Uma pequena vingança
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arabedoido
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Blanchard
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Re: Uma pequena vingança
Fin
O sujeito fica a lhe encarar e depois que você toma-lhe o pau ele tenta correr, mas você o acerta na boca, abrindo um corte considerável e quase lhe fazendo cair. Ele tropica, mas consegue ficar de pé e se enfia no meio dos aldeões. Pouco depois você vê a Anele entrando com seu arco e um cinto de couro com alguns bolsos.
Salan, Jetro e Agrippa
Salan tem suas vontades atendidas. Agrippa é avisado do chamamento de Salan. Vocês escutam passos na escada e escutam a voz de Franco. Ele diz:
Hóspedes, vocês estão bem?
Quanto ele entra no quarto de Aggripa e Jetro ele diz:
Mas, o que?
Ele vai até o outro quarto e encontra Salan, Tomás, o pequenino e Groot e diz:
O que vocês aprontaram?
O sujeito fica a lhe encarar e depois que você toma-lhe o pau ele tenta correr, mas você o acerta na boca, abrindo um corte considerável e quase lhe fazendo cair. Ele tropica, mas consegue ficar de pé e se enfia no meio dos aldeões. Pouco depois você vê a Anele entrando com seu arco e um cinto de couro com alguns bolsos.
Salan, Jetro e Agrippa
Salan tem suas vontades atendidas. Agrippa é avisado do chamamento de Salan. Vocês escutam passos na escada e escutam a voz de Franco. Ele diz:
Hóspedes, vocês estão bem?
Quanto ele entra no quarto de Aggripa e Jetro ele diz:
Mas, o que?
Ele vai até o outro quarto e encontra Salan, Tomás, o pequenino e Groot e diz:
O que vocês aprontaram?
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Uma pequena vingança
Comprimento Franco, me apresento e explico o que eu vi e vivi naquela ocasião. Feito isso, acompanho o nobre até o quarto de Salan.
Lordlorenz- Mensagens : 60
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Re: Uma pequena vingança
Digo a Franco quando ele pergunta:
Tomás. Ele é um impostor, não é nem nunca foi um sacerdote. Possivelmente um assassino para matar seu pai e todo o resto da família. Quando foi descoberto, nos atacou e matou um dos nossos, quase matou a mim e a um enviado também. Já sugeri colocá-lo no potro ou no berço do traidor até que nos diga tudo que sabe. Assim que estiver melhor vou pessoalmente interrogá-lo e também apresentarei as provas que consegui contra ele, se bem que a maior delas está na cara. A ordem a que ele diz pertencer não permite que seus sacerdotes usem espadas e seria impensável um verdadeiro sacerdote atacar um enviado, não importa a situação.
Então, deito na cama e volto a pedir:
Neste estado não posso fazer nenhum milagre para ser de alguma ajuda. Se houver alguém com conhecimentos de medicina, ficarei agradecido.
Tomás. Ele é um impostor, não é nem nunca foi um sacerdote. Possivelmente um assassino para matar seu pai e todo o resto da família. Quando foi descoberto, nos atacou e matou um dos nossos, quase matou a mim e a um enviado também. Já sugeri colocá-lo no potro ou no berço do traidor até que nos diga tudo que sabe. Assim que estiver melhor vou pessoalmente interrogá-lo e também apresentarei as provas que consegui contra ele, se bem que a maior delas está na cara. A ordem a que ele diz pertencer não permite que seus sacerdotes usem espadas e seria impensável um verdadeiro sacerdote atacar um enviado, não importa a situação.
Então, deito na cama e volto a pedir:
Neste estado não posso fazer nenhum milagre para ser de alguma ajuda. Se houver alguém com conhecimentos de medicina, ficarei agradecido.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Uma pequena vingança
Vendo a elfa se aproximando e deduzindo que Nathália também tenha sumido coma confusão, sigo até próximo dela, e a acompanho para dentro do castelo enquanto comento:
Vai lutar sob meu comando minha querida, se é que vai lutar pela defesa do castelo. Aquela hora em sua casa a proteção era contra demônios?
