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Definição dos conceitos dos personagens

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Mensagem por Samyaza Qua 16 Out 2013, 14:52

Galera, como vc´s já devem ter lido no tópico sobre experiência a partir de agora eu vou dar a experiência para os jogadores me baseando num questionário.

Esse questionário tem como objetivo comparar a personalidade e o conceito determinados pelo jogador para o personagem com as ações que o jogador determina que o personagem executa, isso ocorre desta forma pq muitas vezes percebi oscilações bruscas na personalidade de alguns personagens de acordo com as conveniências.

Porém, essa personalidade do personagem não está claramente determinada e isso pode ser explorado para justificar tais oscilações bruscas, por exemplo, a primeira pergunta do questionário de experiência se refere ao personagem ter interpretado os aspectos da raça, mas até que ponto o jogador se parece ou não com a raça? Sem isso determinado, o jogador poderá afirmar que em momento X agiu de forma Y pq nesse quesito ele foge ao estereótipo Z da raça.

Para evitar esse tipo de discussão, nesse espaço usaremos o questionário para definirmos a personalidade e o comportamento do personagem para usar como referência e contrapor as ações durante a campanha com o determinado aqui para justificar a distribuição de experiência.

Cada jogador deverá responder nesse tópico as perguntas feitas em negrito. Não há necessidade de copiar a pergunta, basta apenas citar o número referente. Abaixo de cada pergunta haverão desdobramentos que direcionam. Seguem as perguntas:

1 - Interpretou os aspectos pertinentes a raça a qual pertence?
Toda espécie de ser traz consigo traços em comum, na era medieval esses traços (culturais, físicos, psicológicos, etc...) são ainda mais fortes tornando os indivíduos anda mais parecidos entre si. Como é para seu personagem um membro padrão de sua raça? Que características físicas, psicológicas e culturais sua raça tem em comum? Em que o personagem se diferencia desse padrão? Como ele considera as outras raças? Como ele acha que as outras raças consideram as suas? Como é a visão que ele tem da religião pela perspectiva da sua raça? Ele concorda com isso?

Para subsidiar o desenvolvimento dessas respostas vc´s podem ler a descrição das raças no manual de regras e consultar a discussão sobre as raças no projeto, conforme especificado abaixo:
Humanos
Elfos
Anões
Pequeninos
Meio-elfos

É importante considerar 2 coisas:
No caso dos humanos, os laços raciais são muito menos estreitos e as diferenças propostas ficam mais a cargo das etnias e da nacionalidade de cada personagem humano, neste caso procure ler no livro de introdução a ambientação ou no livro dos reinos mais sobre o reino de origem do personagem de forma a facilitar o desenvolvimento das respostas.
No caso dos elfos, eles se dividem em duas subraças com muitas diferenças entre si, para responder as questões considere a subraça como uma raça a parte.
2 - Interpretou os aspectos pertinentes a profissão a qual pertence?
Outro item que muito colabora, principalmente na época medieval, para a formação de uma personalidade é a profissão pois ela define o espaço social que o personagem irá ocupar em sua sociedade. Qual a noção que o personagem tem de um membro padrão de sua profissão? Se ele é um guerreiro como ele acha que um guerreiro deveria ser? Em que ele é diferente desse padrão que ele considera? Todo personagem precisa aprender sua profissão com alguém, quem foi o mestre do seu personagem? Todo mestre transmite ao aluno, além das técnicas, sua visão de mundo. O que o mestre do personagem lhe passou a respeito do mundo? O personagem concorda com isso? Como a sua raça encara a profissão que o personagem adotou? Como ele considera que o resto do mundo encara essa profissão? Como sua profissão encara a questão religiosa?

Para subsidiar o desenvolvimento dessas respostas vc´s podem ler a descrição das profissões no manual de regras e consultar a discussão sobre as profissões no projeto, conforme especificado abaixo:
Sacerdotes
Bardos
Guerreiros
Ladinos
Rastreadores

