Re: Parte 2

por †_Junior_† Sáb 19 Jul 2014, 19:16

Respondo a Lezard:

Não quis ofendê-lo Lezard, apenas fiz uma observação. Tenho certeza que ambos os cultos são úteis contra os demonios...

Fico um pouco pensativo como se lembrasse de algo, mas não consigo saber o quê. Balanço a cabeça e digo a Oberyn e Anya:

Defenderei Bael se assim me for solicitado e isso talvez faça que eu escolha um lado. Mas não terei o que temer, não sou um garoto verde sem treinamento. Sei as consequências possíveis desses duelos.

Viro para Thalles e digo:

Se tiver dúvida, tome a mesma posição que eu, Anya e Markas. Mas se for da sua vontade, tome a decisão que você julgar certa e não me ficarei contra você.

por Vercenorax Dom 20 Jul 2014, 00:38

Prosseguindo a conversa:
Você pode saber o se passa NO duelo meu caro Terry, o que ocorre em sequência ao combate, eu já duvido que saiba muito mais que o minimo. Mas já vejo que esta aprendendo rápido tentando influenciar o garoto Thales na decisão que ele precisa tomar.

por **Hugar** Seg 21 Jul 2014, 14:28

Abadrel

A passagem é concedida a você. O pátio do castelo está praticamente deserto a não ser por uma ou outra sentinela que o vigia. A fortaleza é uma gigantesca silhueta negra de pedra contra o céu parcamente iluminado. De pequenas frestas na fortificação saem feixes de luz de velas e lâmpadas. Das muitas torres da muralha e da fortaleza, você imagina que estejam os guardas a te observar.

Um soldado da guarnição acompanha você. Um servo passa pelo pátio rolando um barril de alguma bebida e vocês o seguem até uma pequena entrada lateral. Você passa por um corredor largo onde ninguém se preocupou em acender luzes e tropeça no chão de pedras de corte irregular. Ao virar uma esquina, chega ao interior de uma torre quadrada. Vocês sobem no que parece um dispositivo elevador, um largo retângulo feito de tábuas de madeira que é içado por cordas grossas.

Se faz ouvir o som metálico de uma catraca e seus dentes e vocês sobem diversos níveis. Pelo que você pode espiar, o interior do castelo está bastante movimentado. Ao chegar ao seu destino, vocês atravessam um arco de pedra que dá acesso a um corredor e o guarda para, dizendo:

- Siga Billy, ele lhe mostrará o caminho até o salão. Mantenha a carta sempre com você. Em breve o castelão o receberá. Comporte-se dentro dos muros do castelo. - estaria ele se referindo a Anabel?

O homem velho, corcunda e de longos cabelos brancos lhe mostra um sorriso sem dentes. Você o acompanha e foi necessário subir ainda alguns lances de escada, um esforço ao velho homem carregando o barril.

Finalmente, você chega ao majestoso salão do castelo real! (por uma entrada de servos) Um grande espaço retangular decorado com castiçais e lustres de ouro, flâmulas e bandeiras com franjas de ouro, mesas comunais com pratos e talheres de ouro, pinturas enormes nas paredes com bordas de ouro e, numa das extremidades sob um tablado mais elevado e uma escada, o trono do rei de Ludgrim de ouro maciço! Servos por todo lado começam os preparativos.

Bael

No caminho no labirinto de corredores e salões, Arthur comenta com você:

- Acha mesmo que isso seja possível? Os volins poderiam fragilizar e destruir este território, deixando-o pronto para uma dominação de Verrogar. Quando retornarmos a Eredra, devemos informar o Portentã disso.

Vocês chegam ao salão do castelo real pela porta dupla principal. O salão é majestoso, ainda mais impressionante quando se conhece apenas os salões de madeira dos volins. O local é um grande espaço retangular bastante alto. Na outra extremidade há um tablado mais elevado alcançado através de um curto lance de degraus sob o qual estão dispostas três cadeiras de diferentes tamanhos, sendo a mais impressionante o trono do rei, todas as três vagas. Há duas enormes mesas comunais sob as quais os muitos servos estão dispondo o banquete. Flâmulas e bandeiras, castiçais e lustres, pinturas e tapeçarias decoram ricamente o salão. Não há nobres ainda presentes.

