Vingador Negro
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Recordando...

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Blanchard
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Mensagem por Hugar Seg 07 Out 2013, 23:00

Eu gostaria que vocês postassem aqui o que lembram das interações entre os PJs, objetivos, missões pessoais, eventos memoráveis, dívidas, e o que faziam recentemente. Assim cada um lembra um pouco e todos se recordam. E também ajuda a entrar no clima de novo! Very Happy
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Mensagem por Blanchard Seg 07 Out 2013, 23:35

Bem, sem ler o pbf de lá, eu destaco as seguintes coisas pro Lezard:

Para ele o convívio com esse grupo e difícil, o que ele acaba interpretando como mais uma lição... Oberyn e Bonnie precisam ser vigiados, não merecem confiança, apesar dele preferir a companhia do ladino. Anya é estranha e contrária às divindades, portanto deve também estar em seu radar... Joaquina, coitada, precisa de um verdadeiro amor, de alguém que valorize suas características, mas ele não sabe como ajudar na questão... Thalles e Terry são os que ele mais gosta, pois o garoto ainda forma sua moral,mostrando-se atento e altruísta, enquanto o elfo - além de dividir a mesma cultura - acabou sendo salvo por ele, mostrando-se grato.
Mais alguém continua, ou são estes?
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Mensagem por arabedoido Ter 08 Out 2013, 09:10

Vamos lá, de memória também.

Anya considera a convivência com um grupo tão heterogêneo um certo desafio. Devido ao tempo que passou junto com seu mestre e pela forma que ele a fez viver durante o tempo em que aprendia a magia, vivendo na cultura élfica dia e noite, perdeu um pouco sua identidade cultural original e se sente mais à vontade na companhia dos elfos e dos meio-elfos, por quem aprendeu a nutrir grande admiração e uma grande inveja por sua longevidade.

A intenção do pedido para tomar conta de Markas ainda é para ela um mistério e preferiu não questionar e tenta dar seu melhor na tarefa, pois se trata de um favor pedido por um também discípulo de seu mestre Turgon.

Já Bonnie, enxerga mais como um rapaz meio imaturo que ao mesmo tempo em que se diverte com suas trapalhadas, também sabe ser bem irritante quando quer e se incomoda bastante com suas investidas e brincadeiras, ainda que não considere isso um problema maior. Há outras preocupações mais imediatas em sua mente.

Quanto a Terry, começaram um relacionamento, mas ainda se preocupa em saber qual é exatamente seu passado. Seus medos maiores são que ele já tenha um outro relacionamento do qual não se lembre e mesmo que o caminho esteja livre nesse caso, que ele venha a perder o interesse por ela dentro de alguns anos, quando se tornar uma velha (ainda mais) rabugenta. Também está preocupada com a questão da pedra de âmbar que está com ele e pretende consultar Turgon se este sabe algo, tanto sobre a pedra como sobre seu passado.

A presença do sacerdote Lezard não a incomoda, ainda que tenha aprendido com seu falecido amigo Grizion a não se sujeitar a nenhum deus, já obteve mostras de que ele é confiável, isso sem falar no fato de ele ser um elfo.

No que se refere aos demais, tirando Joaquina a quem considera uma "monstrinha", não considera nenhum outro um problema, tentando manter uma relação pelo menos de bons convivas com os todos.

No momento, depois do ataque sofrido, ainda está com muita raiva dos cavaleiros que atacaram, colocando as vidas de todos os outros, principalmente de Terry e de Markas em perigo. O que mais quer é poder colocar as mãos em pelo menos um deles para descarregar toda sua ira. Porém, a prioridade no momento ainda é chegar à cidade, tanto para cumprir a missão de levar Markas até Turgon em segurança, como para perguntar a ele alguns detalhes sobre o passado de Grizion e tentar esclarecer a presença da sombra, que ainda que não a assuste nem incomode (muito pelo contrário), está curiosa sobre sua real identidade e intenções.
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Mensagem por †_Junior_† Ter 08 Out 2013, 11:52

Vamos lá ao que eu me recordo:

Terry busca incansavelmente seu passado, mas começa a se preocupar em quem ele realmente era, e se recordar isso trará boas coisas ou não. Depois de reencontrar um velho amigo (o sacerdote em timor), mesmo não lembrando dele, ele lhe conta que ele estava atrás de forças demoniacas na região, o que o deixa mais apreensivo sobre quem ele de fato era.

Depois de encontrar a pedra âmbar, se pergunta se aquilo foi obra do destino, pois a pedra o atrai de alguma maneira estranha (meu precioso! kkk)

Em relação aos personagens, possui um relacionamento com Anya, conturbado pela presença da pequenina Joaquina. Pergunta-se se alguma matará a outra...
Possui uma boa amizade com o sacerdote Lezard, que o salvou no ultimo confronto que o grupo enfrentou. Sabe das pretensões de Bonnie em relação a Anya, mas não se preocupa pois sabe que a maga não dá a mínima para o guerreiro. Não confia tanto em Oberyn, mas espera que o nobre prove seu valor.

