Vingador Negro
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Quarta parte - O inimigo move suas peças

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Mensagem por Samyaza Qui 10 Out 2013, 02:34

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 25 de setembro de 2012 15:40:29
GRUPO NA CASA DE JACUS:
Enquanto conversam e a noite avança a porta da frente se abre com força, Náin, com uma expressão uma expressão de ansiedade e medo avança até a mesa enquanto fala:

Eu sei como vc´s saíram daqui!

Norne e Rarurg olham para ele surpresos, ele dá um suspiro profundo como se tivesse tendo que derrotar a sua própria vontade para dizer as palavras a seguir:

Vc´s estão prestes a cair numa armadilha, enquanto descansavam e pelo visto banqueteavam, ele movimentou suas peças. Amanhã é a cremação de Ardras e minha posse. Ele sabe onde vc´s estão e que pretendem fugir, como bem sabe que a elfa é emissária do rei ele sabe que precisa livrar-se da elfa e vai fazer isso,mas não vai querer uma emissária do rei morta na sua cidade, isso não.

O convite funciona das duas formas, se vc´s aparecerem, ele os conclama como herois e se tornam figuras públicas e muito mais fáceis de serem seguidos e encontrados. Se não comparecem, ele conta a outra versão, onde vc´s são os vilões.

Uma coisa é certa, Connor não pode aparecer, ele está excluído de qualquer uma das opções acima, se botar o pé pra fora desta casa será preso e morto. Seus espiões estão na porta de casa, de olho em qualquer um que entra e sai. Ele planejou tudo, exceto uma coisa.

Nesse instante, Náin olha para Calion.

Ele não sabe quem é esse elfo e o que ele quer, outro elfo dourado foi visto andando pela cidade e isso tem deixado Vardem preocupado, ele acredita estar sendo espionado ou pelo rei ou por Âmien, os desta raça são incomuns aqui, mas em poucos dias dois deles apareceram e ele teme que estejam interessados nos sombrios.

Ele não tem poder contra Âmien e acredita que se livrar-se de um, outro aparecerá. Se vc´s encontrarem o outro dourado podemos convencê-lo a nos ajudar a ludibriar Vardem. A idéia é que numa audiência com ele vc´s exigirem uma saida segura além de exigirem a libertação da elfa, essa é a passagem de saída dos dourados.

Quanto aos demais, posso tirá-los daqui hj, há uma guarita há alguns metros daqui, na troca de turno de hj, é Malfas que estará lá, com uma corda do outro lado da muralha vc´s vão conseguir sair da cidade.

Serei sincero, meu interesse maior é ajudar a cidade, tira-la das mãos de Vardem, recuperar a imagem do meu pai perante os nossos e ajudar Jacus, se a dourada chegar até a capital viva, metade dos meus objetivos são cumpridos.

Isso é o que posso fazer por vc´s, os espiões que vigiam nossa porta serão mortos, por Connor, mas para isso precisarei da espada dele como prova.


Norne diz,comtemplativo:

É um plano arriscado e mesmo assim eles não terão dinheiro e provisões, mas isso eu posso conseguir,tbm posso conseguir algo que ajude na segurança de vc´s. Mas é importante tirarem a idéia de resgatarem Jacus.

Rarurg interrompe, incomodado com os riscos que Náin vai correr:
[i]Isso é idiotice! Não podem derrotar Verrogar, no máximo encontrar onde ele está, trazer provas e apresentá-las, e não pensem em invadir verrogar em nome de Lubliama ou de Marana, vai causar um incidente diplomático!!!

Norne interrompe Rarurg acenando com a mão para que ele tenha calma:
[i]O tempo passa e essa é a ajuda que podemos dar, mas vc´s decidiram o que fazer com elas, mas precisam fazê-lo rápido.

Enviado por: Vercenorax - terça-feira, 25 de setembro de 2012 16:10:00
Inspiro profundamente, levo a mão ao rosto e depois falo em tom ameno, mas decidido:
Para Calion e Pammala uma saída nós temos; este novo elfo na cidade comporá a escolta de Pammala até o rei, no entanto como disse Náin se fugirmos seremos considerados vilões, Connor já trata-se de um criminoso se ele fugir não lhe acrescetará nada, para ele fugir servirá, mas e nós os demias, incluindo a mim, se ficarmos seremos conclamados heróis, e sim, a Vardem será fácil nos encontrar, claro que se nos matar não dirá que o foi, fará de tudo para que pareça uma obra do acaso, mas enquanto estivermos aos olhos dos demais poderemos estar seguros e reverter o que conseguirmos da situação que seu pai se expôs.

