Dúvidas, sugestões e comentários

Opção 1. Blanchard, corrige logo essa porra. Vamos seguir as regras.

Bem, Blanchard e Árabe ainda estão ponderando, apenas Hugar votou (opção 1).

Dani, talvez essa ideia fique para a revisão do Manual de Regras, se ela não for aprovada agora, irei propor algo parecido durante a revisão (que devo começar semana que vem).

Ainda faltam se pronunciar o Baelor, Firiom e Halt (se o Mingo tiver vivo).

Vamos resolver isso logo por favor.

Então deixa a ideia pra hora certa.. Vou revisar todas as magias e te mando a ficha...

Na verdade, só será algo "estranho" na sedução, pq eu ja tinha 7... As outras que passaram eu subi agora...

Na verdade o que eu fiz foi propor uma terceira forma de resolver a questão. Ok, se tem que escolher uma das duas e ponto final, então é melhor que ele corrija a ficha e pronto.

Pronto

Na verdade não sei porque há essa regra de barrar a quantidade de pontos. Deve ser pro personagem não ficar fudido demais numa só magia e apelar demais. Mas quanto a questão da votação, acho que esse tipo de "erro" pode passar de boa. Não acho q irá prejudicar ninguém (pelo menos, eu não me sinto) assim pode passar dessa vez, mas prefiro q sempre o possível seguir o manual, pra padronizar e não acabarmos jogando jogos diferentes.

Pronto para jogar. Só no aguardo da decisão, porque eu sou indiferente quanto a magias.

Verce, já pode postar as ações lá na campanha.

Auhurs, os itens herdados de Najila foram:
Casa grande com oficina (46mo), demais bens avaliados em (150mp)

Árabe, acho muito pouco provável que a Pammala perceba que o Calion está fazendo a magia... Veja o que diz o livro de magias, magias de bardo:

"A grande maioria de suas magias é muito difícil de
notar (as exceções terão observações escritas nas
suas descrições). Apenas um Bardo pode notar que
um outro está usando feitiços, e mesmo assim tem
que prestar atenção."

Eu não sabia dessa. Imaginei que as magias eram praticamente iguais, que era preciso fazer gestos e outras coisas. Se não é, basta desconsiderar a primeira parte, porque a fala seria a mesma de todo jeito.

Galera algumas observações rápidas:

1 - Saulo me lembre de recompensá-lo com ponto extra de experiência pela iniciativa de reunir o grupo.

2 - É importante lembrar que os jogadores interagem com os NPC´s (via narrador) e entre si e portanto isso precisa ser observado. Teve um parte em que Argrim conversava com Pammala e depois se retira, mas Pammala continua falando com ele.

É claro que é possível inserir alguma frase ou motivação "enquanto" Argrim saía ou então tentar "segurar" ele pedindo que ele ficasse e isso deve ser deixado claro pelo jogador. Esta observação serve para todos, NÃO IGNOREM A AÇÃO DOS OUTROS JOGADORES SOBRE VC´S (como já aconteceu antes até do personagem tocar um no outro), INTERAJAM ENTRE SI(a não ser que vc queira mesmo ignorar, mas, mesmo nesses casos, deixe claro que é esta a intenção para naõ dar a entender que "passou despercebido").

3 - Foi pedido que o grupo fosse reunido para uma posterior divisão, o momento é esse, quem não tiver a intenção de se reunir ou que pense diferente de alguma coisa MANIFESTE-SE, deixe claro suas ideias e opiniões (não necessariamente para outros jogadores ou personagens, mas, pelo menos para o narrador).

4 - Só seguiremos para a cena do jantar quando ninguém mais quiser realizar outras ações antes do mesmo, ou seja, enquanto vc´s agirem (e não estou dizendo para não fazê-lo) ou não deixarem claro que eu posso seguir para o jantar eu não o farei.

