Vingador Negro
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Primeira parte - Confusão na taverna Lança de Magiara

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Primeira parte - Confusão na taverna Lança de Magiara Empty Primeira parte - Confusão na taverna Lança de Magiara

Mensagem por Samyaza Dom 06 Out 2013, 23:50

Enviado por: Samyaza - Tuesday, September 27, 2011 6:37:34 PM
Você está na Lança de Magiara aproveitando o luxo de ter uma mulher ao seu lado enquanto suas moedas ainda podem pagar por uma, Sarana, tem "acompanhado" sua estadia e "prestando-lhe serviços" desde que chegou, ela aparentemente é uma boa acompanhante, fala pouco, gasta suas moedas um pouco mais do que fala, faz seu "serviço" com eficiência, é discreta e finge muito bem que presta atenção em suas histórias de batalhas que você insiste em repetir sempre que está bêbado.

Essa noite em especial a estalagem está bem cheia, um grupo de homens que chegou há alguns minutos já esvaziaram mais de uma garrafa enquanto conversam, quase gritando, sobre os lucros que teriam com uma viagem, a conversa não lhe chamaria a atenção se não fosse por um nome: Armis, o Pároco que vc acompanhou em sua última viagem e que lhe rendou tão gordo pagamento, e pela conversa, parece que o mesmo Pároco está organizando outra viagem.

Se desejar executar alguma ação fique a vontade Connor.

Enviado por: bcsaulo - terça-feira, 27 de setembro de 2011 20:56:31
Connor finge tomar novamente seu vinho barato, poupando o resto das moedas que ainda tinha, olha para a "moça" ao lado e abraça-a com uma das mãos, visto que a outra era ocupada com a garrafa de vinho.

- Querida Sarana sinto que chegou a hora de nos despedir, pois minha sacola de moedas não pesa mais tanto quanto eu cheguei na cidade - Finge tomar um gole - Porém se algum dia tiver de casar-me será a primeira da fila. Tenho um ultimo pedido essa noite - Toma outro gole - Quero que guarde meu machado, escudo e mochila. Vou dar algo para que esses bebados se divirtam. Há... Se eu estiver em apuros, jogue o machado.

Beija-a e levanta-se, toma outro gole e segue para o centro da taverna, sobe em uma mesa "vazia", se equilibra com alguma dificuldade, para iludir aos presentes fazendo-os pensar que estava bebado, toma novamente vinho do gargalo da garrafa, e grita para que todos escutem.

- Ouvi histórias sobre homens fortes nessas terras onde piso... E eu Connor, filho de Filante e irmão dos anões, possuo 10 moedas para apostar uma quebra de braço ou quem sabe um combate amistoso... Se é que aqui tem homens de verdade.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 29 de setembro de 2011 18:13:43
Sua atitude gera a reação esperada, a maioria das pessoas da taverna olha pra vc, alguns olhares o repreendem por "estar bêbado", outros debocham de sua atuação e alguns mostram-se claramente incomodados com seus desafio.

Da mesa dos homens que falavam da viagem vc nota que eles discutem entre si, sobre quem lhe daria uma lição, após algumas ameaças e empurrões enquanto se levantavam, um eles, um homem de estatura baixa apesar de robusto, rosto austero e cabelos crespos e negros se sobressai entre os demais, toma uma um gole direto da garrafa, batendo-a na mesa e lipando a espessa barba com as mãos, enquanto caminha em sua direção dizendo com voz firme:

- Nós verrogaris não acreditamos em combates amistosos e nossas quebras de braço terminam sempre com um braço quebrado, ainda tem ousadia para desafiar um braço verrogari estrangeiro?


Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 29 de setembro de 2011 20:48:32
Connor salta da mesa para o chão tentando "manter o equilibrio fingindo estar bebado", ergue-se ao longo de seus dois metros de altura e despeja no chão o pouco vinho que ainda restava na garrafa, olha ao redor a procura de Sam, Grita:

- Pequeninooo, me traga mais vinho - Cambaleia alguns passos pega um copo de vinho cheio em uma das mesas, bebe... Abre os braços e fala:

- Então Verrogari, qual dos braços vai quebrar? Ou prefere quebrar os ossos de minha cara! - Fala dando dois tapinhas no rosto.


Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 16:48:14
CONNOR:

Furioso com o tom de escárnio que vc se se dirigiu a ele, o tarrancudo verrogari fixa os olhos em vc e caminha cerrando um punhos enquanto vocifera:

- Engana-se estrangeiro, se acha que vou limitar a um braço ou rosto, quebrarei todos os ossos de seu corpo para fazer-te arrepender-se de tuas palavras cheias de arrogância e lhe mostrarei que é de Verrogar e não de Marana os homens mais poderosos do mundo conhecido.

Ao dizer isso ele aumenta a velocidade dos passos e com um pequeno salto tenta acertar-lhe um soco no peito.



SAM:

Com a taverna cheia e seu pai ausente novamente, está difícil, que piora ainda mais quando Connor, o recente hóspede da Lança de Prata, aparentemente bêbado, desafia uma mesa inteira para uma disputa. Mesmo sendo enorme, vc presume que seu amigo não será capaz de lidar, de mãos vazias, com os cinco verrogaris que apenas aguardam o resultado da investida do primeiro contra Connor. Se a briga persistir os lucros da noite cheia não serão suficientes para repor tudo o que provavelmente será destruído na estalagem. E mesmo assim, Connor pedia mais vinho!


GLOIN:

Tudo o que vc queria hoje era uma noite tranquila e uma boa cerveja, e era o que vc tinha, enquanto escutava um grupo verrogari falando sobre uma viagem até sua terra natal. Vc esperava obter informações que poderiam levá-lo a essa viagem ,porém, a conversa foi interrompida por um homem de grande estatura, bêbado, que os desafiou.


BENJEN:

As indicações do pároco Armis o permitiram o contato com Jered Garr, o verrogari, amigo do pároco e líder da caravana que conduzia mantimentos à fronteira. Você guardou para si os questionamentos de pq um verrogari estaria ajudando um morador de um país que está em guerra com o seu. Nesta noite vc´s iriam conversar sobre sua ida junto à caravana até Seviala, sentado na mesa com Jered, um homem na casa dos 45 anos, de barbas e cabelos já grisalhos, mas de corpo robusto ele diz:

"Então, Armis disse-me que vc tem a intenção ir conosco até Seviala, estou certo?"

A pergunta não pôde ser respondida pois os homens de Jered estavam a incitar uma briga entre um bêbado local e um dos seus companheiros...

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 17:00:44
Connor prepara-se esperando a hora certa do embate. Assim a medida que o homem salta para golpear-lhe o peito, estende a perna para apará-lo ainda no ar.

(Rolando a manobra Aparar)

[1d20]

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 19:24:55
CONNOR:

Com um movimento de quadril vc encolhe sua perna direita e a direciona para cima, quando o verrogari está praticamente encima de vc, vc estica a perna, acertando-o no estomâgo e com um giro de corpo arremasssa-o sobre a mesa de um anão que degustava tranquilamente uma cerveja.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 19:26:03
Estou sentado em um daqueles grandes bancos que ficam no balcão, quando a briga começa, viro-me e grito:
Limpem o centro humanos, assim a estalagem terá menos prejuízos, hahahahaha.
Depois torno a me viarar e chamo pelo pequenino(Sam):
Ouça pequeno, em quem aposta, no verrogari ou no grandão, hahaha.
Aguardo pelo desenrolar da briga para depois me aproximar da mesa onde estão os verrogaris e puxar-lhes conversa.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 19:48:43
Rapidamente olho ao redor a procura de um banco ou cadeira que possa ser arremessada. Ao encontrar faço um giro no corpo com agilidade incompatível para um homem tão grande, e arremesso o objeto na mesa onde os Verrogaris conversavam. Grito:

- SARANA. MEU MACHADO.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 19:55:32
Só pra constar esse anão sou eu?

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 20:01:48
A mesa onde o anão estava sentado quebra-se com a força do arremesso e o peso do pequeno porém robusto verrogari. A Lança de Magiara silenciou após o estrondo. O silêncio foi quebrado pelosom do arrastar de cadeiras dos companheiros do verrogari caído que se levantam proferindo:

"Isso não vai ficar assim"

"ele vai ver"

"vamos acabar com ele"


CONNOR:

Sua ação executa depois que os verrogaris se levantam


GLOIN:

Não é vc o anão, vc ainda está rindo da cena


Pessoal, vc´s se importam se espermos os outros? Talvez eles queiram fazer alguma coisa agora...

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 20:05:15
Connor olha ao redor a procura de Sarana, seu machado e seu escudo, além de um local na taverna onde pudesse enfrentar um Verrogari de cada vez. E novamente volta a gritar:

- SARANA!

