Arco 4

CONNOR:
OFF: sua ação vai demorar um pouco, então vou ficar algumas ações sem postar para vc até que os outros jogadores cheguem no "mesmo tempo" que vc está agora, ok?

Ao parar para falar com Norne vc percebe que alguns dos soldados olham para a espada, ao vê-lo sair alguns ainda sussurram algumas coisas. A prudência lhe pede pressa e deixando a espada no quarta rapidamente vc entra na cozinha vazia e enche um saco com pão, frutas e carne seca. Voltando para o quarto vc retira um dos lençóis que forravam as camas onde vc e seus amigos dormiram e enrola a montante nele.

Desviando-se de acólitos vc sai do prédio do templo e começa a caminhada em direção a um estábulo.

CALION:
Firiom passa por vc apressado e pára perto de uma coluna, junto com Gloin e Sam. A tocha de Sam ilumina pouco, formando um breu onde vc está. A escuridão o faz lembrar do medo recente, exceto o estado de Baelor, as coisas foram até simples. Mas o que isso significaria? Estariam, vc e seus amigos mais fortes e enrijecidos de outros combates ao ponto de se tornarem imbatíveis para inimigos convencionais? Ou esse pensamento seria apenas arrogância, a mesma que já os fez pagar caro antes? Estavam finalmente diante de uma vitória, libertando os túneis da armadura assassina e permitindo um enterro digno aqueles que morreram por uma causa ou caminhavam mais uma vez em direção a uma armadilha?

Os pensamentos confundiam sua mente, sussurrando versos desconexos que vc evitava citar.

FIRIOM:
Vc passa por Calion que entoava alguns versos e atravessando um pequeno trecho de escuridão chega a Gloin e Sam, o anão e o pequenino movimentavam blocos nas colunas com inscrições desconhecidas para vc, pareciam diante de um quebra-cabeças.

LEOPOLDO E NORNE:
Norne se levanta com dificuldade, apoiando as mãos nos joelhos e puxando o ar com força para dentro dos pulmões.
"Ele sobreviverá, mas quase paguei o preço de minha ousadia com a vida de meu aprendiz, que tenho como filho. Deveria eu ter descido e não ele. Há outros feridos?

Norne olha para Argrim e diz:
Acho que todos nos exaltamos, inclusive eu, acho que é hora de exercitarmos a virtude do perdão, para nosso próprio bem.

SAM E GLOIN:
Ao organizar as próximas inscrições a porta a direita de vc´s se movimenta mais um pouco, já é possível que um pequenino ou alguém bem magro, talvez um elfo, passe pela passagem. É provável que a última coluna abra a porta por completo.  A última coluna apresenta a seguinte inscrição:



TODOS:
OFF:  a rodada de combate se encerrou, quem for prosseguir nos túneis deixe isso logo claro (como o Calion fez), quem for fazer outra coisa, deixe isso claro tbm (como o Connor):

Ouvia Norne perguntar sobre feridos e respondia:

- Felizmente não, apenas Baelor.

Aguardava uma resposta do próprio Sacerdote de Selimon.

Seguindo o raciocínio de Sam, apesar de nunca ter sido bom com coisas desse tipo, meus irmãos menores saberiam rapidamente, alguns símbolos conseguem clarear por entre os outros, bato nas letras para que se forme:
Espírito de Âmbar. Agora creio que possamos passar.

Depois de ter certeza que a armadura se desfez, volto para dentro da caverna. Agora, trata-se de curiosidade pura ir ver o que as cavernas escondem. Vou para onde os outros estão para acompanhá-los.

Aquele se encontrava dificil para o pequenino, mas quando Gloin encontra a resposta, dou um sorriso largo e falo:

Impressionante mestre Gloin! Eu só havia descoberto a parte do Ambar!

Assim que a porta se movimenta largo meu alaúde e me deito pra tentar conferir se existe algo incomum.
Espero que alguém se aproxime com o fogo para fazer uma observação mais segura.

Blanchard efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :

,

Quando me aproximo de Gloin e Sam digo:
o que estão aprontando senhores?

