Arco 1 - Os portões de Agrimir
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Vercenorax
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Renan Paladino
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Entrava sem dizer nada ao taverneiro até que "Pheeeeeeeeeeew!!!!" arregalava os olhos e assobiava ao ver o estado da taverna enquanto preparava meu fumo. Completava então a frase de Aeron "...é...enquanto perambulamos pela cidade rolou uma festa aqui. Uma pena termos perdido o melh....puta merda!!" Quase derrubava o cachimbo que preparava ao notar a estonteante beleza da Elfa sorridente que cumprimentava Aeron.
"Uma honra conhecê-lo, Lambelas!" Dizia me aproximando do mesmo. "Na verdade desconheço esta cruzada da qual falas, mas talvez, se tivermos objetivos em comum, não vejo problema algum em juntar-me aos demais nesta jornada. Responda-me, Lambelas. Certamente essa confusão toda foi gerada por causa da elfa, não foi?" Perguntava num tom de voz que apenas o dourado que acabara de conhecer ouvisse. Não consiguia imaginar outro motivo. Já havia visto das mais variadas belezas no Âmien e fora dele, mas nunca algo tão perfeito.
Dava uma tragada intensa ao ouvir o assunto sobre demônios. "És realmente abençoado, sacerdote. Sente-se. Palier acaba de nos colocar no caminho certo!" Afirmava, puxando a cadeira para que Aeron sentasse.
"Uma honra conhecê-lo, Lambelas!" Dizia me aproximando do mesmo. "Na verdade desconheço esta cruzada da qual falas, mas talvez, se tivermos objetivos em comum, não vejo problema algum em juntar-me aos demais nesta jornada. Responda-me, Lambelas. Certamente essa confusão toda foi gerada por causa da elfa, não foi?" Perguntava num tom de voz que apenas o dourado que acabara de conhecer ouvisse. Não consiguia imaginar outro motivo. Já havia visto das mais variadas belezas no Âmien e fora dele, mas nunca algo tão perfeito.
Dava uma tragada intensa ao ouvir o assunto sobre demônios. "És realmente abençoado, sacerdote. Sente-se. Palier acaba de nos colocar no caminho certo!" Afirmava, puxando a cadeira para que Aeron sentasse.
Renan Paladino- Mensagens : 225
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Entrando na conversa eu digo:
Eu vejo que o destino nos reservou grande coincidências. Demônios tem me parecido um assunto muito interessante, eu prefiro falar de mulheres, mas não vou descordar de vocês. Covaz desenhe o símbolo para que possamos ver. Alguém tem pena e tinta? Barl arrume um pedaço de pergaminho pra nós, por gentileza.
Ouvindo o que o elfo diz eu me manifesto:
Que caminho meu caro? Não querendo me intrometer, mas já me intrometendo.
Eu vejo que o destino nos reservou grande coincidências. Demônios tem me parecido um assunto muito interessante, eu prefiro falar de mulheres, mas não vou descordar de vocês. Covaz desenhe o símbolo para que possamos ver. Alguém tem pena e tinta? Barl arrume um pedaço de pergaminho pra nós, por gentileza.
Ouvindo o que o elfo diz eu me manifesto:
Que caminho meu caro? Não querendo me intrometer, mas já me intrometendo.
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
"Bem..." Tragava o cachimbo."... certamente notaste essa minha cara fodida. Isso foi feito por um demônio, de nome Flauros. Venho por semanas seguindo um grupo de infernalistas que invocou esse demônio numa taverna onde estava com meu irmão e seu companheiro. Todos lá morreram, exceto eu, então prersegui o rastro deles até Agrimir. Infelizmente ao chegar na cidade tive uns contratempos e os perdi, mas algo me diz que Palier deseja que eu os encontre." Levantava e ia em direção ao taverneiro "Quanto você me pagga nisso aqui?" dizia mostrando o anel que ganhara de Tersep. Em seguida, puxava mais uma tragada no fumo e indagava " E quanto a jornada de vocês? Seria muito indelicado de minha parte perguntar o objetivo da vossa empreitada?"