Os dois guardas da porta, vestidos com roupas listradas e cerimoniais, um deles com uma corneta nas mãos, olham inquisitivos para vocês. Arthur diz:

- Não se preocupem, não precisam nos anunciar. Aguardaremos em algum lugar.

Você percebe um homem parado próximo a porta dos servos. Ele está completamente espantado pelo salão do rei e tem a boca aberta numa expressão débil observando tudo ao redor. Ele se veste muito bem para um servo e carrega um alaúde. Acompanhando ele está uma bela meio-elfa de trajes belos e sensuais, para não dizer inadequados para uma donzela, exibindo fartos seios. O sujeito parece ser um bardo e você se identifica com ele nessa rápida primeira observação.

Lezard, Terry, Oberyn e Anya

Thalles coloca as mãos na cabeça e a balança em nervosismo.

- Hey, parem vocês dois! Eu sou apenas o filho de um caçador, eu morava em uma floresta até poucas semanas atrás! Por que alguém importante desejaria que eu me colocasse de qualquer lado? Tudo o que eu sei é atirar uma flechas em animais e orcs as vezes.

Markas comenta com Anya:

- Está certa, eu acho só que estou muito empolgado com as descobertas por esse diário. Mas é verdade, seja lá quem esse Cirus foi, tinha inimigos por aí, e pelo próprio relato ele esteve na corte de Ludgrim. Veja as ações de Terry e Oberyn sobre Thalles. Temos idades próximas eu acho. A corte consegue ser um local assustador até mesmo para os estudiosos como nós. Mas se chegado o momento, a que lado se colocaria minha senhora?

Thalles se lembra de algo:

- Onde está o senhor Bonnie? Ele prejudicará a nós todos se não aparecer na presença do rei esta noite! O que a majestade vai pensar de nós? Que não damos a mínima para um convite dele! Céus!

por **Samyaza** Seg 21 Jul 2014, 14:41

Começo a esfregar os locais por onde o maranense passa as ervas, enquanto respondo:
"em Verrogar, quem tem que cheirar bem são as donzelas, não os guerreiros"

Respondo a Roderick:
"Não é minha morte que temo senhor, apenas acho que um combate com as mãos é mais justo, valeria o talento do homem e não a lâmina que ele carrega, eu levarei a lança e o escudo pessoalmente.

Sobre Bael, não sei se irei matá-lo logo, gostaria de humilhá-lo antes, talvez obrigando-o a servir de mulher a um dos nossos cavalos, ou deixar que os porcos devorem suas bolas, quebro quebrar-lhe o espírito antes de quebrar-lhe os ossos."

Quando pronto, pergunto:
"Podemos ir?"

por bcsaulo Seg 21 Jul 2014, 15:16

Visto que Nierom não me responde, concordo com a ideia dele:

- Tudo bem, já que não quer conversar façamos do seu jeito. Você vai pelos fundos, encontrarei você lá dentro e direi que te conheço. Até...

Digo isto e sigo em direção ao portão principal.

por **arabedoido** Seg 21 Jul 2014, 18:44

Digo para Markas:

Também me empolga saber um pouco mais sobre esse diário. Se for o caso, o estudaremos juntos assim que tivermos um tempo livre e acho que Terry ou até mesmo Lezard poderão lançar mais luz sobre esse estudo, pois a língua élfica é mais natural para eles do que para nós e depois de tudo, sabemos que eles são completamente confiáveis. No mais, quatro mentes pensam melhor do que duas.

Quanto a que lado eu escolheria, bom, estamos na corte do rei e não é de bom grado desonrar o anfitrião. Qualquer que seja a pendenga, escolherei o caminho que pender para o lado de nosso soberano. E claro também escolheria o que colocasse os nossos em maior segurança. Ainda sou contra que Terry ou qualquer outro de nós lute, mas já percebi que por mais que eu peça, não poderei impedir caso ele se decida. Da mesma forma que em algum tempo eu tomarei uma decisão e ninguém poderá me dissuadir, somente aceitar.