Vai lutar sob meu comando minha querida, se é que vai lutar pela defesa do castelo. Aquela hora em sua casa a proteção era contra demônios?
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Uma pequena vingança
Respondo a Franco, esfregando as mãos como se estivesse limpando elas:
Bem Lorde Franco, certamente já deve ter ouvido a seguinte frase: "aquele que cura, também sabe matar". Pois bem, temos o exemplo vivo a sua frente, ou pelo menos vivo até eu quiser. Hehehe... Assim que pisei neste castelo, minha barba já tinha me avisado sobre este homem. Não me cheirava bem, mas dei uma chance ao acaso para tentar enganar minha barba. Mas isso é impossível. Em uma das minhas voltas pelo castelo encontrei esse homem atacando dois dos meus. Tendo sucesso em matar um deles e azar de eu conseguir resgatar o outro à beira dos portões de Cruine. Ele mesmo tentou me matar. O que eu ri muito! HAHAHAHA!
Dou uma pausa e continuo ao nobre:
A questão é a seguinte, meu caro Lorde, um a um, meus homens estão caindo. Eu goste deles ou não, são espadas a mais para lutar ao meu lado ou escudos para eu usar. E não creio que seja apenas por incompetência deles. Quando se cerca um leão medroso, ele mostra sua coragem e ataca sem pensar. É o que esta acontecendo, estou fechando o cerco nesses filhos da mãe e estão tentando nos derrubar. Mal eles sabem que o maior perigo para eles não são meus homens, mas sim eu.
Começo a pegar minhas armas para preparar para a batalha, enquanto continuo a falar a Franco:
Vou ser sincero com você, Lorde. Não estou aqui para fingir que estou te ajudando. Vim para cortar esse mal pela raiz e jogá-lo no fogo do inferno. Estou aqui para entregar a cabeça de seus inimigos em bandejas de prata. Estou aqui não apenas para te dar conselhos e oferecer minha leal amizade. Estou aqui para a guerra.
Ajeito meu cinto na imensa barriga enquanto falo indo em direção a Agrippa:
Lorde Franco, falo apenas que confie em mim. E ainda digo, este homem é culpado pela morte de seu pai e a doença de seu irmão, e não há coisa na terra ou no céu, demônio ou deus que consiga salvá-lo de mim agora.
Vou até Agrippa e falo:
Não sei mais em quem confiar, mas sei que você não gosta dele. - Aponto para Tomás - Por isso, somente confio em você para vigiar esse homem. Pode ser que queira ajudar nessa luta contra os orcs, mas sabe da importância deste prisioneiro. Então peço que fique aqui e vigie este homem. Mas não deve tirar a mordaça. E então? O que me diz?
Bem Lorde Franco, certamente já deve ter ouvido a seguinte frase: "aquele que cura, também sabe matar". Pois bem, temos o exemplo vivo a sua frente, ou pelo menos vivo até eu quiser. Hehehe... Assim que pisei neste castelo, minha barba já tinha me avisado sobre este homem. Não me cheirava bem, mas dei uma chance ao acaso para tentar enganar minha barba. Mas isso é impossível. Em uma das minhas voltas pelo castelo encontrei esse homem atacando dois dos meus. Tendo sucesso em matar um deles e azar de eu conseguir resgatar o outro à beira dos portões de Cruine. Ele mesmo tentou me matar. O que eu ri muito! HAHAHAHA!
Dou uma pausa e continuo ao nobre:
A questão é a seguinte, meu caro Lorde, um a um, meus homens estão caindo. Eu goste deles ou não, são espadas a mais para lutar ao meu lado ou escudos para eu usar. E não creio que seja apenas por incompetência deles. Quando se cerca um leão medroso, ele mostra sua coragem e ataca sem pensar. É o que esta acontecendo, estou fechando o cerco nesses filhos da mãe e estão tentando nos derrubar. Mal eles sabem que o maior perigo para eles não são meus homens, mas sim eu.
