Vingador Negro
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Quinta parte - A reunião com o prefeito

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Mensagem por Samyaza Seg 07 Out 2013, 00:36

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 20:19:18
GLÓIN:

Com um sorriso enquanto destampa uma panela Najila responde:

"Temos ovos, pão e bacon, tbm temos frutas e posso colocar a mesa se quiser, o frango de Náin já está saindo do forno tbm, então vc poderá escolher, Rarurg me incubiu de pedir-lhe desculpas, mas logo cedo ele foi chamado para uma audiência com o prefeito, comeu às pressas e disse que voltaria logo, talvez a tempo de ir com vc´s até as minas."

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 20:42:47
(Vou para o acampamento, mas durante o percurso eu pergunto para os habitantes que tiverem pela rua se por acaso viram um sacerdote de cruine... Descrevo as feições e vestimentas dele. Acho que não há muitos iguais a ele)

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 21 de outubro de 2011 20:45:24
Sirva-me um pouco de tudo Najila, não comoda nossa comida a tempos, quanto as minas pretendo esperar por Rarurg, e pessoalmete lhe aceito as desculpas.
Puxo uma cadeira e sento-me à mesa para comer.

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 22 de outubro de 2011 0:32:58
Vou acompanhando Connor, animado tocando a gaita. Observo as ruas, para caso veja Benjen dando bobeira.

- Seu mestre é uma figura impressionante Connor! Gostei dele e de sua hospitalidade.


Enviado por: Ares - sábado, 22 de outubro de 2011 9:57:12
[Off:Antes de tudo não pude postar ontem pois estava sem net]
Ao ouvir o que o homem fala para um minuto pra pensar enquanto caminho pelas ruas de Lubliana.
"Esta historia de fantasmas pode ser uma boa prerrogativa pra falar com Jacus e ter um contado com Jered.Oferecer meus serviços pra Jacus para entrar na mina e provar que não exista fantasmas lá.Mais e se houver fantasmas lá seria realmente um problema ir sozinho,além de estar me desviando um pouco do meu objetivo de chegar a Verrogar."
Me sentia pouco confortável em ser guiado pela cidade,mais como não tinha outra escolha boa pra achar o local falo ao homem.
-Ira demorar muito para chegar a casa de Jacus?E qual seu nome que não me recordo de ter perguntado?

Enviado por: Samyaza - sábado, 22 de outubro de 2011 13:45:54
[BENJEN, CONNOR e SAM:]

Enquanto caminhavam pela praça central, já movimentada pela manhã, apenas com algumas poucas barracas ainda sendo montadas, vc se cruzam, indo em direções praticamente opostas.



[GLÓIN:]
Enquanto Najila terminava de colocar o frango à mesa, Náin chega e vc´s começam o desjejum.

"Já tomei meu café com Rarurg, para ter tempo de preparar as coisas para vc´s, então com licença, pois vou retirar-me para cuidar da casa, tenham um bom café"

O café da manhã foi preenchido com perguntas de Náin sobre suas aventuras e sobre os boatos dos mineradores, em menos de meia hora, vc´s já se sentem fartos, e com um sorriso nos olhos, Náin pergunta:

"E então padrinho. podemos ir, vou apenas no meu quarto buscar meu machado!"



DERIN:

Após alguns minutos, vc´s chegam a um imenso sobrado no parte mais ao leste da cidade, o homem com a cesta diz-lhe:

"Está é a casa de Jacus Lubliam Daconi, nosso prefeito, pela luz de lamparina acesa no seu quarto, ele ainda deve estar acordado. Chamo-me Bolanos, sr, cumpri com minha parte no trato correto?"


[OFF:]
Pessoal conforme nosso acordo, eu não postaria ao finais de semana, pois, nem todos podem postar, mas pela escassez de postagens minhas ontem, estou postando agora. Outro ponto importante, vou dar uma segurada no pessoal mais avançado: Connor, Sam e Benjen, para que dê tempo de vc´s se encontrarem, ok?

