Uma pequena vingança

Off: Montante não montanha, corretor ortográfico e essa mania de correção.

Penso enquanto corro: [Ainda estou em forma, hahahaha]
Chegando no local onde ouvi os grito e vendo a situação eu falo com Agrippa:
Elfo! Mas que diabos está havendo aqui? E com mil infernos como estes dois foram cair assim tão facilmente?

Viro para Boifrano e digo:

Realmente, ele é muito rápido. Vamos voltar para a sala, que é para onde ele voltará depois que terminar.

Então, volto para o local da invocação e espero.

Antes de responder a Franco, arranco a cabeça do orc que derrubei e falo:

É bom ter uma garantia, não?

Pego corda e amarro nos pés de um dos orcs e na sela dos cavalos enquanto falo:

Acho melhor tomarmos as duas opções. Vamos levar os dois e iremos interrogá-los ao meu modo, com a sua ajuda para entendermos o que falam. Enquanto isso, procure algo nas coisas deles, reviste-os e veja se estamos certos quanto a segunda opção. Mas vamos logo, pois se forem batedores, termos mais que três logo logo.  

Galdor
Caminhando lentamente pelo estábulo, não foi possível detectar Hugo. Você escuta passos pesados e depois vozes. Hugo passa porta com os jovens trazidos por você. Ele diz:
Perdeu algo, senhor elfo? Baixe suas armas, Marcelo e Marcos cresceram comigo, são meus amigos. Onde estão os seus?

Os jovens possuem lança em mãos e gládios embainhados, além de se protegerem com couro simples.
(Off: Se quiser declarar combate, role iniciativa)

Fin e Agrippa
Fin balança Agrippa e o mago abre os olhos. Fin percebe que os olhos de Agrippa estão muito vermelhos e a cor vai sumindo aos poucos.

Agrippa escuta a voz de Fin com alguma distorção. Em sua mente a lembrança do pequenino e Groot invadindo a casa e sofrendo com lindas explosões mágicas. Dos símbolos, cores dançaram sobre suas cabeças, até uma forte luz vermelha atingir-lhe.

Jetro
Vocês voltam. Ao passar pelo quarto de Pedro, o cheiro é muito forte.

Salan
Franco diz:
Eles não sobreviverão. Precisamos fazer as perguntas aqui. E rápido, como você sugere.

Faço sinal para Boifrano ficar em silêncio e depois de me certificar que não há mais ninguém no corredor, tento olhar discretamente o que está acontecendo lá, por uma fresta ou pelo buraco da fechadura.

Agora sentia a adrenalina no meu corpo aumentar, esses são humanos, nunca confie neles. Sustentava a montante e caminhava devagar, aguardava que eles se movimentassem. Verifico as largura do local para não ser franqueado.

- Bando vermes inúteis! Eu sou GALDOR! TI-NÚ-VI-EL...

Espero distância de ataque, e desço a montante com força no cavalariço, gritando e tentando amedrontá-los.

Off: Depois dessa tem que vir um 20! Se não perco a moral.

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Respondo a Franco:

Muito bem, que seja.

Pego uma das minhas flechas no cavalo e finco na palma de um dos orcs, enquanto falo a Franco:

Pergunte aonde estão os outros e quantos são. Se responderem talvez eu pense em misericórdia. Também pergunte o que fazem aqui. Também diga ao outro que caso não responda, irá acontecer com ele o mesmo com esse aqui.

Caso recusa a responder, giro a flecha ainda cravada.

Tudo bem David. Mostre-me onde você viu o que quer que seja. Mas antes, permita ir até meu aposento pegar meu alaúde ao menos.

Vou até o aposento rapidamente e embainho a espada e pego o alaúde. Após isso, sigo David.

(Off: Próximo que rolar d10 na iniciativa ficará com iniciativa 0)

Galdor
Você se enfurece, mas o trio não cede.  Quando eles se aproximam, você desce sua espada. Hugo para um por um momento. A espada passa no ar, mas Hugo sequer consegue atacar com uma das mãos (20 na EH).
Marcelo tenta uma estocada, que você defende recolhendo ao recolher a espada (09 na EH). Para sua sorte, Marcos faz um ataque desajeitado, você se movimenta muito pouco e ele passa direto. Mas você não contava com uma recuperação de Hugo, que lhe ataca com a mão esquerda e por pouco não acerta seu elmo (12 na EH)

(EH atualizada no tópico de Controle dos personagens).  

(Off2: Pode atacar, ou pedir arrego)

Jetro
Você tenta olhar o aposento, mas muito incenso está queimando perto da porta, impedindo sua visão.

