Uma pequena vingança

Olho para Jethro e digo:

Fique comigo e meus familiares Jethro. Acho que encontramos espaço para Boifrano também.

E sigo para um dos quartos para guardar minhas coisas.

Agradeço quando Franco diz o quão bem-vindo sou ao castelo e quando ele pergunta se Boifrano é o elfo, digo enquanto aponto para ele, rindo:

Não, Boifrano não é o elfo, é este aqui. É humano como eu, só que mais feio.

Depois, comento sobre a resposta dele.

Realmente, também entendo um pouco de espadas, mas nossa especialidade são os milagres. Acho que vou primeiro conversar com o outro sacerdote, afinal há milagres que não devem ser feitos por qualquer coisa. Mas se houver algo neste castelo, sei quem pode nos dar uma pista segura.

Então, continuo a seguir, até que Jon me faz o convite. Respondo para ele:

Claro, como não?

Então, digo para Boifrano enquanto entramos no quarto:

Vamos lá nos instalar? Quer ir conosco ver o outro irmão, ou prefere ficar aqui descansando o pé?

Em particula, enquanto caminhamos ouvindo os canticos, digo a Galdor:

- Meu senhor, encontrei uma casa no vilarejo que deve pertencer a um sacerdote da Deusa Maira...não encontrei ninguem por lá! Havia uma trilha em direção à floresta. Achei muito estranho todas estas pragas por aqui se ha um sacerdote com um domínio tão sagrado...isso merece nossa atenção!

Enquanto isso, tento identificar o cheiro e o som. Caso precise, segue o teste:

Lordlorenz efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Respondo ainda caminhando:

- É muito estranho! Talvez a história seja contada de forma diferente. Jon apesar de sua inutilidade, ele sabe misturar-se bem com os outros, afinal ele nasceu misturado! Dou uma breve risada com o trocadilho de mau gosto. - Vou pedir para ele investigar lá. Mas diga-me o que te levou a acreditar que se tratava da casa de um clérigo de Maira? Se for por causa de um simbolo qualquer adorador pode ter feito como forma de pedir ajuda a deusa!

Respondo à Galdor:

- Pode até ser, meu senhor! Contudo, a composição da tinta e a forma como foi executado o desenho indicam algo mais que isso! A runa estava em um local discreto e não vi outra como essa em nenhuma das casas.

Ouço o que Franco diz enquanto caminhamos, ao chegar em frente aos aposentos e dada a divisão eu digo:
Enfim, já que as pessoas de bem vão para um quarto, Salan creio que este outro sobrou para nós, HAHAHAHAHAHAHA.

Eu entro no quarto e deixo minha aljava e arco no quarto e já retorno, nunca tive muitos pertences além do armamento, das roupas do corpo e do dinheiro, sempre considerei este o segredo de um mercenário, nada que o prenda. Retornando eu digo ao jovem senhor:
Muito bem Lorde Franco, se não for incômodo gostaria de ver o sacerdote trabalhando.

Volto minha atenção para Agrippa:

- Runas? Não conheço ao certo sobre como funciona runas místicas, mais já ouvi que alguns sacerdotes usam runas sagradas, que deve ser este caso. Diga-me, conseguiu reconhecer o tipo de runa? Se era de convocação, esconjuração, proteção ou outra qualquer?

Off: Não sei se eu tenho acesso a algum tipo de informação sobre runas, não tenho misticismo, mas tenho Religião. De qualquer forma, se não tiver acesso, pode excluir este post!

Comento com Fin sobre um quarto apenas a dois:

Bem, é bom ser bem tratado de vez em quando! HAHAHAHAHAHA!!! Terei espaço pra pensar! HAHAHAHA!

Quando entro no quarto, digo:

Bem, não é minha tenda, mas... Vai servir de açougue pra matar alguns demonistas.

Depois falo a Fin:

Dê uma olhada neste sacerdote. Acho que vou dar uma volta pelas redondezas. Ver se acho algo de interessante.

Saio do quarto e digo ao lorde:

Lorde Franco, peço permissão para caminhar pelas redondezas. Irei atrás de pistas ou algo de ajude em seu auxilio. Seja o covil de seus inimigos ou algo que tenha passado por seus olhos.