Enviado por: Ares - sábado, 22 de outubro de 2011 14:09:21
-Como o senhor cumpriu sua parte,agora cumprirei a minha.
Pego minha duas moedas e entrego para o senhor Bolanos.
-Espero que Cambu abençoe seu caminho e espero que me ajude no meu também neste momento.
"Realmente vou precisar do dom da diplomacia pra conseguir chegar a Verrogar"
Observo o homem ir embora e tiro o capuz da cabeça,em seguida me dirijo a porta e vejo se há algum mecanismo para chamar quem estive-se lá dentro,caso aja uso-o e caso não bato normalmente na porta.
"Duvida cruel,não seria muito educado incomodar alguém para falar com seu convidado e diminuiria minhas chances de conseguir viajar com a caravana.Mais se arriscar nas minhas dos anões sozinhas não seria muito proveitoso.Mais pela graça de Cambu os caminhos tortuosos me levarão para o lugar certo"

Enviado por: bcsaulo - sábado, 22 de outubro de 2011 14:34:39
Respondo a Sam -Que bom que gostou dele. Ele parece ter gostado de você.

Ao avistar a figura de Benjen, levanto a mão mostrando nossa posição e grito - Sacerdote! - Sigo para a direção do homem e torno a falar - Ótimo ter achado você. Tenho algo a contar, que pode ser de teu interesse!

Uma pausa para ele falar e continuo - Os habitantes da cidade contam histórias sobre assombrações nas minas de extração de minério. Dizem que os trabalhadores estão desaparecendo. O que você acha?!


Dou um tempo para ele falar sobre o assunto e então digo - Penso em seguir a casa do prefeito, para que ele dê autorização para adentrar nas minas e verificar. Você vem?

Enviado por: †_Junior_† - sábado, 22 de outubro de 2011 18:59:12
Aceno para Benjen e falo:

- Nobre sacerdote Benjen! Como foi sua noite?

Depois dele falar, pergunto novamente:

- E então, vai nos acompanhar para verificar as cavernas?


Enviado por: Vercenorax - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 10:09:19
Respondo as perguntas de Náin, e quando indaga se podemos ir lhe digo:
Vá buscar seu machado, Náin, pois já estaremos indo, gostaria que seu pai conosco, mas acho que não dará tempo.

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 10:15:04
olho para eles e digo:

É bom encontrar você também, Connor. olho para Sam com um sorriso e digo Foi boa, pequeno... melhor que na Muralha. Creio que também teve uma boa, para estar de tão bom humor.

depois olho para Connor com lamentação:

Fiquei sabendo de tais fatos... e necessito do auxilio de todos para esta missão. dou uma pausa Fantasmas são almas atormentadas por algo e como sacerdote de Cruine, tenho o dever de guia-las para o deus da morte. Agora mesmo estava indo à casa do lider da Liga dos Forjadores. Ele, certamente, sabe os focos de tais acontecimentos... Me acompanham?

caso sim, nos dirigimos à casa de Rarurg.

Enviado por: bcsaulo - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 13:42:46
- Por que não fazemos assim. Você vai a casa de Rarurg e consegue as informações necessarias para entrarmos nas minas - Uma pausa pra pensar - Se não estou enganado Glóin afirmou que seguiria pra casa desse anão. Enquanto você faz isso, eu e Sam vamos até a casa do prefeito falar com ele sobre o assunto e conseguir permissão. E então daqui a uma hora nos encontramos na Taverna (Falo o nome de uma taverna conhecida).

Depois de nos despedirmos de Benjen, falo para o pequenino - Sam, creio que você deva ter aprendido com seu pai a arte da barganha e persuasão, não? - Uma pausa para que o pequeno responda - Pois bem, quando chegarmos a casa do prefeito diga que você possui um grupo de caça monstros, e por uma pequena quantia de 20 moedas de ouro, você oferece seus serviços para livrar as minas das assombrações. Caso o prefeito indague algo sobre as façanhas de seu grupo, conte histórias sobre aventuras sobre cavernas e mortos que se levantam. Você pode fazer isso?

Enviado por: Maedhros - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 14:10:59
Que assim seja.

me dirijo a casa de Rarurg.

Enviado por: †_Junior_† - segunda-feira, 24 de outubro de 2011 14:59:29
Respondo a Connor:

- Vou fazer o máximo que eu posso, mestre Connor!

Continuo tocando minha gaita animado.

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 25 de outubro de 2011 18:54:34
DERIN:
Quando vc bate à porta, uma velha senhora, de cabelos brancos, costas curvadas cobertas por um xal e com um bebê no colo atende.

"Pois não?"

Ao reparar na sua postura, com uma expressão de preocupada e enquanto esperava uma resposta sua, num tom mais alto, forçando-se para tal, ela diz:

"Baiak, Prumer, venham aqui por favor!"