Então, cochicho com ele, apontando Terry com a cabeça:

Certos sentimentos só duram se forem deixados em liberdade, se é que me entende.

por Vercenorax Seg 21 Jul 2014, 23:37

Eu deixo que Thalles se acalme para dizer:
Meu garoto, mantenha a calma, por mais que tudo o que tenha sido dito aqui seja verdade o mais importante é que você mantenha a calma. De fato aquele desgraçado vai acabar nos prejudicando. Se ele me envergonhar na frente do rei, eu juro pela areia dos desertos que eu quebro todos os dentes da maldita boca dele.

por Ares Ter 22 Jul 2014, 00:38

Durante o percurso pelos corredores eu respondo.
-Me parece provável o bastante para ficar alerta.

Observo o salão com certo cuidado, aquilo já não me espantava mas também não tirava a minha satisfação ao ver um local tão bem construído. Me aproximo do outro bardo e comento.
-A arquitetura em Ludgrim é realmente impressionante, acho que devo me apresentar, Bael Sygerrik.

por Maedhros Ter 22 Jul 2014, 09:53

Começo a olhar tudo o que é dourado com um olhar faminto.

[Tudo bem... Acho que com essa quantidade de ouro, dá até pra eu escolher o que vou levar. Só quero saber como vou carregar aquele cadeirão ali. Hmm...]

Depois de uma bela analisada, digo com um sorriso malicioso:

Muito bem Anabel, vamos dar algumas voltas por estas ricas pessoas.

Vejo se há muitos guardas aqui.

por Maedhros Ter 22 Jul 2014, 10:02

Ao perceber a aproximação do homem estranho, digo:

Bem, ainda não consegui ver muito. O ouro do salão cegou meus olhos. Talvez um pouco de humildade ao rei não faça mal. Sou Lucius, filho de Vrants Socophorus, comerciante de seda daqui. Por acaso, amigo, sabes quem são os tais heróis que salvaram a vila e são o motivo de tudo isso?

por †_Junior_† Ter 22 Jul 2014, 17:47

Ele deve chegar a qualquer momento Thalles. Ele não perderia a corte...

Depois me aproximo de Anya e digo:

Por favor, não tema por mim. Sei que na última vez quase morri, mas não perderei nenhum duelo, se for necessário.

Depois falo em élfico para ela:

Uma sensação estranha me acompanha. Tenho certeza que esse cenário não me é estranho... Acho que já conheci verrogaris antes, não consigo lembrar...

por aurhus Ter 22 Jul 2014, 19:35

Sigo para a entrada dos servos e chagndo la pego alguma bandeja e tento seguir para o salão do banquete.

por **arabedoido** Ter 22 Jul 2014, 20:50

Ajudo também a confortar Thalles:

De fato, acredito que para nós, o melhor é escolher sempre ficar do lado do rei. Estamos na corte e como costumamos dizer, não é bom provocar a ira dos deuses e nem a dos soberanos.

Então, respondo para Terry, também em élfico:

Só não quero que se arrisque à toa. Não quero ficar com os cabelos brancos antes da hora com todas essas preocupações e emoções fortes.

Mas cada coisa a seu tempo. Vamos aguardar para ver o que acontecerá.

por **Hugar** Ter 22 Jul 2014, 21:15

Bael e Abadrel

Vocês se cumprimentam. Abadrel analisa o lugar: dois guardas cerimoniais na entrada dos convidados, quatro soldados da guarda do rei na porta atrás do trono, dez guardas dispostos pelas colunas de cada lado do salão. O acesso dos servos tem o guarda no elevador e dois guardas na escada. Espera-se que o salão fique repleto de pessoas. Há uma pequena área reservada para os artistas mais próxima do trono, mas não tão próxima assim.

Os primeiros nobres começam a chegar ao salão e seus nomes são anunciados pelos guardas cerimoniais e toques e trombetas. Eles e suas acompanhantes, quando presentes, distribuem-se pelo salão e Arthur ocupa-se em conversar com alguns deles. O castelão é anunciado e cordialmente recebido, e após conversar com alguns servos, se dirige diretamente a vocês dois.

