Uma pequena vingança

Caso tenha escutado Jon chamando, digo para Boifrano:

Rápido, Boifrano. Vá chamá-lo logo e traga-o aqui antes que ele atraia todos os moradores do castelo para cá.

Enquanto isso, paro para analisar melhor esse pó, julgando pela aparência e cheiro, se é algo de que já ouvi falar como sendo algo de teor maléfico.

Se preciso, adianto um teste de Religião:

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Jetro e Jon

Vocês se escutam. Boifrano parte ao encontro de Jon.

Jetro não consegue sequer imaginar uma serventia para o pó.

Quando percebo a aproximação de alguem, saco alguns componetes para magia e fico alerta; ao percer que se trata de uma donzela (ou dama) meio-elfa, fico mais aliviado e digo no idioma de nossos ancestrais (elfico):

- Hei press, terveisiä! Älä huoli, me voimme auttaa ihmisiä tässä kylässä, emme halua sinun satuttaa!... Kerro meille käyttöön itseämme: olen Agrippa Melius, Arcanum; Tämä herra terävä miekka on master Fin,... näiden kuolleiden ovat master Fieneas ja hänen henkivartijansa Gront.

"Olá prima, saldações! Não se assuste, estamos aqui para ajudar o povo deste lugarejo, não queremos lhe fazer nenhum mal!...permita nos apresentar: eu sou Agrippa Melius, o arcano; este senhor com a espada afiada é mestre Fin;...aqueles ali caidos são mestre Fieneas e seu guarda costas Gront."

Agora em comum, digo a todos em voz alta:

- Abaixem as armas! Nenhum de nós quer se ferir a toa!

Dito isso, abaixo as mãos e seguro os componentes da magia com o punho fechado, mas pronto para lançar relampagos a qualquer sinal de perigo.

Tomando que a meia-elfa seja bonita eu ainda de espada em punho falo considerando todo o ocorrido e o que Agrippa disse:
Quando na minha presença, e quando for falar de mim elfo, na minha língua. Bem se não queremos problemas mande a beldade ali abaixar o arco que eu embainho a espada.

Dou os ombros a Franco e digo:

Bem, vamos então. Mas antes...

Vou até o orcs mortos e arranco a cabeça do qual Franco matou. Pego as duas cabeças e as empalo numa das lanças dos orcs. Depois pego o que tiver de valor com eles (armas, moedas, etc). O orc que restou vivo arranco umas das mãos e digo a ele com uma cara de maníaco e um sorriso no rosto:

Avise seus amigos que esta guerra está sob nova administração. HAHAHAHAHAAHA!!!

Subo no meu cavalo e digo:

AGORA podemos ir, Lorde.

Agrippa e Fin
A “beldade” responde primeiro em élfico:
Acho que não preciso lhes dizer bem-vindos.

Depois em malês:
Fin, hum? Você abaixaria sua arma para um invasor de sua residência?
Vocês não deveriam demorar à responder, se desejam seus amigos vivos...

Salan

Franco sorri com o desespero do orc, que se debate momentaneamente. Vocês começam a cavalgar de volta.

Todos

O céu escurece lentamente.

Começo a embrulhar o que restou d caixa com o pó em um pedaço de tecido para poder transportar enquanto espero Boifrano voltar com quem ele foi buscar. Nesse meio tempo, ainda procuro mais algum indício, como o que vi leva a crer, que o sacerdote possa ser um impostor disfarçado.

Antes que esqueça, também an busca de alguma outra coisa que possa ser considerada como algo maligno.

Olho para Franco e digo:

O que foi?! São esse tipo de manias que tenho. Gosto de lidar com as coisas ao meu modo. HAHAHAHA!!!

Cavalgo ao lado do Lorde.

Ainda de espada em punho eu digo:
Se eu possuísse uma residência eu concordaria com você, eles não são meus amigos, estamos teoricamente sob o mesmo contrato, só que o que deixam de fazer ou fazem não é da minha conta. Estou aqui com eles só porque não quero bosta pro meu lado.