Investigação em Fontenova
Mais voltado para: Leopoldo (por ser morador de lá)  Alastor e Halt (começaram a aventura lá)
Motivador: Uma peça fundamental no quebra-cabeças do que está acontecendo em Tagmar é Irvem, foi em Fontenova que ele estabeleceu residência (Alastor e Leopoldo tem essa informação) e foi lá o primeiro local onde os elfos sombrios atacaram. Nenhum dos personagens esteve lá depois do ataque e não sabem o que pode ou não ser encontrado de útil neste lugar.

Investigação no Muro
Mais voltado para: Alastor (por ser sua terra natal)
Motivador: Se os elfos sombrios estão caminhando pelos reinos, necessariamente passaram pelos muros, pode ser que tenham encontrado alguma brecha ou alguém facilitou-lhes a passagem.  

Busca por Baltazar
Mais voltado para: Alastor e Halt (pela dívida com Irvem) e Argrim (por ter que encontrar Irvem)
Motivador: Alastor e Halt sabem que os sombrios querem Baltazar e sabem que ele está indo para Lagia, deixá-lo sozinho para lidar com tantos inimigos é o mesmo que entregá-lo a eles.

A mulher misteriosa
Mais voltado para: Connor (por ter sido contratado diretamente por ela).
Motivador: Essa mulher misteriosa surgiu ainda em Magiara e pagou para que Connor matasse Benjen, mas quem era essa mulher? O que ela sabia sobre o sacerdote para querer matá-lo? O que mais ela poderia saber sobre tudo o que vem acontecendo.

Conversa com Armis
Mais voltado para: Connor (por já ter trabalhado para ele), Sam (por ser de Magiara) Leopoldo e Gloin (por saberem que Armis era amigo de Irvem), Argrim (por ter que encontrar Irvem)
Motivador:Irvem é um mistério e não é alguém fácil de ser encontrado, mas alguns personagens sabem que ele e Armis já trabalharam juntos, o sacerdote de Selimon tbm já foi amigo de Jered e talvez tenha informações úteis para dar.

Investigação em Âmien
Mais voltado para:Pammala (veio de lá) e Argrim (veio de lá)
Motivador: Benjen, quando ainda era aliado, deixou claro que seguiu alguns sekbets e sombrios até perto de Âmien quando misteriosamente desapareceram

Investigação em Gironde
Mais voltado para:Halt (por conhecer o local)
Motivador:É um dos locais onde os sombrios estiveram.

Busca por Irvem
Mais voltado para: Argrim (precisa encontrá-lo)
Motivador: Se Irvem é alguém que os sombrios querem e os verrogaris tem como prisioneiro então ao invés de dar voltar em vários locais, talvez seja melhor falar com diretamente com ele, o problema é que a última vez que ele foi visto, estava na Lutrúcia.

Caça a espiã
Mais voltado para:Calion, Baelor e Pammala (por terem participado ativamente com ela)
Motivador: Alguém tentou matar Pammala, e Virgínia foi escolhida para a missão, mas quem a convocou? E pq?

Volta as minas assombradas
Mais voltado para:Connor, Sam e Gloin (por terem participado ativamente)
Motivador: Foi a primeira vez que os sombrios agiram em Lubliama e o fator que desencadeou todos os outros eventos, as minas não foram exploradas por completo, o que será a mais que elas escondem?

Encontrar Gilbram
Mais voltado para:Pammala (precisará cedo ou tarde fazer isso), Argrim (ele é enviado de Gilbram e pode querer algumas informações)
Motivador: Gilbram enviou primeiro Pammala (indiretamente mesmo que ela não saiba) e depois Argrim, os motivos eram basicamente os mesmos, Irvem e os sombrios.

Quem matou a irmã de Quiroman?
Mais voltado para: Alastor e Halt (por terem lidado com ele)
Motivador: Quiroman revelou ainda em vida que queria encontrar Irvem para saber sobre quem seriam os assassinos de sua irmã. Talvez a melhor maneira de responder a essa pergunta não seja falando com Irvem mas sim investigando onde, quando, como e por quem ela foi morta.