Respondo a Galdor:

- Devem ser runas de proteção...eu gostaria de retornar lá na melhor hora, com algum reforço. Creio que o pequenino pode demonstrar o seu valor nesta ocasião...se suas habilidades furtivas forem tão afiadas quanto a língua, já me bastara...se lhe agradar, posso falar com ele pessoalmente e sair discretamente?!

Penso alguns instantes olhando para o vazio em seguida respondo:

- Proteção do tal abridor de caminhos!? Tenho uma leve impressão que talvez o abridor esteja entre nós. Recolha o pequenino, não diga nada sobre as runas, apenas peça para que ele investigue quem vive ou vivia naquela casa.

Digo a Galdor e me retiro:

- Como quiser, meu senhor!

Parto em busca do pequenino de nossa comitiva!

Jon e Jetro
Vocês seguem para o quarto onde Galdor depositara parte de sua armadura, junto de seus pertences. Depois se juntam à Franco.
Boifrano diz:
Bem, vamos trabalhar, não é?

Fin e Salan
Vocês deixam suas coisas no outro quarto e tem a inesperada companhia de Fineas e Groot.

Galdor e Agrippa
Galdor caminha até uma das portas duplas, seguido por Aggripa. O mago percebe que a voz é de um humano de meia idade, mas não é capaz de reconhecer aquele odor.  Vocês conversam e então Agrippa segue até o quarto onde o pequenino está, junto de Groot.

Fineas, na porta do quarto, ao ver Agrippa, diz:
Nosso líder tem algo para mim?

Galdor, Fin, Salan, Jon e Jetro
A canção cessa, o cheiro diminui. Franco está impaciente mas aguarda o fim dos cânticos para entrar no quarto. Enquanto isso ele escuta Salan, respondendo:
Sairei com os meus homens logo, você pode nos acompanhar. Ou se quiser, pode cavalgar sozinho, mas permaneça sempre atento.

Então ele abre as portas do quarto.
O sacerdote Tomás está com uma túnica branca, não tão limpa, e parece cansado. Ele guardou uma parte de suas coisas em uma bolsa de couro e diz, ao vê-los:
Meus filhos, é ótimo receber ajuda. Vou deixá-los por um momento.

Quando ele caminha, vocês podem ver Pedro deitado em uma cama, numa situação muito ruim. Ele sofre com febre e parece ter delírios.
No quarto vocês percebem os itens do sacerdote: Incensório, espaço para se pode aquecer água, panos, velas...

Franco que diz:
Pedro cuidou de nosso pai, quando voltamos. Adoeceu também. Agora que estou cuidando dele, o mesmo aconteceu comigo. O sacerdote tem algumas suspeitas. Vocês se organizarão com ele, preciso sair para uma varredura nas proximidades, tentem descobrir o que puderem.



(Off: O mapa desta vez é pra referência, e não exato, como das outras)

Uso a parte externa da mão para cobrir inutilmente o nariz do cheiro do local, então respondo Franco antes que saia:

- Se o mesmo aconteceu com você é prudente sair do castelo? Não teme contaminar o restante do vilarejo?

Falo mais alto para o sacerdote escutar:

- Então servo de Selimon, quais as suspeitas? Creio que tenha algo para nos por a parte.

Respondo para Boifrano, enquanto caminhamos:

Verdade. Hora de cumprirmos nossas obrigações.

Uma vez que vejo o sacerdote se preparando para se retirar, digo a ele:

Irmão, posso acompanhá-lo? Gostaria de saber de alguns detalhes, pois acredito que posso ser de alguma ajuda neste caso, mas antes quero saber se já foi feita uma coisa, para que não repita algo já tentado.

Quando chego ao quarto e encontro o pequenino, comprimento-o e aos demais no recinto (se houver) e digo calmamente em comum:

- Mestre Farquaat, poderia me acompanhar por favor, preciso lhe falar?

Respondo ao nobre:

Irei acompanhá-los. Mas não estranhe algumas manias minhas durante nossa ronda.

Vejo o doente e penso - "Isso ai não é uma doença comum" - Chego perto do Pedro, dou uma olhada e coço a barba como se algo me incomodasse.

Depois volto ao Lorde e falo:

Serei mais prestativo lá fora, Lorde Franco.

Vou até o quarto e pego todo meu armamento. Depois me dirijo aos estábulos.

Me aproximo de Franco e falo:

Posso olhar aqueles arquivos que perguntei?

E aguardo ser levado até o local.

