Arco 4

Leopoldo:
Aproveitando que Argrim lhe cede a vez vc entra para falar com Norne, o local é uma sala pequena e sem janelas, com uma mesa de mármore com alguns pergaminhos encima. No canto direito ao redor de uma imagem de Blator de meio metro oferendas estão esparramadas, incensos e velas queimam deixando um cheiro muito forte. Vc´s se sentam em cadeiras de madeira, ao redor da mesa, um de frente para o outro.

Norne senta-se e suspira, como se procurasse ficar calmo:
E então, é Leopoldo seu nome certo? Em que posso ajudá-lo?

Argrim e Pammala:
Pammala chega até o gabinete de Norne mas já o encontra ocupado, o guerreiro Argrim aguardava sua vez para falar com o anão.

Baelor e Gloin:
Gloin passa o livro para Baelor, as anotações estão em malês, língua que Baelor compreende deixando o anão a par dos assuntos do livro.

Connor e Alastor:
Vc´s continuam a conversa sem serem interrompidos, caso não queiram fazer nenhuma outra ação antes do jantar, por favor avisem.

Calion:
Sam avisa-lhe que pretende ouvir o que o general tem a falar e em seguida vai despedir-se, o pequenino pretende voltar para Magiara, descansar um pouco e talvez pensar em novas aventuras.

Halt que ouvia o relato de Sam em silencio interrompe dizendo que provavelmente ninguém irá sair e amaldiçoando o nome de Irvem diz que desde que o conheceu e envolveu-se em seus assuntos não houve momento em que não estivesse sendo caçado ou que fora prisioneiro. Ele ainda fala do jovem Baltazar, indagando se o elfo já não tivesse sido encontrado pelos sombrios.

Assim que Leopoldo entra no gabinete de Norne, baixo a cabeça novamente. Ao ouvir que alguém se aproxima, olho e vejo Pammala chegando. Enfim, terei uma chance de conversar e tentar tirar algum proveito desse dia tão infrutífero. Quando ela parar próxima a mim, levanto a cabeça e olho nos olhos dela:

(Élfico)
- Acho que essa é uma boa hora pra eu lhe dizer a que vim. Podemos conversar enquanto aguardamos por Norne?

Enquanto caminhava e aguardava a minha vez, um pensamento sombrio diluiu-se em minha mente.

Com todos esses acontecimentos misteriosos e a guerra, e interiormente os pilares de minha fé sendo abalados, como saber em quem confiar? Estamos presos neste templo, a merce de um homem de armas. E estávamos espionando este próprio templo agora a pouco! Céus!

Talvez Norne e Karr mantenham algum tipo de cumplicidade. Talvez - e muito provavelmente - alguns livros e documentos neste templo sejam secretos. E se eu estiver me metendo em algo que não deveria? Pode colocar não só a mim - o que não temo - como aos outros em perigo!

Terei de lançar mão de um recurso terrível, mas que Selimon entenderá. Farei penitência futuramente.

- Venerável Mestre Norne! Perdoe-me por ocupar vosso limitado tempo. Mas, entre nós sacerdotes, há coisas que devemos confessar somente entre nossos pares. Sabe do que estou dizendo. Apesar de nossas fés divergirem, o senhor anão é o único em que posso confiar. Temo explicitar isto aos meus companheiros, que coisas terríveis poderiam eles produzir?

- Bem, deixe-me logo compartilhar este segredo que atormenta meu espírito. Selimon habitou meus sonhos última noite e, profeticamente, anúnciou e confidenciou-me um nome ao qual eu busco agora conhecer.

- Mestre Norne, sois o único que pode ajudar. Quem é Mestre Elucard?

-Bom, suponho que estamos presos aqui por um motivo, que a pessoa que nos mantem aqui queira informações. E eu também quero informações. Então imaginei que haveria algum tipo de reunião com quem nos mantém presos aqui.

De minha parte pode tocar para o jantar. Só desejo saber do que é que o livro falava.

Fico na espera até que Norne me chame para conversar.