(esperando então)

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 20:06:35
Sem problemas, por mim esperamos.

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 30 de setembro de 2011 21:21:51
[Ai que droga! Mestre Connor vai acabar destruindo tudo! Isso se não for destruído junto!]

Quando o anão dá a ideia de limpar o centro, grito:

- Escutem o anão! Por favor senhores, não destruam nada desnecessário, por favor!

A pergunta do anão, eu respondo:

- Connor é muito forte, mas mesmo ele não é imbatível se tiver muitos oponentes!

Dou uma volta no balcão e me aproximo (não muito, não quero apanhar!) dos verrogaris e falo:

- Perdoem ele, senhores! Esqueçam e poderão ter uma rodada de bebida de graça, por favor.

Sam se vira para Connor e fala:

- Connor, já esta bom, você está muito bêbado. Você vai destruir a taverna toda assim!


Enviado por: Samyaza - sábado, 1 de outubro de 2011 11:49:50
CONNOR:

Aturdida com a violência do chute, Sarana ignorou o seu pedido, apenas recobrando-se com o seu segundo pedido. Com dificuldade ela tentar levantar o machado, devido ao peso e dimensões ela consegue apenas arrastá-lo até. suas mão toca o cabo do machado no exato momento em que os 4 verrogaris formam um circulo ao seu redor. Sarana que estava ao seu lado, segura em seu braço e esconde o rosto no seu corpo esperando ~ser atingida pelos braços verrogaris. Nenhum dos verrogaris se compara a vc em estatura, mesmo assim estar cercado lhe deixa ligeiramente intimidado.


SAM:

Faça um teste de persuasão, porém, vai ser dificil conter um grupo de verrogaris ofendidos e um colosso bêbado como o Connor.

Enviado por: bcsaulo - sábado, 1 de outubro de 2011 12:22:54
Connor rir diante da morte certa - Desgraçados, se eu cair aqui pelo menos um de vocês virá comigo - Falava enquanto observava ao redor a procura do balcão da taverna, concerteza se chega-se até lá teria alguma chance. Ao avistar o balcão corre na direção do mesmo atropelando quem estivesse pelo caminho, de preferencia um dos Verrogaris. Quando chega ao balcão escora uma das mãos no mesmo (na outra mão segurava o machado) e salta por cima, girando para cair de frente para seus inimigos.

Enviado por: Samyaza - sábado, 1 de outubro de 2011 17:37:03
CONNOR:

Usando seu tamanho excepcional, vc lança seu corpanzil na direção de dois verrogaris, um deles cai com a força do golpe, outro apenas cambaleia e mantém-se de pé, vc ainda esbarra no pequenino Sam, que tentava ingenuamente aplacar a confusão.

Aos gritos de "pega!", "não deixa ele fugir!" vc salta o balcão conforme o planejado, porém, o imprevisível excesso de cerveja derramada pelo grande movimento na Lança hoje faz vc escorregar ao chegar ao outro lado do balcão e cair dolorasamente com as costas no chão.´


SAM:

Sua tentativa de apaziguar as coisas apenas deu tempo para que Connor pega-se o machado e saltasse para trás do balcão. Sarana tentou aproveitar o vão aberto pelo galope de Connor, mas foi contida por um dos verrogaris, que, ao brutalmente segurá-la pelo braço disse:

"Venha aqui sua cadela marana!!!"


GLOIN:

Vc estava dando um bom gole em sua cerveja enquanto ainda observava a rixa e fazia apostas mentais consigo mesmo, súbito, num galope o gigante estrangeiro corre em sua direção, esbarra no pequenino que tentava resolver a peleja e apóia as mãos e salta por cima do balcão, escorregando nas poças de cerveja caída no chão estatelando-se. Como o previsto, chamar a moça de "cadela marana" ofendeu alguns dos presentes causando ainda mais inquietação...



Enviado por: bcsaulo - sábado, 1 de outubro de 2011 18:00:40
- Merda de cerveja - Levanta-se ainda com o machado em mãos, preparando-se e esperando que algum Verrogari aproxime-se.

- Verrogari, seu cão covarde... Solte-a e lute comigo, um contra um!

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 1 de outubro de 2011 18:45:26
Ao ser "atropelado" por Connor, pulo para um lado e grito:

- Parem com isso! Por favor senhores!

Quando percebo que os verrogaris pegaram a moça, me assusto com a atitude e dou outro berro:

- Agora vocês estão indo longe demais. Larguem a moça agora!

