Arco 4

Quando percebo Calion, lhe cumprimento com um sorriso no rosto:

- Decidiu vir conosco? Que bom! Será uma boa companhia na viagem. Diga, qual os motivos que o levaram a vir conosco?

Após a resposta, analisando a situação da discussão que se formou, digo a Calion:

- Não tenho intenção de me intrometer, melhor darmos meia volta e sair por outro portão. Não carregamos nada de valor, não é?

Digo a Norne:
Meu amigo por tudo que me fez isso é um dever para mim, não preciso de nada e vou de imediato se meus companheiros se prontificarem e não necessitarem de nada.

Vou esperar os demais, quanto a decisão deixo com os eles também a iniciativa.

Olho para Norne e digo:

Eu disse que iria fazer isso como meio de me retratar do que fiz!Não sera agora que deixarei de cumprir meu dever

Digo para Leopoldo:
Aaaaa, a companhia de vocês é boa demais e... Firion quase foi dividido ao meio por uma armadilha de lâminas, que eu já tinha detectado.

Passo por ele e me aproximo do soldado que comanda. Digo de forma cordial, porém séria:
Olá caro soldado, sou Calion, arauto de Norne e emissário do General Karr. A verdadeira lei da cidade vem de sua boca. Nós estivemos com ele e tivemos a garantia de que nossos objetivos seriam facilitados por todos sob o seu comando. Esta família está sob a proteção de Norne e ele está num dia de encrencas, nem imagino o que ele faria caso visitasse os portões... Deixe-nos passar, pois temos assuntos urgentes.

Blanchard efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Olho para Norne e digo:

Irei com todo prazer Norne, não é bom que os corpos permaneçam lá em baixo sem um enterro digno. Só precisarei de um gládio e dois punhais, se for possível.

(off: só pra eu saber... Eu estou meio q em recuperação, né? Por isso não deve postar até vc me citar. Estou certo, samyaza?)

Após o que Norne diz, respondo:

A única arma que sei manusear é o cajado e mesmo assim apenas o básico. Nada como o que vi outros fazendo. Para mim, como fiquei sem minha magia, acho que poderia ajudar com tochas e material para anotar e ajudar a mapear melhor o local. Pode ser que algumas coisas possam ser atualizadas sobre os túneis, como aquela armadilha por exemplo.

CONNOR:
A admiração que vc esperava do velho vem do seu pequeno filho que o circula olhando tudo o que vc carrega. O gorducho se levanta do banco e toma as rédeas do cavalo enquanto chamava seu irmão para acompanhá-lo:
"Igraid, venha me ajudar, deixe papai conversar com o senhor em paz..."


O velho se aproxima um pouco mais de vc para apertar-lhe a mão e diz:
"Moro em Lubliama desde que nasci e nunca atravessei os muros, não conheço ninguém que more fora e que possa fazer esse serviço, mas ontem fiquei sabendo de muitos anões que estão partindo da cidade pelo portão oeste, parece que não querem mais ficar aqui, talvez vc possa acompanhá-los, seria melhor do que fazer a viagem sozinho, talvez até encontre um guia"


O velho continua a falar desinteressadamente sobre a batalha contra os verrogaris e as consequências disto pra cidade, inclusive dos preços altos de mercadorias simples e de serviços que antes eram comuns. Em menos de cinco minutos os dois garotos voltam com Belfast selado, o velho recebe o pagamento (desconte dos seus pertences o total e atualize sua assinatura por favor) e se despede.

Saindo da casa do velho, vc nota numa fogueira já apagada algumas coisas incomuns, um velho quadro virado, com algumas partes inteiras, roupas de uma menina de mais ou menos uns 5 anos e muitos livros.

LEOPOLDO E CALION:
O soldado de manto olha para Calion confuso, já o vira antes com Karr, mas até onde sabia era outro o arauto. Com medo, ele decide acatar suas ordens, seria mais fácil fazer vista grossa para esse primeiro grupo do que ter que arcar com a fúria de Karr depois. Consternado ele diz aos seus soldados:
"Vc´s ouviram o arauto, coloquem as coisas no lugar e deixe-os passar!"

O guarda de manto manda que abram os portões e as primeiras carroças começam a se mover, o velho anão sorri para vc´s e vai até a carroça, ao voltar coloca uma gema do tamanho de uma manga rosa em suas mãos, enquanto diz:
"Que  Cambu os ilumine! Para dar sorte!"


SAM, GLOIN, PAMMALA, FIRIOM E BAELOR:
OFF: Sim, Baelor e Firiom estão em recuperação, fora de combate e não podem agir. Assim que isso for possível estarei avisando.
Pammala, vc ainda possui os itens que o Calion listou no tópico de observações

Vcs descem novamente aos túneis com o material que pediram a Norne, após passarem pela armadilha que quase matou Firiom vc´s chegam ao segundo salão, a sala se estende 10m a frente e mais de 30 na direção direita, a esquerda ela possui uma porta, do mesmo formato e material que a anterior, o rastro de sangue acompanha os pisos em direção a direita, e uma poça grande está logo abaixo de vc´s.

Sorrio e bato a mão no ombro do soldado dizendo:
Senhores, tenham um bom trabalho e que nosso líder Karr recupere-se rapidamente.

Quando o anão me entrega a gema, respondo:
Obrigado amigo, se não lhe fará falta, para mim e meus companheiros fará boa diferença. Que Cambu guie os passos de sua família.

Guardo a gema olhando para o sacerdote e sorrindo. Depois assobio para Argrim e digo:
Vamos, meu amigo, não queremos perder mais tempo.

