Prólogo do personagem Leopoldo (jogador Hugar)
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Prólogo do personagem Leopoldo (jogador Hugar)
Há algum tempo atrás a solidão dos monges em seu mosteiro foi quebrada pela visita de um homem, político verrogari, chamado Irvem Calard, o político, acompanhado de alguns anões, pediu instalação temporária no mosteiro e passou a fazer viagens diárias do mosteiro até os Palomares. Ao final de quase um mês o político retirou-se deixando uma doação em moedas de ouro e assumindo o compromisso de assegurar que nenhum verrogari se intrometesse nos assuntos do mosteiro e suas imediações.
Meses depois o político voltou ao mosteiro trazendo o documento que garantia a não intervenção verrogari e reconhecia os sacerdotes de Selimon como membros livres para pregarem sua palavra. Em contrapartida Irvem solicitou novamente abrigo no mosteiro, dessa vez porém, seria para um grupo maior e mais perigoso, uma comitiva de elfos dourados.
As negociações duraram uma semana e só chegaram a um fim quando Irvem revelou estar sob um disfarce ilusório, sendo ele mesmo, um dourado e explicando aos líderes do mosteiro quais seriam os assuntos dos elfos naquela região, estes assuntos, porém, foram mantidos em segredo. Sabendo do ódio dos verrogaris por elfos e influenciados pela presença de um sacerdote humano chamado Armis que acompanhava Irvem, o líder do mosteiro autorizou a estadia.
Outro mês depois, Seymar Adrian, emissária de Irvem chegava com uma secreta comitiva de elfos dourados no mosteiro. A comitiva reunia-se num salão reservado a eles e praticamente não influenciava em nada a rotina do mosteiro. Irvem, sendo o mais simpático do grupo de dourados e bem visto por todos os monges do mosteiro, tornou-se seu amigo inclusive revelando-lhe que conhecia o rastreador que o deixara ainda criança no mosteiro, seu nome era Hartoz e atuava na região entre a cidade de Lagia e a Floresta de Fiorna. Irvem nunca contou-lhe porém, como sabia disso.
Em pouco tempo começaram a vir para o mosteiro humanos e anões, praticamente super lotando o templo e mesmo mediante o pagamento pela estadia a comitiva foi obrigada a retirar-se. A saída da comitiva foi pacífica não houve desavenças e Irvem começou a construção de uma vila numa área acima do templo mas ainda nos limites de não intervenção do acordo com os verrogaris. A vila transformou-se numa pequena cidadela murada e apesar das relações pacíficas com o mosteiro vc sente-se impelido a sair pelo mundo.
Sem um destino certo e curioso pela história contada por Irvem vc decide procurar a vila onde viveria o tal elfo chamado Hartoz.
Sua cena começa neste tópico
Meses depois o político voltou ao mosteiro trazendo o documento que garantia a não intervenção verrogari e reconhecia os sacerdotes de Selimon como membros livres para pregarem sua palavra. Em contrapartida Irvem solicitou novamente abrigo no mosteiro, dessa vez porém, seria para um grupo maior e mais perigoso, uma comitiva de elfos dourados.
As negociações duraram uma semana e só chegaram a um fim quando Irvem revelou estar sob um disfarce ilusório, sendo ele mesmo, um dourado e explicando aos líderes do mosteiro quais seriam os assuntos dos elfos naquela região, estes assuntos, porém, foram mantidos em segredo. Sabendo do ódio dos verrogaris por elfos e influenciados pela presença de um sacerdote humano chamado Armis que acompanhava Irvem, o líder do mosteiro autorizou a estadia.
Outro mês depois, Seymar Adrian, emissária de Irvem chegava com uma secreta comitiva de elfos dourados no mosteiro. A comitiva reunia-se num salão reservado a eles e praticamente não influenciava em nada a rotina do mosteiro. Irvem, sendo o mais simpático do grupo de dourados e bem visto por todos os monges do mosteiro, tornou-se seu amigo inclusive revelando-lhe que conhecia o rastreador que o deixara ainda criança no mosteiro, seu nome era Hartoz e atuava na região entre a cidade de Lagia e a Floresta de Fiorna. Irvem nunca contou-lhe porém, como sabia disso.
Em pouco tempo começaram a vir para o mosteiro humanos e anões, praticamente super lotando o templo e mesmo mediante o pagamento pela estadia a comitiva foi obrigada a retirar-se. A saída da comitiva foi pacífica não houve desavenças e Irvem começou a construção de uma vila numa área acima do templo mas ainda nos limites de não intervenção do acordo com os verrogaris. A vila transformou-se numa pequena cidadela murada e apesar das relações pacíficas com o mosteiro vc sente-se impelido a sair pelo mundo.
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