Começo a pegar minhas armas para preparar para a batalha, enquanto continuo a falar a Franco:
Vou ser sincero com você, Lorde. Não estou aqui para fingir que estou te ajudando. Vim para cortar esse mal pela raiz e jogá-lo no fogo do inferno. Estou aqui para entregar a cabeça de seus inimigos em bandejas de prata. Estou aqui não apenas para te dar conselhos e oferecer minha leal amizade. Estou aqui para a guerra.
Ajeito meu cinto na imensa barriga enquanto falo indo em direção a Agrippa:
Lorde Franco, falo apenas que confie em mim. E ainda digo, este homem é culpado pela morte de seu pai e a doença de seu irmão, e não há coisa na terra ou no céu, demônio ou deus que consiga salvá-lo de mim agora.
Vou até Agrippa e falo:
Não sei mais em quem confiar, mas sei que você não gosta dele. - Aponto para Tomás - Por isso, somente confio em você para vigiar esse homem. Pode ser que queira ajudar nessa luta contra os orcs, mas sabe da importância deste prisioneiro. Então peço que fique aqui e vigie este homem. Mas não deve tirar a mordaça. E então? O que me diz?
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Uma pequena vingança
Eu olho Salan nos olhos e respondo:
- Vá em paz guerreiro, pois aqui jaz um servo da chama sagrada para vigiar este bastardo. Mas eu lhe garanto - nesse momento lanço um olhar sinistro para Thomas - que se este verme tentar escapar ou fazer qualquer outra coisa que seja ofensiva, eu vou mata-lo sem pensar.
- Vá em paz guerreiro, pois aqui jaz um servo da chama sagrada para vigiar este bastardo. Mas eu lhe garanto - nesse momento lanço um olhar sinistro para Thomas - que se este verme tentar escapar ou fazer qualquer outra coisa que seja ofensiva, eu vou mata-lo sem pensar.
Lordlorenz- Mensagens : 60
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Re: Uma pequena vingança
Fin
Ela lhe diz:
Se for preciso, tenho certeza que derrubo mais inimigos que aqueles seus aliados.
Demônios teriam sido banidos. Humanóides e monstros entrarão em coma profundo e só voltarão a ter consciência com uma mistura muito específica de líquidos.
Muita gente passou por você.
Jetro, Salan, Agrippa
Franco os escuta e pensa em avançar sobre Tomás. Depois se contém e corre até o aposento do seu irmão.
Enquanto Salan e Agrippa trocam seus postos, Franco passa por eles e acerta um chute com a sola da bota, atingindo o peito de Tomás, que cai com o peito ferido. (Jetro escuta)
Franco diz gritando:
Onde estão as coisas dele? O que ele carregava?
Ela lhe diz:
Se for preciso, tenho certeza que derrubo mais inimigos que aqueles seus aliados.
Demônios teriam sido banidos. Humanóides e monstros entrarão em coma profundo e só voltarão a ter consciência com uma mistura muito específica de líquidos.
Muita gente passou por você.
Jetro, Salan, Agrippa
Franco os escuta e pensa em avançar sobre Tomás. Depois se contém e corre até o aposento do seu irmão.
Enquanto Salan e Agrippa trocam seus postos, Franco passa por eles e acerta um chute com a sola da bota, atingindo o peito de Tomás, que cai com o peito ferido. (Jetro escuta)
Franco diz gritando:
Onde estão as coisas dele? O que ele carregava?
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Uma pequena vingança
[Mestre Franco trouxe alguns senhores para investigar a doença da família... Será que descobriram algo? Bom, acho que não fará mal pegar alguma coisa pequena de grande valor!]
Vou andando sorrateiro pelo castelo, observando algo que possa ser fácil carregar, como uma taça e afins, que pareça ter algum valor. Vou tentando escutar movimentos e onde os senhores possam estar.
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Vou andando sorrateiro pelo castelo, observando algo que possa ser fácil carregar, como uma taça e afins, que pareça ter algum valor. Vou tentando escutar movimentos e onde os senhores possam estar.
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†_Junior_†- Mensagens : 398
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Re: Uma pequena vingança
Respondo a elfa:
Eu não a subestimei em nenhum momento. Mas agora com licença tenho que encontrar Salan e Lorde Franco, creio que o inimigo já se aproxima.
Vou atrás de Salan e Franco.
