Uma pequena vingança

Jon (?), Jetro, Salan e Agrippa.

Tomás pega o alaúde de Jon pelo braço e dá dois ataque que fazem o corpo do instrumento ser destruído e destruir a face de Jon.

Salan mostra sua presença e Jetro agrade seu Deus pelo destino de Salan ter se encontrado ao seu neste momento. Tomas responde Jetro dizendo:
Se for mais um afeminado como você e este aqui (ele aponta para o cadáver de Jon desfigurado), dou conta.

Ele se prepara para o combate.

Agrippa, que entregara seus colegas aos servos, faz uma ronda pelo outro lado e vê, ao longe, vultos.

Assim que percebo o que esta acontecendo, falo:

Bem, o rato saiu da toca direto para a ratoeira. Sabia que você era o merdinha do problema, mas não sabia que gostava de bater em mulheres. Acho que tio Salan vai ter que lhe dar umas palmadas.

(off: como estou longe, posso dar uma flechada nele e começar atacando? ja q ele esta mais longe e tera q me alcançar primeiro para atacar. Caso isso não de certo, la vai o dado de iniciativa.)

Iniciativa:

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Jon (?), Jetro, Salan e Agrippa

Tomás lhe responde:
De fato já encontrei mulheres mais capazes que estes dois. Mas você é amigo deles...

Ele levanta a espada e cruza golpes horizontais que lhe obriga a movimentos rápidos, o que deixa sua respiração mais rápida (75%-14 na EH).

(Off: Ataca esse fdp.)

Digo a ele:

É uma pena que precisamos de você vivo, "sacerdote". Mas como sou eu que estou resolvendo essa bagunça, irá preferir ter morrido.

Ataque:

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Quando vejo os vultos, me aproximo cautelosamente e tento identifica-los para entender a situação. Feito isso, só me resta uma coisa: RELÂMPAGO!

Sem demora, digo as palavras certas enquanto movimentos meus braços com gestos precisos. Quando sinto a eletricidade percorrer meu corpo, minha voz assume um tom de "trovão":

- Torden og lyn, ødelægge mine fjender!


Segue o teste, caso precise

Lordlorenz efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Já estava me esquecendo...o alvo é aquele homem q empunha a espada para ferir meus aliados...rs

(off: putz! matem o cara não gnt kkkkk... a gnt precisa dele pra ser interrogado. kkk )

(Off: Morrer é um alívio que ele não merece. Vai ser melhor torturar depois, isso se ele for derrubado).

Agrippa, Jetro e Salan
Salan revida com um golpe diagonal que arruína a armadura de Tomás e lhe feri com alguma gravidade no peito (50%- 13 na EF).

Tomás dá alguns passos para trás e Salan pode ver um raio passando perto de suas costas e acertando de raspão a perna do inimigo (25% - 05 na EF). Salan se vira e observa Agrippa, saindo de uma concentração, ainda manipulando com as mãos uma pequena energia, até que ela desaparece.

O sangue de Tomás começa a pingar no chão. Ele se desespera. Corre até Jetro, aponta a espada para ele e diz:
Vá embora, elfo. E você largue a espada. Ou vocês terão que chorar por 3 mortos e ainda terão que cavar minha cova.

(Off: Jon levou pro túmulo as posses do sacerdote e a descoberta sobre o cadáver de Paolo.)

Fin

Os aldeões vão chegando. Entre uma leva, você avista Natália.

Dou um sorriso irônico e digo para Tomás:

Acho que ninguém mais precisa morrer aqui, irmão. Acha que mesmo que o deixem ir embora, conseguirá ir muito longe ferido assim e com guardas a cavalo o perseguindo? Em seu lugar, eu preferiria a rendição e se colaborar conosco, posso interceder a seu favor, para que não o matem ou façam coisa ainda pior. E se fizer o que está ameaçando, o que mais poderá salvá-lo dos dois que estão aí? Vamos, baixe a espada e prometo que pedirei a eles que não o façam o mal que já os vi fazer antes com outros. Garanto que não vai querer passar por isso. Pense bem, sou sua melhor chance agora, não a desperdice.

Tentar de novo uma persuasão no desespero:

arabedoido efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Aproveito do que Jetro chamou atenção de Tomas e parto pra cima dele, tentando imobilizado e tirá-lo de longe de Jetro.

(off: Nunca pedi números altos, mas dessa vez, por favor dadinhos... )

Dado:

Maedhros efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Vendo Nathália se aproximar vou até ela e indago:
Tinha me dito naquele momento que não era hora ou lugar, creio que agora seja. O que tinha a me esconder?

Enquanto isso, repito a magia, desta vez mais poderosa!

Teste de iniciativa

Lordlorenz efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

teste para o ataque

Lordlorenz efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Fin

Você se aproxima e questiona Natália que mais uma vez se assusta. Quando ela começaria a falar, você recebe um golpe de porrete nas costas (04 na EF). As ligações de sua armadura no ombro direito se abrem. Será necessário repará-la. Quando você se vira, um aldeão de cara afeminada diz:
Ela te contaria que é minha namorada?

