Arco 4.1 - Connor
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Re: Arco 4.1 - Connor
Coço a cabeça como se não quisesse nada e dizia - Quero que tragam meu cavalo. Ele está a poucos metros abaixo da colina naquela direção. Apontava pra onde estava o cavalo.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
Tráin lhe responde abaixando o arco:
"Sem jogos, sabemos que estou aqui para vigiá-lo e vc não vai ficar sozinho, não importa a desculpa que dê. Quando mestre Malice voltar, então eu o avisarei do seu pedido, agora volte para seu lugar por favor."
"Sem jogos, sabemos que estou aqui para vigiá-lo e vc não vai ficar sozinho, não importa a desculpa que dê. Quando mestre Malice voltar, então eu o avisarei do seu pedido, agora volte para seu lugar por favor."
Re: Arco 4.1 - Connor
Após meu comentário e a reação imediata do arqueiro dou as costas e caminho até a mesa onde estava a espada embrulhada, pego-a entre as mãos e me viro pra ele, ouvindo tudo o que ele diz:
- Então está me dizendo que sou seu prisioneiro? Digo, em um tom de voz alterado demonstrando indignação, enquanto desembrulhava a espada. - Pensei que era um convidado. Começo a caminhar na direção dele.
- Então está me dizendo que sou seu prisioneiro? Digo, em um tom de voz alterado demonstrando indignação, enquanto desembrulhava a espada. - Pensei que era um convidado. Começo a caminhar na direção dele.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
Tráin demonstra-se tenso e rapidamente prepara uma flecha em seu arco enquanto dá mais passos para trás, nitidamente o arqueiro quer evitar um combate corpo a corpo. Ele fala num tom alto, tentando ser imperativo:
"Nossos prisioneiros nunca seriam tão bem tratados, por favor, baixe a arma e volte para seu lugar antes que eu tenha que anunciá-lo como tal."
"Nossos prisioneiros nunca seriam tão bem tratados, por favor, baixe a arma e volte para seu lugar antes que eu tenha que anunciá-lo como tal."
Re: Arco 4.1 - Connor
Continuo andando na direção dele, enquanto digo em tom de ameaça:
- Reportarei essa afronta a Jered, e se tiver sorte poderá passar a noite nos calabouços, de Lutrúcia, sabem o que dizem dos cavalos?!
Dito isto passo por ele e vou a procura do mestre Malice.
- Reportarei essa afronta a Jered, e se tiver sorte poderá passar a noite nos calabouços, de Lutrúcia, sabem o que dizem dos cavalos?!
Dito isto passo por ele e vou a procura do mestre Malice.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
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bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
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bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
- Código:
Sistema: Persuasão 3, tirou 15, vermelho, sucesso.
Tráin para de tesar a corda do arco e em seguida abaixa a arma e curvando a cabeça para baixo e fechando os olhos diz:
Mestre Malice não vai gostar de vc ter saído assim.
Alguns soldados que estavam no acampamento ficam olhando curiosos a atitude de Tráin enquanto vc sai lentamente com a espada em mãos, alguns chegam a levar suas mãos até suas armas mas Tráin, já de olhos aberta, acena que não enquanto diz:
Procurem o mestre e avisem-no que seu convidado se retirou antes que ele chegasse, apenas isso.
O arqueiro passa a observá-lo, com nítida raiva em seus olhos.
Re: Arco 4.1 - Connor
Ignoro ele e vou atrás de Malice.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
Vc olha ao redor e encontra Malice um pouco distante do acampamento, ele fala com um soldado montado num cavalo que se despede a guia o cavalo mais ou menos na direção de onde vc veio, quando vc se aproxima ele sorri e diz:
"Estava dando algumas ordens de última hora, ainda não comecei a escrever sua carta, podemos almoçar primeiro?"
"Estava dando algumas ordens de última hora, ainda não comecei a escrever sua carta, podemos almoçar primeiro?"
Re: Arco 4.1 - Connor
Deixo a montante escorada "descansando" sobre meu ombro direito enquanto dou um passo para o lado ainda segurando com apenas uma mão o punho da espada de modo a fazê-lo pensar que nenhum homem poderia usar uma montante com uma mão apenas, em seguida faço um gesto com o braço direito apontando pra frente, de modo a dar passagem pra ele:
- Tenho algo a tratar contigo... durante o almoço é melhor, vamos...
Espero ele passar por mim e então ficar de costas, ergo a arma e desço violentamente sobre seu ombro.
