Re: Parte 1

por †_Junior_† Qui 27 Mar 2014, 23:20

Não me contenho e acabo falando ao sacerdote:

Mas Crezir não é um culto ruim grande sacerdote. Já dediquei muitas de minhas batalhas à deusa e sai vitorioso de muitas delas.

Quando ele fala sobre um item mágico, minha mão instintivamente vai até a pedra no meu bolso. Olho para Lezard e depois para Ewen Arkel com uma expressão curiosa.

por Ares Sex 28 Mar 2014, 00:40

-Obrigado e também espero.
Dou um sorriso e me viro para o Nierom e falo.
-Ola, com quem tenho o prazer de conversar?

por bcsaulo Sex 28 Mar 2014, 08:02

"Ah". Faço uma expressão de surpresa:

- Talvez estivesse, mais ontem fiz uma confissão com Lezard e ele pode me dar bons conselhos. Então... poderia me dar pena, tinta e um pergaminho?

Caso ele me traga deixo a seguinte mensagem:

"Estarei na primeira Taverna/Hospedaria, a beira da estrada real a caminho de Serfa. Partirei agora e esperarei por dois dias. Por favor encontre-me lá com meus equipamentos e meu animal, que foram restritos pelo meu castelão. Minha mochila ainda ficou na catedral de Selimon. Não confio este pedido a outro que não seja você".

Dobro o pergaminho em a três pedaços e então escrevo na parte em branco. "Dillinguer"

- Poderia entregar isto ao sacerdote Lezard? Digo já entregando o pergaminho ao sacerdote. Agradeço-o caso ele aceite, despeço-me e sigo até a porta, paro e volto-me para Fintar - Teria ai um cajado para viagem para me "emprestar", terei uma longa caminhada pela frente, até a cidade sagrada de Efrin.

Espero pela resposta do sacerdote. Seja qual for seguirei para meus aposentos. Chegando, pego meu estojo de maquiagens e começo a me maquiar, de modo a ficar com aparência de um velho mendigo. Após esta atividade, coloco meu couro leve e por cima meu manto com capuz, levo comigo apenas o estojo de arrombamento, pego o cajado e tento sair do templo despercebido.

por bcsaulo Sex 28 Mar 2014, 08:03

Disfarce

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por bcsaulo Sex 28 Mar 2014, 08:04

Vou tentar novamente

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por **Samyaza** Sex 28 Mar 2014, 10:48

Reconheço Bael como um dos convidados do rei?

Deixo minhas armas junto com o cavalo e entro no templo desarmado e sem o elmo, caminhando olhando fixamente para o mago escarlate enquanto digo:
"Parece que este templo não identifica amigos de inimigos. Este assassino veio ontem, durante a escuridão da noite para matar, e agora tem acesso livre para escolher suas vítimas.

Paro em frente ao mago e digo para ele, encarando-o bem de perto e já com o punho cerrado:
"Mas eu estou aqui para impedi-lo. Eu o levarei comigo bruxo, custe o que custar!"

por **Hugar** Sex 28 Mar 2014, 11:33

Bonnie: só vou alerta-lo que vc está tentando uma ação muito longa, que requer horas, portanto é algo mais complicado que um simples post, coisas podem acontecer ou interferir. De qualquer forma, por mais viajado no mundo que o PJ seja, ele não é um cartógrafo. Considerando as condições típicas da Idade Média, ele somente conheceria por nome cidades de grande repercussão como as capitais dos reinos vizinhos, quando muito. Não dá pra simplesmente deixar a cidade e partir pra meio mundo de distância sem uma série de mapas muito confiáveis - os mapas eram muito precários ainda - ou um guia. Isso para não levar em consideração o custo da viagem e os mantimentos necessários. Favor não confundir conhecimento do jogador com conhecimento do personagem.

Thartalion: vc reconhece que Bael é o bardo que estava ocasionalmente quando o príncipe chegou a catedral mais cedo, ele não é um dos convidados do rei.

por bcsaulo Sex 28 Mar 2014, 12:04

Off:

Somente tentei adiantar as coisas, mas sobre a ação muito longa considere apenas a parte da conversa com o sacerdote.