Eu não a subestimei em nenhum momento. Mas agora com licença tenho que encontrar Salan e Lorde Franco, creio que o inimigo já se aproxima.
Vou atrás de Salan e Franco.
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Uma pequena vingança
Aproveito que estou no quarto onde Jon se instalou também, começo por aqui a procura pelas coisas que deixei com ele, as provas contra Tomás. Começo pelos pertences de Jon até ir para o restante do cômodo. Dependendo da dificuldade que tiver em andar, uso qualquer coisa que possa ser improvisada como muleta ou bengala e caso não as encontre no quarto, vou passando para outros cômodos até que as encontre.
Se preciso, teste de percepção.
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Se preciso, teste de percepção.
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arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Uma pequena vingança
Mostro aquilo que eu encontrei com Tomás.
(off: em posts anteriores já tinha falado que pego as posses q tomás carregava.)
Depois falo a Franco:
Por enquanto ele vale mais vivo. Morto, não saberemos a praga que aflige este castelo. Certamente a coisas escondidas nos aposentos dele. E talvez podemos encontrar lá o veneno que anda utilizando.
(off: em posts anteriores já tinha falado que pego as posses q tomás carregava.)
Depois falo a Franco:
Por enquanto ele vale mais vivo. Morto, não saberemos a praga que aflige este castelo. Certamente a coisas escondidas nos aposentos dele. E talvez podemos encontrar lá o veneno que anda utilizando.
Maedhros- Mensagens : 343
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Re: Uma pequena vingança
Fin
Vocês se despedem. Enquanto você entra, pode ouvir sua interlocutora dizendo algumas palavras, enquanto se concentra. Você passa pelas pessoas e entra pelo castelo.
Passando pelas pessoas, consegue acesso aos aposentos internos e alcança a escada que o leva até o segundo andar, obstáculo rapidamente superado.
San
Você pode ver alguns metais, mas nada de muito valor. O castelo é mantido pelos guerreiros e eles se preocupam mais com suas espadas e armaduras que com detalhes de decoração. Além disso, a movimentação das pessoas na parte interna torna perigosa a tentativa de esconder algo de valor.
Eis que passa por você um guerreiro, mas que não parece carregar brasões ou bandeiras, ele passa apressado para uma escada em caracol que leva para um piso superior.
Jetro
Você se apoia numa vassoura com um cabo comprido. Procurando por algum tempo, arriscando piorar a ferida, você encontra os pertences guardados por Jon.
Agrippa, Salan e Fin
Franco abre a bolsa de couro e vocês podem ver as mãos de Pedro, cerradas.
Ele diz:
Você terá o que merece. Vou garantir a sobrevivência do castelo, enquanto eles deverão acabar com tudo o que você é.
Vocês se despedem. Enquanto você entra, pode ouvir sua interlocutora dizendo algumas palavras, enquanto se concentra. Você passa pelas pessoas e entra pelo castelo.
Passando pelas pessoas, consegue acesso aos aposentos internos e alcança a escada que o leva até o segundo andar, obstáculo rapidamente superado.
San
Você pode ver alguns metais, mas nada de muito valor. O castelo é mantido pelos guerreiros e eles se preocupam mais com suas espadas e armaduras que com detalhes de decoração. Além disso, a movimentação das pessoas na parte interna torna perigosa a tentativa de esconder algo de valor.
Eis que passa por você um guerreiro, mas que não parece carregar brasões ou bandeiras, ele passa apressado para uma escada em caracol que leva para um piso superior.
Jetro
Você se apoia numa vassoura com um cabo comprido. Procurando por algum tempo, arriscando piorar a ferida, você encontra os pertences guardados por Jon.
Agrippa, Salan e Fin
Franco abre a bolsa de couro e vocês podem ver as mãos de Pedro, cerradas.
Ele diz:
Você terá o que merece. Vou garantir a sobrevivência do castelo, enquanto eles deverão acabar com tudo o que você é.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Uma pequena vingança
Chegando ao aposento e vendo toda aquela situação e o "sacerdote" preso a uma cadeira eu exclamo:
O que eu lhe disse Salan, essa puta era suspeita! Digam-me, o que esse maldito desgraçado andou fazendo?