Acabava o trabalho, olhava para o machado fazia uma manobra e então dizia para Alastor:

- A pessoa que nos mantém aqui já tem as respostas que ele precisa - Procurava água para lavar as mãos - Agora entender o que ele quer com essa reunião é um mistério! Olhava para a lâmina do machado e então dizia seguindo para a porta - Vamos ter com Glóin, preciso saber o que ele descobriu com Norne.

Seguia a procura de Glóin, Leopoldo ou Pammala.

Sigo Connor.

Leopoldo:
Aos poucos, a fé inabalável numa crença se desmonta proporcionalmente a medida em que esta mesma fé é posta contra a realidade. Vc sabia que o que fazia era reprovável por sua crença, mas tbm sabia que era certo, para evitar possíveis sofrimentos e mortes, valeria a pena. Selimon o julgaria por seus resultados, não por seus métodos, restava saber se Norne aceitaria sem suspeitar seus argumentos, e caso não aceitasse, pelo menos isso o confirmaria que Norne era versado na arte da lábia, o que aumentariam suas suspeitas.

Faça uma rolagem de 1d20.

Norne surpreso ao ouvir suas palavras fica desconcertado ficando em silêncio por intermináveis segundos até que suspira, dessa vez, transparecendo alívio:

Há muito tempo não ouço este nome, e ouvi-lo de vc, um sacerdote de Selimon, apenas faz-me crer que seu presságio é verdadeiro.

Mestre Elucard foi aquilo que nós anões não podemos ser, um mago singular, dedicado a usar de seus conhecimentos para ajudar.

Recostando-se na cadeira, como quem repousa de um árduo dia ele continua:
Agora entendo pq a elfa procurava aquele livro, no mínimo vc deve tê-los avisado do seu sonho e eles resolveram procurar. Mas que coincidência! Só pode ser as bençãos de Blator, Parom e Selimon sobre nós, com certeza vindo de vc a notícia, é pq teremos paz.

Mas, deixe-me contar-lhe: Mestre Elucard morreu há alguns anos, mais do que uma curta vida humana. Ele foi amigo do pai de Jacus, o antigo prefeito de Lubliama, antes que todas essas coisas acontecessem. O primeiro Lorde Jacus era muito amigo do sacerdote responsável por este templo e juntos pensavam em diversas formas de proteger a cidade.

Como é nosso hábito, quando moramos em território humano, construímos nossos lares como os deles, por sinal de respeito mas tbm de camuflagem, em contrapartida, quando o terreno permite, construímos também uma extensão sob a terra. Esses cômodos no subsolo geralmente interligam, pelo menos alguns, e são usados como fuga e proteção para os anões.

É claro que em Lubliama não foi diferente, mas Lorde Jacus I convenceu o sacerdote a deixar que humanos também tivessem acesso aos túneis, em caso de emergência, claro. O sacerdote com relutância consentiu, mas apenas com uma condição:

A de que os humanos não tomariam conhecimento dos túneis, pelo menos não todos, apenas o necessário para garantir a fuga dos cidadãos, Lorde Jacus I precisava de conseguir um guardião de confiança.

Foi aí que surgiu mestre Elucard, o mago. Lorde Jacus I pediu que ele criasse um guardião perfeito, uma criatura que não pudesse ser ludibriada ou comprada. Mestre Elucard disse que era possível, ficou alguns meses isolado, projetando e no final trouxe os desenhos de uma armadura para que os ferreiros a criassem, era grande, do tamanho de dois homens que em seguida foi encantada magicamente e colocada nos túneis. A criatura atacaria qualquer pessoa, anão ou humano ou de que raça fosse, que entrasse nos túneis, só havia uma forma de pará-la.

Anos depois Vardem, já deve ter ouvido falar, chamam-lhe de cobra, roubou as páginas que diziam como desarmar a criatura de ferro. Era um código antigo e cifrado, o crime só foi descoberto recentemente, depois de sua traição, quando pensei em usar os túneis para poupar vidas e não encontramos as anotações, nos registros, a última pessoa a ter visto o livro foi Vardem.

Ainda enviei alguns sacerdotes até os túneis, pois em uma das saídas há um mecanismo reserva que desarma e arma a criatura, ele servira para que, após os túneis serem atravessados com a criatura desligada, quem chegasse a saída pudesse ligá-la. Nenhum sacerdote voltou.