Sobre as viagens note que eu levei em consideração o que você disse, quando citei a cidade de Serfa foi porque no meu entender eu passei por lá. E na descrição da cidade fala sobre a estrada do rei, imagino que chegar até Serfa e vice versa até Donatar por meio dessa estrada, não é tão dificil. Eu citei que estaria na primeira taverna/hospedaria que encontrasse na beira da estrada, no caminho até Serfa. Não falei de quanto tempo eu levaria pra chegar até ela, eu simplesmente disse ela existia, devido ao que tem no livro.

por **arabedoido** Sex 28 Mar 2014, 12:32

Concordo com o sacerdote quando fala em amenizar a dor. Digo:

- Tem razão. Os eventos me levaram a aprender a medicina antes das artes arcanas e se formos pensar no assunto mais demoradamente, lutamos pela mesma coisa, ainda que de formas diferentes. Lezard e os outros podem confirmar que ainda que minha mão seja um pouco pesada, nunca deixei de fazer o máximo para salvar uma vida, até mesmo a de um inimigo.

por **arabedoido** Sex 28 Mar 2014, 12:35

(Ia esquecendo)

Quando noto Terry levando a mão até a pedra, digo:

- Seria bom mostrar a ele. Sabemos que o poder não é de seu deus, mas alguma informação pode ser acrescentada.

por **Hugar** Sex 28 Mar 2014, 20:17

Bonnie: não necessariamente vc passou por Donatar, a Estrada Real ou Serfa para chegar em Timor. Poderia bem ter chegado a Ludgrim por outro lugar. E como explica mencionar ao sumo sacerdote a cidade de Efrin? É tão provável quanto um ladrão francês na Idade Média ter conhecimento da cidade proibida na China. Não é pq tem no livro que seu PJ sabe, é isso que eu estou tentando dizer. Por mais farsa que soe eu, o mestre, apresentando um local a vcs, os jogadores, que vcs já leram no livro de ambientação, Tagmar ainda é um mundo desconhecido aos PJs.

por bcsaulo Sex 28 Mar 2014, 21:26

De fato eu posso não ter passado por nenhum desses pontos citados por você, mais nada (exceto você como MJ) impede que eu tenha passado. No meu modo de ver, não tem problema nenhum em eu ter passado por lá. Sobre eu ter falado que iria para Efrin, nada impede (exceto você) que eu possa ter ouvido falar, o que não quer dizer que eu faça ideia de como chegar.

Mais você como MJ tem total liberdade de escolher se eu passei ou não por serfa ou se eu escutei ou não alguém comentar sobre a cidade sagrada de Efrin. Mais também especifique por quais lugares eu passei até chegar em Timor, e de que locais eu ouvi falar, lembrando que eu passei 08 anos em um circo, posso ter ouvido e visto muita coisa durante esse tempo. Feito esta lista eu garanto que não usarei outros detalhes que não esses dentro de minha interpretação.

por Vercenorax Sex 28 Mar 2014, 21:54

Olhando para o pátio e os soldados lutando eu comento a Roderick:
Bem cabe aos grandes ensinarem os pequenos se acharem conveniente, mas eu diria que se é o que lhe serve faça o que achar melhor. Se ele vai causar problemas eu não quero ser pessimista longe disso, mas pelo relato dele imagino que vá de imediato quando se deparar com o tal bruxo escarlate.

por **Hugar** Dom 30 Mar 2014, 19:33

Bonnie: Não. É exatamente o contrário. Seu PJ (e todos os outros) não sabem de, não passaram por, nem ouviram nada, exceto que eu diga que sabem de, passaram por, ou ouviram. Nem mesmo o que está escrito no livro dos reinos. Se tem uma coisa que me deixa chateado no Tagmar, foi o livro dos reinos - e demais livros de ambientação - destruírem o mistério semeado no livro de introdução a ambientação. Tagmar não é um mundo globalizado, embora os livros de ambientação passem essa ideia. Não é a primeira vez que exponho isso.

por bcsaulo Dom 30 Mar 2014, 21:55

Como eu exemplifiquei. Vc é quem manda. Se vc diz que eu cai em Timor de paraquedas, vou acatar sua decisão. Incluve vou começar a postar somente minhas intenções, pois vai ficar mais complicado de interagir sem saber onde eu passei, ou com que eu conversei. No caso minha intençao é sair do templo sem ser percebido. E ja que não sei pra onde devo ir, vou em uma direção qualquer a sua escolha.

por aurhus Dom 30 Mar 2014, 23:16

Sou Nierom e trago uma mensagem para Bonnie, poderia me levar ate ele?