Dados persuasão.

Após isso, me viro para o anão que conversou comigo anteriormente (gloin) e falo:

- Me ajude por favor! Você ganha DUAS rodadas grátis.


Enviado por: Samyaza - sábado, 1 de outubro de 2011 19:11:53
CONNOR:


Assim que vc se levanta vc percebe que Sarana foi feita refém dos verrogaris.


SAM:

Falando com mais ímpeto os verrogaris desta vez se viram pra vc e aquele que segura a garota diz:

"Foi ele que começou pequenino, não levaremos desaforo!"

Quando o verrogari gordo e de cabelos castanhos temina a frase acima, o primeiro verrogari, que foi derrubado sobre a mesa se recobra, ergue-se ainda apoiando-se nos escombros da mesa. Caminha até a mesa onde estava sentado, da bainha pendurada no encosto da cadeira ele saca um gládio e limpando o rosto diz:

"Está certo pequenino, não tem motivo de maiores confusões aqui dentro, limpe esta bagunça e traga mais uma garrafa de vinho, enquanto lá fora, resolveremos isso eu e o estrangeiro, um a um!"

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 1 de outubro de 2011 19:34:27
[Pelo menos eles vão lá pra fora!]

Um pouco mais aliviado, mas ainda nervoso, falo:

- Tudo bem, trarei mais vinho. Mas, se não for pedir demais, larguem a moça.

Corro até o balcão, onde Connor está e o ajudo a levantar e falo:

- Vamos lá, Mestre Connor. Resolva esse problema, e volte aqui. Você vai ajudar a limpar essa bagunça toda que fez.

Pego a garrafa de vinho e passo para o verrogari.

Enviado por: Samyaza - sábado, 1 de outubro de 2011 19:40:02
SAM:

O verrogari com a espada ordena que o gordo solte a moça. O gordo a empurra antes de soltá-la e por pouco ela não cai no chão. Rindo, o verrogari pega a garrafa de sua mão e dá as costas, caminhando em direção à saída, dizendo:

"Uma cadela marana por uma garrafa de vinho, ainda sai lucrando"


CONNOR:

Ao encerrar o comentário sobre Sarana ele diz, já saindo da Lança de Magiara:

"Lhe espero lá fora estrangeiro, ou vc vai ficar a noite toda escondido atrás de um balcão?"

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 1 de outubro de 2011 19:43:27
Me aproximo de Sarana e a ajudo a sentar em algum lugar, perguntando:

- Esta tudo bem Sarana? Beba um pouco d'água.

Pego um copo d'água e ofereço a ela.

Enviado por: Samyaza - sábado, 1 de outubro de 2011 20:00:33
SAM:

Sarana já é relativamente conhecida na Lança, ela se abaixa e gentilmente pega o copo de água.

"Obrigado Sam, já estou calejada de brutamontes como esses, pelo menos, a Lança vai ficar inteira dessa vez. Preocupo-me com o Connor, ele não está tão bêbado quanto demonstrava, ele quer alguma coisa desses homens e não vai parar até conseguir..."


Enviado por: †_Junior_† - sábado, 1 de outubro de 2011 20:06:32
Enquanto Sarana fala, vou limpando o que já dá pra limpar. Dou uma pausa e pergunto:

- Então ele está só fingindo? Mas você desconfia o que ele quer dos verrogaris? Imaginei que não podia ter causado tudo isso apenas por uma diversão à toa.

Enquanto falo vou pensando: "Será alguma aventura? Estou louco para sair daqui de Marana. Nem que eu vá escondido, mas irei junto com Connor."


Enviado por: bcsaulo - sábado, 1 de outubro de 2011 22:28:46
Deixo que saiam para não causar mais estragos a taverna. Já tinha feito seu 'showzinho particular'. Aproxima-se de Sam e Sarana.

- Corja de assassinos de elfos... Está bem Sarana? Juro que irão pagar o que disseram com a língua - Verifico aqueles que parecem ser mais fortes dos que estão na estalagem, parando os olhos na figura do anão (Glóin) sentado próximo ao balcão.

- Amigo, gostaria de ganhar um dinheiro fácil, e ainda se divertir?

Enviado por: Maedhros - domingo, 2 de outubro de 2011 14:26:16
estou quieto com o capuz cobrindo o rosto (vendo tudo acontecer), mas quando vejo que as coisas começam a se complicar grito em furia:

BASTA! NINGUÉM IRA INFLUENCIAR NO CICLO DE CRUINE! NÃO VEREI MORTES EM VÃO! Jered acalme seus homens e quando a você filantiano, eu lhe digo: VÁ EMBORA! aponto para Connor.

