Cena 2: O Dia das Cinzas
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Ao ver a cena só me passa um pensamento:
[Minha Nossa Senhora!!!!]
Assim que vejo ele gritando começo a tirar o casaco pensando em fazer uma corda. Mas paro assim que ele consegue se firmar em uma janela. Assim falo em português:
Como você está soldado?
Mal espero a resposta e começo a olhar no teto algum lugar para eu subir no telhado.
Aguente aí, já estou chegando.
Assim que achar um local, subo com a cabeça em pensamentos de raiva do soldado inconsequente e da movimentação dos alemães lá embaixo.
[Esse rapariga ainda vai me matar! A se vai... Depois ainda têm a coragem de falar "serviço de preto".]
[Minha Nossa Senhora!!!!]
Assim que vejo ele gritando começo a tirar o casaco pensando em fazer uma corda. Mas paro assim que ele consegue se firmar em uma janela. Assim falo em português:
Como você está soldado?
Mal espero a resposta e começo a olhar no teto algum lugar para eu subir no telhado.
Aguente aí, já estou chegando.
Assim que achar um local, subo com a cabeça em pensamentos de raiva do soldado inconsequente e da movimentação dos alemães lá embaixo.
[Esse rapariga ainda vai me matar! A se vai... Depois ainda têm a coragem de falar "serviço de preto".]
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Teste1: Subir no Telhado
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Teste2: Pular de Prédio
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(off: esqueci de colocar no outro post. Irei jogar o equipamento para o outro lado. Com as armas desengatilhadas. Detalhe importante kkk)
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Teste2: Pular de Prédio
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(off: esqueci de colocar no outro post. Irei jogar o equipamento para o outro lado. Com as armas desengatilhadas. Detalhe importante kkk)
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Dificuldades dos testes:
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Hugar- Mensagens : 897
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Vieirinha e Sabão
- Resultado dos Testes:
- Atletismo (Vieirinha) 13+6 vs Dificuldade 11+4. Sucesso.
Atletismo (Sabão) 10+5 vs Dificuldade 7+2. Sucesso.
Atletismo (Sabão) 9+5 vs Dificuldade 11+2. Sucesso.
Vieirinha salva a própria vida ao conseguir subir pela janela. Não fossem seus braços fortes e físico invejável, é bastante provável que estaria morto neste exato momento, vítima da queda. O soldado podia não ser o mais forte do batalhão, mas podia derrotar qualquer um na queda de braço nos botequins. Do jeito que cai para dentro do quarto de mulher do outro prédio, Vieirinha percebe uma garota deixando o ambiente aos gritos. O apartamento invadido está ocupado e já se escuta os passos dos moradores ecoando pelo corredor. Vieirinha se põe de pé e é quase surpreendido pelos rifles camuflados arremessados por Sabão. Talvez seja uma boa hora de desocultar um deles. A última trouxa é a das garrafas incendiárias, e agora é difícil não dizer que alguma não tenha quebrado no impacto. Sem tempo de verificar, Vieirinha olha para os próprios braços e os vê sangrando. Os cacos de vidro perfuraram sua carne e agora queimam de dor. Precisará improvisar um curativo rapidamente.
Enquanto isso, Sabão procura um alçapão no forro que leve até o telhado. Ele o encontra perto da porta de um dos quartos, onde as paredes são próximas, e usando de um estilo ninja de escalada, apoiando um pé em cada parede, consegue alcançá-lo bem a tempo. Os moradores do prédio que o perseguiam veem o negro subindo pelo forro e ficam estarrecidos. Lá em cima, Sabão afasta as telhas do local imundo e abafado e consegue acesso ao telhado. Com muito cuidado, o sargento passa o corpo por entre os caibros e se vê apoiando o corpo contra o vento sobre o telhado. A estrutura é muito inclinada, algo entre 30 e 45°, venta e é possível escutar os sons da confusão entre a multidão e os soldados na rua. Sem tempo para o medo, Sabão identifica a janela por onde Vieirinha entrou, apruma seu rumo e corre para o salto!