Uma pausa para fumar e retomo:
Connor matará os espiões e fugirá depois disso, quem quiser sair da cidade com ele está livre para isso. Aqueles que estiverem indo à Seviala farão como disse Rarurg, entrarão e sairão como pessoas, sem emblemas ou símbolos, não farão em nome de nehum reino ou ciade, decubram o máximo que puderem e retornem com as informações. Se trouxerem provas concretas Verogar terá muito o que explicar, poderíamos até estarmos falando de guerra, e disso eu entendo.

Por fim:
Eu depois de muito pensar e errar ficarei, meu clã vai entender que numa busca a curvas e reentrâncias, Kildrak há de esperar. Seria isto que meu pai faria, um Angrnost não é um criminoso!

Enviado por: †_Junior_† - terça-feira, 25 de setembro de 2012 17:22:55
Escuto todos e falo:

Irei junto com Connor. Afinal, sou seu escudeiro e não serei tão útil aqui na cidade. Que todos nós tenhamos sucesso nas nossas empreitadas e que possamos nos rever novamente!

Aguardo a decisão dos outros.


Enviado por: Samyaza - terça-feira, 25 de setembro de 2012 17:34:37
UTHER:
Assim que a porta da estalagem se fecha, vc olha ao redor procurando um local para se esconder. Vc corre para um beco e se enconsta na parede, tentando proteger-se nas sombras formadas pela escuridão da noite.

Pouco depois, como vc suspeitava, os guardas saem e olham ao redor, como se estivessem procurando alguma coisa, logo, um dos anões bate no braço do humano e aponta na direção do beco em que vc está.

O humano olha e então eles apenas formam um semicirculo, com os anões de costas pra sua direção e o humano de frente e começam a conversar.`


Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 25 de setembro de 2012 19:06:34
Fico pensando enquanto os outros conversam: "Onde é que eu fui me meter? Só queria aprender mais sobre a história de nosso mundo e agora me encontro bem no meio de uma briga política".

Por fim, digo:


Muito bem, acho melhor começarmos a nos mexer então. Talvez esse novo elfo nos ajude, talvez não, mas qualquer esperança é melhor do que nenhuma. Quando começamos a procurá-lo?

Enviado por: Aurhus - terça-feira, 25 de setembro de 2012 19:45:47
Vou até a porta da casa me dirigindo aos anões falo:

Boa Noite meus caros senhores!Que sua barba sejam sempre longa e vistosa meu caro mestre anão!Por favor gostaria de saber se sabem se um grande amigo meu se encontra?É um anão conhecido como Gloin!Diga-o que um velho amigo veio lhe ajudar em sua busca pelo item que fora roubado de sua família.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 25 de setembro de 2012 20:41:53
UTHER:



FIRIOM:
O anão e os homens se entreolham, os homens colocam as mãos sobre suas espadas mas o anão acena com a mão.
Esperem! É melhor avisá-los.


GRUPO NA CASA DE JACUS:
Norne se levanta dizendo:
Bem, não posso ajudar mais do que já fiz e preciso preparar aquilo que ofereci a vcps. Então preciso me retirar agora.

Quando ele se dirigia em direção a porta, ela se abre e um anão, vestido com roupa da guarda ao ver Norne, para e lhes faz uma reverência ficando de joelhos e com a cabeça baixa.

Norne acena para que ele se levante enquanto Náin diz, com voz firme:
Diga Barem, o que aconteceu?

Ainda de cabeça baixa o anão responde:
Um humano, com vestes estranhas está lá fora, diz ser amigo do anão chamado Glóin, diz ser um velho amigo que deseja ajudar numa busca de algo que foi roubado.

Enviado por: bcsaulo - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 8:53:55
Digo a Náin assim que ele termina:

- Ótimo que tenha nos arrumado uma saída, contudo não vejo motivo algum em deixar minha espada para comprovar que matei os vigias! Afinal um assassino não deixa a arma do crime para trás, a não ser que a arma pertença à outra pessoa!

Depois digo para Callion:

- Agora que Náin mencionou, você apareceu do nada e ainda não nos contou sua versão da história! Então quais os motivos de estar aqui, o primeiro já sabemos – olho para Pammala – Mais e o outro?

Após os comentários de Norne e Rurug, comento:

- Ninguém disse que invadiríamos Verrogar. O plano é encontrar informações precisas do paradeiro de Jacus!