Samyaza, nessa hora uso Ordens N1 em Connor e caso tenha alguém maxucado irei ajuda-lo.

Enviado por: Vercenorax - domingo, 2 de outubro de 2011 19:26:32
Quando o pequenino(Sam) pede ajuda, quebrando minha arrogãncia, que é detida apenas sobre meio-elfos, elfos, bardos, magos e ratreadores, fracos e criaturas inferiores, e começo a levantar algumas mesas e cadeiras, dizendo:
Gostei de teu jeito pequeno, como se chama? Eu sou Gloin, filho de Groin, do clã Angrenost de Torojai no reino de Calco.

Quando o humano(Connor) indaga se irei, falo:
Não lutarei desonrosamente homem, lute por você mesmo!

Depois retorno ao assunto com Sam, quando este se apresentar:
Não quero ser incoerente com os verrogaris, eles estão indo para onde quero ir, mas mudando de assunto me parece que conhece o giagnte, como ele se chama?

Quando o sacerdote de Cruine se levanta e fala, sussurro a Sam:
O homem de negro falou, um membro da noite eterna, ele deve ser respeitado.

Enviado por: bcsaulo - domingo, 2 de outubro de 2011 19:34:46
Connor esboça um sorriso discreto:

- Não peço que lute por mim! Preciso apenas de seu Machado - Retira sua sacola de moedas - Pagarei 10 moedas pelo aluguel. Afinal eles são 4, vou precisar das duas mãos em combate, caso os outros venham a intervir!

Enviado por: Vercenorax - domingo, 2 de outubro de 2011 19:44:49
Você lutara somente contra um, o sacerdote de Cruine ao que parece não permitira que outros intervenham, ele me parece ter honra em um alto quesito, agora se ele permitir isso eu intervenho.

Enviado por: †_Junior_† - domingo, 2 de outubro de 2011 20:49:57
Quando sou indagado pelo anão, respondo:

- Sou Sam, o pequenino, filho de Ben, ao seu dispor!

Depois respondo a segunda pergunta:

- Conheço ele sim. Seu nome é Connor. Ele é um bom homem, mas se mete em uma ou outra confusão. Mas me diga, nobre anão, qual seu interesse com os verrogaris?

Falo após:

- Realmente, sacerdotes são figuras respeitáveis.

Enviado por: bcsaulo - domingo, 2 de outubro de 2011 22:29:52
Dou as costas para o anão, enquanto falo na Voz da Pedra (Língua dos Anões) para que ele escute - Se não quer ajudar dessa forma, não preciso que atrapalhe - Dou alguns passos e grito para os presentes - Eu defenderei a honra dessa mulher e do povo dessa cidade que me acolheu como um dos seus, contra a fúria daqueles animais. E o que peço a vocês é o empréstimo de um machado ou espada para combatê-los!

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 12:30:02
SAM:

Ao seu questionamento Sarana responde enquanto a ajuda a arrumar algumas coisas:
"Connor nunca deixou claro suas intenções, isso, sempre foi um assunto que ele evitou, esquivando-se deles com mais uma garrafa de vinho ou com suas mãos sobre meu corpo..."

CONNOR:

Enquanto vc sai Sarana interrompe o diálogo com Sam e dirige-se à vc:
"Não há necessidade de brigar por mim, se quer agradar-me, volte aqui, senta numa mesa e me paga outra garrafa. Não a minha honra que vc quer defender e sim seus interesses, sejam eles quais forem nesse grupo. Por favor, não vá brigar."

Enquanto vc abria a porta da estalagem, um homem vestido de negro que acompanhava a peleja se levanta ordenando-o que se vá.

Connor role o 1d20 para resistir ao milagre de Benjen, vc precisa tirar 10 ou mais

Connor role 1d20 para fazer um teste de liderança

BENJEN:

Quando vc se levanta de mesa, Jered, calmamente ajeita compulsivamente suas roupas e se levanta:

"Está certo, já basta! Eu cuido dos meus homens, mas aviso-o se o grandalhão persistir nem uma revoada de dragões os farão desistir de brigar!"

Benjen, pode rolar o 1d20.



Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 14:16:33
Mestre só uma coisa que esqueci de escrever no outro post, sou arrogante sobre sacerdotes de Lena.