Eu saio da reta da meio-elfa e digo:
Muito bem belezoca, faça como lhe apetecer com eles, mas eu não embainho arma se você não abaixar a sua. Não estou sendo pago, tem minha palavra de que não vou lhe atacar. Bem saiba minha palavra sela contratos.

Vou seguindo a voz de Jethro e quando o encontro, vou falando:

Jethro, você precisa vir comi...

Subitamente paro quando vejo Jethro fazendo o que está fazendo e pergunto:

Hã, o que é isso sacerdote?

Jetro e Jon

Antes de ver Jon, Jetro acha um papel também manchado com sangue, escritos em élfico, também manchado com sangue.

Rolem 1d20 cada, por favor.

Agrippa e Fin
A beldade passa por Fin, balança a cabeça ao olhar para os caídos e para sua porta arrombada, assim como sua janela. Entra na casa e volta com quatro potes pequenos de madeira, dizendo:
O que vocês fazem aqui? Esses símbolos eram para monstros.

Salan
Franco lhe diz:
Meu pai teria gostado de você.

Vocês cavalgam de volta e se reagrupam com os outros 5 cavaleiros. Passam pelo vilarejo e quando entram no castelo. Quando vocês desmontam, podem ver dois jovens rapazes, liderados por um também jovem, mas nem tanto quanto os outros. Galdor está no chão, com a armadura destruída e o peito cheio de sangue. Ele está desacordado.

Franco corre e diz:
Já sofremos ataque de algum monstro?

Hugo abaixa a cabeça.

Vou dizendo para Jon, meio de cara feia:

O enviado que invoquei disse que a origem da maldade deste castelo vinha deste cômodo. Aí, arrombei a porta e resolvi fuçar um pouco. Sabe ler isto?

E estendo o papel para ele.

arabedoido efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Em comum, falao a meio-elfa:

- Fomo enviados para descobrir o que esta acontecendo por estas cercanias...achei sua casa suspeita e viemos investiga-la. Certamente que não era nossa intenção ativar suas runas de proteção.

Assim que vejo a cena, vou em direção ao elfo e indago enquanto olho, ainda de pé, o estado dele:

Mas que porra é essa? - Dou uma olhada em Galdor e falo - Essa moça ai no chão foi atacada por orcs ou o que?

(off: repost do post acima. Sem querer, apertei em "Enviar" sem terminar ele   )

Respondo a Franco:

Não há quem não goste de mim, jovem Lorde. Viu?! Até mesmo os orcs me adoram, pena que de outro modo! HAHAHAHAHAHAHA!!!

Assim que vejo a cena, vou em direção ao elfo caído e indago enquanto olho, ainda de pé, o estado dele:

Mas que porra é essa? - Dou uma olhada em Galdor e falo - Essa moça ai no chão foi atacada por orcs ou o que?

Quando o rapaz abaixa a cabeça falo:

Não entendi rapaz. É mudo ou surdo? Creio que seu Lorde fez uma pergunta.

Depois dou uma olhada em volta, de onde estou, procurando sinais de que houve uma luta ou invasão ao vilarejo (tipo fumaça, sangue pelo chão, outros corpos)

Agrippa e Fin
A beldade entrega dois dos pequenos potes para Agrippa e dois para Fin. Ela diz:
Segurem estes potes nas mãos que lhes dei (um em cada). Agora digam-me, quem os lidera, em nome de quem estão aqui?

Jetro
Você escuta uma batida abafada, do lado de fora do castelo.

Salan
Você não percebe rastros de combate.

Hugo diz:
Eu estava ajustando uma das rodas da carroça de vocês. Com as ameaças, sempre estamos com nossas armas. Foi quando o elfo entrou no estábulo querendo me prender, me acusando de servir ao Abridor e de tramar a morte de Paolo. Marcelo e Marcos foram levados por ele e me ajudaram a derrubá-lo, apesar de que a ajuda não se mostrou necessária. Ele brandiu sua espada com violência. Só pude contra-atacar, mas mostrei para ele a nossa precisão.