O que eu lhe disse Salan, essa puta era suspeita! Digam-me, o que esse maldito desgraçado andou fazendo?
Vercenorax- Mensagens : 455
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Re: Uma pequena vingança
Vou seguindo ainda com cuidado o guerreiro escada acima. Vou observando com cuidado e tentando escutar o máximo possível. Se tiver mt movimentação em algum lado, irei para o lado oposto.
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Re: Uma pequena vingança
Pego então as coisas e vou andando com cuidado para não piorar o ferimento levar até onde estão os outros.
Antes de andar com aquele pó vermelho, me certifico de estar muito bem seguro para que não tenha contato com meu ferimento. A intenção é tentar saber o que é aquilo e fazer todos saberem antes de destruir.
Antes de andar com aquele pó vermelho, me certifico de estar muito bem seguro para que não tenha contato com meu ferimento. A intenção é tentar saber o que é aquilo e fazer todos saberem antes de destruir.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Uma pequena vingança
Quando o nobre abre a bolsa, eu fico curioso pelo seu conteúdo ser as mãos decepadas; eu observo-as atentamente (se possível ou vou segurar a bolsa, usando algum tecido que eu tenha em mãos, para ver melhor) e tento deduzir se aquilo é parte de algum ritual macabro. Caso precise de teste de percepção e/ou conhecimento, segue o teste:
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Re: Uma pequena vingança
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Re: Uma pequena vingança
Sam, Fin, Jetro, Salan, Agrippa
Sam segue escada acima e fica no fim dela. Ninguém do piso superior pode lhe ver, no entanto ele pode ouvir vozes que dialogam. Suas pernas estão expostas para alguém do piso inferior que se aproxime da escada. Para sua sorte, ninguém aparece por este lado.
Franco responde Fin tentando se recompor, para liderar a defesa:
Ele matou meu irmão e feriu uns de seu grupo.
Jetro entra caminhando com extrema lentidão, apoiando-se e carregando alguns pertences. Boifrano olha timidamente para ele, já dentro do quarto.
Agrippa analisa as mãos e não percebe algo já preparado.
Sam segue escada acima e fica no fim dela. Ninguém do piso superior pode lhe ver, no entanto ele pode ouvir vozes que dialogam. Suas pernas estão expostas para alguém do piso inferior que se aproxime da escada. Para sua sorte, ninguém aparece por este lado.
Franco responde Fin tentando se recompor, para liderar a defesa:
Ele matou meu irmão e feriu uns de seu grupo.
Jetro entra caminhando com extrema lentidão, apoiando-se e carregando alguns pertences. Boifrano olha timidamente para ele, já dentro do quarto.
Agrippa analisa as mãos e não percebe algo já preparado.
Blanchard- Mensagens : 765
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Re: Uma pequena vingança
Vou até onde todos estão e digo:
Lorde Franco, senhores, consegui encontrar as provas que mencionei anteriormente contra nosso prisioneiro. Primeiramente esta aqui.
Mostro então a veste sacerdotal.
Como podem ver, ainda se encontra manchada de sangue e rasgada na região da barriga, o que mostra que ele certamente encontrou-se com o sacerdote que viria para cá ajudar e o matou para tomar seu lugar.
Depois, mostrando a caixa.
Esta aqui é um pouco mais complexa. Quando estava aqui sozinho, invoquei um enviado e pedi para que ele dissesse se a fonte do mal que acomete a família estava aqui no castelo. Depois de fazer uma averiguação, ele apontou um dos quartos e disse que essa fonte estava lá dentro e me incumbiu de localizá-la e destruí-la.
Então, arrombei a porta do quarto que o enviado apontou e juntamente com a veste, encontrei a caixa com o pó vermelho que estão vendo. Por acaso o cheiro é o mesmo daquele que exalava do quarto enquanto nosso impostor fazia durante seus supostos rituais de cura. Considerando que ele não está doente, posso apenas especular que ele possa ter algum conhecimento sobre um possível antídoto para isto.