ARGRIM E LEOPOLDO:
Enquanto Leopoldo pensava na resposta que daria a Argrim, Alastor sobe as escadas balançando a cabeça negativamente enquanto dizia:
"A armadura está morta, já é possível recuperar os corpos, mas os outros parecem querer encontrar mais coisas. Isso não é sábio, em apenas um saguão quase perdemos um dos nossos. Eles não poderão simplesmente atacar ou usar magia contra a engenharia anã.

Virando-se para Argrim ele diz:
"Vou atrás de Baltazar e depois voltarei para minha terra, vc disse que iria atrás dele. Deseja um martelo companhia?"

GLOIN, PAMMALA, SAM, CALION E FIRIOM:
OFF: estamos fora de combate mas duas coisas ainda são essenciais:
1 - Ordem de marcha, vou usar sempre a ordem de postagem de vc´s.
2 - Informar as coordenadas (linhas e colunas) por onde irão passar.

Quando a última frase é completa a porta se abre, Calion rapidamente vai até a passagem e perscruta a procura de alguma coisa. Ele identifica que os blocos na parede possuem uma freta horizontal, fina porém longa, uma fresta está no lado esquerdo e as outras duas no lado direito. As manchas de sangue no chão prosseguem e parecem aumentar no salão que a frente. Na parede da porta duas inscrições na língua anã podem ser lidar, Gloin identifica os textos como:
"Por aqui passam apenas os detemidos abençoados por Crisagom" e "Aos covardes e malignos, estes terão seu espírito repartido em três"



PS: não ousem reclamar da minha capacidade de desenhar no paint

Ao ouvir o que as inscrições significam, me viro para os outros e digo:

Será que isso quer dizer que apenas sacerdotes de Crisagom podem passar por aqui? Eu não sou covarde nem maligno!

Aguardo a decisão dos outros antes de entrar pela passagem.

Chamo o pequenino de canto, me ajoelho e digo (em Lanta):
Sam, agora as nossas vidas estão em suas mãos e em seus olhos. Eu lhe ajudarei, mas você nos guiará. Está pronto pra pagar com sua vida ou com a vida de cada um de nós?

Depois me levanto e mostro as fissuras.

Eu consigo ver os corpos?

Ficava irritado ao ouvir as primeiras palavras de Alastor. "Pelo visto, serei eu o único a viajar para Lágia." Olhava para fora do templo e dizia, demonstrando meu descontentamento:

- É impressionante!

Quando dirige-se a mim, respondo sem mudar o humor:

- Será bom ter companhia. Então, arrume suas coisas. Estarei aguardando do lado de fora do templo, já tenho tudo pronto e só vou preparar meu cavalo.

Em seguida, me despeço de Norne:

- Meu papel aqui já se cumpriu. Até breve, Mestre Norne! Espero que Karr e Baelor estejam bem quando eu voltar. Que esses túneis não façam mais nenhuma vítima. Agora, preciso ir.

Pego minhas coisas perto da entrada dos túneis. Em seguida vou até meu cavalo, retiro as amarras do mesmo e agradeço aos soldados e ao escriba. Caminho em direção à saída do templo com o cavalo. Enquanto me distancio dos demais, observo o Guardião se desfazendo:

- Você vem ou não, Leopoldo?

Independente da resposta de Leopoldo, vou até a área externa do templo e vasculho a carroça com as coisas trazidas pelo escriba, buscando algo que possa levar. Terminando isso, aguardo apenas por Alastor, partindo com o retorno do anão.

(off: foi mal pela ausência, semana puxada)

Fiquei um tempo perdido em pensamentos e nem ouvi as perguntas de Norne e Argrim. Quando o guerreiro prepara para partir e me indaga novamente, retorno do transe.

- Sim, eu irei com você. Dê-me apenas um minuto para pegar minhas coisas.

Apenas para confirmar, estarei com meu manto surrado de viagens, o cajado lascado, símbolo sagrado, água benta e pederneiras na mochila de couro. Vou pegar com o templo o que eles puderem fornecer de ração, mapas e recursos para a viagem. E um cavalo para mim, se possível obter.

Então me juntarei com Argrim e Alastor para iniciarmos a jornada.

Enquanto os outros conversam recolho meus bumerangus(creio que eles tenha caido no chão conforme acertavam a armadura) e depois de recolhee-los passo pela porta que se abriu como se passasse pela porta de minha casa.