Reparem que não há link para a discussão dos magos pois ela não existe, dessa forma sugiro ler alguns dos livros dos colégios para ajudar a definir as respostas, o mesmo procedimento pode ser usado para demais profissões lendo sobre academias, confrarias, trilhas, guildas e ordens.
3 - Interpretou as características do personagem escolhidas e apresentadas na ficha?
Todo personagem possui traços marcantes em sua personalidade, alguns positivos e outros negativos. Os jogadores já possuem uma lista de suas características nas ficha de personagem, resta saber o que ela representam. Escreva a respeito de como e porque o personagem desenvolveu essas características e em que (raras) ocasiões ele é capaz de negá-las. Para definir as características pode-se consultar o dicionário para ter uma informação precisa do que ela representa.
4 - Se mantém fiel ou ao menos direcionado ao objetivo pessoal do personagem?
Todos possuem um motivo para viver, algo que os compele a continuar, um personagem sem um objetivo não deveria sequer ter EH pois faltaria-lhe motivos para resistir aos perigos de um mundo como Tagmar, sem um direcionamento um personagem é como um barco a vela numa tempestade. Quais são os objetivos do personagem? Pq ele deseja tanto cumprir isso? O que fará depois que atingir o objetivo? O que está disposto a fazer para alcançá-los? O que ele jamais faria em troca desse objetivo?
5 - Colaborou para atingir o objetivo da cena?
Pode não parecer, ainda mais com personagens como o Taret, mas RPG é um exercício colaborativo, jogadores e narrador buscam contar uma história divertida para todos. Quando um personagem resolve se aliar a um grupo (que geralmente é de outra raça ou profissão) ele precisa passar por cima de critérios estabelecidos durante toda a sua vida. Porque ele faz isso? O que faz com que ele se mantenha unido ao grupo? Porque ele colabora? Ele possui ressentimento de algum membro do grupo? Porque? Quem ele considera um amigo e não apenas um aliado? Porque?
6 - Se relacionou de forma adequada a sua raça/profissão/conceito com NPC´s?
Fundamentada as opiniões do personagem a partir de sua raça, profissão e características e explicado pq ele convive com o grupo falta explicar como ele se relaciona com NPC´s. É muito fácil agir e reagir contra outro jogador, com um clique ou apenas sabendo o estágio e a profissão um jogador tem noção dos poderes (habilidades, técnica de combate, magia) de um personagem e como se defender deles, mas e quanto a um NPC? Pq personagens com baixa inteligência(ou pelo menos na média) ao tratarem com NPC´s nobres se comportam com deferência mesmo quando o histórico não confirma tais atitudes? Pq um jogador injeta no seu personagem conhecimentos, hábitos e cuidados que não são pertinentes ao que se espera do comportamento do personagem? Como ele se relaciona com NPC´s? Que tipo de pessoas ele sente simpatia (nobres ou plebeus? Religiosos ou prostitutas? Militares ou anarquistas?) Porque? Quais pessoas ele repele? Porque?
7 - O personagem fez algo digno de nota para ajudar o grupo?
Um aventureiro é uma pessoa especial que se destaca entre as pessoas comuns do seu mundo. Um personagem aventureiro é o ator principal da aventura, ele se destaca entre os próprios aventureiros e portanto espera-se dele atitudes dignas que comprovem esse destaque. Que tipos de coisas o personagem está disposto a fazer pelo grupo? O que não está disposto? Porque?
8 - O jogador teve uma interpretação além do padrão dos outros jogadores?
Como bons brasileiros somos habituados a cumprir o mínimo exigido para não sermos cobrados e um questionário que define a pontuação de experiência é um prato cheio para qualquer jogador cumprir o mínimo para conseguir os pontos, desta forma, essa pergunta reflete aquilo que o jogador fez a mais do que os demais. O quanto o jogador é capaz de imergir no conceito do personagem para se destacar entre os outros jogadores? Ele é capaz de descolar do personagem as impressões e vícios do jogador tornado o personagem uma pessoa realmente diferente do jogador? Ou o personagem é só uma extensão de suas crenças e costumes?
As perguntas acima referem-se exclusivamente a questões interpretativas e serão aplicadas para distribuir a experiência em cenas que não haja combate. No caso de cenas onde isso ocorra usaremos as perguntas abaixo, porém, elas são balizadas pela personalidade desenvolvida nas perguntas acima.

1 – O personagem agiu em combate de acordo com sua profissão?
Isso é básico, espera-se que guerreiros lutem, magos lancem magias, sacerdotes curem, ladinos roubem. O que vc considera como um comportamento padrão de um membro da sua profissão em combate? Se ele é um guerreiro como ele acha que um guerreiro deve agir? Em que ele se diferencia desse padrão? Há alguma condição especial em que ele negue o comportamento de sua profissão? Qual?
2 – O personagem manteve-se unido ao grupo até um limite aceitável?
Como explicado nas perguntas sobre interpretação um personagem une-se a um grupo por um objetivo mas até que ponto ele mata ou morre pelo grupo? Ele luta até a morte? Até ser atacado?Até zerar sua EH? Até perder alguns pontos de EF? Qual momento para o personagem ele é capaz de recuar, fugir ou se esconder colocando os  outros personagens em perigo para salvar sua pele? Pq ele age dessa forma?
3 – O personagem dividiu seus recursos?
As vezes o objetivo do personagem é apenas acumular riqueza ou poder (armas mais poderosas ou itens mágicos), até que ponto o personagem divide ou não o que ele ganha durante a aventura? Digamos que ele encontrou facilmente um tesouro e ninguém mais viu, ele conta a todos o que encontrou? Guarda tudo pra si? Divide apenas com quem considera amigo?
4 – O personagem agiu de acordo com a lógica proposta pelo grupo?
Organização é importante para a execução eficiente e rápida de qualquer tarefa e colaboração é essencial. O personagem está disposto a colaborar com um plano? Mesmo que esse plano o coloque em risco? Em qual momento ele pode desistir de agir conforme o combinado? Ele é bom em cumprir ordens? Quem ele seguiria como líder? Porque? Quem ele não admitiria como líder? Porque?
5 – O personagem foi heroico, sacrificando-se ou protegendo outros membros do grupo?
Heroísmo e sacrifício vão muito além do conceito inicial de estar lutando em grupo. Se um grupo é atacado por orcos é natural mesmo que sejam desconhecidos que se unam para evitar que sejam mortos, além disso, cada um lutaria com o seu orco é só depois que tivesse seu problema resolvido ajudaria os outros. Ser heróico é arriscar-se além desses padrões, não basta arriscar ser atacado pelo seu inimigo para acudir um aliado se vc ainda tem pontos na EH, vc sabe que seu personagem não morrerá (exceto é claro pelo 20/20). Ser heróico é arriscar ser atacado por um inimigo para ajudar um alado mesmo quando esse golpe pode matá-lo. Sacrificar-se é abrir mão de uma magia de cura quando sua EF está baixa para que outro possa usá-la. O herói é aquele que protege, não adianta matar 6 orcos rapidamente se um aliado se feriu, o ideal é evitar que seus aliados sejam feridos ou mesmo atingidos, mesmo que o custo disso seja um prolongamento do combate e sofrer ataques na EH/EF.
6 – O personagem teve alguma ideia inteligente/criativa que facilitou as coisas ou poupou recursos do grupo?
Criatividade e caos, duas palavras que fazem gelar a espinha de pessoas mais ordenadas (como eu), o inesperado, a surpresa, o improvável e a tentativa do impossível são coisas que "viram a mesa" em momentos difíceis. Não basta fazer algo arriscado, a ação deve ser inteligente e gerar vantagens sem isso o risco se transforma em burrice. É fácil ser criativo e inteligente quando se tem tempo para isso principalmente se não envolver riscos, mas e quando aquela ideia coloca em xeque recursos do grupo? O jogador terá coragem de arriscar?
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Mensagem por bcsaulo Qui 17 Out 2013, 11:45

