Uma pequena vingança

Vou até Tomás também e completo:

Bom irmãozinho. Já sabemos quem é que vai ser seu anfitrião por agora. Já ouviu falar do jogo do guarda bom e do guarda mau? Para seu azar, terá a sua disposição (e batendo com os dedos na cabeça) o guarda louco. Acho que vamos nos dar muito bem durante nosso tempo juntos. Vamos pensar no que podemos fazer para passar o tempo. Ah, já sei.

Viro para os outros:

Alguém tem uma faca ou navalha para emprestar? Acho que vamos brincar um pouco de jogo da verdade enquanto estiverem combatendo. E acho que está bom assim. Boifrano e eu cuidaremos muito bem dele. Não é mesmo, amigão?

Sam
Parece que esse lugar não gostou muito de você. É impossível manter-se escondido. Você continua a escutar tudo, até que passos pesados começam a rumar para a escada

Todos
Franco responde Jetro:
Não, voltei da batalha sem ferimentos graves. Adoeci depois da chegada deste verme.

Agrippa pode ver as provas e conclui que a dona da casa invadida provavelmente entenderá deste artefato. Mas que uso ela faria de seu conhecimento?

Franco diz, enquanto sai:
Vocês cuidam dele, vou me posicionar para a defesa. O nome e a casa de minha família dependem de nosso sucesso.

(off: Malz pela ausência, galera. Tava formatando o note, por isso tava sumido. Pra não atrapalhar e ser injusto vou começar de onde estamos. Aliás, Daniel, pra não ficar muito ruim, teria como você considerar que assim q jetro entrou no quarto e começou a dialogar com os demais, eu me dirigi para o portão? Aonde Franco antes de acontecer toda essa confusão, me mandou ajudar? Aí pode me deixar fora do dialogo de Franco com meus companheiros e as explicações de Jetro e Agrippa. Caso não seja possível, desconsidere esse post.)

Após toda esse tumulto, começo a ficar incomodado e com a chegada de Jetro em suas "muletas", penso:

[Acho que a situação já esta bem preta pra esse Tomás, não precisa mais de minha ajuda para ser morto].

Assim sem mais, saio do quarto, desço em direção as cozinhas e peço uma boa quantidade de vinho ou cerveja e vou para o portão. Me encosto lá e começo a amolar minha cimitarra. As vezes olho para as torre e observo os arqueiros se preparando, enquanto penso:

[Essa confusão toda, por causa que essas crianças burras não tem foco, liderança e a porra de um bom senso, o que já causou a morte de um, a surra de outro, dois dorminhocos e um que aleijado nas muletas. Acho que esta na hora de oferecer minhas habilidades a essas crianças e se quiserem proteção e rumo, eu as darei. Uma companhia de homens seria bom. Fin não passa de um larápio de merda mesmo. Ainda acho que ou eu vou matá-lo ou ele me matará! HAHAHAHAHA!!!]

Dou um sorriso achando graça na idéia e continuo a amolar a espada. As vezes olhando se ainda há pessoas entrando pelo portão.

Digo para Franco:

Claro, cuide de suas obrigações. Já pude ter certeza que a doença foi causada ou agravada por nosso amigo aqui. Mas deixe estar, ele vai passar maus bocados aqui, a menos que resolva abrir logo o bico e colaborar.

Então, vou chegando perto de Tomãs e digo:

Bom, vamos começar nosso jogo da verdade? Valendo um dedo, o que é esse pó vermelho?

Depois de ouvir a todos, eu digo:
- Senhores, conheci uma elfa que mora na vila e provavelmente sabe o que são estes artefatos que nosso vilão esta usando!

Ainda esperando a resposta de Tomás, respondo:

Chame-a então para ajudar. Quem sabe assim ele sofre menos comigo. Mas enquanto isso o jogo da verdade vai continuar aqui.

E repito para Tomás:

Mais uma vez, o que é esse pó? Lembre-se que sua resposta está valendo um dedo. E se demorar muito, passará a valer dois.

Vendo que tudo que falo não surte nenhum efeito eu penso comigo:
[Se foder com essa porra, deixe que se virem.]

Saio da sala e vou para meu posto assumir os arqueiros, mas antes de sair eu digo de costas para os demais:
Eu digo para a elfa subir.

Vou para as muralhas.

Waiting for the sun

[Oh droga]

Saio do local onde estou e vou até o quarto mais próximo e mais distante das vozes que escutava (do senhor do castelo e dos herois).