Franco diz:
Hugo é filho bastardo de meu pai e não tinha motivos para ataca-lo. Eles brigaram algumas vezes e meu pai o castigou em algumas, mas nunca de forma extrema ou muito dolorida.
Você percebe que o rosto de Galdor está cheio de merda de cavalo.

Franco pensa e conclui:
Vocês três, carreguem o elfo para cima. Limpem-no e o deitem em um leito, os sacerdotes podem interceder por ele. Menos um para a batalha de hoje.
Homens, se alimentem bem, essa pode ser nossa última refeição.

A situação de Galdor não é crítica, mas o ferimento é grave. Sem ajuda, ele morrerá.

Enquanto Jon olha o papel, continuo falando com os dois, enquanto vou olhar pela janela (se houver):

Rápido. Precisamos olhar logo tudo que pudermos descobrir e depois nos mandar deste aposento antes que nos descubram. Ande logo, Jon. Boifrano, continue a olhar a porta.

Pego o papel e digo antes de começar a ler:

Pelo visto cada um de nós encontrou algo interessante. Também preciso lhe mostrar algo. Mas vamos ler isso.

Leio o conteúdo do papel.

(off: esqueci de lançar os dados. Lançando no proximo post)

Escuto com atenção. Após o diálogo, falo:

Bem, o mundo é cheio de bastardos mesmo. Sem ofensas, amigo. Mas mesmo que num surto de loucura do nosso orelhas-pontudas aí - aponto a Galdor - Era mesmo necessário esfregar merda de cavalo nele? - Faço uma cara como quem não está com o menor interesse no assunto - Me pergunto se mesmo com dois homens a mais, era necessário quase arrancar o coração dele pelas costa. Talvez eu mesmo se tivesse tempo faria isso com esse exibido! HAHAHAHA! Mas não dessa forma. Deixaria ele amarrado de ponta cabeça pra ver se a sanidade voltaria a cabeça. Mas como eu não estava aqui pra ver o que aconteceu...

Concluindo, falo:

Espero que tenha passado a bosta nele quando estava desacordado, senão acho que vai ter problemas quando essa mocinha acorda.

Penso:

[Esse daí ou sabe de alguma coisa, ou é mais mau-humorado que Fin.]

Dou as costas e acompanho Franco, dizendo apenas para que ele escute:

Sei que é dificil de ouvir conselhos de um estrangeiro de terras distantes que acabou de chegar, mas não é de estranhar que um dos homens, ou não-tão-homem-assim, que veio para te ajudar a destruir seus inimigos é atacado longe de seus olhos, Lorde Franco. Com todo respeito, não estou acusando o bastardo, mas é muito estranho. Fora que com dois a mais, mesmo com o elfo surtado, era mais fácil desacordá-lo. Só peço que tente fazer algo pra donzela não morrer. Talvez ele consiga erguer uma espada contra um orc. E por enquanto é disso que precisamos.

Dou uma pausa e continuo:

Caso tenha algo em mente quanto a proteção do castelo em que eu possa ajudar, basta apenas me falar, Lorde Franco. Pois caso contrário, irei atras de minhas crianças. Ver se nenhuma mais está quase morta ou se enroscando num rabo de saia! HAHAHAHAHAHA!!!

Caso o Lorde não me permita, pegarei novamente meu cavalo e irei a vila, assoviando uma canção.

Digo para Jon:

Isso, diga logo o que está escrito enquanto recolho outra coisa que encontrei, uma veste sacerdotal branca ensanguentada. Pense mas não fale, mas isso me desperta uma grande suspeita.

Depois de uma pausa continuo:

Precisamos todos combinar um cômodo seguro do castelo para ser nossa sala de guerra e podermos todos discutir o que descobrimos e decidir o próximo passo.