Renan Paladino- Mensagens : 225
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Yeru se reserva a observar calado toda a conversa que se desenrola...
"Pfff... Demônios?! Já não bastasse essa avalanche de orelhas pontudas agora vamos bater de frente com demônios!?" - Pensa o anão - "A coisa vai ficar interessante!"
Dá um gole na bebida olha em volta e pensa - "Acho melhor me cuidar em dobro, inclusive até em meus comentários... Hum... Certamente eu não tenho medo de nenhum desses orelhas pontudas" - Então ele olha para Sylvana e pensa - "Exceto daquela ali... Isso aí é capaz de arrancar até as tripas de um homem incauto... E ele as daria sorrindo" - Da outro gole e pensa - "além do mais... Tirando Óin e o humano falastrão há uma desvantagem numérica desconfortável aqui... Vamos ver em que isso vai dar..."
Ele olha em volta e presta mais atenção na conversa e no semblante de cada um presente e pensa
"Preciso conversar com o taberneiro antes de dormir..."
"Pfff... Demônios?! Já não bastasse essa avalanche de orelhas pontudas agora vamos bater de frente com demônios!?" - Pensa o anão - "A coisa vai ficar interessante!"
Dá um gole na bebida olha em volta e pensa - "Acho melhor me cuidar em dobro, inclusive até em meus comentários... Hum... Certamente eu não tenho medo de nenhum desses orelhas pontudas" - Então ele olha para Sylvana e pensa - "Exceto daquela ali... Isso aí é capaz de arrancar até as tripas de um homem incauto... E ele as daria sorrindo" - Da outro gole e pensa - "além do mais... Tirando Óin e o humano falastrão há uma desvantagem numérica desconfortável aqui... Vamos ver em que isso vai dar..."
Ele olha em volta e presta mais atenção na conversa e no semblante de cada um presente e pensa
"Preciso conversar com o taberneiro antes de dormir..."
Vieirinha- Mensagens : 186
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Eu respondo ao elfo queimado antes que ele vá até o taverneiro:
Entendo sua parte, você está correto em buscar vingança. Os mais religiosos dizem que a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena. Eu defendo que você tem que matar quem tentou te matar, é a lei natural das coisas.
Entendo sua parte, você está correto em buscar vingança. Os mais religiosos dizem que a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena. Eu defendo que você tem que matar quem tentou te matar, é a lei natural das coisas.
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Para todos:
OFF: quando eu puder pular para a próxima cena basta avisar.
Os anões falando em voz-de-pedra gera curiosidade e certo desconforto em alguns, fazendo com que, mesmo que momentaneamente se perguntassem o que estariam conversando entre si, mas as falas do elfo recém chegado em sua língua natal acaba gerando a mesma desconfiança, fazendo parecer que fosse mais um hábito do que algo com algum propósito.
Vence vai, com dificuldade, tentando responder a cada um que estava na mesa, para Arthos:
"Eu espero que nossa saída de Agrimir seja suficiente para afastar esse perigo Arthos, sinceramente, não é algo que eu gostaria de lidar."
Em seguida o mercador responde ao olhar de Lambelas e ao pedido de Sylvana:
"Seria ótimo ter um sacerdote, bençãos nunca são excessivas, mas ainda precisamos de um batedor..."
O medo era nítido nos olhos e nas palavras de Sylvana, excitando nos homens um senso protetor que os fazia desejá-la ainda mais.
Para Aeron ele pergunta:
"Estamos seguindo para o sul, estabelecer rotas comerciais, esses são meus guarda-costas e essa bela dama, minha acompanhante. Gostaria de ir conosco? Há um pagamento justo para isso."
Para mostrar a testa o leva revelou sua face, atitude que acabou gerando mais confiança dos demais nele. Foi Árias é quem trouxe pena, pergaminho e tinta para Covaz, permitindo que ele faça o desenho da tatuagem do seu irmão, com certa dificuldade devido a quantidade de canecas na mesa.
Barl se aproxima da mesa, pega o anel de Thadiel, olha por alguns instantes, arrisca uma mordida de leve e diz:
"Pago 10 moedas de prata, posso fazê-lo agora, aceita?"
