se quiser falar a sós, apenas comigo, aí pode me procurar. Mas se essas crianças estão tão pervertidas assim, irei apenas assistir.

Depois digo me referindo aos meus companheiros de contrato:

Muito bem crianças, enquanto vocês brincavam de "quantos mais cabem aqui", tio Salan foi procurar alguma coisa pelas redondezas e olha, descobriu que temos que lidar com alguns orcs também, em uma boa quantidade. Porém até agora estes não possuem ligação com os demonistas da região. Mas se quiserem saber mais devem ir agora para o castelo. Lorde Franco esta planejando nossa próxima ação, que pode envolver suas armas e tripas de orc. Também parece que nosso orgulhoso companheiro Galdor teve uma briga não tão amistosa com um bastardo do antigo Lorde e acabou indo dormir mais cedo e está sob os cuidados médicos do sacerdote de Franco. Então seria bom se apressarem e irem para o castelo. Lá conversaremos mais.

Dou as costas, indo em direção ao castelo, mas antes digo brincando e rindo:

E já vou dizendo! Não irei desentalar ninguém de buraco nenhum! Se vocês se enroscarem aí, irão para o castelo iguais a cães com o rabo preso! HAHAHAHAHAHAHA!!! Juízo minhas crianças, juízo!

Começo a ir para o castelo

em off: ainda estou desconfiado e esperando para saber o que ela pretende com aqueles potes de poções

Eu jogo fora a poção que a elfa disse pra ser jogada fora e dou a outra a Agrippa, dizendo:
Vamos elfo dê a eles.

Quando Salan se aproxima e abre a boca a falar merda eu retruco:
Ora meu caro amigo ancião, você não esta aguentando nem mijar sozinho vai topar uma elfa destas? HAHAHAHAHAHAHA, e seja como for eu a vi primeiro.

Sobre as observações posteriores eu me viro a elfa dou uma piscada de olho e volto andando para o castelo conversando com Salan:
Galdor apanhou então? HAHAHAHAHAHAHAHAHA bem feito elfo burro, HAHAHAHAHAHAHA. E conte-me mais orcs? Ora a quanto tempo não os enfrentávamos meu caro sócio, pelo visto já se deparou com eles hoje? Quantos eram?

Vendo os dois saírem e se afastarem, eu penso: "Que ótimo, como são espertos estes dois. Partem tagarelando sobre os feitos que ainda não fizeram e me deixam aqui com essa bruxa e estes dois trouxas para cuidar...até aquele cavalo sentiria o peso dessa coisa chamada Gront.r".

off: ainda estou esperando o resultado dos testes para identificar o que é aquilo q ela me deu.

Digo para Jon, rapidamente:

Tudo a seu tempo, sem desmerecer sua descoberta, mas agora o mais urgente é pegar nosso principal suspeito, que está tentando fugir pelo que vejo.

Pelo que vi era mesmo o sacerdote Tomás o culpado por tudo. Isso se ele for um sacerdote de verdade, é claro.

Então, entrego para Jon a caixa com o pó embrulhada no pano e a veste sacerdotal ensanguentada e digo antes de sair ao encalço do sacerdote:

Guarde estas coisas com sua vida, por favor. São as provas contra ele, depois explico tudo. Qualquer coisa, Boifrano ficará aqui para ajudá-lo.

Desejem-me sorte, amigos.

E saio correndo o máximo possível atrás de Tomás. Se for possível, pego algum atalho para chegar mais rápido, saindo por alguma janela ou algo assim e se encontrar algum guarda ou alguém que possa dar um auxílio, vou dizendo sem parar de correr:

Soem o alarme. Temos um possível impostor tentando fugir pelo muro do castelo.

Dado para acrobacia para saltar pela janela do quarto mesmo. E sempre correndo e gritando para chamar bastante a atenção.

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Jon e Jetro

Jetro pula a janela, para a surpresa de Jon, e por pouco não feri um de seus tornozelos. Apesar disso, Jetro está pronto para a perseguição. Jon vai até a janela e pode ver a cena. Há chamas acesas na parte de fora do castelo, mas a iluminação delas ainda mantém o ambiente escuro.
Tomás atravessa o muro, demostrando agilidade.
Jetro tenta gritar, mas por este lado, somente servos escutam e eles não ousam se meter.

(Jetro, caso queria pular o muro, role 1d20.)

Fin e Salan
Vocês iniciam a volta ao castelo, entre muitas conversas e risos.
(Rolem 1d20, por favor)

Agrippa
A beldade lhe diz (em élfico):
Boa sorte, preciso restaurar minha porta e refazer meus selos. Eles devem melhorar em alguns dias.

Vou continuar na perseguição, sim.

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Se for o caso de falha, uma nova tentativa.

arabedoido efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Como pedido.
Vercenorax efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

(off: e lá vamos nós!)

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Jetro e Jon
(Off: Jon pode fazer sua ação)

Jetro Tenta pular o muro e escorrega numa primeira tentativa, iniciando novamente a escalada. Isso deu tempo para Tomás. Quando Jetro consegue superar o obstáculo, ele já não pode mais ver Tomás.
Jetro corre para próximo dos túmulos. É possível escutar tochas tremulando em pontos dos muros. Insetos também podem ser ouvidos.

Fin e Salan
Vocês seguem até a entrada do castelo com tranquilidade, as risadas impedem que escutem barulhos mais distantes.
Quando vocês chegam no castelo, encontram um único guarda que diz ter escutado uns gritos, mas sem saber de onde vieram. Ele afirma que Franco, Hugo e os outros foram para o estábulo, verificar os cavalos.  

Seguro a espada com as duas mãos pronto para qualquer problema que surja e vou procurando em volta onde Tomás pode ter ido para se esconder, pensando comigo mesmo: "Ele não pode ter ido muito longe, deve estar por perto".

Seguem testes de Observar e Escutar para determinar a possível rota de fuga e localização.

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Escutar já vi que falhou mesmo sem chance. Se dar, tento de novo o Observar.

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Jetro

Você se movimenta concentrado. Nenhuma movimentação de Tomás pode ser escutada, enquanto um vento frio sopra.

Quando o vento diminui, as chamas no muro iluminam mais e você pode ver um gancho bater no muro. Então você escuta que o choque aconteceu entre as duas árvores do último muro.

De imediato, incito o cavalo e galope o mais rápido possível para os estábulos, além de pegar minha cimitarra . Também digo a Fin:

Parece que nossos amigos orcs não aguentaram de ansiedade e resolveram atacar o mais breve. Vamos até lá, Fin!

E galopo em direção ao estábulos.