por Ares Seg 31 Mar 2014, 00:49

Por um curto período de tempo a razão vem a minha mente e penso rapidamente sobre este tal de Bonnie que Nierom esta procurando. O tal "Murim" disse ao Príncipe que o tal Bonnie estava morto, informando ao Príncipe que o capitão trocou os nomes, Anya também informou que quem se retirava era Bonnie, tenho certeza absoluta que este tal Murim é na verdade Bonnie, não que isto signifique muito por agora, a não ser o fato de um dos Heróis de Timor estar se escondendo do rei. Vejo o Verrogar chamando o Nierom de assassino e falando que este tem a intenção de matar os heróis, não é minha intenção deixar isto acontecer, pelo menos não por agora.
-Os convidados do rei até onde eu ouvi se dirigiam para o Templo de Crisagom, porem um deles saiu um pouco depois, acho que em direção ao Jardim dos Prazeres, não tenho certeza, estava conversando com o jovem sacerdote aqui sobre a historia desta belíssima Catedral, ele estava me contando sobre a grande e nobre missão de Fintan Vidar.
(Algum teste para convencer Nierom que estou dizendo a verdade? Usar as Regras Sociais que postou o fórum?)

por Maedhros Seg 31 Mar 2014, 13:06

Respondo a Earl:

Então, você será meu pajem!! Olha que ótima idéia. Você ira responder tudo por mim e eu apensa canto. Bardos famosos possuem pajens que lhe ajudam a carregar equipamentos e coisa e tal. Além do mais, você estará indo a uma festa real! Mas vamos discutindo no caminho. Acho que vou ter que tomar um banho de horas para compensar as semanas sem ver água.

por **Samyaza** Seg 31 Mar 2014, 14:11

Ao perceber que o bardo não estava entre os convidados começo a imaginar que ele era aliado de Nierom e começo a observar que roupas e armas ele usa, e de que forma ele se movimenta tentando arrancar informações sobre a capacidade bélica do meu mais novo alvo, penso tbm:
Matarei todos que forem necessários, não me importa o quanto de sangue precisarei derramar para manter meu juramento, não há vida que tenha valor maior do que a palavra de e honra de um verrogari.

OFF: música tema do Saulo e do Hugar:

"Olhos fechados, pra te encontrar
Não estou ao seu lado,
Mas posso sonhar
Aonde quer que eu vá, eu levo vc, no olhar..."

por Blanchard Seg 31 Mar 2014, 16:56

Um pouco mais relaxado, concordo inicialmente com Ewen Arkel:
E o senhor sabe que está é minha especialidade. Oferecer cura para o corpo e para a alma.
Crezir crescente em nosso reino?

Arregalo meus olhos e respondo:
Uma Quimera? Inteligente, um feito militar memorável.

Depois abro um sorriso:
Uma relíquia? Sinto-me honrado por dividir este templo com meus irmãos. Estou ansioso.

Ouvindo Terry, digo:
Mas aqui em Ludgrim sabemos diferenciar a necessidade do combate da sangria insana. Não temos sangue escorrendo de nossas bocas.

E por fim concordo com Anya:
É verdade, mestre. Apesar de carregar o ceticismo, esta senhorita é preparada em ajudar a evitar que as feridas fiquem piores.

E depois espero que Terry faça o que deseja, é mais uma chance pequena, mas quem sabe meu amigo tenha alguma informação.

por †_Junior_† Seg 31 Mar 2014, 17:39

Quando Lezard dá a vez para eu falar, retiro a pedra cuidadosamente do bolso e mostro ao sacerdote:

Senhor, em nossas aventuras acabei por me encontrar com essa pedra. O nosso falecido amigo Noah me forneceu a informação que a pedra possui magia divina incrustada nela, mas disse que não era de seu deus, no caso, Selimon. Você poderia me dar alguma informação, com seus vastos conhecimentos?

E deixo o sacerdote segurar a pedra, mas com atenção redobrada.

por aurhus Seg 31 Mar 2014, 19:00

quando o guerreiro assassino chega e me ameaça eu digo:
Ja disse uma vez e repitirei: não venho atras de luta só trago um recado para Bonnie ou para aquele que tentou me enganar dizendo eu Bonnie estava morto: eu posso ajuda-lo com um velho problema do passado, e se ele nega minha ajuda ele sabe muto bem do que capaz aquele a quem sirvo!!! Se precisarem de mim estarei em frente ao templo.

por **Hugar** Seg 31 Mar 2014, 19:42

Oberyn

Roderick Karp se volta para você e diz despretensiosamente:

- Gostaria de cavalgar pela cidade comigo um pouco? Naturalmente eu chamaria um de meus próprios guardas, mas dada sua garantida capacidade combativa, tenho certeza de que ensinaria a qualquer fora da lei que se colocasse em nosso caminho um truque ou dois. Aliás, conhece a cidade?