Dentro dos túneis eu digo:
Devemos andar com cautela e averiguar cada lugar antes de ir em frente, nunca se sabe onde outra armadilha como a que Firiom cauiu ou piores podem estar. O ratro de sangue segue a direita vamos com ele, a porta aqui ao lado veremos na volta.

Volto com Calion para nosso lugar, aguardando o retorno de Argrim, em silêncio. Quando estivermos já fora da vista dos guardas, ralho Calion:

- Jogue essa gema fora! Ela não nos pertence, está amaldiçoada! Livre-se disso antes que nos cause problemas! Cambu não ficará satisfeito com essa joia!

Comento:

Quanto sangue. Coisas terríveis aconteceram por aqui.

Ando um pouco a frente com cautela, procurando por armadilhas, que sejam ativadas ao pisar no chão.

†_Junior_† efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Retiro as moedas - O preço da guerra é muito alto. Você disse que os anões estão indo a Oeste? Para território inimigo? Conto as moedas e então pego as rédeas do cavalo e monto-o. Dou cinco moedas pra ele e digo: - E fique feliz por eu deixá-lo vivo por tentar me cobrar um preço abusivo. Dou mais uns dois galopes e então jogo uma moeda para o menino pequeno. - Compre um gládio para o garoto, ele vai te deixar orgulhoso. Saio em disparada em direção ao norte, quilômetros depois viro para o oeste, e sigo em direção a Seviala.

Fico com uma expressão de insatisfeito mas me mantenho quieto.

Concordo com a orientação.

Sim, vamos seguir o rastro de sangue. Mas agora que estamos em número reduzido, todo o cuidado é pouco. Se aparecer algo perigoso, acho melhor fugir.

E vou também com atenção a tudo para perceber algo que chame a atenção ou uma possível armadilha.

arabedoido efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Respondo Leopoldo:
Caro sacerdote, perdoe-me, pois sei pouco de deuses e suas religiões. Mas eu não fiz nada. Você não é adepto da paz? Apenas impedi um conflito. Ou você deixaria aqueles anões enfurecidos se levantar contra os soldados e derramar ainda mais sangue, logo na cidade do reino que mais sofreu recentemente.
Você teme Cambu? Veja quantas coisas acontecem em minha vida e tudo isto pois eu sigo o caminho que ele me indica. Acho que ele não se zangará por eu ter ajudado um negociante. E eu não fiz pedido nenhum, só quero estar em casa, nos braços de Dalila... Ou de alguma outra...

Respondo ainda sussurrando para que os guardas não nos ouçam:

- Conseguir a paz, o lucro, a felicidade a que custo? Ao preço da mentira? Este é um valor mais alto do que você pode imaginar agora, Calion. Selimon pode se irritar com seus atos e uma viagem tranquila pode se tornar turbulenta. Guarde o que eu lhe digo: tesouro nenhum vale o sacrifício da verdade!

Quando Calion diz em finanças, pigarreio e digo:

- Você pode conhecer poucos sacerdotes, porém eu conheço muitos. Conheço também as leis dos deuses e fui investido do poder do meu mosteiro de realizar diversos rituais e liturgias. Entre as quais, posso perdoar essas ofensas terríveis que você tem feito aos deuses, mesmo sem saber. Sim, eu posso perdoá-lo perante as divindades, Calion. Mas para isso, você precisa estar verdadeiramente arrependido. Também lhe aplicarei uma penitência para que você pague e tire o peso da sua consciência, se você realmente quiser a salvação da sua alma eterna. É claro, uma pequena doação monetária ao templo de Selimon é necessária.

Pagava aos anões pelo mapa e os agradecia. Ao perceber a movimentação das carroças, voltava caminhando para perto do grupo. Montava no cavalo enquanto dava ouvidos a Calion:

- Sim, elfo! Tudo que não precisamos é perder mais tempo!

Seguia em silêncio por alguns minutos enquanto conversavam Leopoldo e Calion, então rompia meu silêncio entrando no meio da conversa, em um tom frio dizia, me dirigindo aos dois:

- Para se arrepender de alguma coisa é preciso se sentir pecador. Leopoldo está certo, Cambu e Selimon podem se irritar com seus atos. Faça-nos um favor Calion, livre-se desta gema...

Fico uns segundos em silêncio e em seguida disparo, rindo-me:

...em uma taverna!!! Para que bebamos até nos esquecermos dos nossos nomes!!!

Seguia rindo por alguns instantes e então mudava de assunto:

- A propósito, arranjei um mapa. Algum de vocês sabe ler isso?

Estendia a mão, oferecendo-o para Calion:

- Sei que você deve saber como chegar a Caliana e a Lágia, mas com este mapa poderemos traçar rotas alternativas caso se faça necessário.

Surpreendo-me com a reação de Argrim, que até então estivera calado e sorrio, mas sem querer ofender ao sacerdote. Pego o mapa das mãos de Argrim, enquanto respondo Leopoldo:
Mas, sacerdote... Eu ainda tenho muito tempo de vida... Deixa pra lá, me diga qual a penitência.

Para Argrim, digo:
Aaaa, nós nos daremos bem... Eu terei que fazer a condução? Então vocês me prepararão uma boa comida quente.

Diminuo o ritmo e analiso o mapa

Blanchard efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Seguia concordando com o que Argrim dizia, até ser pego de surpresa. Digo então:

- O quê? Mas que tipo de blasfêmia é essa? A voz da consciência emudeceu-se dentro de seus miolos, foi isso? Não! Beber não nos ajudará em nossas missões. Por outro lado, um agrado ao templo de Selimon o deixará contente e ele vai assim nos abençoar com uma viagem tranquila!