A criatura ainda perambula pelos túneis.

Norne encerra as palavras como quem volta de um transe.

Pammala e Argrim:
A elfa ignorava Argrim e o guerreiro começava a duvidar que ela poderia ter vindo do mesmo local em que ele esteve cativo, não era um comportamento digno do que se dizia sobre a raça.

Connor e Alastor:
Vc´s saem da oficina já a noite, em primeiro lugar vão até a biblioteca mas não encontram Pammala nem Leopoldo lá, apenas Sam, Calion e Halt fumando e conversando descompromissadamente. Logo decidem procurar nos aposentos e lá encontram Baelor e Gloin.

Hugar efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Fico espantado com toda a história de Norne e por vários minutos sequer consigo falar.

- Não, meu bom mestre, não contei aos outros essa revelação divina. Duvido muito que eles saibam do nome Elucard. Aliás, sequer eu sei que livro este é que o senhor diz.

- Eu tenho dúvidas, mestre. Este mago Elucard era humano ou da raça dos elfos? Qual o motivo da morte dele? Será que não podemos encontrar anotações em sua antiga residência? Talvez com seus descendentes, se houver algum. Não há mais livros na biblioteca acerca deste mago? Deve haver algo que possamos fazer!

- Agora faz sentido, em meus sonhos vinham imagens de uma armadura e nomes de diversos metais. Também vi diversas partes humanas. O que pode isto significar?

Sigo olhando pra ela, aguardando uma resposta por alguns segundos. Fico surpreso ao notar sua reação, estive por um longo período cercado por muitos de sua raça e agir com indiferença não era algo comum entre eles. Por um momento penso e decido por falar denovo. Talvez eu tenha cometido um erro na pronúncia ao tentar conversar em sua língua, ou falei baixo por demais e ela não me ouviu. Mesmo duvidando de ambas as hipóteses, decido tentar mais uma vez falar com ela. Dessa vez falo um pouco mais alto e em malês:

- Pammala! Está tudo bem? Você entendeu o que eu disse? Podemos conversar enquanto aguardamos que Norne nos chame?

(Desculpa aí galera. Ando com uns problemas pessoais e na maioria das vezes acabo nem conseguindo ler as postagens completas. Não vi que Agrim falava comigo. Foi mal...)

Respondo para Agrim, também em élfico:

Desculpe-me, havia me perdido em pensamentos. Queria me dizer o motivo pelo qual veio, não é isso?

Levo o machado comigo, se possível antes de sair da oficina procuro uma bainha para o machado.

Quando chegar ao quarto onde estava Baelor e Glóin, entro e pergunto demonstrando desinteresse:

- Preparados para a reunião, logo mais? - Começava a procurar pelo quarto um manto do meu tamanho - Sabem onde posso conseguir um manto? - Procurava até encontrar ou não o que eu procurava então volto a falar após o término da tarefa - Então Glóin o que conseguiu com Norne?

Leopoldo:
Enquanto vc fala Norne se levanta, caminha dando a volta na mesa até ficar atrás de vc, pousa a mão em seu ombro enquanto diz:
Mestre Elucard era humano, morreu de idade e não era de Lubliama, foi trazido da capital, ficou algum tempo e não deixou nada além daquilo que nossos escribas anotaram do que ele falava e copiaram do desenho da armadura.

Os metais que vc fala foram os usados para a confecção da armadura, ele dizia ser necessário um metal forte mas que não fosse resistente a magia, para realizar o encantamento da armadura e dar-lhe vida.

Mas agora preciso falar com o outro homem que aguarda lá fora, depois do que vc me revelou, pretendo fazer algumas orações e Blator antes da chegada de Karr.

Norne caminha até a porta abrindo-a, educadamente convidando-o a se retirar.

Argrim e Pammala:
Podem continuar a conversa mesmo eu já tendo postado que Norne encerrou a audiência com Leopoldo, a conversa entre vc´s ocorre ao mesmo tempo em que Leopoldo e Norne conversam, então aproveitem e não me aguardem para responder um ao outro, avisarei quando Norne abrir a porta e chamar um de vc´s.