Connor.

1. Nasceu em Filanti, contudo viveu a maior parte da sua vida em meio a uma comunidade de anões de Lubliama, Marana. Isso transformou a personalidade de Connor de modo que ele absorveu alguns traços da cultura anã, como o gosto por bebidas fortes, combates e trabalhos em metal, além da aversão por elfos florestais e o ódio por orcos. Quanto aos elfos dourados e pequeninos, nutre certa simpatia devido a seu carisma cativante. Ele tornou-se um homem alto assim como seus pais Filantianos e ostentava uma vasta barba durante o período que esteve entre os anões, contudo seus hábitos mudaram quando começou a ter contato com os humanos pacíficos de Marana, se sentindo um no inicio um “peixe fora dágua”, nada que alguns meses não fizessem se adaptar. Connor é leal a seus companheiros, destemido e fácil de ser irritado, bastando apenas uma pequena contradição de pensamentos, traços definidos da cultura anã, contudo também é falante e gosta da boa vida, fruto da herança genética e convivência com os humanos de Marana. Connor adora os deuses guerreiros e respeita Parom, entretanto possui uma inclinação maior por Blator.

2. Ele acredita que todas as pessoas possuem qualidades próprias e espera que elas façam o que manda o “figurino”. Assim esperasse que um soldado use seus treinamentos para lutar, um general use sua experiência para planejar uma guerra, um comerciante conheça sua mercadoria, ou um sacerdote realize milagres pra ajudar os adoradores de seu deus. Ele age como todos esperam que guerreiro deva ser, encarando seus inimigos de frente, só fugindo de um combate quando seus companheiros estiverem mortos ou não houver outra saída, todavia seu mestre lhe ensinou muito além de apenas combater usando armas. Connor aprendeu a usar a cabeça, a pensar nas múltiplas possibilidades e nos desdobramentos que suas ações podem acarretar, aprendeu que confiança deve ser conquistada e uma vez quebrada levasse tempo para voltar ao normal.

3. Connor nasceu entre humanos e viveu entre anões, raças que tendem a ser guerreiras por natureza, os anões por sua força física genética e os humanos por sua ambição que os benefícios da profissão podem oferecer. Ele considera-se um meio-anão, se é que existe um termo assim, por esse motivo ostenta uma autoconfiança invejável em suas habilidades MARCIAIS. Outro traço marcante de Connor, dessa vez herdado de seu pai, um comerciante e grande contador de histórias, é de contar vantagens sobre seus feitos, onde normalmente exagera. Devido à morte de sua família e a ajuda dos anões, Connor estabeleceu uma meta em sua vida, a de recompensa, se você ajuda alguém você será recompensado com alguma coisa, dinheiro, glória, honra, amor ou reconhecimento. Finalmente seu ódio irracional por orcos, em hipótese alguma um orco se aproximará de Connor sem que o mesmo não enfie uma espada em sua goela, para em seguida perguntar o que ele queria.

4. O que esperar que de um humano que viveu entre anões? Connor não possui um objetivo específico de vida. Assim como todos os anões saem em busca de aventuras um dia, chegou à vez de Connor, conhecer o mundo, matar orcos, deitar-se com o maior número de mulheres, juntar muito dinheiro e ser reconhecido para que seu mestre e “pai” tenha orgulho de ter criado aquele pequeno humano. E só então poder voltar para sua terra “natal” e construir uma família. Mais Connor não tem pressa em realizar seus objetivos pessoais, ele anda pelo “mundo” procurando fazer o que ele acha “certo”, além de gastar todo o dinheiro em orgias, procurando marcar seu nome em qualquer lugar onde passa.