Yeru vê, na aproximação do taverneiro a possibilidade de falar com ele pessoalmente.
OFF: quando eu puder pular para a próxima cena basta avisar.
Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Eu comento:
Também espero, Mestre Vence. Covaz, o material está aí, pode fazer seu desenho.
Off: Depois daqui pode pular pra próxima cena por mim.
Também espero, Mestre Vence. Covaz, o material está aí, pode fazer seu desenho.
Off: Depois daqui pode pular pra próxima cena por mim.
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Yeru aproveita a chance e, meio desajeitado e rude, mas tentando ser educado puxa o taverneiro e pergunta em voz baixa e seu sotaque carregado...
"Escuta aqui amigo, essa conversaiada toda de demônios não me agrada nem um pouco, eu confio 100% no meu martelo contra qualquer coisa normal... Mas coisas sobrenaturais são estranhas... Vc conhece algum "armeiro" por aqui onde eu poderia utilizar essa carta de crédito para, sei lá, de repente ele ter alguma coisa que me desse uma possibilidade de lutar contra essas criaturas de forma mais efetiva...
Tá conseguindo entender?!"
Em seguida aguarda a resposta do homem olhando fixamente e sério para o taverneiro...
"Escuta aqui amigo, essa conversaiada toda de demônios não me agrada nem um pouco, eu confio 100% no meu martelo contra qualquer coisa normal... Mas coisas sobrenaturais são estranhas... Vc conhece algum "armeiro" por aqui onde eu poderia utilizar essa carta de crédito para, sei lá, de repente ele ter alguma coisa que me desse uma possibilidade de lutar contra essas criaturas de forma mais efetiva...
Tá conseguindo entender?!"
Em seguida aguarda a resposta do homem olhando fixamente e sério para o taverneiro...
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Respondo:
- Claro, agora mesmo.
Pego então o material e faço da melhor forma um esboço da tatuagem. Ao término, comento:
- É isso, ou algo parecido com isso. Em verdade, não faço ideia do significado, mas os sacerdotes de Sika disseram que isso é um símbolo ligado a cultos de demônios. Seja como for, parte de minha missão é tirar essas informações diretamente dele, mesmo que à força.
- Claro, agora mesmo.
Pego então o material e faço da melhor forma um esboço da tatuagem. Ao término, comento:
- É isso, ou algo parecido com isso. Em verdade, não faço ideia do significado, mas os sacerdotes de Sika disseram que isso é um símbolo ligado a cultos de demônios. Seja como for, parte de minha missão é tirar essas informações diretamente dele, mesmo que à força.
arabedoido- Mensagens : 531
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No portão sul
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18º dia do mês da Rosa do ano de 1489 D.C.
Para todos:
18º dia do mês da Rosa do ano de 1489 D.C.
Para todos:
A manhã daquele dia foi excepcionalmente fria. Ainda no início da tarde o céu continuava com um tom cinza chumbo ameaçador indicando uma forte chuva em breve. O sereno da madrugada deixava um cheiro forte de terra molhada e o solo barrento dificultando o movimento e sujando as botas de qualquer um que tentasse caminhar pelo local.
Já faziam quase uma hora que vocês haviam se reunido ao redor da grande carruagem de madeira de Vence. Junto do mercador haviam ainda quase 20 outras carroças e poucas carruagens formando sua comitiva. Além destes haviam outras pessoas, também com carroças e até outras a pé, todas também interessadas em deixar a cidade e seguir para as Terras Selvagens.
Um grupo de homens da guarda da cidade, montados a cavalo, usavam seus animais para fazer uma barricada no portão impedindo a saída das pessoas. Aos poucos outros homens iam surgindo e se juntando aos guardas aumentando ainda mais as defesas.
Pouco antes de fechar a próxima hora o som de trombetas anunciavam a chegada do Duque e de sua família. Ele estava vestido com sua armadura e usando sua arma, sinais de que possivelmente ele iria junto com seus homens para o outro lado da Muralha. Depois de um discurso enfadonho sobre a necessidade de proibir as pessoas de saírem de Agrimir e de que o sítio era temporário. finalmente o Duque e seus homens, com Roram dentre eles, atravessam os pesados portões de madeira revestidos de metal que se fecham logo em seguida gerando grande inconformismo nas pessoas. Vence é o primeiro de vcs a se manifestar:
"O duque perdeu o juízo em manter todos aqui, precisamos encontrar um jeito de atravessar esses portões. Aceito opiniões."