Até gostaria de saber Lorde Franco, se seus sintomas já existiam antes ou se começaram depois que Tomás chegou e se foi depois de ter passado por algum ritual feito por ele. Isso seria de grande ajuda para que o possamos ajudar a partir de agora e para que possamos tomar as próximas decisões.
Há também esta oração manchada de sangue. Só o que posso dizer é que Tomás além de ter feito algo gravíssimo aqui no castelo, pecou duramente contra as leis dos deuses. Matou um sacerdote provavelmente na traição, se voltou contra um enviado e pelo que parece, usou de algum tipo de envenenamento. Não quero nem imaginar o que será de sua alma junto a Cruine.
Deixo então que examinem os objetos, enquanto termino:
Como mencionei, serei obrigado a destruir esse pó vermelho o quanto antes, ordens de Plandis, recebidas através do enviado, as quais não ouso desobedecer. Posso manter por algum tempo para que possamos tentar descobrir do que se trata isso.
E depois, pegando a espada, digo de forma que todos, incluindo Tomás escutem:
Mais uma coisa: parece que algo está para acontecer e não podemos permitir que o prisioneiro seja uma ameaça caso se livre das amarras. sugeri o potro ou o berço do traidor, mas ao que parece, não foi essa a decisão e vou respeitá-la. Agora, se Lorde Franco concordar, alguém poderia deitá-lo de bruços? Podem deixar que não vou matá-lo, apenas cortar os tendões nos calcanhares para que ele não possa nunca mais andar no que lhe resta de vida. Seria uma preocupação a menos para todos nós e ficaria dispensada a presença de alguém para guardá-lo.
Lorde Franco, senhores, consegui encontrar as provas que mencionei anteriormente contra nosso prisioneiro. Primeiramente esta aqui.
Mostro então a veste sacerdotal.
Como podem ver, ainda se encontra manchada de sangue e rasgada na região da barriga, o que mostra que ele certamente encontrou-se com o sacerdote que viria para cá ajudar e o matou para tomar seu lugar.
Depois, mostrando a caixa.
Esta aqui é um pouco mais complexa. Quando estava aqui sozinho, invoquei um enviado e pedi para que ele dissesse se a fonte do mal que acomete a família estava aqui no castelo. Depois de fazer uma averiguação, ele apontou um dos quartos e disse que essa fonte estava lá dentro e me incumbiu de localizá-la e destruí-la.
Então, arrombei a porta do quarto que o enviado apontou e juntamente com a veste, encontrei a caixa com o pó vermelho que estão vendo. Por acaso o cheiro é o mesmo daquele que exalava do quarto enquanto nosso impostor fazia durante seus supostos rituais de cura. Considerando que ele não está doente, posso apenas especular que ele possa ter algum conhecimento sobre um possível antídoto para isto.
Até gostaria de saber Lorde Franco, se seus sintomas já existiam antes ou se começaram depois que Tomás chegou e se foi depois de ter passado por algum ritual feito por ele. Isso seria de grande ajuda para que o possamos ajudar a partir de agora e para que possamos tomar as próximas decisões.
Há também esta oração manchada de sangue. Só o que posso dizer é que Tomás além de ter feito algo gravíssimo aqui no castelo, pecou duramente contra as leis dos deuses. Matou um sacerdote provavelmente na traição, se voltou contra um enviado e pelo que parece, usou de algum tipo de envenenamento. Não quero nem imaginar o que será de sua alma junto a Cruine.
Deixo então que examinem os objetos, enquanto termino:
Como mencionei, serei obrigado a destruir esse pó vermelho o quanto antes, ordens de Plandis, recebidas através do enviado, as quais não ouso desobedecer. Posso manter por algum tempo para que possamos tentar descobrir do que se trata isso.