5. Connor gosta de companhia, mais não de qualquer uma. Ele é criterioso e sabe que não se pode confiar facilmente. Ele vive um dia após o outro e seus objetivos são passageiros ou podem durar uma vida inteira. E ele tentará mostrar a todos que ele está certo e que devem segui-lo, nem que pra isso tenha que dar a maior parte do lucro pra que aqueles que estejam a seu redor colaborem. Connor é leal e espera que seus companheiros ajam da mesma forma, considerando como aliado qualquer um que esteja do seu lado não por conveniência mais por convicção. Trair a confiança de Connor é perder um “cão” como aliado e a partir de então ele deixará de agir porque acredita na fidelidade e então passará a colaborar por conveniência, a partir da hora que não existir mais necessidade da aliança, Connor agirá do lado de quem mais lhe agradar.

6. Numa situação onde encontre desconhecidos, Connor age por conveniência, se precisar ser “manso” para se sair melhor da situação será. Isso serve para todos os tipos de pessoas, exceto aqueles com uma personalidade semelhante a sua. Com esse tipo de gente Connor mantém uma espécie de disputa e tentará mostrar ser o mais capaz.

7. Connor pode matar por um contratante ou morrer por um aliado, contudo nunca abandonará alguém no qual confia como um amigo.

1. Um guerreiro deve ser o primeiro a levantar armas. Ele deve ser destemido e estar à frente de todos. Connor age como um guerreiro padrão, somente desistindo de lutar quando seus inimigos estão sob o risco de morte.

2. Ele lutará até a morte se aqueles que estão a seu lado estiverem dispostos a isso. Ele aprendeu que deve ser leal acima de tudo, um homem leal possui companheiros leais.

3. Connor somente ficará com o que ELE acha suficiente para si. Entretanto ele acredita que merece mais aquele que contribui mais. Contudo sua postura muda quando ele vê que seus aliados precisam daquilo mais do que ele.

4. Apesar de não parecer, Connor é astuto e não correrá riscos se aqueles a seu lado não estiverem dispostos a contribuírem. Connor respeita a força, mais considera líder o mais inteligente do grupo de modo que ele seja claro em suas intenções. Ele agirá como combinado enquanto seus companheiros estiverem seguindo o plano ou quando correr algum risco de vida.
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Mensagem por Maedhros Qui 17 Out 2013, 13:21

BAELOR SISMUS

1. Baelor é uma pessoa de índole justa e honrada. Apesar de ter suas origens campesinas, sua educação com Norne lhe deu muitos princípios morais da qual os cumpre sempre que necessário. Seu porte físico é o de um comum camponês maranense, mas devido seus dons dados por Blator sempre pareceu muito distante da cultura de seu povo, já que o deus mais cultuado em seu reino é Selimon, o deus da paz, praticamente o oposto de seu deus patrono. Mas apesar dessa distancia entre e ele e seu povo, ele tenta diminui-la ajudando aqueles a quem ele encontra.

2. É de se esperar que quando um homem ganha dons milagrosos de um deus, ele entre para a vida religiosa de um templo ou mosteiro. Porém, Baelor considera isso um desperdicio! Em seu pensamento, os homens da Fé deveriam ir até os fiéis e ajudá-los e não esperar que eles venham pedir ajuda. E com esse pensamento na cabeça que ele tomou a estrada para espalhar a crença em Blator. Ele não se considera exatamente um sacerdote, pensa mais como um homem comum guiado pelas mãos dos deuses, fazendo a vontade deles. Por isso ele não entrou em nenhuma ordem religiosa, nem mesmo fez o celibato. Porém caso alguma ordem lhe peça ajuda, é algo que ele não recusaria. E esse talvez seja o maior problema de Baelor, sempre tenta resolver os problemas do mundo, sozinho.

3. De poucas ambições, Baelor não é muito ligado aos bens materiais, usando sempre somente o necessário. Outra coisa marcante é seu senso de dever, caso lhe seja imposto um objetivo, dificilmente ele irá abandoná-lo, sendo capaz de se sacrificar por ele. Também há uma grande capacidade de lealdade em seu íntimo, "Uma vez seu amigo, sempre amigo". Também há uma grande porção de racionalismo nele, sempre medido suas ações antes de executá-las, porém isso é esquecido quando algo algum assunto de sua religião está em jogo, se tornando assim inconsequente, considerando apenas o fervor religioso.

4. Baelor mais parece um cego perdido. Seus caminhos nada mais são que os lugares onde populares dizem que tem algum tipo de problema: orcs, doença, assaltantes, esse tipo de coisa. Mas em seu íntimo, o objetivo maior de sua vida é juntar as jóias mágicas do Berrante dos Heróis e utilizá-lo para finalizar a guerra entre Verrogar e Dantsen, para trazer a paz a região.

Acho que só dá pra responder essas aqui.
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Mensagem por aurhus Qui 17 Out 2013, 19:51

1- Firiom um pouco ta força e resistência humana mas parece não ter herdado nada do aspecto fascinante dos elfos a não ser o seu gosto pela musica. ele também possuí um aspecto caótico que o faz não se encaixar muito bem entre as raças da qual descende.