Jetro, Salan e Agrippa

Jetro perde a esperança de manter sua vida ao ver que nenhum dos dois aliados obedecem ao pedido de Tomás. Ele daria sua vida para evitar que Tomás escale a corda e veja-se livre. Salan entende a situação, mas a desvantagem da distância e uma arrancada imprecisa, por uma pequena derrapada no pé esquerdo, certamente condenaram o sacerdote.

Tomás ergue a espada, para que a arma acerte Jetro com força e desce um ataque rápido. Pouco antes da espada de Tomás enterrar-se na garganta de Jetro, Agrippa – que já preparara sua mente para um novo ataque – produz um raio que passa muito perto de Jetro e atinge novamente a mesma perna de Tomás (05 na EF), que é jogado para trás, caindo sentado numa árvare e vendo sua espada e sua bolsa serem arremessadas.

(Off: aaaa, mas já acabou?)

(off: no scope kkkkkkkkkkkkk)

Digo a Agripa:

Socorra eles - falo apontando para os dois caídos - Este pode deixar que eu cuido.

Vou até Tomás e falo:

Não te conheço, homem. Mas irá desejar nunca ter me conhecido.

Se tiver como, irei usar meu cinto para amarrar as mãos de Tomás, senão irei usar a camisa dele mesmo. Depois disso, recolho seus pertences e pego-o pela perna e o levo pra dentro do castelo arrastando-o, em direção aos meus aposentos. Ao passar por Agripa, falo:

Conte somente ao Lorde o que aconteceu aqui e ajude os feridos. Ha! Aliás, bela mira você tem. HAHAHAHAHAHA! Diga também que irei estar nos meus aposentos com nosso briguento aqui.

(Off: Salvo pelo gongo no último segundo)

Vou tentando me levantar da melhor maneira, usando o muro e a espada como apoio, da melhor maneira que puder e enquanto Salan leva Tomás, digo para ele:

Cuidado com ele, esse aí não é nem nunca foi um sacerdote e ainda pode ter algum truque escondido na manga. Aconselho verificar se há uma masmorra neste castelo e colocá-lo no potro ou no berço do traidor (berço de Judas em nosso mundo para quem quiser ver) até que resolva cooperar conosco e dizer o que faz aqui realmente. Também sugiro ir olhar no quarto se ele não matou o doente.

Depois de uma pausa, continuo para todos:

E antes que eu me esqueça, encontrei uma caixa com pó vermelho que embrulhei em um lençol e uma veste sacerdotal branca manchada de sangue. Deixei com Jon e pedi que guardasse, precisamos encontrar onde estão, pois são provas contra esse impostor aí. Também lembro que Jon me disse que também descobriu algo, mas não teve tempo de me mostrar e agora o que quer que seja, parece ter morrido com ele; seria bom verificar com quem e por onde andou.

E então finalizo:

E não poderia deixar de agradecê-los. Se não tivessem chegado, não sei onde estaria agora. Que os deuses os recompensem pelo que fizeram aqui, tanto vocês como esta pobre alma que se foi. Que os deuses o recebam bem.

Sem demora, corro para acudir os companheiros caídos e ofereço ajuda para Jetro se levantar. Ouço o que os vivos tem a dizer e acrescento:

A Salan:

Concordo plenamente com o mestre Jetro! Eu confio minha vida à vocês, mas acredito que este homem - aponto para Thomas - não deve ser subestimado! Por favor mestre Salan, leve-o sob sua custódia, mas convoque dois guardas para ajudar a vigia-lo!

A Jetro:
Ainda não sei nada sobre o que se passa neste castelo. Logo mais gostaria de um concílio com vossa reverendíssima pessoa para que me possa explicar...mas antes vamos tratar destes ferimentos!

A todos mas olhando para Thomas:
Ja percebi que meus companheiros caídos não mais se levantarão! Vamos sair daqui e assumir o controle desta situação!...agora com um olhar frio...A propósito, interrogarei o prisioneiro pessoalmente na melhor hora. Vamos senhores!

Agrippa ajuda Jetro, que se apoia no elfo. Salan arrasta Tomás e segue na frente. Vocês passam pelos aldeões que olham curiosos. Salan chega até seu quarto e vê  que o pequenino e Groot descansam lá. Aggripa e Jetro sobem as escadas com dificuldade e seguem para o quarto onde Galdor está deitado. Ele foi limpo, mas o ferimento do peito está muito feio.

(Off: não vou questionar o mestre, mas um porrete danificar a cota de metal pareceu-me um super porrete, mas seguindo...)

Quando o filha duma puta me acerta com o porrete e ainda por cima de tudo, danifica a armadura, eu me viro com sangue nos olhos com a mão no punho da espada, mas sem desembainhá-la e urrando de raiva:
SABE QUEM EU SOU SUA PUTA DUMA FIGA? NÃO QUERO SABER SE ELA TEM NAMORADO, MARIDO OU A PORRA QUE FOR! VAI PAGAR CARO PELO QUE FEZ DESGRAÇADO!