Connor:
Não havia nenhum manto do seu tamanho no local, até mesmo os panos que forravam a cama eram de tamanho menor que o seu, poderiam ser unidos e costurados na forma de um manto, para proteger-se do sol ou da chuva mas não o ocultaria pois tinham a cor clara.

Dou um sorriso de canto de boca e sigo a conversa com Pamalla em malês:

- Não precisa se desculpar não. Na verdade, como tentei falar em seu idioma, achei que tivesse cometido algum erro de pronuncia.

Olho para os lados enquanto penso por onde começar, reduzo novamente o tom de voz e volto a falar em élfico:

- Certamente, você deve conhecer Irvem Calard. O que preciso fazer está diretamente ligado a ele, você pode me contar quem ele é e o que sabe sobre ele?

Off: Thiago, já que todos estão ainda interagindo, considere que faço o mesmo com Sam e Halt, por favor. Peço que compartilhes informações de suas jornadas recentes e faço o mesmo.

Agradeço a audiência com Mestre Norne.

- Obrigado por ouvir minha confissão, Venerável Mestre Anão. Estou mais aliviado agora.

Deixo a sala dele tentando não parecer nervoso.

Quando Argrim entrar e Norne fechar a porta novamente, limpo o suor da testa e disparo em direção a onde deixei os pergaminhos.

Selimon me perdoe! Selimon me perdoe! Selimon me perdoe! Selimon me perdoe! Mentiras somente causam intrigas e problemas entre os homens, mas não havia outra maneira! Eu preciso daqueles pergaminhos novamente! Pammala precisa vê-los!

Respondo para Argrim:

Em verdade, sua pronúncia é muito boa, eu que me distraí mesmo. Quanto a Irvem, temo não poder ajudá-lo. Não o conheci pessoalmente, apenas um sombrio, com uma tatuagem dos Proscritos que mencionou esse nome antes de morrer. Só descobri que de alguma forma ele se envolveu com eles. eu mesma quero saber quem exatamente ele é para poder deixar meu relato mais completo posteriormente. Há algo que pode me dizer sobre esse homem?

Respondo para Pammala, ainda em élfico:

- Segundo informações de Gildram, Irvem profanou conhecimentos arcanos em busca de poder e partiu do Âmien levando todas as anotações que fizera enquanto conduzia seus experimentos. O pior é que ele pretende entregar nas mãos dos inimigos dos elfos. Por isso, Gildram me propôs que para que eu fosse libertado, além de recuperar os livros que ele subtraiu de lá e mais essas anotações, deveria caçar Irvem e seu sobrinho. Ambos foram declarados traidores e segundo ele, precisam ser mortos por representarem grande ameaça a sua raça.

Paro por um instante, junto os fatos em minha mente, Gildram falando sobre inimigos dos elfos, agora Pammala me fala sobre os "sombrios" e um deles mencionando o nome de Irvem. Gildram não foi específico quando mencionou e, no Âmien, nunca me revelaram nada sobre esses "sombrios". Deduzo que Gildram, quando se referia aos inimigos de sua raça, se referia aos tais sombrios. Sem saber muito sobre o assunto, decido então indagar Pammala novamente:

- Sei que pode parecer estranho para você Pammala, vivi por um longo período no Âmien e nunca me falaram sobre esses sombrios. Você sabe quem são e porque representam ameaça a sua raça?

Eu não pude falar com Norne, ele estava saindo no momento em que ia conferenciar com ele, depois houve um pequeno desentendimento com um acólito envolvendo Calion e Pammala acerca deste livro, mas Norne neste momento está dando audiências a quem desejar falar com ele. Eu irei aguardar o jantar, pode ir vê-lo se desejar e poderá perguntar por si mesmo o que deseja saber. Tome leve o livro para Pammala.

Entrego o livro a Connor e volto a conversar com Baelor, coisas à toa sem nada de mais.

Entro na biblioteca junto com Connor e vou até perto de Halt:

-Halt, um aparte por favor.