E por muito pouco Sabão não quebrou a beirada do telhado no pouso e caiu. O sargento foi de cara no outro telhado e partiu algumas telhas, mas está inteiro e vivo. Talvez o chacoalhão tenha desregulado alguma coisa no seu peito, o coração bate forte feito o de um cavalo, e está suando horrores. Suas mãos tremem, mas nada além disso. Agora é questão de abrir espaço para dentro do telhado e procurar outro alçapão para o pavimento mais superior deste prédio.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Respondo quando sou indagado sobre o Rádio (inglês):
Na verdade, senhor Isabelle, o rádio original tivemos que arremessar do planador durante a queda para tentarmos escapar com vida. Mas ao encontrarmos os destroços de um dos planadores, consegui recuperar o rádio que os planadores usavam para se comunicar. Acredito fortemente que se conseguir algumas peças certas, algum tempo e sorte, poderia torná-lo em um rádio utilizável até o porto de Le Havre e facilitar nossas comunicações.
Faço uma pequena pausa e continuo:
Eu também, alternativamente, poderia utilizá-lo para tentar interceptar algumas transmissões alemães. Talvez dê algum trabalho e não há garantias, mas como é de curto alcance no momento sem melhorias, poderia tentar interceptar transmissões de rádios simples, próximas a nós e poderíamos ficar a par de patrulhas próximas e estratégias alemães.
Faço uma nova pausa e levo as mãos instintivamente como quem vai pegar os óculos até que me lembro que estou sem. Esfrego as mãos com um pouco de nervoso e respiro fundo. Olho para Daniel e Madame Lotta enquanto discutem e me movo um pouco como se fosse me intrometer na conversa mas acabo falando nada. Apenas observo o homem um pouco mais e desvio o olhar.
Na verdade, senhor Isabelle, o rádio original tivemos que arremessar do planador durante a queda para tentarmos escapar com vida. Mas ao encontrarmos os destroços de um dos planadores, consegui recuperar o rádio que os planadores usavam para se comunicar. Acredito fortemente que se conseguir algumas peças certas, algum tempo e sorte, poderia torná-lo em um rádio utilizável até o porto de Le Havre e facilitar nossas comunicações.
Faço uma pequena pausa e continuo:
Eu também, alternativamente, poderia utilizá-lo para tentar interceptar algumas transmissões alemães. Talvez dê algum trabalho e não há garantias, mas como é de curto alcance no momento sem melhorias, poderia tentar interceptar transmissões de rádios simples, próximas a nós e poderíamos ficar a par de patrulhas próximas e estratégias alemães.
Faço uma nova pausa e levo as mãos instintivamente como quem vai pegar os óculos até que me lembro que estou sem. Esfrego as mãos com um pouco de nervoso e respiro fundo. Olho para Daniel e Madame Lotta enquanto discutem e me movo um pouco como se fosse me intrometer na conversa mas acabo falando nada. Apenas observo o homem um pouco mais e desvio o olhar.
†_Junior_†- Mensagens : 398
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Notando a aproximação do grego, me levanto apoiado na arma, e digo (fr):
Venha, vou lhe ajudar com o rádio.
Caso ele aceite e passe a caminhar comigo, digo (fr):
Então, amigo, algum conselho com a moça? Como são as coisas na Grécia? Vocês ainda fazem da forma tradicional, com rituais animados?
Venha, vou lhe ajudar com o rádio.
Caso ele aceite e passe a caminhar comigo, digo (fr):
Então, amigo, algum conselho com a moça? Como são as coisas na Grécia? Vocês ainda fazem da forma tradicional, com rituais animados?
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Ainda com a adrenalina do salto, começo a tirar as telhas para entrar no forro. Se preciso uso o pé para quebrar algumas telhas para descer rápido. Antes de adentrar na escuridão do sótão, dou uma olhada nas horas do relógio de pulso para ver se estamos atrasados para chegar na igreja até o horário combinado. Antes escuto se há algum som de combate por parte dos tais rebeldes franceses que iriam nos ajudar. E então procuro por uma passagem para o prédio.
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Em consideração às ordens de Isabelle digo a meus homens considerando que eles não saíram do canal pois não havia ordenado isso, em russo digo:
Podem ficar onde estão, mas atentos!