2- Firiom possuí o "espirito livre" que os bardos possuem  mas sua fala não é tão amistosa, na verdade ele é confusa e variante da comum amistosidade(raramente) dos bardos a frases sem sentido e ameaçadoras.

3- Lista das caracteristicas:
Malicioso= Nos anos que Firiom passou preso ele aprendeu que a inocência só lhe trazia problemas e desenvolveu uma personalidade maliciosa, sempre buscando o que lhe interessa usando os meios necessários;

Ocultista e Místico= ambas devido as suas habilidades arcanas e o seu modo de se apresentar, sempre inventando uma historia nova sobre sua horigem quando conhece uma pessoa nova e tentando esconder sua verdadeira face;

Eloquente, Atraente e Comandante =Eloquente: Firiom sabe(ou pensa que sabe), usar as palavras  para dizer o que as pessoas querem ouvir e traze-las para o seu lado;
                                                              Atraente: Firiom tenta manter uma aparencia que traz as pessoas para perto de si, mesmo que seja apenas por curiosidade;
                                                              Comandante: Ele sempre tenta mostrar a direção certa(mesmo que não seja a certa) nas ações dos grupos do qual participa;

Energético=Firiom defende suas ideias e conviquições com todo o seu vigor mesmo que provem que ele possa talvez estar errado;

Resistente=Firiom se recusa a desistir mesmo que a morte seja certa;

Ágil= Firiom possuí movimento rápidos adquiridos na prisão;

Sagaz e Vigilante=Firiom sempre esta maquinando alguma coisa e nunca confia totalmente em alguém.

4- Firiom só tem um sentido na vida: encontrar o ser maldito e miserável, sua alma arda no fogo eternamente, com o qual foi confundido e lhe rendel anos naprisão tendo sua sanidade, corpo e alma corruidos pelo ódio.

5-Firiom se mantem ligado ao grupo por que isso ainda o convêm em seus objetivos e ajudara o mesmo enquanto isso for necessário.

6-  Não exatamente.

Perguntas 7 e 8 eu prefiro deixar por conta d julgamento dos outros jogadores e do narrador.
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Mensagem por †_Junior_† Qui 17 Out 2013, 20:42

Em relação a Sam (vou tentar descrever ele todo aqui):

Sam é um pequenino/ladino curioso e simpático. As vezes não sabe quando ficar quieto, falando sem parar, o que o mete em alguns problemas. Costuma tratar todos os outros muito bem, atribuindo "mestres" e "senhor" para as pessoas mais importantes que encontra ou admira. Nutre muito respeito principalmente aos elfos e a magia, sendo um pouco temeroso em relação a essa ultima. Não se irrita com facilidade, mas quando desgosta de alguém é pra valer, não conseguindo fingir que não gosta.

Hábil e veloz, percebe que esse é seu maior trunfo e arma. Sente a necessidade de provar ao seu grupo sua utilidade, mesmo não sendo tão forte ou inteligente, tenta superar seus limites para provar que é capaz. Não se enxerga como um ladrão, ele é apenas um arruaceiro tranquilo. Devido a sua pouca idade, ainda não é totalmente amadurecido, e os ultimos acontecimentos tem mudado muito a forma como enxerga e interage com o mundo.

Sua criação foi muito simples, tendo que ajudar os pais na taverna e aprendendo alguns truques com o pai. Começou a apreciar a música influenciado pela mãe que sabia tocar gaita, de quem aprendeu a tocar o instrumento. Sempre quis viajar pelo mundo e conhecê-lo, e assim que está acontecendo. Procura ao máximo ajudar os outros, de acordo com o que julga mais correto.

Em combate, utiliza-se de sua aparência frágil e velocidade para apanhar inimigos desprevenidos. Sabe que nunca poderá enfrentar ninguém frente-a-frente, por isso aguarda os momentos mais oportunos para se mover e atacar, sendo bastante sagaz nesse aspecto. Por ter que agir sozinho as vezes, se sente um pouco solitário.


Não sei se coloquei todos os aspectos, mas foi tudo que consigo pensar para descrever o pequenino SAM. Se tiver algo que passei batido, pergunta/avisa por favor! Very Happy 
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Mensagem por Hugar Qui 17 Out 2013, 21:03

LEOPOLDO DE FONTENOVA
 
1. Leopoldo foi criado em um mosteiro e nunca conheceu seus pais, e a presença majoritária foi de humanos e, minimamente, anões. Por este motivo, não herdou muito do comportamento dos meio-elfos. Muito mais influenciou sua personalidade a rotina e vida no mosteiro. Mais especificamente, Leopoldo não é alegre tampouco amante das artes e magia. Mas foi vítima de preconceito quando agia nas cidades e nos campos – tanto por ser meio-elfo quanto por ser sacerdote de Selimon em Verrogar.
 
Evita, por opção, prazeres. Isso inclui o vinho e os destilados amados pela maioria dos meio-elfos. Talvez se encontre mais próximo de sua raça ao venerar Selimon. Seu comportamento também evita que ele seja orgulhoso de ser um mestiço.
 