Quando Glóin expõe seu plano, digo:

- Novamente devo discordar de você. Devemos aproveitar as informações que Náin nos trouxe para usarmos a nosso favor. Dessa forma continuemos com as duas missões. Uma mensagem deve ser enviada a Vardem garantindo nossa presença no evento, isso nos dará algum tempo ao grupo que irá para Sensera, pois saímos hoje à noite conforme indicou Náin! Dessa forma não seguiremos o plano de Náin tal qual nos disse, se formos atrás desse outro elfo para conseguir uma audiência para libertar Pammala, primeiro perderemos tempo com isso, pois Vardem poderia adiar essa audiência até que conseguisse uma forma de impedir Pammala e seus aliados.

Faço uma pausa e então continuo:

- O segundo grupo a partir de agora procura o tal elfo que chegou à cidade, quando encontra-lo informam a situação. Pela manhã comparecem ao evento. Recebe as honrarias e pedem uma audiência com Vardem a fim de negociar minha liberdade e de Pammala. Vocês dirão que nós estamos escondidos nas montanhas. Isso dará ao nosso grupo algum tempo de vantagem. Depois disso vocês seguem para Seviala e procuram por Jacus.

Para Sam digo:

- Pequeno escudeiro... É melhor que fique com Glóin, suas habilidades lhe serão mais úteis nesse momento.

Termino de falar concordando com Pammala:

- Então vamos trabalhar, mas lembrem-se de não confiar em Vardem!

Enviado por: Mingo - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 9:02:32
[Como pensei, aqui estão eles, bom vamos encenar]

aproveito que estou no corredor para dar uma mijada reconfortante, após terminar volto para dentro e passo novamente sorrindo para os "guardas"

(off: Samyaza, estou sem minha ficha vc pode me enviar no e-mail rafael.mingoranci@gmail.com ? preciso ver quais as magias que possuo)

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 9:22:50
(off: samyaza, esta dando o mesmo problema com os posts do Mingo. Sera q nos estamos registrados com dois personagens? Da uma olhada lá pra nois.)

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 11:12:42
Olhando para Connor digo:
Connor, vocês têm de ir até Seviala. Temos de saber o que está acontecendo com Jacus, mas já que está propondo uma parte de nós negociar com Vardem que sejamos Sam e eu, você e Derin devem ir agora, o tempo está se esvaindo e enquanto falamos o inimigo movimenta seus peões. Pense Connor, pense. Neste ponto elevo a voz: VOCÊ E DERIN IRÃO PARA SEVIALA, DO RESTO CUIDAMOS NÓS!

Quando o anão Barem fala de um homem dizendo ser meu amigo me levanto e vou até a porta:
Amigo?! Mostre-me de quem se trata, não tenho amigo com vinda acertada.

Penso:
[Algo roubado...este seja quem for deve saber algo sobre Kildrak. Vamos ver.]

Enviado por: bcsaulo - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 11:22:58
- Olhe para o meu tamanho! Quanto tempo acha que ficarei em Seviala sem ser percebido? Quantos homens do meu porte físico existem na região? Hein? Quando propus que negociassem foi para que ganhassemos tempo, assim quando Vardem percebesse, Pammala já estaria longe daqui! Se seguirem o plano de Náin e forem atrás do tal elfo para negociar a saída de Pammala ele saberá exatamente onde estarão, ele colocará em assassinos na espreita e os atacarão!

Faço uma pausa e olho para Pammala e digo:

- De qualquer forma sairei da cidade essa noite. Você vem comigo ou fica?

Enviado por: †_Junior_† - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 13:20:12
Olho para Connor e digo:

Tudo bem, ficarei com Gloin. E mestre Connor, acho que seria bom você deixar sua arma por enquanto. Quantos gigantes como o senhor carregando um aço tão grande existem? Isso sim é um número reduzido. Pessoas grandes existem em todos os lugares, assim como pequenas como eu. Essa arma é sua assinatura agora Connor. Sair andando com ela por aí vão denunciá-lo facilmente.

Sobre a ideia do elfo:

Isso não nos faria perder tempo? Pammala deve sair daqui, com esse elfo ou não. Se sairmos andando por aí, podemos ser pegos por assassinos contratados. A menos que Norne e Rarurg possam usar seus contatos para convocar esse elfo até aqui.


Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 14:33:55
Olhando como se uma luz tivesse vindo de Blator digo da porta antes de falar com o homem (Firiom):
Esqueçam definitivamete TUDO o que eu disse! Vou lhes explicar. Farei o seguinte eu irei para Seviala, mas amanhã depois da cerimônia. Vocês devem cumprir suas metas e exercerem suas ordens. Foi uma feliz coincidência servir com os senhores, mas tenho um dever para com meu clã, e amanhã ao meio-dia partirei para Seviala depois de uma conversa com Vardem. Meu machado me espera. Advirto mais uma vez não estou indo atrás de Jacus. Se Sam quiser vir comigo será de bom grado.

Viro-me ao homem e digo:
E você é?

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 15:25:22
GRUPO NA CASA DE JACUS:

Norne, passando por Firiom diz:
Bem, as decisões estão sendo tomadas e os caminhos serão seguidos, vou, como prometi, preparar o meu apoio a vcs, se ele ainda for bem vindo, amanhã, antes que começe a cerimônia, enviados meus estarão esperando por vc´s, para ajudar no que puderem, procurem na parte mais ao sudoeste dos muros, eles vão esperar até o anoitecer.

Rarurg bate no ombro de Náin e pede que ele o siga, ambos sobem as escadas deixando o resto do grupo sozinho no salão.

Enviado por: bcsaulo - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 15:36:21
Quando vejo Nain subindo com os outros dois anões, digo:

- Um momento! - Espero os três se voltarem pra mim e então continuo - Rarurg que nos dê comida para viagem - Logo após sua resposta falo agora para Nain - Você me deu a opção de fuga essa noite, então como faço? Onde estão os vigias e a que hora devo ir para a guarita?

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 15:56:00
GRUPO NA CASA DE JACUS:
Quando Connor fala, Norne, Náin e Rarurg param:

Rarurg diz:
Posso pedir a Najila que prepara provisões, tbm tenho material de campanha na minha oficina, mas não posso dispor de armas e armaduras.

Nain em seguida:
A saída será no meio da noite, Vardem não permite que os homens que ele sabe serem fiéis a mim, montarem guarda durante a noite, e Malfas deveria ter uma rendição, mas o homem que iria lhe render não vai aparecer esta noite e ele terá que ficar a madrugada toda na guarita.

Norne diz:
Posso tentar acelerar a ajuda que prometi, mas uma fuga essa noite não vai me dar tempo de conseguir cavalos.

Enviado por: †_Junior_† - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 17:31:38
Olho para Gloin um pouco confuso, mas falo:

Irei com você mestre Gloin. Ajudarei no que for necessário.


Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 18:16:39
Após algum tempo descansando e desfrutando de certo conforto depois da viagem, pego o berrante, envolto em panos, coloco-o nas costas e a maça. Procuro algum acólito que conheça bem a cidade e pergunto:

Irmão, pode me indicar onde fica a casa do mestre anão Rarurg?

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 18:22:51
BAELOR:
O acólito lhe indica o caminho que, apesar da noite, vc consegue realizar sem maiores dificuldades. Quando vc se aproxima do local onde acredita ser a casa de Rarurg vc encontra, na porta, dois homens vestidos com roupas que os denunciam como homes da guarda de Lubliama e um outro, vestido de com uma roupa estranha.


Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 18:25:33
Antes de decidir por fim o que fazer, digo:

Muito bem, decidimos quem vai com quem e para onde vai. Agora é saber quando. Para mim e para os que vão comigo, quando seria melhor sair? Por mim, poderíamos aproveitar a escuridão da noite, mas estou sem minha magia, usei tudo que tinha. E mais uma coisa: sairíamos mais facilmente da cidade amanhã mesmo? Precisa ver se a saída estará guarnecida ou não. Como ficará a decisão final?

Também pensei na possibilidade de um disfarce, mas para isso precisaríamos de recursos que acredito não termos.

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 18:48:45
[Ora! Guardas? Então é verdade. Varden esta maquinando, mas forem mesmo guardas de Varden então Norne esta em perigo. Mas e aquele homem? O que faz ali? Vamos esperar e ver o que vai proceder...]

Me escondo em algum beco, sob as sombras e fico a observar o que acontece.

Enviado por: Aurhus - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 20:02:51
Olho para o anão(Gloin) e digo:
Boa noite e saudações meu caro mestre anão!Que sua barba nunca seja aparada!Suponho que seja Gloin estou certo?Sou Firiom e venho o procurando a algum tempo e gostaria de falar em particular com o senhor.haveria algum lugar em que o senhor se sentiria a vontade em falar comigo?