Usarei ataque oportuno se possível.
- Tenho algo a tratar contigo... durante o almoço é melhor, vamos...
Espero ele passar por mim e então ficar de costas, ergo a arma e desço violentamente sobre seu ombro.
Usarei ataque oportuno se possível.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
Ataque
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bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
- Código:
SIstema: L7(espada) +3(mágico) +5(ataque oportuno) -2 = 13, tirou 18, azul, 100%, 24 pontos de dano na EF.
Malice não teve chance de defesa, a espada desce com fúria sobre seu ombro atravessando carne e ossos até quase chegar na cintura, quase partindo o homem em 2, o sangue quente jorra em seu rosto e roupas e mancha o chão seco com um rubro vivo e pulsante, vc precisa apoiar o pé nas costas de Malice para retirar a espada, o líder daqueles soldados estava morto.
Um dos soldados vira o que aconteceu e grita:
"MESTRE!!!!!!"
O Soldado pega sua lança e prepara para correr em sua direção vociferando:
"VOU COMER SEU FÍGADO ESTA NOITE MALDITO!!!!"
Outros soldados vendo a cena começam a pegar em armas gritando uns para os outros que Malice fora morto. Thráin, o arqueiro que lhe fazia companhia na tenda olha desesperado, não acreditando no que estava vendo.
Se for combater, role iniciativa.
Re: Arco 4.1 - Connor
Quando vejo os soldados se armando tento contar rapidamente a quantidade de soldados, então pego as rédeas do cavalo e monto-o, dou meia volta na direção de onde deixei, o meu. Sempre observando pra ver se estou sendo seguido.
off: É um cavalo comum?
off: É um cavalo comum?
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
OFF: Saulo eu não fui muito claro em uma das postagens, quem estava no cavalo era o soldado que se retirava enquanto Malice conversava com vc, provavelmente o chefe dos soldados estava mandando ele investigar a região para confirmar a tropa que vc disse ter, refaz aí a sua ação.
Re: Arco 4.1 - Connor
Então eu volto correndo na direção do meu cavalo.
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
Você corre até seu cavalo, desamarra as cordas que o prendem a árvore e se prepara para montar, isso deu tempo para que os soldados peguem em armas e se preparem para o ataque. A maioria deles armam-se de lança e gládio e correm em sua direção, mas 4 deles, incluindo Tráin pegam arcos e disparam contra vc:
Após os ataques dos arqueiros começa a rodada normal de combate, role iniciativa por favor.
Após os ataques dos arqueiros começa a rodada normal de combate, role iniciativa por favor.
Re: Arco 4.1 - Connor
Vc subia em seu cavalo quando sentiu uma pontada em sua nuca, em seguida se surpreende ao perceber uma flecha atravessada em seu pescoço. Você olha sem acreditar no que estava vendo, uma dor lancinante seguida pelo gosto de sangue e dificuldades em respirar são sentidos. Você cambaleia enquanto tenta segurar a flecha e puxá-la numa atitude desesperada. Antes que retirasse a flecha vc perde as forças, tudo vai ficando escuro e vc sente seu corpo balançar sobre o cavalo e cair, uma última dor, agoniante é sentida enquanto seus olhos se fecham e o som dos soldados se aproximando vão desaparecendo.
Lutrúcia, dia 19 do mês da semente
Você tenta abrir os olhos mas não consegue, seus braços estão dormentes e vc sente uma dor insuportável nos ombros, suas pernas balançam no ar denunciando que vc está pendurado. Você sente muito frio, fome e sede. Seus olhos extremamente inchados deixam claro que vc sofreu espancamentos, ao tentar falar vc sente muita dor em sua garganta e percebe que está sem a maioria dos dentes, além de ter o maxilar extremamente dolorido.
Conforme sua visão melhora vc vê um homem baixo e magro, vestido de negro e com uma máscara de metal, ele carrega um balde e sorri quando percebe que vc acorda.
Com muito esforço vc olha ao redor e percebe que parece estar no fundo de um poço, uma grade na parede a sua frente denuncia que é uma prisão, e a luz da lua de cima de cima deixa claro que vc ficou exposto ao clima, vc não tem a menor ideia de quanto tempo ficou ali preso.