Vou tentar tomar o porrete da mão dele, se não conseguir já saco a espada e digo a Nathália:
Vá chamar um dos guardas de Lorde Franco, qualquer serve!

Se eu conseguir tomar o porrete dele vou dar uma surra nele e depois ir chamar os guardas se eles já não vierem por si só.

Um teste se for preciso.
Vercenorax efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Fin

Tomou o porrete.

(Off: Esse pau é tão especial que você rolou até um 20, ou seja, agarrou nele... Próximo golpe vai arregaçar algo mais precioso do Fin.)

Depois de chegar ao quarto, penso:

[Estas crianças só podem estar de brincadeira. Dormem enquanto tio Salan faz o serviço pesado.]

Assim, digo para o primeiro servo ou pessoa que passar na porta:

Você! É, você mesmo. Venha cá! Preciso que traga corda para mim, uns sete metros, o mais rápido possível. E se sabe que estou realizando ordens de Lorde Franco, vai buscar essa corda o mais rápido possível, senão irei cortar suas orelhas e comê-las assadas depois de te enforcar nas suas tripas! Seja rápido, homem (ou mulher), que ainda tenho que ir matar alguns orcs!

Assim que ele/ela sai, dou um sorriso malicioso para Tomás e falo enquanto rasgo um pedaço de lençol da cama e o uso para amordaçá-lo:

Viu? Não é só você que sabe matar ou amedrontar. Sou melhor que isso, talvez eu seja o próprio medo ou o monstro que as pessoas temem! HAHAHAHAHAHA! Mas acho que você não vai sobreviver as minhas "manias". Talvez até podemos até fazer uma aposta, se você sobreviver a todos meus jogos irei deixá-lo partir, com todos seus pertences materiais. Agora se não sobreviver... Já sabe né? HAHAHAHAHAHAHA! Mas acredite, irei ser bondoso com você, irá esperar aqui, remoendo na mente as várias possibilidades de brincadeiras nossas.

Dou uma olhada nele e continuo:

Ora, por que me olha desse jeito? Sabe que são apenas negócios, não? Você certamente foi pago pra matar os que estão aqui, e eu fui pago para matar você. Negócios.

Notando a demora por uma corda, começo a pestanejar:

Pela barba de meu pai! É tão difícil de achar uma corda assim?! Espero que ainda me agradeça de te deixar amarrado numa cadeira, ao invés de cabeça para baixo no teto, mas isso depois a gente providencia! HAHAHAHAHA...

Caso o servo traga corda, começo a amarrar Tomás numa cadeira, enquanto falo ao servo:

Chame Agrippa no outro quarto. Diga pra vir aqui. Ha! E obrigado pela corda. Aquele lance das orelhas e tripas era só brincadeira. É que isso é uma emergência.

(off: não sendo um turco miserável mas eu peguei os pertences que estavam com tomas na hora do combate, ok, daniel? )

Tomando o porrete dou-lhe uma porretada não cara.
Vercenorax efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Caso ele corra vou deixa-lo ir, o que é dele está guardado, mas se tentar combater eu bato nele e depois chamo os guardas.
No tempo que houver pra se falar digo a Nathália:
Vá pra dentro Nathália, orcs se aproximam do castelo e você estará mais segura lá dentro. Depois conversamos.

Digo para Agrippa:

Claro, darei todas as explicações, agora só preciso ficar em repouso no quarto e se for possível, da presença de alguém que tenha conhecimento de medicina para tratar minha perna. E se não for pedir demais à boa vontade de todos, também que preparem o corpo de nosso amigo que morreu tentando me ajudar. Como único sacerdote presente no castelo, preciso encomendar sua alma aos deuses. Isso poderei fazer mais tarde quando minha perna estiver doendo menos.

Então me lembro:

Outra coisa: Tomás pode não ser um sacerdote, pelo que pude perceber, mas ele é extremamente perigoso. Vamos precisar de pessoas de extrema confiança sempre de olho nele para que não fuja. E avise os outros que não o quero morto até que tenha a chance de conversar pessoalmente com ele. Nós de Plandis não somos maus, mas eu pelo menos tenho uma grande imaginação quando se trata de convencer um prisioneiro a abrir o bico. E isso envolve não apenas a dor física, é preciso destroçar a mente dele também e eu vivi no meio de pessoas que entendem muito sobre a mente. Sugiro um jogo de guarda bom, guarda mau e se todos concordarem, posso muito bem fazer o papel de guarda mau. Vamos fazê-lo chorar e chamar pela mãe dele antes de nos dar o que queremos.

Mas cada coisa a seu tempo. Primeiro, encontrar os objetos que mencionei antes, tratar esta perna, depois encomendar a alma de nosso companheiro e por fim conseguir as informações que precisamos do prisioneiro.

E se Boifrano estiver por aí, peça-o para vir me ver também. A presença dele me acalma.