Sobre a discussão dos planos táticos, pondero:
Farrremos assim, pois crrreio que seja a única opçon: Tomarrremos ou ocuparrremos, vai dependerrr do ânimo do fazendeirrro, um celeirrro, eles son melhorrres que casas, pois o andarrr de estocagem do feno pode serrrvirrr como ninho de observaçon ou para um sniperrr. Iron à cidade o inglês aqui, você Isabelle, eu e Daniel. Olho para ele e digo, abrindo um parênteses na conversa: Você vai ficarrr perrrto de mim, assim consigo arrrrrrancarrr sua coluna se você fizerrr merrrda de novo! Retomo o plano: O grrrego se acharrr conveniente ficarrr parrra tentarrr interrrceptarrr as comunicaçons alemãs sinta-se à vontade parrra isso, mas se forrr melhorrr irrr a Honfleurrr parrra angarrriarrr peças é por decison dele, eu non sou rrradialista enton ele decide. Você Isabelle nos levarrrá até a igrrreja de Santa Catarrrina e se houverrr brrrasileirrros vivos, esperrro que eles nos encontrrrem lá. Entrrrarrremos da maneirrra mais disfarrrçada possível e sairrremos da mesma forma, se houverrr a necessidade, o que imagino que haverrrá, de rrroubarrrmos um caminhon parrra voltarrrmos a Le Hevrrre, farrremos à noite. A melhorrr entrrrada agorrra imagino serrr porrr terrrrra seca ou porrr outrrro lugarrr que sugirrra serrr melhorrr, Isabelle, você é quem conhece o terrrrrritórrrrio. Ficarrron no que acharrrmos parrra posto avançado, meus homens, o outrrro soldado inglês, os parrrtisans e Madame Lotta. Sugirrro como comando do posto na nossa ausência, um conselho composto porrr Lotta, o soldado inglês. Me viro a ele e indago: Norrrman é seu nome, corrrrrreto? E finalizo: E um de meus homens. Me viro a eles e digo: Tirrrem na sorrrte quem serrrrá nosso reprrresentante.
Finalizando:
Este é o plano, alguma considerrraçon ou adiçon?
Podem ficar onde estão, mas atentos!
Sobre a discussão dos planos táticos, pondero:
Farrremos assim, pois crrreio que seja a única opçon: Tomarrremos ou ocuparrremos, vai dependerrr do ânimo do fazendeirrro, um celeirrro, eles son melhorrres que casas, pois o andarrr de estocagem do feno pode serrrvirrr como ninho de observaçon ou para um sniperrr. Iron à cidade o inglês aqui, você Isabelle, eu e Daniel. Olho para ele e digo, abrindo um parênteses na conversa: Você vai ficarrr perrrto de mim, assim consigo arrrrrrancarrr sua coluna se você fizerrr merrrda de novo! Retomo o plano: O grrrego se acharrr conveniente ficarrr parrra tentarrr interrrceptarrr as comunicaçons alemãs sinta-se à vontade parrra isso, mas se forrr melhorrr irrr a Honfleurrr parrra angarrriarrr peças é por decison dele, eu non sou rrradialista enton ele decide. Você Isabelle nos levarrrá até a igrrreja de Santa Catarrrina e se houverrr brrrasileirrros vivos, esperrro que eles nos encontrrrem lá. Entrrrarrremos da maneirrra mais disfarrrçada possível e sairrremos da mesma forma, se houverrr a necessidade, o que imagino que haverrrá, de rrroubarrrmos um caminhon parrra voltarrrmos a Le Hevrrre, farrremos à noite. A melhorrr entrrrada agorrra imagino serrr porrr terrrrra seca ou porrr outrrro lugarrr que sugirrra serrr melhorrr, Isabelle, você é quem conhece o terrrrrritórrrrio. Ficarrron no que acharrrmos parrra posto avançado, meus homens, o outrrro soldado inglês, os parrrtisans e Madame Lotta. Sugirrro como comando do posto na nossa ausência, um conselho composto porrr Lotta, o soldado inglês. Me viro a ele e indago: Norrrman é seu nome, corrrrrreto? E finalizo: E um de meus homens. Me viro a eles e digo: Tirrrem na sorrrte quem serrrrá nosso reprrresentante.
Finalizando:
Este é o plano, alguma considerrraçon ou adiçon?
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Até que enfim o corpo parou de tremer...