O que vcs farão?
Última edição por Samyaza em Sáb 21 Abr 2018, 23:31, editado 1 vez(es)
Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Yeru coça a cabeça e junto com um grande bocejo pergunta...
"UUUUUUUUAAAAAAAAAAHRó existe essa saída para as terras selvagens? Quem sabe em outra saída com menos gente em volta dê pra subornar os guardas do portão...?"
Olha a situação do grupo do Duque...
"Esse Duque maluco vai acabar se matando! Um bando de soldadinho empolado não vai conseguir garantir a segurança dele..."
"UUUUUUUUAAAAAAAAAAHRó existe essa saída para as terras selvagens? Quem sabe em outra saída com menos gente em volta dê pra subornar os guardas do portão...?"
Olha a situação do grupo do Duque...
"Esse Duque maluco vai acabar se matando! Um bando de soldadinho empolado não vai conseguir garantir a segurança dele..."
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Aproximo-me de Sylvana, sentindo a eletricidade da tentação, e digo:
Você poderia criar uma distração. Só há uma coisa que atrai mais os soldados que a guerra. Talvez, com uma representação sua com Artos, os homens abandonem momentaneamente seus postos. Isso aumentaria nossas chances de persuadir ou intimidar o restante a abrir os portões.
Para Artos, digo:
Vocês conseguiriam ultrapassar os muros com corda?
Você poderia criar uma distração. Só há uma coisa que atrai mais os soldados que a guerra. Talvez, com uma representação sua com Artos, os homens abandonem momentaneamente seus postos. Isso aumentaria nossas chances de persuadir ou intimidar o restante a abrir os portões.
Para Artos, digo:
Vocês conseguiriam ultrapassar os muros com corda?
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Vendo o que o Duque faz eu me pego pensando:
[Devia ter perguntado para Rato onde era a saída secreta dele, mas que iria imaginar que esse infeliz faria isso!]
Eu digo:
Eu ouvi falar a partir de um conhecido que existe uma saída secreta da cidade, mas penso que os animais e as carroças não vão poder passar. E antes eu teria de encontrar esse conhecido o que me parece bem impossível agora. Uma distração relaciona a alguma confusão seria interessante e possível, diria que seria mais interessante se todos estes que estão aqui também cooperassem. Para por um minuto e continuo. Só que eu sugeriria que a distração fosse outra, Sylvana chama muita atenção mesmo não sendo o motivo maior. Teria de ser outra coisa. Talvez os anões, ou nós mesmos por causa de Sylvana.
[Devia ter perguntado para Rato onde era a saída secreta dele, mas que iria imaginar que esse infeliz faria isso!]
Eu digo:
Eu ouvi falar a partir de um conhecido que existe uma saída secreta da cidade, mas penso que os animais e as carroças não vão poder passar. E antes eu teria de encontrar esse conhecido o que me parece bem impossível agora. Uma distração relaciona a alguma confusão seria interessante e possível, diria que seria mais interessante se todos estes que estão aqui também cooperassem. Para por um minuto e continuo. Só que eu sugeriria que a distração fosse outra, Sylvana chama muita atenção mesmo não sendo o motivo maior. Teria de ser outra coisa. Talvez os anões, ou nós mesmos por causa de Sylvana.
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Óin vê o portão fechado em não entende o que está acontecendo, as portas humanas deveriam ser como as portas anãs, ao ouvir que o Chefe não sabe como irá sair se adianta a comitiva e diz:
Passá pelo portão é fácil, basta abrir a porta.
Olha para os outros, demonstrando achar todos bem estúpidos naquele momento e vai para o portão da cidade, caminha para o portão e irá abri-lo se não for impedido.
Passá pelo portão é fácil, basta abrir a porta.