Leopoldo é muito sensato e jamais criaria uma opinião sobre alguém com base em sua raça, profissão ou credo. Por isso, evita ter uma visão geral sobre essas coisas.
 
2. Ele dedica integralmente todas as suas forças a vida sacerdotal. Completamente. Em todos os aspectos. É a dedicação de sua vida. Fui claro?
 
Mesmo agredido – por golpes e por palavras – enquanto realizava suas funções na região de Fontenova, ajudando os necessitados e o mosteiro, Leopoldo nunca desistiu ou desanimou de sua escolha. Leopoldo entende que ter sido criado entre os monges e abençoado por Selimon quando ainda era uma criança é um claro sinal da vontade da divindade.
 
Sua visão de um mundo sujo, impuro, ingrato e injusto para os mais pobres e mais inocentes foi formada tanto pelo que aprendeu com seus mestres e livros quanto por sua própria experiência. E ele empenha todo seu tempo, recursos e disposição em melhorar a vida dessas pessoas, mesmo que ele não as conheça, mesmo que sejam criminosos, mesmo que lhe desejem mal.
 
Leopoldo é culto, letrado, e possui grande conhecimento sobre como funciona a Ordem de Selimon, mas não ambiciona, agora, servir suas fileiras, exceto se estritamente convocado ou se isso lhe permitir ajudar mais e melhor as pessoas.
 
3. Leopoldo é totalmente mediano na sua raça, nem melhor nem pior que qualquer outro exceto por duas características: sua afinadíssima sintonia com as questões mágicas e seu carisma excepcional mesmo entre os meio-elfos.
 
O próprio caráter devoto e altruísta é tão impressionante que chega a torná-lo uma lenda viva! Quando contados sobre sua personalidade, a maioria prefere acreditar que é uma mentira e que tal mortal jamais existiria. Quando um possível inimigo ou adversário toma ciência desses fatos, muitas vezes desiste de enfrentá-lo, desencorajado, intimidado. Leopoldo recusa-se a acumular riquezas, a buscar prazeres, a gananciar, e a enfrentar fisicamente qualquer ser racional. Nunca anunciou celibato, mas, até o momento, nunca se envolveu com mulheres.
 
Acredita que a violência sempre pode ser evitada. Por isso não é treinado em qualquer tipo de arma. A única vantagem nesse aspecto é a intimidade que tem com o cajado que sustenta seu corpo nas longas caminhadas.
 
A vida no mosteiro lhe definiu, lhe deu forma. Ensinou tudo o que sabe sobre fauna e flora, medicina, comportamento e dialética, e sua carga intelectual. Mesmo os dons divinos fornecidos por Selimon se voltam somente à cura e proteção.
 
4. O objetivo de Leopoldo é inalcançável. Ele somente se dará por satisfeito quando não houver fome, pestes, maldade e injustiça no mundo e se dedica integralmente a alcançar isto.
 
5. Leopoldo pode se manter unido a um grupo heterogêneo e com ideais divergentes dos seus por alguns motivos: acompanhar o grupo pode aumentar sua experiência de vida; pode permitir a ele meios de causar grandes benfeitos; o grupo pode ter um potencial muito grande que Leopoldo pode direcionar a ajudar boas causas, portanto ele se manteria no grupo na tentativa de mudar a mente dos integrantes.
 
6. Como mencionado, Leopoldo é sensato. Mesmo na presença de Idhor Maximus, maior sanguinário do tempo corrente, ele não proferiria uma única palavra ofensiva. Sabe bem do poder concentrado nas mãos de certos homens e de como eles podem usar isso para o bem ou para o mal. No mosteiro, aprendeu a comporta-se perante nobres e a nunca causar desfeita ao mais humilde. Ele prefere ser neutro à maioria das pessoas, os bons e os maus.
 
7. Leopoldo não está disposto a usar de violência contra seres racionais por qualquer causa, mas não interferiria um combate já iniciado. Entretanto, após a vitória de qualquer lado, proporcionaria o devido tratamento aos feridos dos dois lados, às honras da morte e da paz de espírito. Também está indisposto a permitir tortura o algo que ele entenda como prejudicial a alguém, mesmo um inimigo.
 
8. Acredite, sou o oposto disto.
 
Combate:
 
1. Leopoldo está indisposto a combater com armas. Limita-se a auxiliar seus companheiros operando milagres quando julgar muito necessário ou para minimizar dor e sofrimento.
 
2. Contra perigos naturais, Leopoldo é capaz de usar armas se fugir não for uma escolha. Contra inimigos pensantes, Leopoldo ficará na linha de fundo, auxiliando com milagres, e rendendo-se na eminência da derrota. Ele tentará proteger seus companheiros, mesmo que isso lhe coloque em perigo, mas evitará combate sempre.
 
3. Se ele encontrou, é dele, mas certamente dará a quem ele julgar mais merecedor. Se o grupo encontrou ou o grupo permitiu que tivessem acesso àquele tesouro, o grupo deve reunir e discutir a divisão. A riqueza por eventualmente for destinada a ele, certamente será encaminhada aos necessitados quando surgirem.
 