O soldado dá uma olhada na janela oposta e vê que o sargento não está mais lá... Mais uma rápida olhada em volta... O quarto, visivelmente de mulher, parece vazio...
Ele olha os braços e pensa...
"Cacete! Que estrago que eu fiz..."
Pega seu rifle, desenrola e engatilha, a pistola na cintura está preparada para qualquer embate à curta distância...
Com movimentos curtos e rápidos o caipira, enquanto lamenta em sua mente o fato de ter se permitido ir parar nessa loucura, ajoelha ao lado da cama e apressadamente retira os cacos de vidro que ainda estavam fincados no braço... Isso dói... O soldado aperta os dentes e avermelha o rosto... Rapidamente ele puxa o lençol que estava cuidadosamente estendido sobre a cama e rasga um pedaço generoso (olha em direção à porta), essa tira ele enrola no braço direito, como se fosse uma faixa, no final dá um nó apertado com o auxílio dos dentes (ainda olhando para a porta)... Puxa mais um pedaço do lençol e amarra o outro braço pronto... Isso deve parar o sangramento e proteger os ferimentos...
Em seguida o soldado pega o bornal onde estavam as garrafas com óleo e despeja o conteúdo próximo ao chão para não fazer muito barulho assim da pra ver que algumas se quebraram... ele nem tem tempo direito de se lamentar mas pensa...
"Droga... isso poderia fazer um belo estrago..."
Sem perder mais tempo, vira o bornal do avesso, recoloca as garrafas dentro e coloca o bornal no ombro, enfia a coronha do rifle do sargento no bornal (de forma que a ponta do mesmo fique alinhado com seu ombro) e cuidadosamente vai caminhando para a porta do quarto...
"Calma soldado... Já basta de loucuras por hoje..."
Pensa enquanto se movimenta suavemente para a saída, tentando ouvir algum som ou movimento... Respira fundo e pensa consigo mesmo...
"Vaaaamo cabôco!"
No caminho dá uma parada... coça a cabeça com a ponta do rifle e pensa...
"Onde raios está aquele sargento?"
Off [A ideia é chegar até o vão da porta e tentar enxergar onde aquela guria se meteu... sem contar que deve ter mais gente aqui... Se der tempo... dou um pulo rápido na cozinha... uma faca ou um cutelo seria um bom aliado]
O soldado dá uma olhada na janela oposta e vê que o sargento não está mais lá... Mais uma rápida olhada em volta... O quarto, visivelmente de mulher, parece vazio...
Ele olha os braços e pensa...
"Cacete! Que estrago que eu fiz..."
Pega seu rifle, desenrola e engatilha, a pistola na cintura está preparada para qualquer embate à curta distância...
Com movimentos curtos e rápidos o caipira, enquanto lamenta em sua mente o fato de ter se permitido ir parar nessa loucura, ajoelha ao lado da cama e apressadamente retira os cacos de vidro que ainda estavam fincados no braço... Isso dói... O soldado aperta os dentes e avermelha o rosto... Rapidamente ele puxa o lençol que estava cuidadosamente estendido sobre a cama e rasga um pedaço generoso (olha em direção à porta), essa tira ele enrola no braço direito, como se fosse uma faixa, no final dá um nó apertado com o auxílio dos dentes (ainda olhando para a porta)... Puxa mais um pedaço do lençol e amarra o outro braço pronto... Isso deve parar o sangramento e proteger os ferimentos...
Em seguida o soldado pega o bornal onde estavam as garrafas com óleo e despeja o conteúdo próximo ao chão para não fazer muito barulho assim da pra ver que algumas se quebraram... ele nem tem tempo direito de se lamentar mas pensa...
"Droga... isso poderia fazer um belo estrago..."
Sem perder mais tempo, vira o bornal do avesso, recoloca as garrafas dentro e coloca o bornal no ombro, enfia a coronha do rifle do sargento no bornal (de forma que a ponta do mesmo fique alinhado com seu ombro) e cuidadosamente vai caminhando para a porta do quarto...
"Calma soldado... Já basta de loucuras por hoje..."
Pensa enquanto se movimenta suavemente para a saída, tentando ouvir algum som ou movimento... Respira fundo e pensa consigo mesmo...