Olha para os outros, demonstrando achar todos bem estúpidos naquele momento e vai para o portão da cidade, caminha para o portão e irá abri-lo se não for impedido.
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Yeru, ainda meio sonolento olha para Oin se dirigindo para o portão e volta o olhar novamente para a conversa... De repente arregala os olhos e sai correndo em direção à Oin e andando ao lado dele diz.
"Hei irmão, não vai dar certo, os humanos não são tão organizados quanto nós anões...
É melhor voltarmos e vermos no que vai dar o plano do humano fanfarrão ali... acho que eles estão precisando de alguém para fazer uma bagunça e talvez eu tenha um plano em mente...
Vamos voltar?"
"Hei irmão, não vai dar certo, os humanos não são tão organizados quanto nós anões...
É melhor voltarmos e vermos no que vai dar o plano do humano fanfarrão ali... acho que eles estão precisando de alguém para fazer uma bagunça e talvez eu tenha um plano em mente...
Vamos voltar?"
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Para todos: [x] [x]
Vence responde à Yeru bem desanimado:
"Existem outros portões, podemos vê-los, mas duvido que os guardas aceitariam suborno em plena luz do dia e eu preciso manter uma relação diplomática ou então não conseguirei negociar com a corte e ir para o sul não adiantaria muito, além disso, O Duque avisou que ninguém poderá sair, ele provavelmente colocou homens nos outros portões,deixaremos o suborno como uma das últimos opções e tentaremos fazer isso à noite.
Sylvana havia trocado olhares carregados com Roram e parecia um pouco abalada, mantendo-se em silêncio e ignorando inicialmente o sacerdote. A atitude gera um pouco de estranheza e ciúmes afetando o ego do elfo dourado, mesmo sendo reservado, ele sabia da reação que despertava nas mulheres e a ação de Sylvana era contrária ao habitual.
Vence repudia as ideias de Aeron e Artos:
"Por Cambu! Não podemos ser envolvidos numa confusão, meu objetivo é fazer negócios e ninguém negocia com um arruaceiro. Temos que resolver isso de outra forma!"
A afirmação do mercador fortalece a ideia de encontrar o Rato, com um pouco de tempo e algumas moedas era possível perguntar sobre ele na parte alta* da cidade, o problema era o nítido interesse dos Adagas Negras no larápio, se eles não conseguiram sair da cidade durante a noite, então também estariam atrás do ladino.
Enquanto discutiam um insensato anão começa a simples caminhar por entre as pessoas na direção dos portões, os guardas percebendo a determinação de Óin aproximam seus animais ainda mais uns dos outros e colocam as lanças na horizontal enquanto tentam, por intimidação, interromper a marcha. Uma nova peleja não se inicia por intervenção de Yeru que dá sábios conselhos ao seu irmão de raça.
O que vocês farão?
Vence responde à Yeru bem desanimado:
"Existem outros portões, podemos vê-los, mas duvido que os guardas aceitariam suborno em plena luz do dia e eu preciso manter uma relação diplomática ou então não conseguirei negociar com a corte e ir para o sul não adiantaria muito, além disso, O Duque avisou que ninguém poderá sair, ele provavelmente colocou homens nos outros portões,deixaremos o suborno como uma das últimos opções e tentaremos fazer isso à noite.
Sylvana havia trocado olhares carregados com Roram e parecia um pouco abalada, mantendo-se em silêncio e ignorando inicialmente o sacerdote. A atitude gera um pouco de estranheza e ciúmes afetando o ego do elfo dourado, mesmo sendo reservado, ele sabia da reação que despertava nas mulheres e a ação de Sylvana era contrária ao habitual.
Vence repudia as ideias de Aeron e Artos:
"Por Cambu! Não podemos ser envolvidos numa confusão, meu objetivo é fazer negócios e ninguém negocia com um arruaceiro. Temos que resolver isso de outra forma!"
A afirmação do mercador fortalece a ideia de encontrar o Rato, com um pouco de tempo e algumas moedas era possível perguntar sobre ele na parte alta* da cidade, o problema era o nítido interesse dos Adagas Negras no larápio, se eles não conseguiram sair da cidade durante a noite, então também estariam atrás do ladino.