Vou até um cant e falo baixo para Halt (se ele vier):

-Descobriu alguma coisa sobre essas pessoas ou sobre nosso anfitrião? Pra falar a verdade andei mal humorado desde que cheguei e não fiz muitas perguntas, mas não sei você. Segundo Connor (indico com a cabeça levemente pra Connor) quem nos mantém aqui já sabe alguma coisa, o que eu não sei, aliás não sei de nada de nada dessa situação ou o que querem de nós.

Pammala, Argrim e Leopoldo:
A conversa do guerreiro e da elfa é atrapalhada pela saída de Leopoldo do gabinete de Norne, para a surpresa do sacerdote Pammala estava ali, denunciando que também ela gostaria de falar com Norne.

Leopoldo precisa decidir se falará com Pammala agora e ela e Argrim precisam decidir qual dos dois irá entrar neste momento.

Calion:
Sam não tinha muito o que falar, a não ser algumas informações que sabia sobre Leopoldo, ele lhe disse que o sacerdote de Selimon teria vindo de um mosteiro em Fontenova e seguido para Lagia atrás de um homem chamado Hartoz. Sam se recorda de que esse era o nome do homem que Derin queria vingar.

Sam tbm contou que Leopoldo havia sido preso por um amigo de Jered e foi levado para Seviala e só depois foi parar em Lubliama.

Halt conta um pouco mais de sua história. Ele diz que conheceu Irvem alguns anos atrás e que o elfo possuía um amigo sacerdote chamado Armis. Irvem havia pedido para que ele o avisasse sobre qualquer coisa estranha na floresta de Gironde, quando os sombrios apareceram por lá ele viajou para Fontenova, para avisá-lo.

Em Fontenova descobriu que a cidadela onde ele residia havia sido atacada e Irvem desaparecera mas seu sobrinho Baltazar estava sendo escoltado por dois anões que deveriam levá-lo para encontrar Irvem. A partir daí as coisas começam a dar errado, uma enorme sombra ataca o grupo e dois membros que se juntaram posteriormente morrem.

Mercenários tentaram sequestrar Baltazar mas ele foi recuperado e o grupo chegou a Seviala, para onde Irvem havia ido. Lá receberam seu pagamento, mas dois dias depois foram presos e enviados para Lutrúcia. Depois de alguns dias presos Irvem os procurou dizendo que os libertaria (ele e Alastor) caso eles encontrassem Baltazar e o protegessem até que ele chegasse em Lagia, onde recuperaria o que Irvem ocultou dos sombrios. No inicio da jornada para Lagia, foram capturados por Sombrios e levados para Lubliama.

A conversa é interrompida com a chegada de Alastor e Connor.

Connor, Gloin e Baelor:
Gloin entrega o livro a Connor e volta a conversa com Baelor, cabe ao filantiano decidir o que vai fazer agora.

Alastor:
Ao chegar na biblioteca vc se surpreende, Connor o havia abandonado, talvez indo até os aposentos. Ao falar com Halt o rastreador lhe explica que andou conversando com Sam e lhe conta rapidamente os acontecimentos que o pequenino lhe passou:

Aparentemente a maioria do grupo seguia com uma caravana para Seviala, ao chegar nesta cidade (Lubliama) souberam de assombrações e foram investigar, descobriram ser sombrios e estes mesmos sombrios levaram embora o prefeito. Parece que o prefeito que assumiu estava mancomunado tanto com os sombrios quanto com os verrogaris, a invasão seria facilitada por esse que eles chamam de Vardem, a cobra.

O grupo se dividiu entre uma parte que foi a capital buscar ajuda, que veio na forma do general Karr, que nos mantém reféns aqui. E o outro grupo ficou aqui para ajudar a defender a cidade, há detalhes mas não prestei muita atenção, não me importam muito, mas seria uma boa história de taverna eu confesso, só não estou com paciência para ouvi-la.

Todos:
Quando pudermos passar para o jantar me avisem.

(off: de minha parte, já pode.)

Digo a Pammala:

- Senhorita Pammala, podemos conversar antes do jantar? Tenho coisas importantes a lhe contar, porém preciso recuperar uns papéis importantes!

Não importa o que ela diga, vou sair e ir até a biblioteca buscar os pergaminhos, mesmo que isso seja uma clara falta de respeito com a donzela.

Da minha parte pode tocar pro jantar.