Enviado por: Blanchard - quarta-feira, 26 de setembro de 2012 22:07:22
(Off: pessoal, desculpem pela demora, vou fazer algumas falas atrasadas)

Quando Connor cita o ataque como distração penso: Guerreiros só pensam nessa desgraça de combate. Digo:

Nada disso grandão, por acaso eu pareço um soldado? Não sou um soldado,
pois soldados não voltam para casa, minha força não está concentrada em uma espada, portanto não tenho uma arma como brinquedo de trabalho.

O Que sou? Somente um carpinteiro qualquer, que decidiu se divertir pelo maior número de tavernas possíveis...

Com Gloin decidindo por nenhuma distração, digo:
Obrigado amigo anão, você me poupa de uma prisão quase certa.

Para todos:
Por mim, deixamos a cidade somente com cavalos e provisões, senão seremos facilmente perseguidos e identificados. Mas se decidirem partir ainda hoje, não estarei descontente.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 8:43:35
Após as palavras de Callion digo:

- Ataque??? Alguém citou algum ataque para causar uma distração aqui!!! - Tomo o copo de vinho da mão de Callion ou afasto do mesmo se não estiver segurando um copo.

Para Pammala respondo:

- A meia noite estarei saindo, se vier junto comigo levarei você para Sensera! - Dou as costas e vou até a oficina pegar a cabeça do sombrio e os utensilios de cozinha. Procuro uma sacola pra colocar a cabeça dentro.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 8:44:46
Aos comentários dos anões, digo:

- Norne, o que conseguir será útil. Agradeço a vocês!

Enviado por: Vercenorax - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 11:06:10
Olho para o homem e penso:
[Vamos ver...]

Depois de ouvi-lo falar digo:
Entre.

Dentro da casa de Rarurg com os outros ainda na sala falo:
Sente-se e me conte como sabe de mim, e principalmente o que tem a me dizer. Não há segredos entre nós aqui.

Enviado por: Mingo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 13:43:37
Volto para dentro da taverna com um misto de raiva e frustração, começo a sentir um desejo enorme de usar meus poderes nesses guardas, porém vim até aqui para encontrar Pammalla, é isso que farei.

vou ao balcão e me dirijo ao dono da estalagem.

Você pode me ajudar? estou aqui a procura de uma elfa, ela é enviada do Rei, seu nome e Pammalla, pode me dizer se ela passou por aqui, ou se ainda esta nessa cidade?

fico aguardando a resposta do homem enquanto com o "rabo" do olho observo a porta, já sabendo quem irá entrar em seguida...

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:01:28
BAELOR:
Vc se oculta durante poucos minutos, quando vê Norne saindo e o estranho homem entrando, os homens fazem uma reverência a Norne que os cumprimenta com um sorriso.

OFF: Faça uma rolagem de 1D20 por favor.

UTHER:
O balconista olha desconfiado para vc enquanto diz, ao mesmo tempo que os soldados entram:
Elfa? Emissária do rei? Deve estar enganado amigo, o antigo prefeito-regente está desaparecido e outro assumiu recentemente, não há nada para uma emissária do rei estar fazendo aqui. Há alguns dias uma caravana chegou na cidade, vinda de Magiara, mas já partiram em direção a Seviala, alguns da caravana por aqui ficaram, talvez eles saibam de alguma coisa.

Quando ele fala os 2 soldados anões se aproximam, eles param ao seu lado no balcão. O humano fica na porta de saída, observando.

Enquanto um humano pede uma bebida o outro diz, baixo, sem ao menos olhar para vc:
Não está sendo muito discreto elfo e isso não é muito seguro por aqui. Sabemos de que elfa vc está falando e podemos levá-lo a ela.


CONNOR:
Vc desce até a oficina e lá encontra diversas ferramentas e materiais de campanha esparramados, talvez, procurando com cuidado pode-se encontrar alguma coisa útil. A cabeça do sombrio esta sobre uma mesa de madeira.

Faça 2 rolagens de 1d20

GLOIN E FIRIOM:
Podem prosseguir com a conversa.

DERIN, SAM, PAMMALA E CALION:
Por vc´s, eu posso encerrar a cena?

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:07:14
Dados pedidos

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:10:36
CONNOR:

Há muitas ferramentas no local e algumas, com algum improviso, poderiam ser usadas como armas. Da mesma forma, alguns materiais poderiam ser improvisados.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:18:53
off: Thiago detalhe um pouco mais as ferramentas... se existe martelos, machadinhas, pedaços de couros que possam ser costurados/remendados ou mesmo placas de metais que com algumas amarras possam servir de armaduras ou escudos!