Quem culpou Firiom?
Mais voltado para: Firiom (queria descobrir com quem está sendo confundido) e Gloin (foi a mesma pessoa que roubou o machado)
Motivador: além das questões pessoais, é evidente que essa pessoa trabalha para Verrogar e deve ter informações importantes

A espada perdida
Mais voltado para:Connor
Motivador: a "ruína dos verrogaris" é uma arma única que além do valor que tem por tal ainda foi feita pelo "pai" de Connor, deixá-la nas mãos de Ricar é uma ofensa a Baldar.

Busca por Jacus
Mais voltado para: Qualquer PJ que o tenha conhecido
Motivador: o antigo prefeito de Lubliama foi feito prisioneiro enquanto voltava para a cidade junto com um grupo de heróis, os sombrios o levaram mas sabe-se que foram entregues aos verrogaris e agora ele esta na Lutrúcia e a maioria dos jogadores sabe que lá não é o melhor local para alguém ficar.

Resgate de Rarurg
Mais voltado para: Qualquer PJ que o tenha conhecido
Motivador:Rarurg morreu miseravelmente e sequer teve um enterro digno, apenas Calion comoveu-se, o local onde ele foi enterrado porém era berço de uma succubus e não é digno do Lider da Liga de Forjadores de Lubliama ficar num local como aquele. Além disso não se sabe como ficou pequeno Horic Galdarim.

A procura de Nain
Mais voltado para: Gloin (por tê-lo deixado lá), Firiom, Connor e Sam (pela ajuda recebida), Calion, Baelor e Pamalla (por ele ter ajudado na saída de Lubliama)
Motivador: depois da morte de Rarurg Najila deixou de ser uma mulher feliz, mas quando soube que o filho desaparecera deixou de parecer uma mulher viva. O que teria acontecido com Nain? Morreu? Foi feito prisioneiro? Fugiu?


É isso, é provável que existam outros ganchos, mas lembrando que nenhum é obrigatório, são apenas ideias do que seus personagens poderiam fazer ou não.

Thiago, você está de parabéns cara.. Obrigado por nos deixar ainda mais claro as necessidades urgentes que temos...

Árabe, fica tranquilo que a mãe da Mirina vai pagar com sangue e a Mirina com uma noite inteira de sexo anal... Problema é que se ela vencer a luta, o sexo anal não deverá ser muito confortável...

KKKK, valeu Dani, vamos ver se vai ser útil...

Acho que ficaram pontas soltas demais acumuladas pelo meio da história. Atualmente, viemos "apagando incêndios", como se diz em empresas, mais preocupados em escapar vivos das situações e deixando as investigações de lado. Pelo menos é o sentimento que tenho, que a história está quase um thriller, sem pausas para reflexão e isso deixa pouco espaço para cuidar da parte reflexiva. A isso some-se que estamos há coisa de um ano jogando se não for mais e depois de tanto tempo, acabamos por esquecer ou deixar de lado muitos detalhes. Se isso acontece nos jogos de mesa, imagine aqui.

A meu ver, o que precisaria agora seria segurar um pouco os eventos, senão acumulamos ainda mais coisas para resolver. Ou deixar certas situações sem resposta mesmo, fazer o que? Por favor, não tome isso como uma crítica negativa, muito pelo contrário. Só acho que agora precisamos realmente ir pela filosofia do esquartejador e ir por partes, focando em um assunto por vez e evitar as novidades até termos pelo menos parte resolvida.

Só esclarecendo o comentário da conversa da personagem na biblioteca, parti da seguinte lógica: descrevemos nossas ações, mas de repente outro pode ter uma ideia e mudar isso. Como ambos entraram juntos na biblioteca, levando em consideração que a personagem foi lá, procurou livros, leu, procurou material para copiar as páginas e tudo mais, isso tudo foram ações implícitas (se formos ter que declarar isso tudo, o jogo não anda) e elas tomam tempo. Assim, presumi que a conversa toda ocorreu durante esse tempo em que ele esteve lá. Assim, mesmo depois de o outro dizer que respondia e saía, nada impede de a elfa, mesmo com ele se virando para sair, falar mais alguma coisa, o que o faria se deter um pouco mais lá antes de ir. E se formos ver o que falaram, seria algo meio rápido, coisa de no máximo um minuto mais que ele ficaria lá antes de sair andando de vez.