Galdor, Jon, Fin, Salan e Jetro
Franco responde Galdor:
Minha família está morrendo, nobre elfo. O que você faria pela sua? Desistiria de sua linhagem e ficaria sentado em alguma árvore, vendo os dias passar?

O sacerdote Tomás também o responde dizendo:
Vamos nos sentar à mesa e comermos algo.

Ao ver Jetro ele diz:
Que boa notícia. Venha, vamos conversar.

Boifrano tem a mesma ação de Salan e ao se aproximar de Pedro, balança insistentemente a cabeça.

Quando Salan fala de suas manias, Franco olha para Fin e diz:
Bem, Salan. desde que suas manias não nos prejudique... Importa-se se nos alimentarmos durante a procura?  

Franco responde Jon dizendo:
Por que não se junta ao sacerdote? Enquanto isso pedirei para que David Costa lhe ajude. Ele cuida dessas partes escritas agora. Poderá lhe indicar o que é mais útil.

Galdor, Jon e Jetro:
Vocês se retiram do aposento, descem para uma sala ampla, com uma mesa de madeira. O sacerdote Tomás diz:
Vamos, sentem-se.

Solicitando à alguns servos que tragam comida e bebida, ele começa dizendo:
A situação não está fácil. Paolo foi tomado rapidamente por uma doença e fomos incapazes de combatê-la. Agora Pedro está num estágio avançado e Franco começa a dar sinais da mesma crise.
Pode ser um poder demoníaco, mas quem o estaria trazendo para perto? Pode ser algum feitiço, mas estaria sendo feito aqui dentro ou da estrada? Tenho dois principais suspeitos daqui.

Um deles é um cavalariço jovem, um pouco teimoso e que não gosta muito de respeitar ordens, chamado Hugo Baldock. Talvez ele tenha se corrompido. A segunda é uma camponesa meio-elfa estranha, que possui muitas ervas e vive mais em contato com os animais que com os humanos, chamada Anele Oriela.

Salan:
Franco dá comandos rápidos para os servos e segue com seus homens até o estábulo. Você encontra seu cavalo muito bem cuidado por um jovem de armadura de couro. Ele se apresenta como Hugo.
Vocês passam pelo portão com sete cavalos, carregando bebidas e comida como frutas frescas e carne seca.

Agrippa:
Fineas coloca os polegares em seus bolsos e mexe os dedos enquanto diz:
Claro, caro Agrippa, sinto que você precisa mais que compartilhar palavras.

Ele diz para Groot:
Venha grandão, traga seu machado.

(OFF: Post foi longo pq só volto na segunda. Não precisam concordar com tudo, principalmente o Jon. Fin pode realizar a ação atrasada e decidir para onde se movimentar.)

Acompanho Tomás e então, puxo duas cadeiras e sinalizo para Boifrano sentar-se a meu lado. Depois de ouvir atentamente o que Tomás fala, pergunto para ele:

Está certo. Primeiramente, acho que ainda não nos apresentamos formalmente. Sou Jetro, sacerdote de Plandis e este é meu amigo Boifrano. Por acaso meu amigo e eu também tínhamos a desconfiança de que algo pudesse estar causando a crise, como um artefato ou coisa do tipo que cause o mal que acomete os nobres desta casa. O que realmente queria saber creio que já foi respondido, pelo que posso presumir ainda não foi tentado o milagre da detecção para saber se há algo assim aqui no castelo nem na cidade.

Então, faço uma pausa para que ele pense no que eu disse e continuo:

Bom, acho que podemos então ir eliminando as possibilidades uma por uma. Ainda que ainda não tenha recebido o milagre em uma forma mais poderosa, consigo invocar um Enviado menor e como sabemos, eles têm o poder de realizar a mencionada detecção. Ainda que não consiga dizer a localização exata, ele poderia nos dizer se o que causa o mal está ou não aqui no castelo. Depois disso, dependendo da resposta que ele nos der, podemos planejar o próximo passo no plano de ação, que seja procurar em outros lugares, interrogar as pessoas mencionadas ou nos concentrarmos em localizar a origem do mal aqui. O que lhe parece?

Era por isso que preferi perguntá-lo antes se algo assim já foi tentado. Ambos sabemos que os Enviados não devem ser invocados à toa e não seria nada bom se eu chamasse um para pedir-lhe algo que já tenha sido feito.