Vou rolar mais dois testes:

Observar novamente? e de intelecto pra ver se consigo improvisar algo? Se preciso eu tenho trabalhos em metal e trabalhos manuais...


Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:24:41
Espero Norne se aproximar e vou ao seu encontro;

Me assustou, velho amigo. Já estava a ponto de força entrada achando que estava em perigo. Mas me diga uma coisa, os homens de quem você disse estão lá dentro?

Dado...

[1d20]

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:26:05
CONNOR:

Há ferramentas comuns necessárias para o uso das habilidades, uma idéia do que em ali pode ser encontrada lendo os estojos para arrombamento, pesca, trabalhos em madeira, trabalhos em metal e material completo para onstrução,
agricultura ou mineração e Material completo para trabalhos em metais.

Mais dicas que isso, com dois resultados 4 não dá.

Enviado por: Blanchard - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:34:19
Quando Connor me toma o copo digo:

Hey, ainda é cedo para deixarmos de comemorar nossa derrota.

Sigo atrás dele, mas antes olho o humano que entra. Quando chego na oficina fico na entrada, esperando Connor remexer as coisas pra que eu não me suje. Enquanto ele olha as ferramentas, observo se existem coisas para carpintaria, como pequenos martelos e serras...

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:34:53
off: Thiago eu quero procurar específicamente por retalhos de couro, e placas de metal... posso testar observar ou percepção unicamente pra isso?

[1d20]

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:38:19
Digo para Callion enquanto abro os estojos e coloco sobre a mesa:

- Pare de beber e traga essa lamparina pra cá e me ajude a procurar tiras de couro ou pedaços de metal que sirva de proteção!

Enviado por: Blanchard - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 15:43:11
Olho para Connor com uma cara de "vou sujar minhas unhas"... Dou uma bufada e começo a ajudá-lo a procurar o que solicitou, mas ainda atento à ferramentas de carpintaria.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 16:05:04
CALION:

Faça duas rolagens de d20.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 16:17:01
BAELOR:
Quando vc se aproxima os soldados se assustam e levam as mãos as suas armas, gritando:
Pare!

Com um aceno e um sorriso Norne diz aos guardas:
Não se preocupem, ele é meu aprendiz, estava apenas cuidando para que eu não fosse seguido ou ameaçado.

Os guardas retiram as mãos de suas armas e voltam a postura de vigilia. Norne avança, aparentemente um pouco bêbado, estendendo-lhe a mão para que vc o ajude:
Sim, são eles, mas não acho que poderão lhe ajudar, estão repletos de problemas e cheios de dúvidas, sequer conseguem decidir se e como vão sair desta cidade. Precisamos ajudá-los e logo, se deseja falar-lhes que faça isso agora e seja breve, preciso de vc no templo para arrumar algumas coisas, é hora de acertar sua dívida comigo e vou enviá-lo como protetor dessas pessoas.

Enquanto Norne falava, vc percebe, do outro lado da rua, escondido numa esquina uma figura, aparentemente abaixada, mas é impossível distinguir quem quer que seja.


Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 17:23:02
(off: posso fazer um teste de observar pra ver melhor? Caso sim, lá vai o dado.)

[1d20]

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 17:55:43
BAELOR:
Forçando a visão para perceber a figura, vc acaba fazendo com que ela perceba que está sendo observada. A figura, gira ao redor do proprio eixo em direção a esquina, sendo impossível de vê-la, a menos que se faça uma aproximação.


Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de setembro de 2012 17:56:47
Vendo que alguém nos vigia, finjo que nada vi e falo a Norne:

Sabe que a dívida que tenho contigo esta acima de qualquer prioridade minha. Eu irei com você, já que de um jeito ou outro irei encontrar tais homens.

Me viro de costas para a esquina onde vi o vulto abaixado e sigo para a direção oposta da esquina, junto de Norne. Despois disso abaixo o tom da voz para que somente Norne escute:

Na esquina atrás de nós, se encontra alguém que nos espiona... Mas não olhe. Ele não percebeu que o vi. Talvez seja um dos tais espiões de Vardem, ou um assassino que matará aquele que sair da casa. Fique atento amigo, pelo que me contou, Vardem é capaz de tudo por poder, até atentar contra a Fé de Blator.

Continuo a caminhar junto a Norne, em direção ao templo.

[O jogo já começou e eu sou uma peça desorientada no tabuleiro a merce dos inimigos...]
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