E depois, pegando a espada, digo de forma que todos, incluindo Tomás escutem:
Mais uma coisa: parece que algo está para acontecer e não podemos permitir que o prisioneiro seja uma ameaça caso se livre das amarras. sugeri o potro ou o berço do traidor, mas ao que parece, não foi essa a decisão e vou respeitá-la. Agora, se Lorde Franco concordar, alguém poderia deitá-lo de bruços? Podem deixar que não vou matá-lo, apenas cortar os tendões nos calcanhares para que ele não possa nunca mais andar no que lhe resta de vida. Seria uma preocupação a menos para todos nós e ficaria dispensada a presença de alguém para guardá-lo.
arabedoido- Mensagens : 531
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Re: Uma pequena vingança
Ouço as palavras de Jetro atentamente, e, quando ele mostra os objetos procuro analisa-los e buscar uma relação com a divindade da Elfa do casebre e com aqueles elixires que ela me deu, suspeitando que ela tenha algum envolvimento com isso.
Lordlorenz- Mensagens : 60
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Re: Uma pequena vingança
Eu vejo o que todos estão dizendo, olho para Salan e comento:
Eu não qual a necessidade deste desgraçado aí ter os tendões cortados, ele não vai ter força nem para se manter em pé. Sei muito bem que orcs estão quase que nos portões, e eu não poderei interrogá-lo de imediato, assim como Salan, pois estaremos lá embaixo, mas você elfo e o sacerdote podem ficar aqui vigiando ele, já que não estão lá em condições de combater.
Eu não qual a necessidade deste desgraçado aí ter os tendões cortados, ele não vai ter força nem para se manter em pé. Sei muito bem que orcs estão quase que nos portões, e eu não poderei interrogá-lo de imediato, assim como Salan, pois estaremos lá embaixo, mas você elfo e o sacerdote podem ficar aqui vigiando ele, já que não estão lá em condições de combater.
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Re: Uma pequena vingança
A fin, eu respondo:
- Deve estar se referindo ao outro elfo da comitiva, certamente. Estou longe do esgotamento ainda.
- Deve estar se referindo ao outro elfo da comitiva, certamente. Estou longe do esgotamento ainda.
Lordlorenz- Mensagens : 60
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Re: Uma pequena vingança
[Parece que descobriram algo...]
Saio da escada e vou furtivamente pro corredor. Tento ver alguém e avistar cômodos.
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Saio da escada e vou furtivamente pro corredor. Tento ver alguém e avistar cômodos.
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Re: Uma pequena vingança
Digo, em resposta a Fin:
Realmente não há uma necessidade real agora, mas depois quando o interrogatório for iniciado, seria melhor ter uma garantia a mais que ele não escape. Afinal, considerando o que ele fez, uma morte rápida e piedosa é um alívio que ele não merece. O melhor é mantê-lo sofrendo por vários dias para pagar por seus pecados e pelo que fez a esta família e a nosso companheiro. E seria uma pena se ele escapasse entre uma seção e outra. nunca se sabe quais são as habilidades dele.
Realmente não há uma necessidade real agora, mas depois quando o interrogatório for iniciado, seria melhor ter uma garantia a mais que ele não escape. Afinal, considerando o que ele fez, uma morte rápida e piedosa é um alívio que ele não merece. O melhor é mantê-lo sofrendo por vários dias para pagar por seus pecados e pelo que fez a esta família e a nosso companheiro. E seria uma pena se ele escapasse entre uma seção e outra. nunca se sabe quais são as habilidades dele.
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Re: Uma pequena vingança
Respondo a Agrippa:
Bem se está pleno em suas condições tem a escolha de combater ou vigiar, Jetro eu creio que fique aqui.
Eu chego bem próximo do desgraçado na cadeira e olhando profundamente pra ele eu digo em voz alta:
Eu vou interrogá-lo que o que ele fez com os outros vai parecer carinho de mãe. E se ele tentar escapar, eu não vou descansar até achá-lo, bem como os cães famintos que farei questão de por no seu encalço.
Bem se está pleno em suas condições tem a escolha de combater ou vigiar, Jetro eu creio que fique aqui.
Eu chego bem próximo do desgraçado na cadeira e olhando profundamente pra ele eu digo em voz alta:
Eu vou interrogá-lo que o que ele fez com os outros vai parecer carinho de mãe. E se ele tentar escapar, eu não vou descansar até achá-lo, bem como os cães famintos que farei questão de por no seu encalço.
Vercenorax- Mensagens : 455
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