Não sei se minha interpretação está correta.

Acho que nesses casos (onde todos estão juntos), rola um certo tumulto mesmo, até porque alguns postam muito rápido, outros (como eu) nem tanto e um ou outro com raridade. Então estes pequenos confrontos entre as ações são normais (desde que não ocorram com frequência com o mesmo personagem)... Depois de nos dividirmos, defendo que isso não ocorra nunca...

Dani e Árabe, obrigado por postarem sobre o assunto, demonstra motivação.

Árabe a confusão é natural e fruto da escolha dos jogadores, parafraseando Cazuza (ok, ok era rebeldinho, mas era um cantor fenomenal): "O tempo não pára".

Em jogos mais fechados o narrador foca no grupo e o mundo passa a depender das ações deles, num jogo aberto as coisas acontecem, o mundo gira quer os jogadores queiram ou não. Fica mais verossímil e tira a "segurança" dos jogadores, pq num jogo fechado, como os eventos só acontecem quando os jogadores "estão" nele tudo pode esperar, já num jogo aberto as vezes duas coisas que acontecem ao mesmo tempo (como verrogar prestes a atacar e Sensera precisando ser avisada) os jogadores acabam tendo que escolher entre seguir apenas um rumo ou se dividir (que foi o que aconteceu).

Eu gosto assim, força os jogadores a ficarem espertos e os tira da zona de sossego mas, se o pessoal não estiver curtindo, podemos votar e decidir qual método usar.

No lance de ações truncadas foi uma observação para que a coisa não cresça e saia do controle (se acontecer terei que fazer como o Hugar e deixar uma postagem só por personagem e só responderei depois que todos postarem, deixando a jogatina ainda mais lenta). Na questão de esta implícito ou explícito, ou prefiro que o jogador declare tudo o que faz (chato ou não Saulo faz isso muito bem, sendo um dos melhores nessa parte).

Pq eu prefiro explícito? Porque são nas coisas implícitas que surgem problemas sobre eu fiz ou não isso), um exemplo claro disso seria a seguinte situação:

Narrador: Vc´s chegam até uma clareira na floresta, as poucas árvores ao redor permitem a passagem da luz da lua e a existência de um córrego cobre-lhes o cheiro impedindo o rastreamento pelo olfato, afastando assim a maioria dos animais que caçam a noite. O que vc´s farão:

Guerreiro: Eu preparo uma fogueira.
Sacerdote: eu vou buscar água.
Mago: eu montarei uma barraca.
Ladino: eu ajudo o mago.

Narrador: Ok, depois de preparem um jantar tímido com as poucas provisões que possuíam vc´s conversam um pouco, discutem os planos do próximo dia e o cansaço chega.

Ladino: Eu fico de vigia no primeiro turno.
Guerreiro, Mago e Sacerdote: Nós vamos dormir.

Narrador: Na última hora de vigília vc vê olhos amarelados surgirem no meio da floresta, são pelo menos doze pares.

Ladino: Merda! Me levanto já pegando minhas adagas e grito para que os demais acordem.
Mago: Me levanto as pressas e começo a conjurar luz para tirar-lhes a vantagem da escuridão e sabermos ao certo quem é nosso inimigo.
Sacerdote: Me levanto e pego minha maça e meu escudo
Guerreiro: Me levanto pego a minha espada longa e parto para atacar as criaturas, rola o dado, tira 16 e acerta o orco.

Narrador:  A criatura, um orco ataca o guerreiro tirando um 12, o narrador diz: "sua defesa é L2, nesta coluna o orco ataca com 6, 6-2=4..."

Guerreiro: péra, péra, péra! Pó parar! Minha defesa é P5 e não L2

Narrador: sim, mas essa defesa é referente a sua armadura vc estava dormindo, portanto tirou a armadura para dormir.

Guerreiro: E quem disse que eu tiro a armadura para dormir?

