modo ad ultra

Syvang:A escuridão que domina o exterior do templo lhe impede de ver qualquer coisa alem de dois metros do templo.
Petmor: O anao não era Drusdem porem é extremamente parecido.
Rato e Agnus:Vocês notam um homem velho descendo as escadarias da torre norte.

Sendo assim, somente comento com Petmor:

- Doe todo o seu dinheiro à Igreja de Cruine e veremos o que podemos fazer por ele. Doe cada centavo, não se esqueça disto. Afinal, ele foi ou não importante para você? Quer que ele seja enterrado como um indigente?

Rato

Ao ver o velho descwndo, chego até Agnus, cutuco-o e discretamente cochicho em seu ouvido:

- Chefe, conhece aquele ali que está descendo? Estranho ele só aparecer agora. E acho melhor ficar longe do louco aí. Ele entrou para minha lista, se é que me entende...

Após confirmar que não era Drusdem respondo ao sacerdote de Cruine:

Felizmente para minhas moedas e infelizmente para Cruine, esse não é Drusdem, e agora terei que procurá-lo.


Me esforço para imaginar o que eu poderia fazer para encontrá-lo, caso nenhuma idéia surja eu me retiro do templo em direção a alguma estalagem onde eu possa dormir (desde que eu tenha moedas para isso).

Vendo o velho e respondendo a Rato:
Desde que o seus atos não interfiram nos meus, faça o que bem entender. O velhote me parece talvez um sacerdote que pode ter acordado com o barulho, mas manteria os dedos perto da espada.

Aguardo o velho descer para falar com ele.

Todos:O velho de barbas cumpridas calvo e de olhar severo mal desce as escadas e ja começa a reclamar:
Syvang é você que esta ai? E que barulheira é esta?
Neste momento ele para com um suspiro de terror. Neste momento Syvang reconhece a voz e percebe que se trata de Rafhish, um dos mais velho sacerdotes do templo.
Aconteceu? Que Cruine nos ajude! Me conte o que aconteceu Syvang e quem são estes que estão com você?terei de conversar com todos eles. Acorde os outros tambem.

Percebendo que uma nova pessoa surge, prefiro aguardar e ouvir o que ele tem a dizer.

Levo a mão à testa e largo o mangual cair no chão. Praguejo em voz baixa:

- Primeiro um desiste de dar dinheiro ao templo, agora isto...

Então respondo em voz alta ao sacerdote:

- Sim, sou eu, mestre! Nada demais, algum deus esquecido no Cataclisma voltou, só isso.

Então olho pros demais que estão comigo e pego meu mangual de volta:

- Vamos, temos muito o que conversar.

Levo eles até o Hafhish e acordo os outros sacerdotes do templo.

Sigo quieto, veremos o que o sacerdote vai perguntar.

Esperando o Arabe

Olho para o velho quando ele fala e respondo ainda meio rabugento:

Aconteceu. e quando eu tentava investigar o que aconteceu, por pouco não me derrubam do telhado do templo. Só o que pude ver foi um ser que esticava os membros. Algo muito estranho de se ver. Agora sabem os deuses aonde o bicho se meteu.

Todos: O velho os leva até seus aposentos: um comodo grande com um cama, uma mesa grande cheia de livros retirados de uma estande ao lado e velas espalhadas pelo quarto. Ele se senta e, com uma expressão seria, diz:
Acomodem-se como puderem. Agora me contem tudo o que se passou la embaixo e não escondam nenhum detalhe.

Não falo nada por ser naturalmente desconfiado, responderei alguma coisa apenas se perguntado diretamente ou se alguém tentar me acusar de algo.

Explico para ele tudo o que aconteceu do meu ponto de vista. Uso bastante reverências e termos eclesiásticos somente para confundir os outros se devem ou não me imitar e deixá-los incomodados.

Respondo ao sacerdote:
Quando eu cheguei o anão já estava morto, eu entrei no templo porque uma voz me imbuiu disso, uma voz que vou lhes dizer não era nada aconchegante.

Rato

Falo para o velho:

- Cheguei com eles ali para investigar as mortes. Enquanto os outros entraram, resolvi escalar o templo para ter uma visão melhor do alto. Vi um vulto preto que esticava os membros se encontrando com um homem em um telhado aqui perto. Depois, quando entrei aqui, apareceu aquele ser misterioso.

O Velho escuta a todos atentamente assim que terminam ele dis:
Interessante! Interessante e intrigante.

ele faz um apusa na qual pega um livro muito velho da estante, o folhei um pouco e diz apontando para o livro:

Se pensava que esta "divindade" estivesse perdida deste o cataclismo. Seu nome Tsabo e é mais proximo a Plandis. Ele é um tipo de divindade menor da loucura cega e do caos. Mas ainda não faço idéia de como a mortes tenham algo a ver com o seu tal retorno e de onde ele possa estar retornando, muito menos quem seria esses dois seres que me relataram.

Ao olharem para a pagina que o velho aponta poderão ver um ilustração de um ser alto e esguio usando um manto rubro sangue em farrapos, ele parece possuir uma serie de faces espalhadas pelo corpo, sendo que a face original(me refiro a que fica no lugar certo) possui um sorriso psicotico deuma boca desproporcional ao da cabeça e olhos completamente azuis brilhantes.

Vejo a ilustração e digo:
Vejo que não sou mais útil, assim me retiro.

Viro de costas e caminho para a porta.

Rato

Olho a ilustração, coço a cabeça como que pensando e depois digo:

- Não sei quanto aos outros, mestre, mas até que me interessa saber mais sobre essa coisa, porque ao contrário de alguns, eu assumo que sou medroso e não me meto em uma briga que eu não possa vencer. Esse livro diz como é que esse bicho aí pode ser morto ou indica onde que se pode encontrar essa informação? Por mais quem me paguem, não vou jogar minha vida fora em uma guerra perdida.

Verifico se a imagem no livro é a mesma que vimos, caso seja apenas informo quanto a isso, caso não direi:
Os homens de joelhos dobrados terão problemas, Petmor acha,alguém por aí viu um anão parecido com o que está morto na sala?

Continuo escutando em silêncio o que o velho sacerdote tem a dizer.

Quando Agnus se vira para ir embora o velho continua:
Se acalmem meus jovens saberão de tudo ao seu tempo. Agora como ia dizendo e espero que todos escutem! Tsabo não é um ser maligno como vocês possam pensar, ele apenas não se importa com nada alem de suas funções que eu citei antes.Esta divindade não é propriamente um deus mas é quase tão dificil de ser detida quanto um. Antigamente havia uma arma capaz de detê-lo mas seu paredeiro é desconhecido a muito tempo e é ai que vocês e o anão de quem falam entram.

Pergunto ao velho:
É Drusdem? É do anão Drusdem que o velho está falando? Sabe onde ele está?

Paro de costas e pergunto:
Qual a minha parte nisso?

Rato

Começo a pensar em como destruir um deus menor poderia me tornar famoso e ajudaria na entrada entre os assassinos. Digo:

- Acho que seria interessante ver um pouco mais sobre esse artefato. Principalmente porque essa coisa aí nos ameaçou e saiu sem sequer se desculpar. Para mim isso é inaceitável. Mas afinal, quem é esse anão de quem tanto falam?