Salan
Franco pergunta e orc responde que eles são muitos e que estão por toda a parte ao sul do reino.

Jon
Você pega suas coisas e David lhe leva até a parte dos fundos no castelo. Quando vocês chegam até o túmulo de Paolo ele diz:
Uma noite, e guardava umas coisas e vi alguém se aproximar do túmulo e demorar-se a sair daqui. Estava distante, não pude ver quase nada.  

Quando eu vejo o elfo abrindo os olhos todos vermelhos eu fico mais impaciente, nunca gostei de fazer uma pergunta e ficar sem resposta. Já vou gritando:
PUTA QUE PARIU!!!! VAI ME CONTRA O QUE HOUVE AQUI OU QUER QUE EU MESMO DESCUBRA COM MIL DEMÔNIOS!!!!

Volto a atacar o mesmo inimigo.

Iniciativa e ataque

bcsaulo efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Off: Ativei a Fúria?

Fin
Agrippa parece só agora reconhecer-lhe e então diz:
Aquele tolo, morreu de idiotice! eu avisei a ele sobre os símbolos sagrados...

Galdor
(Off: Saulo, você ficou impossibilidade de realizar o teste pois falhou duas vezes consecutivas e com o 1. Você pode refazer agora, mas não se esqueça que exige uma rodada de concentração, que – na atual situação – pode foder com o Galdor. Se quiser ativar, não ataque após esse turno e role pra fúria 2)...

Você ataca Hugo (8 na EH). Novamente ele desvia e isso prejudica um de seus golpes, você baixa a montante e defende. Marcelo lhe obriga a recuar uma das pernas (05 na EH), até que Hugo desferi um poderoso golpe cruzado, que acerta seus braços e faz com que você largue sua espada no chão (12 na EF, corpo).  

Antes de entrar na sala ou fazer algo mais, vai depender se estou ou não com meu equipamento. Em todo caso, vou colocar ambas as possibilidades:

Caso esteja com ele, vou manter ainda assim uma atitude cautelosa e tentar ouvir se vem algo lá de dentro, como orações ou outra coisa mais antes de fazer outra coisa.

Caso o tenha deixado no quarto, cochicho com Boifrano:

Fique por aqui vigiando a porta. Eu vou ao quarto buscar minhas coisas.

E então, vou ao quarto buscar minha armadura e espada.

Ainda um pouco sem paciência com a história eu digo:
Mas como assim mortos?! Que símbolos sagrados?
Vou dizendo isso enquanto ando na direção dos dois caídos, ao lado deles os cutuco com a ponta da bota chamando por seus nomes para ver se reagem, em suma, se estão vivos.

Pergunto a David:

Em qual dos túmulos exatamente? Você saberia dizer?

No túmulo que ele apontar (ou verifico em todos se não), observo atentamente o túmulo. Procuro por marcas de alguma alteração incomum ou algo que chame atenção.

(Observar se for necessário)

†_Junior_† efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Jetro
Você se prepara. Quando volta, Boifrano está olhando para o enviado. Ele está parado, em frente de um aposento. Como uma voz suave ele diz:
O mal está por aqui. Você deve extingui-lo.
Ele olha para a porta, talvez como palpite. Depois desaparece rapidamente.
Você antes ouvia uma cantoria, mas agora o aposento de Pedro apresenta um silêncio.

Jon
David lhe aponta o primeiro túmulo.
Você percebe que a grama está mais baixa. Ao forçar a abertura, é possível sentir que ela está solta, comprovando que ela provavelmente tenha sido aberta depois do funeral.

Fin
Agrippa lhe aponta o cajado enquanto diz:
A porta e a janela. Elas estavam protegidas, com símbolos sagrados. Poderes de proteção e não de agressão, mas que podem ter efeitos colossais.
Ele começa a respirar um pouco melhor.

Os caídos respiram, mas não ameaçam nenhum tipo de reação. Os olhos de Fineas estão abertos e um vermelho muito vivo pode ser visto pelo olhos todo. Groot está com o olho fechado, mas quando você os abre, emanam uma pequena luz branca.

Agradeço ao enviado pela ajuda e então digo a Boifrano:

É melhor ficar atrás de mim, amigo. O dever chama.

Então olho para os lados no corredor para ver se não há ninguém vindo e caso esteja tudo live, saco a espada e abro a porta do aposento para ver o que há lá dentro.

Jetro

A porta está trancada. Se quiser arrombar, teste de força.