- Boa noite Bael, a noite está muito agradável não é mesmo? E você deve ser Lucius, o vencedor da competição de menestréis. Sou Ricardo Pena-Branca, castelão. Os bardos já chegaram e prepararam seus instrumentos e estão apenas aguardando-o para darem início, então apresse-se! - ele aponta para a pequena área reservada, de pedra e um pouco mais elevado que o restante do salão. Quatro meio-elfos afinam diversos instrumentos.

Subitamente, duas pessoas chegam ao salão e são anunciadas aos toques de trombeta:

- Lorde Roderick Karp, arauto da corte de Treva de Verrogar. - o outro é um guerreiro verrogari que Bael identifica imediatamente.

Thartalion

Roderick responde já um tanto irritado com sua insistência em combate desarmado:

- Deixe de ser campesino Thartalion! Convença os ursos a brigarem sem as garras, mas não me convença que um cavaleiro deve lutar sem a espada! Armas não lutam sozinhas, é preciso força e habilidade do homem que as empunha. Dê um machado de guerra a Bael ou uma montante se preferir, e eu ainda o derroto com o seu gládio. Faça o que quiser com ele, mas fora da vista das pessoas. Concentre seu ódio nele no duelo.

Ele concorda e seguem para o festim. Vocês chegam ao salão do castelo real pela porta dupla principal. O salão é majestoso e Thartalion impressiona-se como recursos podem ser gastos com mordomia e extravagâncias dessa forma. O local é um grande espaço retangular bastante alto. Na outra extremidade há um tablado mais elevado alcançado através de um curto lance de degraus sob o qual estão dispostas três cadeiras de diferentes tamanhos, sendo a mais impressionante o trono do rei, todas as três vagas. Há duas enormes mesas comunais sob as quais os muitos servos estão dispondo o banquete. Flâmulas e bandeiras, castiçais e lustres, pinturas e tapeçarias decoram ricamente o salão. Poucos nobres e suas acompanhantes chegaram ao festim e estão distribuídos nas mesas e nos cantos.

Um guarda cerimonial ao seu lado toca uma trombeta e então outro anuncia a chegada:

- Lorde Roderick Karp, arauto da corte de Treva de Verrogar.

Você vê Bael junto ao castelão e a um sujeito desconhecido vestido como bardo que carrega um alaúde.

Bonnie e Nierom

(OFF: Aurhus vai com calma, eu nem descrevi a cena e vc já tá agindo sem saber)

O castelo real fica no centro da cidade. A fortaleza está cercada por uma cortina de muralhas altas e impressionantes, muitas torres e um fosso. Há uma única entrada para cruzar o fosso e os muros através de uma ponte levadiça. Como há apenas um caminho principal até o castelo, vocês vão juntos até lá.

A fortificação é uma silhueta negra contra o céu iluminado de estrelas. De pequenas frestas é possíveis ver feixes de luz no seu interior. Há tochas nas torres e no passadiço da muralha. A ponte levadiça está baixada e bem protegida por diversos guardas armados de lanças. Eles estão vestidos com as cores da casa real. Ao se aproximar, um deles estende a palma da mão e diz:

- Alto! Quem vem lá? O que estão fazendo aqui?

por bcsaulo Qua 23 Jul 2014, 07:45

Paro em um local onde eu possa ser visto:

- Sou Bonnie, um dos heróis de Timor. E este é meu acompanhante. Abram o portão tenho encontro marcado com o senhor regente.

por Maedhros Qua 23 Jul 2014, 13:04

Ao terminar de falar, digo:

É um prazer Ricardo. Sei aonde é meu lugar. Estava apenas conversando com o senhor Bael.

E com uma reverencia, falo:

Se me dão licença, tenho uma platéia querendo música. Vamos, Anabel.

por Blanchard Qua 23 Jul 2014, 16:38

Ouvindo a discussão, percebo que somente Oberyn está preparado para sobreviver em tramas dentro de cortes. Digo:
Estás certo, nobre Oberyn. Está é sua forma de ver as coisas e uma forma sábia. Mas nossos caminhos são diferentes. Os mais poderosos sacerdotes de minha ordem juram defender os injustiçados e os que não puderem se defender e preferem a morte à desonra. Talvez, para nobre como vocês, sejamos somente tolos. Mas esse é o nosso jeito de fazer as coisas.