Quando sou indagado por Sam digo:
Estão indo para onde desejo ir. É sabido que sacerdotes são pessoas respeitáveis desde que não sejam de Lena, eu os respeito.

Quando Connor fala em Voz de Pedra, de sopetão já me dirijo a ele:
Como ousas tu humano, falar na sagrada língua dos anões sem antes fazer uma reverência, deveria lhe punir por isso, mas tu não vale o esforço.

Depois que os ânimos se acalmarem, eu me aproximo retamente dos verrogaris, mas demonstrando intuito em conversar.

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 14:19:48
Samyaza, os dados q pediu foi para a magia? caso sim, q eu saiba somente o q recebe a magia deve fazer o teste de RM. Caso não seja sobre a magia ignore a pergunta.

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 15:37:46
O erro foi meu, já editei o posto do Connor pra ele fazer o teste.

TODOS:

Assim que o homem com manto negro se levanta e ordena que Connor vá embora seu companheiro de mesa tbm se ergue, e com um rosto firme e tom imperativo brada:


"Acautelai-vos Cães de Verrogar, já causamos confusão demais à essas pessoas que nos acolheram, não se esqueçam de sua hospitalidade. O velho Ben e seu filho não merecem esse desrespeito"

Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 15:43:21
Quando a poeira abaixa, me aproximo dos verrogaris e digo e tom altivo e soberbo, mas não completamente carregado de arrogância:
Nobres homens de Verrogar, eu sou Gloin, filho de Groin, do clã Angrenost, e não pude deixar de ouvir, vossa conversa, ao que parece estão indo para Seviala, se importariam se um tão valoroso guerreiro como eu vosse convosco até lá para resolver alguns assuntos pessoais?

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 16:19:49
[1d20] - Resistência a Magia...

Ainda de costas Respondo a Glóin - Se quer fazê-lo entre na fila!


Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 16:24:41
(teste de Liderança)

[1d20]

Para de andar ao ouvir os pedidos de Sarana - Se preferes uma garrafa de vinho à tua honra que assim seja - Volta-se para o balcão onde estava Sam e fala - Pequenino pode descobrir onde está hospedado o pároco Armis? Trabalhei pra ele a pouco tempo atrás, e pelo que ouvi dos verrogaris ele vai partir numa nova empreitada. Ah, antes traga mais uma garrafa.

(Se eu souber onde fica a casa do paróco eu não pergunto ao pequenino)

Pensa consigo mesmo "Uma boa chance de pega-los".

Enviado por: Samyaza - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 16:37:23
GLÓIN:

Os homens voltaram à mesa, enquanto vc se aproximava e fala, o homem de cabelos grisalhos que aparentemente era o líder deles, ainda de pé, com o mesmo tom imperativo diz enquanto os outros permanecem em silêncio apenas cochichando uns com os outros:

"É comigo e não com estes Cães que conseguirá esa permissão nobre anão, se te interessa a viagem, pague uma garrafa de vinho, sente-se na mesa e vamos negociar."



CONNOR:

Vc percebe que a voz de do homem vestido com manto negro invade sua mente com uma força descomunal tentando submeter sua vontade à dele, obrigando-o a cumprir seu comando, porém, os pedidos de Sarana o trazem de volta a realidade e devolve-no o controle sobre si. Vc não vai brigar, mas não pelas ordens do misterioso homem.


BENJEN:

Jered senta-se novamente na mesa, enquanto falava com o anão. Após sentar-se, ele tom,a um gole de vinho, apóia os braços na mesa e com um tom bem mais tranquilo e amistoso, aparentemente não se importando com o verrogari do lado de fora, diz:

"Então, Benjen, agora podemos tratar de negócios"


SAM:

Mais tranquilo por ter evitado a confusão na Lança, vc percebe, que, o anão com quem conversara está pleiteando uma vaga na caravana. A idéia de viajar com eles até um país inimigo enche sua mente de idéias, e se preço pra negociar é uma garrafa de vinho, vc teria o suficiente pra comprar a caravana inteira.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 3 de outubro de 2011 21:29:50
[Isso é ótimo! É agora que arranjo um jeito de sair de Marana.]

Pego algumas garrafas de vinho e vou mais que depressa até a mesa dos verrogaris,. Chegando, sirvo todos rapidamente, enquanto falo um pouco apressado e nervoso:

- Será que vocês precisariam da ajuda de um ligeiro pequenino? Posso ser mais útil que apenas servir mesas.
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