Arco 4.1 - Gloin, Sam, Firiom, Pammala e Baelor

OFF: Pammala gaste 4 pontos de Karma.

Temendo pela vida dos amigos Pammala decide agir, ela conhecia um feitiço que poderia ajudar, há muito havia aprendido a canalizar o karma em forma de calor fazendo o próprio ar se inflamar e queimar seus inimigos. Não era um feitiço que ela gostaria de usar, a magia, para ela, deveria ter outros fins, mas sabia que precisaria usá-lo.

Por um instante ela toma uma postura diferente, firme, erguendo um dos braços para cima ela ordena a seus amigos que saiam da frente.

Quando Sam e Glóin escutam os gritos da elfa eles se entreolham confusos, a voz da bela dourada estava cheia de firmeza e determinação, ao olharem para ela a visão apenas confirmava o que sentiram ao ouvir suas palavras, os belos cabelos amarelos da elfa flutuavam no ar, não havia vento para que aquilo fosse possível e mesmo assim, a forma como os cabelos se erguiam, esparramados e abertos como um girassol num dia de verão, não seriam possíveis com um vento natural, era o próprio karma que modelava os cabelos da elfa.

Aos poucos o som das criaturas desaparecia, Pammala parecia estar fora do próprio corpo, sentia um formigamento e até a visão falhava ao mesmo tempo em que recitava suas palavras antigas de invocação. Um calor enorme percorria o seu corpo, ela podia sentir o karma fluir do chão e das paredes e preenche-la, concentrando-se cada vez mais em suas mãos.

Até Sam e Gloin sentiam o calor aumentar na sala, ficando insuportável, assustados eles se afastam ainda mais da elfa, chamas começavam a sair da mão de Pammala, aumentando cada vez mais e tomando uma forma arredondada. Quando a bola de fogo toma o tamanho da cabeça de um ogro Pammala abre seus olhos e aponta sua mão na direção dos mortos vivos que começavam a atravessar para esta sala, a bola de fogo voa com uma velocidade surpreendente em direção as criaturas e uma explosão é ouvida.

Um forte cheiro de carne podre queimada se espalha pela sala junto com o som estalado de alguns corpos ainda em brasa no chão. o batente de pedra da porta que dividia as duas sala ficara marcado pelas chamas da magia de Pammala.

Por um instante vc´s sentem um alívio que não dura muito tempo, do meio das chamas e dos corpos caídos no chão, alguns mortos-vivos se erguem outros, vindos da outra sala continuam a andar na direção de vocês.

Fico impressionado com os poderes de Pammala, não esperava que a maga tivesse tanta energia! Porém percebo que o perigo não havia passado ainda e começo a procurar nas colunas mais próximas alguma instrução que poderíamos usar contra os mortos-vivos. Estava nervoso, mas precisava agir racionalmente.

(dados observar e intelecto)

†_Junior_† efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Digo para os outros:

É melhor irmos para a porta. Pelo menos lá, a superioridade numérica deles não será um grande problema.

Se os outros concordarem, tomo o caminho da porta.

O poder da elfa era enorme, a astucia do pequeno admirável e nossas vidas preciosas. Não poderia deixar que ficássemos aqui por mais tempo, as criatura parecem se multiplicar e não estamos em plenas condições.
Vamos embora. Recuar! Vamos retornar as salas anteriores. Somente fogo dará jeito nessas bestas.

Pammala ainda temendo pela vida dos seus amigos dirige-se a porta ficando entre os mortos-vivos e Sam e Glóin, o pequenino estava lendo inscrições nas colunas mas nada parecia fazer referência aos monstros, Glóin se adiantava em direção a saída da sala quando percebe que seus amigos pareciam não tê-lo atendido.

As criaturas continuavam a se movimentar em direção a Pammala, os estalos e o cheiro de carne queimada aumentavam e o som dos grunhidos os assustavam, a primeira delas se aproxima da elfa abrindo a boca quase sem dentes enquanto tenta segurá-la para morder.