4. Ele cumprirá ordens decididas pelo grupo que entrem em conflito com sua filosofia de vida, por exemplo, ele jamais atacaria com armas um inimigo, mas toleraria servir de isca para desviar a atenção. Naturalmente, Leopoldo sugeriria plano e conduta, mas não se proclamaria um líder. Ele pode aceitar qualquer tipo de líder, mas tentaria influenciar outro tipo de conduta se ela fosse contrária à dele.
 
5. O altruísmo de Leopoldo poderia fazê-lo tomar tais atitudes se fossem vitais aos companheiros.
 

6. Por ser muito generoso e desapegado, colocar os recursos materiais ou o “nome” do grupo em jogo não incomodaria Leopoldo. Ele, sim, arriscaria.
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Definição dos conceitos dos personagens Empty Modelo de resposta para o questionário

Mensagem por Samyaza Qui 17 Out 2013, 22:00

Aqui eu vou dar um modelo e por isso vou deixar as perguntas junto com as respostas para mostrar como podem ser respondidas, não há a necessidade de copiá-las.

1 - 1 - Interpretou os aspectos pertinentes a raça a qual pertence?
Como é para seu personagem um membro padrão de sua raça? Que características físicas, psicológicas e culturais sua raça tem em comum?
Para Taret um dourado é a representação física das vontades de Palier e portanto acredita que eles devam se portar como tal, sempre elegantes, sinceros e cultos em tudo que fazem, seja numa conversa ou num combate.

Em que o personagem se diferencia desse padrão?
A grande diferença de Taret e os demais elfos é a soberba, enquanto a maioria dos dourados trata bem as demais raças ele sente-se superior, não admite ser tratado de forma diferente e critica um dourado que se comporte de maneira diferente.

Como ele considera as outras raças?
Para ele um elfo deve buscar a excelência sempre, seja nas artes, na política ou na guerra e qualquer coisa menor do que a superioridade natural e justa perante os não-dourados deve ser tratada com retaliação.

Como ele acha que as outras raças consideram as suas?
É claro que como seres semi-divinos ele acredita que os elfos devem ser tratados como tal.

Como é a visão que ele tem da religião pela perspectiva da sua raça? Ele concorda com isso?
Para Taret Palier é um deus forte e poderoso e portanto deve ser respeitado e temido, ele não gosta da noção paternalista e espirituosa que a maioria dos dourados lhe credita.

2 - Interpretou os aspectos pertinentes a profissão a qual pertence?
Qual a noção que o personagem tem de um membro padrão de sua profissão? Se ele é um guerreiro como ele acha que um guerreiro deveria ser?
Taret é um bardo e para ele um bardo deve ser a representação máxima da alta cultura, a erudição deve ser uma característica inquestionável, bem como a elegância, para ele, um bardo é a extensão do que naturalmente deve ser um dourado.

Em que ele é diferente desse padrão que ele considera?
Taret não suporta a classe dos bardos que fazem o que ele considera "palhaçada", para ele, um bardo não se apresenta para a população com deferência, é o bardo que concede ao povo a oportunidade de vislumbrar a magnitude do seu talento. Qualquer bardo que não cumpra isso é tratado por ele como "mico de circo".

Todo personagem precisa aprender sua profissão com alguém, quem foi o mestre do seu personagem? Todo mestre transmite ao aluno, além das técnicas, sua visão de mundo. O que o mestre do personagem lhe passou a respeito do mundo? O personagem concorda com isso?
Taret aprendeu sua profissão com seus familiares e foi deles que ele herdou a soberba, foi do diário que recebeu que ele aprendeu o que sabe sobre os elfos e sobre a missão divina que eles trazem de conduzir, mesmo que com mãos de ferro, os demais povos.

Como a sua raça encara a profissão que o personagem adotou? Como ele considera que o resto do mundo encara essa profissão? Como sua profissão encara a questão religiosa?
Para Taret os elfos deveriam considerar os bardos (dourados) como mensageiros de Palier, isso pode contrastar com o papel dos sacerdotes, mas como os sacerdotes tendem a ser paternalistas ele os ignora.

Acho que é suficiente pra vc´s terem uma ideia de como as perguntas podem ser respondidas? Não há a necessidade de dividi-las como eu fiz, só as dividi assim para mostrar onde cada pergunta é respondida.

Tbm não é necessário responder todas as perguntas, exceto as perguntas que definem padrões (raça tal é assim, profissão tal é assim...). Não se preocupem em ser diretos e curtos. É sempre bom pensar nas perguntas como se elas tivessem apenas 2 respostas possíveis, daí o jogador escolhe pro personagem aquela que melhor convier e cita onde ele é diferente do padrão escolhido.

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Abraços!