Então, junto as mãos sobre a mesa e aguardo a resposta do sacerdote.

Sento-me a mesa e apenas observo para ver se o clérigo come ou bebe:

- Não é muito obvio? Um escudeiro teimoso e uma curandeira estranha? São dois adjetivos não muito demoníacos para mim. Na verdade são muito comuns, jovens ainda mais quando se trata de humanos são normalmente teimosos. Uma curandeira e suas formulas confusas é tão estranho para mim, quanto seus incensos e rituais sagrados. Então padre porque não coloca-lo nesta lista também?

Aguardo sua resposta então volto a falar:

- Além da teimosia e da estranheza, algo mais que tenha percebido em relação aos dois? Não gostaria de visitá-los, e ter meu tempo perdido aqui!

Espero até sairmos do castelo para contar ao pequeno minhas suspeitas:

- Meu caro, encontrei uma casa um pouco suspeita no vilarejo! Me parece que pertence a algum sacerdite de Maira das florestas...ha uma trilha que sai do casebre até a floresta! Gostaria de ter sua ajuda pra investigar o que ha por ali!

Concordo com Franco e acompanho o sacerdote Tomás e os demais para a mesa. Após ouvir os relatos, falo:

Me parece mais importante conhecermos melhor a moça que o rapaz. Talvez ela que realize algum tipo de feitiço, ou cuide para que o feitiço corra normalmente. O rapaz poderia ser um intermédio, para aproximar do castelo. Eles possuem algum tipo de contato que o senhor saiba?

Quando Galdor fala, concordo com a cabeça e digo:

Realmente Tomás, lembre-se que você mesmo não deixa de ser um possível suspeito.

Respondo a Franco:

Não se preocupe, Lorde. São apenas pequenos costumes do povo do deserto. Nem irão reparar.

Pretendo caminhar ao lado de Franco na patrulha.

Galdor, Jon, Jetro
Boifrano senta-se calado.
O Sacerdote Tomás come e bebe um pouco de vinho, enquanto responde Jetro:
Esse seu amigo Boifrano é também um enviado?

Sim, seria um desprezo para nossos pais usarmos milagres em vão. Uma ofensa, certamente...

Ele sorri com o plano de Jetro e diz:
Ótimo, coma e recupere-se da viagem. Toda ajuda é bem-vinda.

Quando Galdor lhe aponta como suspeito ele mostra-se confuso e olha para Jetro, em busca de apoio.
Ele responde:
Não fosse por mim, essa família toda já teria desaparecido. Ingratidão é algo que o meu senhor Franco não demonstra e não tolerará.

Ele come e começa a juntar suas coisas enquanto escuta Jon:
Não sei, e se soubesse – como estão me tomando por suspeito – eu deveria lhes contar?

Ele levanta-se da mesa e diz:
Vocês têm trabalho. Eu tenho trabalho.

E põe-se a subir as escadas para os aposentos superiores.

Pouco tempo depois um servo apressado entra e vai até Jon, se apresentando como David.

Agrippa
O pequenino e o Grandalhão lhe seguem. Fineas diz, com uma reverência:
Você lidera o caminho, amigo mago.
Vocês seguem rumo a casa.

Salan
Vocês cavalgam pouco até que Franco faz um sinal com três dedos e depois corta o ar com as mãos. Três cavaleiros diminuem o ritmo de seus cavalos e fica como protetores do castelo. Os outros dois cavaleiros são orientados a partir para o norte, enquanto Franco e você cavalgam para o sul. Franco constantemente cavalga olhando para o chão, em busca de rastros que possam lhes ajudar.

Vocês conversam e cavalgam até que vocês avistam uma pequena pilha de madeiras queimadas. Franco desmonta imediatamente, observa atentamente o chão enquanto diz:
Acho que temos problemas.
Ele amarra o cavalo, saca a espada e segue lentamente, olhando para frente e para o chão.

Quando o sacerdote sai (meio apressado), suspiro e viro para Jethro e digo:

Amigo, espero que não tenha ficado ofendido por levantarmos suspeitas de um homem de fé. Infelizmente, seria muita imprudência descartar o sacerdote Tomás logo de início. Espero que compreenda e possa nos ajudar quanto a isso.

Quando o servo entra, o observo cuidadosamente (detalhes) e digo:

Me chamo Jon, prazer. Você poderia me levar até o local dos documentos da família? Agradeceria bastante.