Quando chegar na capital, espera encontrar mais pistas de seu passado e conhecer um dos amigos de Anya que possa o ajudar com sua perca de memória.
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Mensagem por Mingo Ter 08 Out 2013, 22:47

A doce e angelical Joaquina teve um relacionamento fácil com todos do grupo até o momento, sua fragilidade fez com que ela fosse um peso ao seus companheiros, companheiros estes que ela admira e sente prazer em sua convivência.

Fatos marcantes de Joaquina.

Paixão por Terry, necessidade de destruir uma pedra, vontade de matar Anya e recente medo de batalhas.

Atualmente passa por uma grave crise de identidade e deixou de confiar em suas capacidades bélicas, se sente uma intrusa no grupo e está determinada a conquistar Terry.

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Mensagem por Hugar Ter 08 Out 2013, 22:56

HAHAHAHAHAAHAHHHAAHAAHHAHA doce e angelical!
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Mensagem por arabedoido Sex 11 Out 2013, 17:05

Eu também chorei de rir... Fragilidade foi f...
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Mensagem por bcsaulo Seg 14 Out 2013, 12:28

Dillinguer aprendeu duramente a viver sozinho, confiando apenas em si próprio, colocando sua vida acima de tudo. Astuto e ambicioso, ele sabe que seu inimigo está lá fora a sua procura e qualquer deslize pode levá-lo de volta ao radar do mago. Até agora seu disfarce de mercenário errante e o nome de seu pai o levou para o sul de Ludgrim, onde pode ter mais um pouco de sossego.

Numa vila no meio do nada, achou um grupo de aventureiros de boa índole, pelo menos a maioria de seus membros, logo viu neles a oportunidade de usá-los em seu beneficio e já teve mostras que será uma convivência bem lucrativa pelo menos para Bonnie. Além do mais fazer parte de um grupo significa estar seguro. Mais antes que Bonnie possa dormir com os dois olhos fechados é necessário que haja confiança, é isso que ele procura em seus companheiros.

Seu maior empecilho é aquele com uma personalidade semelhante a sua, capaz de vender a própria mãe se alguém desse algum valor a ela, o nobre “comedor de areias”, Oberyn. Com quem teve que medir forças recentemente, terminando com a vitória de Bonnie. Deixá-lo vivo pode ter sido o maior erro de Bonnie, pois é provável que se o grupo for destruído somente aqueles que prezam pelas suas vidas acima de tudo, estarão de pé, o que pode significar que apenas Bonnie e Oberyn, estejam vivos no final. Contudo a decisão foi tomada e mostrar misericórdia na frente de todos poderá elevar sua moral na frente do grupo.

Em um período de “vacas magras”, Bonnie viu em Anya a possibilidade de sexo fácil, naquele nada. Mais a maga se mostrou bem mais que uma simples meretriz. Bonnie acredita que ela tem um segredo, ou mesmo um trauma, talvez um velho mago tenha feito da jovem Anya alvo de suas experiências sexuais bizarras, por isso ela anda com aquele garoto mago, Markas. Sobre o relacionamento entre Anya e Terry, Bonnie vê como uma estratégia da maga para afasta-lo dela, talvez ele esteja próximo a descobrir seus segredos mais sombrios. Bonnie não confia em magos, mais tenta manter uma relação de ajuda mútua com Anya.

O rastreador Terry foi o primeiro em quem Bonnie pode confiar, talvez pela falta de memória dele, ele não veja o que Anya realmente é, uma mulher controladora e obscura, que faz dos homens seus escravos, basta ver o pobre garoto que a acompanha, vive sobre seus comandos, com certeza mantem relações sexuais com ele. Bonnie sabe que precisa de Terry do seu lado caso as coisas se compliquem no grupo, então tentará a todo custo abrir seus olhos em relação à maga.

Com a chegada do garoto prodígio Thales, Bonnie tratou de trazê-lo para seu lado. Primeiro convenceu-lhe a seguir no grupo e depois deu-lhe de presente seu cão alão, com certeza o garoto vê em Bonnie um grande herói, ainda mais depois da demonstração de habilidade e misericórdia no combate contra Oberyn.

A pequena Joaquina é aquela mais facilmente passível de ser persuadida, logo estar disposto a ajuda-la pode ser um diferencial na hora dela lutar a meu lado. O problema é controlar seus acessos de fúria, ou melhor direcioná-los para os alvos certos.

O sacerdote Lezard, foi uma grata surpresa. Um guerreiro de Crizagom pode acalmar os instintos assassinos de Oberyn, principalmente enquanto eu estiver dormindo. Dessa forma tenta a qualquer custo mostrar-se confiante para o homem santo.

Marroar e Murin, de cara não confiou em ambos, ainda mais quando descobriu que os cavaleiros da aliança estava caçando um assassino, provavelmente um dos dois.

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Mensagem por †_Junior_† Seg 14 Out 2013, 19:29

Para Bonnie, todos mantem relações sexuais com todos. Rindo muito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Mensagem por bcsaulo Ter 15 Out 2013, 00:06

Minha mãe era puta, pra mim todo mundo é igual a ela... rs
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Mensagem por arabedoido Ter 15 Out 2013, 11:43

Realmente, medindo a todos pela própria medida...
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