Vou ficar atrás, quero primeiro ver o que acontece com quem passar pela fresta.

Vou para O19. Ponderando o que se passa digo:
As fendas devem possuir lâminas pra cortar o espírito em três, mas como decifrar o enigma eu desconheço. Creio que não seja está a referência Sam, e digo a você que não se arrisque além de seus limites.

Auhurs, me informe por favor em qual quadrante (linhaxcoluna) vc vai ficar, os outros que pretenderem se mover, por favor, façam o mesmo.

Ao ver Firion se movimentando, recuo para P18.

Cara pelo que entendi ao passar pela porta eu vou para O-21 certo?

Teste de Ataque das armadilhas (o dano é na EF)

O membro 'Samyaza' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd20' :

Ao ouvir Calion respondo (Lanta):

Farei tudo que estiver ao meu alcance amigo! Ninguém precisará morrer.

Quando vejo Firiom avançando, falo:

Espere, não vá precipitadamente!

Continuo parado no mesmo lugar que estava (proximo a coluna do ultimo enigma)

CALION, SAM, GLOIN, FIRIOM E PAMMALA:

Ataque as lâminas:

Vc´s conversavam sobre o que significaria o enigma enquanto se posicionavam. Quando Calion tenta ver algum corpo a única coisa que ele enxerga é Firiom caminhando descompromissadamente pela porta e parando poucos metros a frente de vc´s. Quando Sam recomenda-lhe cautela algo acontece.

Assim que Firiom para em sua posição, lâminas curvas em forma de machado saem das frestas da parede e giram sobre seu corpo, da vem uma lâmina ao qual Firiom tenta desviar mas é atingido na barriga quando menos esperava outras duas lâminas vem do outro lado em sentidos opostos entre si dificultando que ele se esquivasse e causando-lhe mais ferimentos na perna e no braço direitos dessa vez.

Firiom cai no chão sangrando e gritando de dor (manual de regras , página 64: "Entre 0 e -5 o personagem está ferido e fora de combate, mas consciente;")

As lâminas continuam a girar com a mesma velocidade de força de quando foram ativadas fazendo um som intimidador e movimentando os cabelos de quem está mais próximo.

(OFF) Explicações:
A lógica da armadilha era que a primeira pessoa (o corajoso) apenas ativasse armadilha para quem ficasse para trás (o covarde), infelizmente quando perguntei ao Auhurs a posição ele escolheu uma posição onde ainda era área da armadilha.

Infelizmente acho que perdi o arquivo com a imagem do mapa, vou refazer/recuperar até amanhã.


ARGRIM E LEOPOLDO:
Norne os abençoa enquanto acólitos levantam Baelor usando um pedaço de pano como maca. Quando vc´s se reúnem no lado de fora do templo Norne aparece com um livro e um pequeno baú que entrega a Leopoldo, lá dentro 6 frascos de um líquido verde musgo estão organizados e separados por almofadas que os divide em compartimentos. Norne diz:
"Como recompensa pelos seus préstimos, quando o exercício da fé lhe exaurir mas a arte da cura ainda for necessária use o que tem nestes frascos, eles servirão contra hemorragias, estanca sangramentos e contém altas doses de anestésicos. O livro é também sobre a arte da cura, para ler enquanto viaja.

Aproximando-se de Argrim ele lhe entrega um pequeno saco:
"Algumas moedas, para despesas da viagem, sugiro que compre um mapa e se concentre em sua jornada apenas."

Despedindo-se o sacerdote sobe as escadas de volta para o templo.

OFF: assim como o Saulo,aguardem mais um pouco até que os outros personagens entrem no mesmo "tempo" que vc´s.

Ao ver os golpes e  as lâminas mexerem meu cabelo, pego minhas coisas e começo a falar em élfico:
Mas como pode ser tão burro? Por Cambu.

Tenho vontade de me aproximar e chutar a cabeça de Firion, mas por medo das lâminas recuo. Vou até Pammala, pego em suas mãos e digo:
Venha comigo, partirei deste templo e sua presença me inspiraria.

Independente de sua resposta, subirei e arrumarei minhas coisas.