Narrador: Ora, isso está implícito...

Repare que neste caso o fato do guerreiro ter declarado ou não se tinha tirado a armadura e a "implicitude" disso foi contra ele, e ele agiu de má fé,ao dormir de armadura ele deveria ter penalidades por isso, mas como não declarou o narrador não pode aplicá-las e se o narrador tentar fazê-lo neste momento ainda será acusado de perseguição.

Eu não confio nas pessoas o suficiente para contar com coisas implícitas, o jogador é obrigado a declarar (entendendo declarar como dizer o que, como, onde e quando vai agir) as ações para evitar problemas como esse. É simples, se a coisa for declarada de maneira correta os problemas não existirão.

Claro, nem tanto à terra e nem tanto ao mar. Só mencionei a implicitude na conversa para mostrar que teria sido possível a continuidade da conversa naquela situação específica, porque era algo que não envolvia uma situação crítica como o combate. Era só uma conversa despretensiosa, sem maiores consequências.

Realmente, a situação que você expôs ilustra bem, só não se pode é chegar a um extremo, como um jogo que eu participei que acabei mandando o mestre tomar no * e fui embora. Foi assim:

Mestre: O que vocês fazem?

Jogador: Eu vou pedir uma refeição para o garçom. Prato do dia.

Mestre: ok. Ele anotou e depois de um tempo, chegou sua comida.

Jogador: Agradeço o cara e como.

Mestre: você comeu e agora está com as mãos todas sujas.

Jogadores: Como assim mãos sujas? (Todos espantados)

Mestre: Porque você não disse que ia usar os talheres. Então comeu com as mãos mesmo.

Engraçado e trágico. Agora, no mais está tudo certo. Só acho que é preciso mesmo ter um pouco de cuidado antes de postar determinadas ações, principalmente se estivermos conversando. O interlocutor ainda pode ter algo a dizer.

Galera, tem muita coisa que passa batido, pois as vezes temos muitas tarefas para administrar e só percebi uma coisa por ter sido alertado por outro jogador (e dessa vez não foi o Saulo, alguém chegou antes dele).

Enfim, não sei se foi proposital ou não, mas o personagem Gloin não sabe ler e escrever em malês, apenas na Voz de Pedra, é uma regra de tagmar que anões e elfos são alfabetizados em sua lingua natal e magos e sacerdotes sabem ler e escrever na sua língua racial.

Ao jogador que me avisou, está garantido ponto de experiência extra (demais jogadores que apontarem furos tbm receberão pontos extras).

Vou fazer um levantamento das linguas faladas e escritas de todos os personagens amanhã.

Me ajudem:

Calion:
Fala em: élfico (língua natal)
Lê e escreve: élfico (língua natal) e mais 3 línguas (favor especificar)
* usando Linguagem 1 pode falar uma outra linguagem.

Baelor
Fala em: malês
Lê e escreve: malês (por ser sacerdote)

Gloin
Fala em: Voz de Pedra (língua natal)
Lê e escreve: Voz de Pedra (por ser anão)

Connor
Fala em: malês (língua natal) e mais 2 línguas (favor especificar)
Lê e escreve: duas línguas (favor especificar)

Argrim:
Fala em: malês e élfico
Lê e escreve: não alfabetizado

Pammala
Fala em: élfico (língua natal)
Lê e escreve: élfico (por ser maga)

Leopoldo
Fala em: malês (língua natal) e mais 2 línguas (favor especificar)
Lê e escreve: malês (por ser sacerdote)

Alastor
Fala em: voz de pedra (língua natal)
Lê e escreve: não alfabetizado

Por favor aqueles que possuem idiomas adicionais (falados ou escritos) informar abaixo.

Na verdade Samyaza, cada língua é comprada separadamente. Ter Línguas 5 não significa saber 5 idiomas. O correto seria anotar Malês 5 ou Élfico 3 por exemplo.

E meu personagem só fala Malês mesmo até onde me lembro.

Na verdade eu possuo apenas 1 nível em escrita e um nível em línguas voz da pedra