O homem mascarado vai até uma portinhola e a abre deixando sair dois porcos que começam a rodeá-lo como cães famintos, ele os traz perto de você enquanto coloca a mão dentro do balde e retira uma coisa estranha, parecida com um falo e uma mão cortada. O homem diz enquanto joga o conteúdo do balde aos porcos:
"Reconhece essas bolas, esse pau e essa mão? São seus! Eu queria ter colocado eles no seu cú e depois levá-lo aos cavalos mas não me foi autorizado, então decidi só dá-los aos porcos. Bem vindo a Prisão Negra da Lutrúcia meu amigo!
Re: Arco 4.1 - Connor
Quando volto a ter consciência, tento pelo menos respirar. A primeira vista imaginei estar em um dos infernos criados por Cruine para julgar meus pecados. Via e ouvia o que o homem dizia, mas mal dava atenção, as suas palavras não tinha sentido, chegando aos meus ouvidos como lampejos, entretanto sabia o que tinha acontecido e ter ou não um órgão sexual não fazia diferença naquele momento. Demoro alguns instantes pra tentar formula alguma palavra, sentia que morrer ali, seria o melhor para si. Então reunia suas forças e tentava falar mesmo que fosse um sussurro:
- Uhr (gemido de dor)... Espero... que tenha... aproveitado... do meu pau... enquanto... ainda... estava... no lugar... Cof, cof (tosse). Tentava sorrir - A... a quem... devo... agradecer, por... estar... aqui?
- Uhr (gemido de dor)... Espero... que tenha... aproveitado... do meu pau... enquanto... ainda... estava... no lugar... Cof, cof (tosse). Tentava sorrir - A... a quem... devo... agradecer, por... estar... aqui?
bcsaulo- Mensagens : 538
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Re: Arco 4.1 - Connor
O homem baixo e mascarado sorri enquanto anda, mancando um pouco da perna, pelo local a procura de um molho de chaves que ele usa para abrir as grades. O metal range enquanto a porta se fecha e do lado de fora a figura lhe responde:
"Agradeça a mestre Malice a quem vc matou covardemente e a seus homens fiéis que cuidaram de derrubá-lo e trazê-lo para cá! Definitivamente vc não é tão bom com as palavras quanto é com uma espada"
A figura se retira e aos poucos vc apaga de cansaço.
Suas costas doem e um calor ameno é sentido em seus ombros, há luz agora na prisão e os porcos fuçam ao redor dos seus pés arriscando algumas mordidas de leve, provavelmente vão comê-lo vivo depois, vc urina e o mijo escorre por suas pernas molhando o rosto dos porcos que se afastam um pouco.
Alguns minutos depois de vc ter acordado vc escuta passos se aproximando do lado de fora de sua jaula, o homem de máscara para na porta e diz com desdém:
"Você tem visitas"
Em seguida ele empurra um homem maltrapilho para dentro da cela, o homem está cabeludo, muito magro e a barba grande,mas ao levantar a cabeça e lhe observar, o espanto nos olhos lhe é familiar, era Jacus, o prefeito de Lubliama ainda estava vivo.
O homem mascarado fecha a cela se retira, Jacus parece não tê-lo reconhecido mas ao ver os porcos desesperadamente vai até uma pequena mesa de madeira, jogando-a no chão até quebrada e com um pedaço de madeira na mão começa a perseguir os porcos.
"Agradeça a mestre Malice a quem vc matou covardemente e a seus homens fiéis que cuidaram de derrubá-lo e trazê-lo para cá! Definitivamente vc não é tão bom com as palavras quanto é com uma espada"
A figura se retira e aos poucos vc apaga de cansaço.
Suas costas doem e um calor ameno é sentido em seus ombros, há luz agora na prisão e os porcos fuçam ao redor dos seus pés arriscando algumas mordidas de leve, provavelmente vão comê-lo vivo depois, vc urina e o mijo escorre por suas pernas molhando o rosto dos porcos que se afastam um pouco.
Alguns minutos depois de vc ter acordado vc escuta passos se aproximando do lado de fora de sua jaula, o homem de máscara para na porta e diz com desdém:
"Você tem visitas"
Em seguida ele empurra um homem maltrapilho para dentro da cela, o homem está cabeludo, muito magro e a barba grande,mas ao levantar a cabeça e lhe observar, o espanto nos olhos lhe é familiar, era Jacus, o prefeito de Lubliama ainda estava vivo.
O homem mascarado fecha a cela se retira, Jacus parece não tê-lo reconhecido mas ao ver os porcos desesperadamente vai até uma pequena mesa de madeira, jogando-a no chão até quebrada e com um pedaço de madeira na mão começa a perseguir os porcos.
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