Quando ouço sobre Bonnie, digo:
Acho que já nos despedimos de nosso amigo. Mas pensávamos o mesmo de Oberyn.

Para Thalles, digo:
Farei o possível para lhe proteger. Caso algo aconteça comigo, vá para o Forte da Honra e procure pelo mestre Arkel.

por Vercenorax Qua 23 Jul 2014, 17:16

Olho para Lezard e digo assim:
Meu pai me ensinou uma vez uma certa charada que dizia assim:"Numa sala está um rei, um homem santo e rico comerciante, na sala com eles está um mercenário que vai matar dois dos três. O rei diz: 'Eu lhe darei terras'. O sacerdote: 'Meu filho, terá o eterno perdão dos deuses'. O rico comerciante: 'Lhe será seu todo o ouro que puder carregar'." O mercenário poderá escolher somente um deles para aceitar a proposta, qual deles ele escolherá? Diga-me honrado Lezard, qual dos homens sobreviveria? Eu aprendi a muito a resposta certa.

por **Hugar** Qua 23 Jul 2014, 18:47

Anya, Oberyn, Terry e Lezard

Thalles olha questionador para Lezard:

- Do que está falando senhor Lezard? Meu tio sempre me ensinou a respeitar os homens dos deuses. O senhor fala pela justiça divina, não é mesmo? Quem seria cruel ao ponto de fazer-lhe mal?

Neste momento, um criado do castelo vestindo um robe preto discreto surge no corredor anunciando que chegou a hora do festim:

- Queiram me acompanhar até o salão do rei, senhores. O banquete se iniciará em breve.

por †_Junior_† Qua 23 Jul 2014, 18:52

Coloco a mão no ombro de Thalles e digo:

Não se preocupe demasiadamente Thalles. No momento certo saberá o que fazer.

Dou o braço a Anya e vou guiando-a seguindo o servo.

por **arabedoido** Qua 23 Jul 2014, 19:35

Faço um gesto afirmativo para o criado do castelo, seguro no Braço de Terry, enquanto falo baixo para ele:

Vamos lá. Espero que tudo corra bem.

por Vercenorax Qui 24 Jul 2014, 13:09

Ouço a pergunta de Thalles e espero a resposta de Lezard, pensando comigo:
[Thalles não será difícil de se engajar.]

Quando o criado vem e nos chama sigo com ele dizendo aos outros:
Que se iniciem as comemorações!

por Blanchard Qui 24 Jul 2014, 14:09

Para Thalles respondo:
Nem todos respeitam a justiça e os deuses, meu amigo. Só os de bom coração, como você.

Para Oberyn, digo:
Esta é uma história amplamente conhecida, nobre Oberyn. Foi-me contada por meu pai. Aquele que carrega a espada tem o poder em suas mãos. Mas este poder é momentâneo, não se engane. Na vida real aprendi, em meus treinamentos e encontros, que num duelo direto e justo, não é tão fácil derrotar sacerdotes de Crisagon, Blator, Crezir, Cruine e muitas outras ordens. E já que estamos falando de coisas muito conhecidas, escute a oração que aprendi com um amigo, sacerdote de Selimon:

Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido.

Talvez ela tenha me ensinado mais do que todas as histórias de combates e duelos.

por aurhus Qui 24 Jul 2014, 16:31

Respondo ao guarda:
Sou Kurkesh, um mero servo que trabalhara no banquete.

por **Hugar** Qui 24 Jul 2014, 16:41

Bonnie e Nierom

Vocês se aproximam mais confiantes, porém o guarda da ponte levadiça faz um sinal negativo com a mão, dizendo:

- De você eu me lembro - diz se referindo a Bonnie - Mas quem é você? - agora dizendo a Nierom - Nenhum servo deixou o castelo e eu não conheço nenhum Kurkesh - a voz do guarda é severa e vocês ficam um pouco nervosos - Por que ele disse que você é acompanhante dele, se é um servo?

Os outros guardas se mantém logo atrás do que fala e bloqueiam o caminho. Eles percebem algo de errado e voltam sua atenção a vocês.

Nierom, teste Persuasão e diga seus argumentos. Bonnie pode ajudar se quiser.

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