Enquanto discutiam um insensato anão começa a simples caminhar por entre as pessoas na direção dos portões, os guardas percebendo a determinação de Óin aproximam seus animais ainda mais uns dos outros e colocam as lanças na horizontal enquanto tentam, por intimidação, interromper a marcha. Uma nova peleja não se inicia por intervenção de Yeru que dá sábios conselhos ao seu irmão de raça.
O que vocês farão?
Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Respondo a Vence:
Voltemos à taverna de Barl, Rato costuma passar lá algumas vezes por noite. Do contrário, vocês esperam por lá e eu e Aeron aqui damos um jeito de procurá-lo. Eu posso achá-lo se ele estiver na cidade ainda.
Voltemos à taverna de Barl, Rato costuma passar lá algumas vezes por noite. Do contrário, vocês esperam por lá e eu e Aeron aqui damos um jeito de procurá-lo. Eu posso achá-lo se ele estiver na cidade ainda.
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Ao ver a frieza no tratamento de Sylvana, estranho e fico confuso, pensando sobre o que a levou a calar-se em momento tão agudo.
Escuto o que Artos diz, acento com a cabeça e digo:
Estou à sua disposição.
Escuto o que Artos diz, acento com a cabeça e digo:
Estou à sua disposição.
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Ao ver as considerações, comento com os outros:
- Conversei ontem com um dos guardas e tentei falar com o líder deles. Creio que se os encontrarmos, poderia tentar falar com eles e saber o que está acontecendo por aqui. Ou então conseguir uma orientação sobre o que fazer, sem subornos ou qualquer outra coisa, apenas na conversa. O que acham de tentar isso primeiro? Já havia ficado de ir ver o comandante deles na casamata hoje.
- Conversei ontem com um dos guardas e tentei falar com o líder deles. Creio que se os encontrarmos, poderia tentar falar com eles e saber o que está acontecendo por aqui. Ou então conseguir uma orientação sobre o que fazer, sem subornos ou qualquer outra coisa, apenas na conversa. O que acham de tentar isso primeiro? Já havia ficado de ir ver o comandante deles na casamata hoje.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Óin está confuso, não consegue entender a dificuldade em abrir os portões, eles são feitos para isso, mas ainda assim acompanha Yeru de volta para a comitiva.
Nóis podi saí pela porta, mais si vocêis qué caça rato, vamu caça rato. Só num sei como vamu passa pelus buraco das toca
Óin começa a procurar por ratos no chão para seguir até onde ficam as tocas dele.
Nóis podi saí pela porta, mais si vocêis qué caça rato, vamu caça rato. Só num sei como vamu passa pelus buraco das toca
Óin começa a procurar por ratos no chão para seguir até onde ficam as tocas dele.
Mingo- Mensagens : 88
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Re: Arco 1 - Os portões de Agrimir
Yeru da um largo sorriso e tentando abrandar a situação de Óin olha para ele em anão e diz:
"Fique tranquilo companheiro, qualquer coisa a gente arruma um jeito de espantar os bichos da toca e vc acerta eles na saída... Vamos ver o que esses sujeitos vão aprontar..."
O anão então olha para Vence e pergunta.
"Como é patrão? Nossa função é garantir sua segurança la fora... Mas já sair daqui nessas condições não é nossa melhor habilidade" - Dá uma coçada na cabeça, olha o portão e o número de guardas e diz - "Quer dizer... Sair a gente até consegue, só não garantimos que seremos bem vindos em uma eventual volta entende?"
"Fique tranquilo companheiro, qualquer coisa a gente arruma um jeito de espantar os bichos da toca e vc acerta eles na saída... Vamos ver o que esses sujeitos vão aprontar..."
O anão então olha para Vence e pergunta.
"Como é patrão? Nossa função é garantir sua segurança la fora... Mas já sair daqui nessas condições não é nossa melhor habilidade" - Dá uma coçada na cabeça, olha o portão e o número de guardas e diz - "Quer dizer... Sair a gente até consegue, só não garantimos que seremos bem vindos em uma eventual volta entende?"
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