Ataque de uma das criaturas em Pammala

O membro 'Samyaza' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd20' :

Vendo que eles não me ouvem e que Pammala já se faz em apuros corro para atacar o morto vivo e salvar a elfa. Enquanto corro grito para Sam:
Saia da sala. Vamos voltar para junto de Norne, não seremos capazes de destruir todas as criaturas.

Ataque no zumbi quando me aproximar dele.
Vercenorax efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Depois que eu atacar a criatura eu pego Pammala pelo braço e puxo-a para que venha comigo:
Nossas vidas são mais importantes, temos muito ainda o que cumprir.

Saio da sala, mas dando cobertura aos outros.

(bom, eu estava na espera da ação do Sam para decidir, mas não fico lá para lutar com eles).

Depois da tentativa de ataque e da repetida ordem de Glóin, me deixo levar pelo anão para fora da sala.

(eita poxa, nem me toque do que realmente tava rolando. Vou postar)

Após notar que ler é inutil, saio correndo da sala e ataco a criatura que segurava Pammala. Tento cortar o braço do zumbi para que ele possa soltá-la!

†_Junior_† efetuou 1 lançamento(s) de dados d10 :

†_Junior_† efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Glóin acerta o zumbi no peito e dá um arranque no braço de Pammala enquanto Sam, com velocidade e agilidade só comuns aos pequeninos corta o braço do zumbi fora. As criaturas orncomeçam a entrar na sala mas são lentas demais para segui-los.

Em poucos minutos vc´s estão na última sala dos túneis quando encontram Norne e outros 3 anões descendo as escadas. Eles os recebem com felicidade e gritos de viva, mas Norne aparentava apenas preocupação.

Rapidamente vc´s sobem as escadas enquanto Norne anuncia que os acólitos que estavam do lado de fora dos túneis fechassem as portas.

Quando vc´s já estão fora dos túneis e as portas se fecham por completo o sacerdote começa a falar enquanto os observa, como se procurasse alguma coisa:
"Meus filhos, bom vê-los fora de perigo, estávamos preocupados com sua demora! Seus amigos saíram e pouco disseram sobre vc´s. Tem alguém machado?"

Quando estamos todos na segurança do Salão do Templo eu digo a Norne:
Graças a Blator, meu caro amigo Norne, nenhum de nós se feriu gravemente, alguns arranhões e escoriações nada que um descanso não resolva. Dou um sorriso para disfarçar a preocupação.

Chamo Norne a um canto onde possa falar com ele a sós e digo:
Nós encontramos os corpos, mas temo que não sejam fáceis de se trazerem para cima. Terão de ser queimados lá embaixo. Alguma feitiçaria negra abateu os que estão lá e agora eles levantam-se dos mortos. Pammala foi capaz de queimar creio que uma vintena deles e eu destruí mais dois, mas as criaturas são numerosas. Norne creio que somente sacerdotes poderosos do Deus da Morte sejam capazes de lidar definitivamente com eles. Você não dará conta sozinho. Uma pausa para que Cabeleira de Prata rumine tudo isso e eu retomo: Tive de retornar, não por mim, mas pelos outros eles tem muito a viver ainda, morrer devorado não seria uma morte digna. Só existe uma passagem para as criaturas, pois somente duas portas foram abertas. Outra pausa e por fim: Quando quiser Norne, estarei aqui para ajudá-lo a combater as criaturas, na medida que adotar, eu estarei contigo.

Fico feliz e aliviado ao ver os anões. Estava longe das criaturas malignas e a salvo. Após um momento de descanso, pergunto ao anão mais próximo:

Onde estão os demais? E o senhor Connor?

Concordo com o que Glóin disse e completo:

Temo que de minha parte, a magia tenha se esgotado. Realmente preciso de um descanso para voltar lá e dar cabo de todos aqueles corpos. Realmente me intriga o que realmente agora cada vez me intriga mais o que realmente acontece lá embaixo. Pelo que conversamos, deveria ser uma rota de fuga para o povo da cidade como nos foi falado, mas o que mais encontramos lá foram armadilhas e agora mortos-vivos.

E antes que eu me esqueça, e o General, como ele está?