Abadrel

Earl continua, ficando um tanto insatisfeito com a conversa:

- Eu lhe arranjo o banho e os disfarces. Mas não venha me enrolar dizendo que serei seu pagem na corte. Você quer é ficar lá matando o tempo enquanto eu terei todo o trabalho de cobrar diretamente dos cofres a dívida real, não é? Não senhor! Você que se vire com isso. Irei com você apenas para garantir que não vai passar a perna no velho Earl aqui. Aliás, qual seu plano para conseguir o ouro dos cofres?

Lezard, Anya e Terry

Quando Terry diz sobre Crezir, o grão mestre rebate prontamente, coberto por Lezard:

- Você pode dedicar suas vitórias no campo de batalha à deusa, claramente. Mas não queira que a população de Donatar abandone o culto da paz ao da guerra neste momento. Ludgrim está passando por um momento difícil e devemos agir com calma. Se eu bem conheço o grão mestre de Crezir, ele bem armaria uma guerra hoje mesmo, acenderia a chama no coração dos homens e causaria ainda mais dor e perdas ao povo de bem. Não, devemos ser racionais e, acima de tudo, honrados em nosso dever.

Apesar da bronca, o sacerdote se mantém contido e educado, e recebe a pedra das mãos de Terry.

- Existe magia divina contida nesta pedra? Se Lezard foi incapaz de sentir a presença de Crisagom nela, eu também o serei. De fato, não é meu deus quem imbuiu poder divino nela. Sinto muito, mas não nada sobre ela. Não me recordo de vez alguma ter lido ou escutado a respeito de algo do tipo. Eu diria, contudo, que por se tratar de âmbar, uma joia singular, deve tratar-se certamente de uma divindade: Maira.

Nierom, Bael e Thartalion

Thartalion esquadrinha o bardo e o mago a procura de armas. Nenhum dos dois aparenta estar armado. O acólito que varria e conversava com Bael deixa a vassoura e sai as pressas em direção ao mais interior do templo. Por um minuto, vocês três entram em um impasse mexicano, sentindo-se mutualmente ameaçados. Nierom tenta deixar o templo, mas vê seu caminho bloqueado por Thartalion, e Bael sente as têmporas pulsando de nervosismo. Será que a Catedral de Selimon verá sangue uma segunda vez?

Bonnie

O sumo sacerdote te arranja o cajado, o pergaminho e a tinta, embora você ainda esteja confuso. Você poderia obter mais informações sobre para onde fugir consultando mapas do reino, ou uma boa pesquisada no mercado, ou ainda em tavernas suspeitas. Esta última ideia lhe amedronta um pouco, o mago de vermelho está em alguma delas a sua espera. O único caminho que você conhece é o exatamente pelo qual chegou a Donatar, vindo de Balinor. No entanto, o fato de terem sido atacados nesta estrada não lhe agrada e é provável que você abandone a opção.

Enquanto você não tem uma ideia melhor de para onde ir e deixar instruções ao sacerdote Lezard para chegar lá, busca seus pertences e começa uma tentativa de disfarce. Talvez seja o nervosismo, mas você não conseguiu se disfarçar como desejava. Conseguiu alterar sua aparência de modo a parecer mais velho e sujo, porém qualquer pessoa que teve contato tempo suficiente com você te reconhecerá.

por **arabedoido** Seg 31 Mar 2014, 20:03

Comento com o sacerdote enquanto ele examina a pedra:

O que mais me preocupa é uma mudança de atitude que essa pedra causa. Terry fica um tanto alterado quando alguém mexe nessa pedra e ele não era assim antes de encontrá-la. Isso me inquieta um pouco.

por **Samyaza** Seg 31 Mar 2014, 20:08

ignoro temporariamente Bael e viro meu ombro deixando que Nierom passe, assim que ele atravessa eu começo a segui-lo ainda encarando-o. Quando ele colocar o primeiro pé para fora do templo eu seguro ele num mata leão, o objetivo é apertar forte o suficiente para que ele não consiga gritar.

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