"Vaaaamo cabôco!"
No caminho dá uma parada... coça a cabeça com a ponta do rifle e pensa...
"Onde raios está aquele sargento?"
Off [A ideia é chegar até o vão da porta e tentar enxergar onde aquela guria se meteu... sem contar que deve ter mais gente aqui... Se der tempo... dou um pulo rápido na cozinha... uma faca ou um cutelo seria um bom aliado]
Vieirinha- Mensagens : 186
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Ao ouvir que estou escalado para a cidade e que o tenente soviético me protegerá, começo a tatear o bolso pensando:
Onde estão meus francos? É minha chance de conseguir cigarros.
Percebendo que perdi o que tinha nas batalhas, chuto uns pedaços de terra e espero.
Onde estão meus francos? É minha chance de conseguir cigarros.
Percebendo que perdi o que tinha nas batalhas, chuto uns pedaços de terra e espero.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Confirmo a informação do sargento, falando com Isabelle:
Não, o rádio que usaríamos para estabelecer comunicação foi danificado na queda do planador, o que temos aqui é o rádio de curto alcance da aeronave.
Escuto com dificuldade a fala do russo e digo, ainda tentando reconhecer algum divisa nele que identifique sua posição para avaliar se ela um superior ou subordinado:
O russo está certo. Boris não é? Vamos até a igreja e tentar descobrir o que aconteceu com o brasileiros, obter informação e nos reunir agora é prioridade, o comandante Rémy precisa tomar ciência da situação.
Não, o rádio que usaríamos para estabelecer comunicação foi danificado na queda do planador, o que temos aqui é o rádio de curto alcance da aeronave.
Escuto com dificuldade a fala do russo e digo, ainda tentando reconhecer algum divisa nele que identifique sua posição para avaliar se ela um superior ou subordinado:
O russo está certo. Boris não é? Vamos até a igreja e tentar descobrir o que aconteceu com o brasileiros, obter informação e nos reunir agora é prioridade, o comandante Rémy precisa tomar ciência da situação.
Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Robert, Daniel, Cristhian e Boris
Isabelle pega o mapa e tenta se localizar. Ele empresta um isqueiro e queima a ponta de um graveto para servir de carvão, de forma que pudesse riscar o mapa, enquanto responde a Robert:
- Lunetas como esta são caras e difíceis de se encontrar. Pergunte aos homens, mas não vi nenhuma desde que conseguimos as armas.
Ele escuta atenciosamente a Cristhian, mas não consegue esconder a frustração a respeito do rádio, respondendo:
- Isto é mau. Os alemães tomaram nosso rádio antes pouco antes do início da operação. Estamos mudos desde então. Bem, um rádio de curto alcance é melhor do que nada. Mas eu não entendi, ele está funcional ou não?
Antes que Cristhian pudesse responder apropriadamente, Boris se intromete. Percebendo isso, Daniel puxa papo com o sargento grego. Lotta foi incapaz de responder a Daniel, e se retirou entre os partisans no canal.
Enquanto Boris passa todo o plano, Robert examina seu uniforme discretamente. O britânico jamais vira um uniforme da marinha soviética antes, mas lhe parece bastante provável que Boris e seus homens tenham adulterado para não serem comprometidos se forem pegos. Uma insignia ainda está visível, exibindo duas faixas estilizadas e três estrelas.
Ao que parece, todos concordaram com o plano do soviético, e Serguei se prontifica a ficar como representante. Isabelle faz algumas considerações:
- Eu peço apenas que não sejamos violentos com os locais. Há alemães o bastante para serem odiados, não há motivos para que minar nosso apoio aqui. Certamente haverá alguém nessas terras que disponha seu celeiro. Bem, se o especialista em rádio julgar possível conseguir as peças que precisa na cidade, não há outro aqui senão ele capacitado para tanto. E eu peço apenas uns minutos a mais com este mapa, Boris, não me demoro.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
(Off: pessoal, leiam sempre onde houver "R", ele tremido, me cansei de escrever com todos aqueles r's. hehehe)
Respondo a Isabelle:
À vontade Isabelle. Também espero que os franceses sejam solidários à causa.
Respondendo ao inglês:
Exato! Seu nome é Robert, correto? Segundo Tenente, Divison de Terra?