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Definição dos conceitos dos personagens Empty Re: Definição dos conceitos dos personagens

Mensagem por Vercenorax Seg 21 Out 2013, 22:26

Glóin nasceu em entre os do clã de anos mais influente de toda Torojai, os Angrenost são o retrato de como devem ser os anões, orgulhosos, honrados e justos. Dentre seu povo pelo menos aqueles que ao norte pertencem, o sentimento de fraternidade e irmandade entre os anões é muito forte, mas irmãos sempre brigam e muitas vezes saem no braço, mas sabem que Blator os fez assim, porque de que adianta serem filhos do deus da guerra e serem pacíficos. Glóin segue um tanto quanto estes padrões que estabeleceu por ser de sua raça, mas por ter seu grande júbilo tirado dele o deixou um tanto quanto vingativo e sua capacidade e missão pessoal passaram a ele maior orgulho, chegando ao ponto de arrogância, mas perante sua raça e seus amigos e os pequenos pequeninos, ele se torna complacente e afável por saber que deles pode esperar o bem. Seu ponto de vista sobre as demais raças é bem semelhante aos de seus semelhantes, com especial desconfiança de elfos até que eles provem sua capacidade e confiança e a seu ver as demais raças consideram seu povo um tanto duro e teimoso, talvez rude, bruto e um tanto metódico, além de gananciosos, nada que anões realmente não sejam.
Um guerreiro é um instrumento da guerra todos os anões são guerreiro por mais que não sejam guerreiros, está no sangue lutar. A guerra é para aqueles que são capazes de sobreviver nela e guerreiros foram feitos para participarem da batalha, proteger os mais fracos e oprimidos, os indefesos e defender donzelas, crianças e velhos estão nas competências de um homem de armas. Glóin além de guerreiro é um comandante e para se comandar deve-se dar o exemplo, mas a convivência com os homens o fez aprender a prosseguir com mais calma e a cobrir suas verdadeiras intenções com outras que parecem menos importantes ou dignas. Glóin foi instruído pelo próprio pai e antes dele pelo avô sua visão e sues ideias sempre devem ser claros e por mais que se pene ir até o fim.
Glóin é muito determinado e dificilmente desiste do que quer por mais que não seja exatamente o que aparente, sabe que depois que conseguir o que almeja nada é certo e que tudo pode ser alterado com um simples piscar de olhos, mas está disposto e sua vontade é férrea mesmo assim, só que nunca, NUNCA, deixaria de ajudar um amigo mesmo que isso lhe atrase ou prejudicar um mesmo pra conseguir o que quer.
Fervoroso na fé de seu deus muitas vezes conta com ele e sabe que o pode fazer quando a situação está além de suas capacidades ou foge de seu controle.
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Definição dos conceitos dos personagens Empty Re: Definição dos conceitos dos personagens

Mensagem por Blanchard Dom 27 Out 2013, 22:56

1 – Calion cresceu num espaço urbano movimentado. A cultura e tradição élfica, ensinados pelos pais, compuseram sua moral e ética inicialmente, mas os diferentes modos de vida com que o elfo passou a ter contato (dentro das cidades, sobretudo nas tavernas) acabaram por lhe  influenciar também.  Diante disso esforça-se para que a relação com outras raças seja tranquila. Somente demostrará uma visão de superioridade (dos dourados) caso esteja realmente nervoso ou entediado.  

2 – Como bardo, o que Calion mais quer é ter plateia, principalmente com muitas mulheres. Ele não se preocupará de estar entre uma taverna indecente ou uma corte real. Desde que tenham mulheres disponíveis, ele se esforçará. Calion quer provocar e ser provocado, desejar e ser desejado.

3 -  Calion tentará, sempre que for conveniente, seduzir e persuadir para alterar as situações. Diante da possibilidade de um combate homem a homem, tentará se mostrar como não iniciado em armas, buscando aproveitar-se da situação. A beleza e o carisma são os principais pontos explorados por Calion. É galanteador, mas é experiente e saberá o momento certo para o possível galanteio.

4 -  O objetivo principal do elfo é perceber as diferenças sociais, políticas e culturais do máximo de lugares possíveis. A arte é essencial em sua vida e é pensada de forma a refletir sua realidade, de uma forma que o artista transforme e seja transformado pela sociedade.

5 – Calion tentará sempre movimentar-se, a não ser quando muito intimidado ou quando estiver com grande medo.

6 – Ele procurará não entrar em conflitos violentos com outros. Está acostumado a comportar-se adequadamente dentro de ambientes finos e prostíbulos. Sentir-se-á bem em qualquer lugar que seja bem-vindo.

7 – Calion ajudará o grupo, mas não é dos mais focados. Ele precisa de liderança, mas não de liderança rígida, ou ele pode rebelar-se contra a autoridade.

1 – Calion não gosta de ser soldado e a arte da guerra é a que menos lhe interessa. Mas não é um covarde e fará o possível para que todos saiam inteiros dos confrontos.

2 – Ele se manterá integrado ao grupo enquanto sentir ao menos alguma confiança. Caso perceba que está sendo manipulado ou que estão a lhe isolar ou esconder coisas, ele partirá.

3 – Riqueza material lhe importa pouco. Ele provavelmente dividirá os recursos que tiver com os amigos e dará suporte para os personagens que lhe acompanham. Mas ele pode colocar sua prioridades na frente.

4 – Caso o grupo lhe apresente um plano que ele julgue coerente, tentará cumpri-lo, mas é necessário reiterar sua falta de foco e as vezes até sem ser intencional, pode fazer algo não planejado.
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