Respondo a Isabelle:
À vontade Isabelle. Também espero que os franceses sejam solidários à causa.
Respondendo ao inglês:
Exato! Seu nome é Robert, correto? Segundo Tenente, Divison de Terra?
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Sabão e Vieirinha
Vieirinha mal teve tempo de apertar o nó no segundo braço que um homem alto apareceu a toda na porta do quarto. O soldado imediatamente empunha o rifle e aponta firmemente para a cabeça do sujeito. O outro homem para de súbito, e seu semblante foi de suspeito a intimidado em um segundo. É um homem próximo dos 40, certamente o pai desta família, e veste roupas simples e informais. Vieirinha tem o rosto duro e determinado, e não diz uma palavra. Ambos se encaram silenciosamente por momentos de tensão, e o homem levanta lentamente as mãos, se afastando da porta e dizendo algo baixinho que Vieira não compreende.
Ao retornar para o corredor, o sujeito dispara a correr e grita ordens aos familiares. Vieirinha não deixa o quarto nem abaixa o rifle, e escuta os gemidos de duas mulheres e uma criança talvez, seguidos por duas portas batendo subitamente. Os moradores devem ter abandonado o apartamento às pressas, mas isso não é um bom sinal para o soldado.
Enquanto isso, no telhado, Sabão vê que tem menos de uma hora para chegar até a tal igreja, e torce para que a torre de madeira que avistou seja do lugar certo. Ele escuta apenas os sons da confusão na rua detrás, e às vezes um tiro ou outro. Então usa o próprio pé para abrir caminho pelas telhas até o forro, igualmente imundo e quente. Está escuro e demora um minuto para seus olhos se acostumarem, mas ele acha um alçapão similar ao do outro prédio, por onde pode entrar em algum apartamento do último andar.
Vieirinha escuta um grande gato preto andando no telhado, quebrando as telhas e entrando ruidosamente no forro.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Sem tirar os olhos da porta o soldado segura o rifle pela ponta e bete com a coronha no forro pra tentar chamar a atenção do mamute ruidoso que está destruindo o forro do apartamento...
Logo em seguida, retoma o movimento planejado se dirigindo à porta com o rifle empunhado...
"Droga sargento desce logo daí, nosso tempo está acabando porra, precisamos sair daqui urgente!"
Fala o soldado um pouco mais alto na esperança do sargento ouvir...
Logo em seguida, retoma o movimento planejado se dirigindo à porta com o rifle empunhado...
"Droga sargento desce logo daí, nosso tempo está acabando porra, precisamos sair daqui urgente!"
Fala o soldado um pouco mais alto na esperança do sargento ouvir...
Vieirinha- Mensagens : 186
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Enquanto aguardo, cruzo os braços pra ver o contato entre o representante da monarquia e do socialismo.
Ao ouvir Isabelli mencionar a luneta quebrada, dou um sorrisinho e depois me viro, procurando, com os olhos, Lotta entre os partisans.
Ao ouvir Isabelli mencionar a luneta quebrada, dou um sorrisinho e depois me viro, procurando, com os olhos, Lotta entre os partisans.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Vou em direção ao alçapão e antes de descer por ele, tiro o revólver da cintura porém sem engatilhar. Caso escute Vieira, respondo:
Olha o respeito, rapariga! Quero ver movimentação! Pegue as coisas, já estou descendo! Você consegue andar com esses corte? Encontre a saída desse apartamento!
Olha o respeito, rapariga! Quero ver movimentação! Pegue as coisas, já estou descendo! Você consegue andar com esses corte? Encontre a saída desse apartamento!
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
OFF: pow, tem que manter os rrrrr
Respondo À Boris:
"Sim. Seu uniforme porém, parece ser da Marinha. Ainda estou curioso de porque os russos estão operando aqui na França, Stálin pretende puxa o tapete do Hitler?"
Respondo À Boris:
"Sim. Seu uniforme porém, parece ser da Marinha. Ainda estou curioso de porque os russos estão operando aqui na França, Stálin pretende puxa o tapete do Hitler?"
Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Vieirinha e Sabão
Sabão desce pelo alçapão para o corredor do apartamento, quase caindo sobre o próprio Vieirinha. O soldado avança pelo apartamento com o rifle preparado. Não é nada espaçoso, mas até então era ocupado por uma família inteira. A cozinha divide espaço com a sala e a área de serviço, tem apenas um banheiro e outros dois quartos. O almoço estava sendo preparado, mas a cozinheira ainda teve tempo de apagar os fogos.
Vocês recuperam seus pertencer rapidamente e Vieirinha descobre que apenas uma garrafa trincou, mas foi o suficiente para encharcar o bornal de gasolina. Agora vocês devem decidir como farão com as armas antes de descer para a rua. Se antes não chamavam atenção o bastante, agora fedem a esterco e gasolina e carregam um rifle alemão em plena vista. É possível procurar algo útil para levar do apartamento, mas isso levará tempo.
Hugar- Mensagens : 897
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Respondo a Robert:
Da, alias, sim. Marrrinha Soviética, Tenente Seniorrr, serrria equivalente a....Segundo Tenente na patente de vocês. Stálin tem planos muito maiorrres do que eu possa imaginarrr ou estarrr a parrr, sou merrro instrrrumento de trrrabalho da Pátrrria.
Da, alias, sim. Marrrinha Soviética, Tenente Seniorrr, serrria equivalente a....Segundo Tenente na patente de vocês. Stálin tem planos muito maiorrres do que eu possa imaginarrr ou estarrr a parrr, sou merrro instrrrumento de trrrabalho da Pátrrria.
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Antes de prosseguir o soldado Vieira olha para o sargento com a arma na mão e diz...
"Sargento quais são as ordens?"
Em seguida guarda o rifle e rapidamente retira a toalha da mesa...
Em um movimento tápido da dois nós cegos nas pontas opostas da toalha e com as pontas que sobrou mais dois mais largos... Assim improvisando um bornal caseiro... coisas de quem viveu no interior...
Retira então as coisas que estavam no bornal encharcado e passa para o improvisado...
"Pronto... o fedorão não vai mais chamar atenção... Agora é procurar algo para esconder o rifle...
Para tanto o soldado vai olhar em volta enquanto o sargento fala...
"Sargento quais são as ordens?"
Em seguida guarda o rifle e rapidamente retira a toalha da mesa...
Em um movimento tápido da dois nós cegos nas pontas opostas da toalha e com as pontas que sobrou mais dois mais largos... Assim improvisando um bornal caseiro... coisas de quem viveu no interior...
Retira então as coisas que estavam no bornal encharcado e passa para o improvisado...
"Pronto... o fedorão não vai mais chamar atenção... Agora é procurar algo para esconder o rifle...
Para tanto o soldado vai olhar em volta enquanto o sargento fala...
Vieirinha- Mensagens : 186
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Teste pra ver se acha alguma coisa ou pano pra enrolar o rifle...
Vieirinha- Mensagens : 186
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
O membro 'Vieirinha' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'D6' :
Resultado :
'D6' :
Resultado :
Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Falo:
- Sim, seria meu desejo de fato ir até a cidade angariar algumas peças. Seria possível haver um ou dois que poderiam me acompanhar? Também preciso de óculos novos... mas isso é uma necessidade secundária diante do cenário que nos encontramos.
- Sim, seria meu desejo de fato ir até a cidade angariar algumas peças. Seria possível haver um ou dois que poderiam me acompanhar? Também preciso de óculos novos... mas isso é uma necessidade secundária diante do cenário que nos encontramos.
†_Junior_†- Mensagens : 398
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Re: Cena 2: O Dia das Cinzas
Respondo ao grego:
Sarrrgento Chrrristian, corrrreto? Irrremos apenas nós cinco. Suas peças e seus óculos serrron
adquirrridas depois de descobrrrirrrmos como eston as coisas indo à igrrreja de Sta. Catarrrina. Quanto mais pessoas, mais prrroblemas!
Sarrrgento Chrrristian, corrrreto? Irrremos apenas nós cinco. Suas peças e seus óculos serrron
adquirrridas depois de descobrrrirrrmos como eston as coisas indo à igrrreja de Sta. Catarrrina. Quanto mais pessoas, mais prrroblemas!
Vercenorax- Mensagens : 455
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