GLÓIN:
Náin desce rapidamente com seu machado nas costas e animado parte com vc. Poucos minutos depois, enquanto vc´s descem uma rua mais elevada, vc percebe lá, subindo na direção oposta, Benjen, o sacerdote de Cruine e seu companheiro de viagem na caravana dos cães verrogaris.


BENJEN:
Após se despedir de Sam e Connor, vc anda mais alguns minutos até que, na subida de uma rua, no topo dela vc vê Glóin e outro anão junto com ele, forte e vigoroso, apesar de jovem.


SAM E CONNOR:
Após se despedirem de Benjem, vc´s caminham por mais alguns minutos até chegar no sobrado de Jacus.


[OFF desculpem a lerdeza hoje, mas estava resolvendo algumas coisas do Tagmar Day. Sam, Connor, como Derin, ainda está no dia anterior, terei que esperar a resolução dos acontecimentos dele, para narrar essa parte pra vc´s, terei que pedir um pouco mais de paciência de vc´s neste momento]

Enviado por: Vercenorax - terça-feira, 25 de outubro de 2011 19:16:34
Quando vejo o sacerdote, paro e acenando para Náin parar, digo-lhe:
Náin, esperemos pelo vulto negro que vem pela rua, ele é um amigo meu de viagem e com certeza estava indo à minha procura, e se veio para isso ou outra coisa é digno de ser esperado, ele é um sacerdote de Cruine, muito sábio e conecedor de muitas coisas.

Levanto a mão e dou sinal para que Benjen se apresse.

Enquanto o sacerdote se aproxima penso: [ O que ele veio fazer? Me procurar? Parece algo mais, esta aparentando determinação.]

Enviado por: Ares - terça-feira, 25 de outubro de 2011 21:02:35
-Olá senhora,eu gostaria de falar com o Lord Jacus.
Ao perceber que a senhora chamava alguém eu presto a atenção pra escutar o que se passava dentro da casa para ver se arranjava alguma informação que pudesse me ajudar.
"Quem será estes Baiak e Prumer?"

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 14:55:06
vejo Glóin acenando e vou em sua direção:

Vejo que os deuses forma bondosos comigo. Estava a procura de você, Mestre Anão, porém esperava encontra-lo na casa de Rarug. nessa hora penso nos acontecimentos das minas e fico com o semblante preocupado Preciso conversar com o lider dos Forjadores... é sobre acontecimentos entranhos nas minas... preciso ver o que são como dever de um sacerdote. Não me acompanha? Seria bom ter você me auxiliando nas minas, já que é um anão.

olho para Náin depois e com um cumprimento digo:

Bom dia.

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 14:58:25
Pois não precisa mais ir a casa de Rarurg, este é seu filho Náin, e é para as minas que estamos indo. Mas mudando de assunto onde estão o Gigante e Sam?

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 15:05:00
faço um novo cumprimento a Náin e falo:

Espero que com sua presença a nossa entrada nas minas seja permitida.

depois me dirijo a Glóin:

Ambos foram atrás do prefeito Jacus. Iremos encontra-los na taverna "Picaretas e Canecas" a uma hora. Eles nos ajudaram. dou uma pausa e continuo Então vamos a taverna para conversarmos mais sobre o assunto.

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 15:09:27
Na verdade já estavamos indo, mas melhor vamos à casa de Jacus lá não teremos de esperar! Náin tenha um pouco mais de paciência.

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 15:12:06
Vá a casa do prefeito. Eu os esperarei na taverna, caso desencontrem com os dois. E que os deuses o acompanhem.

vou indo a taverna.

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 26 de outubro de 2011 19:01:12
Que assim seja, vamos Náin leve-me à casa de Jacus.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 14:47:14
DERIN:

A senhora, acenando com a mão ao mesmo tempo que que olha de lado para dentro da casa diz:
"Um instante..."

Em poucos segundos, surge por detrás da senhora dois homens, altos e de corpanzil, muito mal encarados, vestidos com coletes de couro rígido e portando um gládio cada um, o maior deles, de bigode, fala:

"Quem é vc? Nunca o vi por aqui? O que deseja com Lorde Jacus?


GLÓIN:
Náin o conduz até a casa do prefeito, ao chegar, deparam-se com Connor e Sam, ainda prestes a bater na porta.


BENJEN
Caminhando um pouco, vc chega a taverna, um anão mal encarado e com um bracelete de ferro no lugar de uma das mãos dirige-lhe a palavra:

"O que desejas?"

Enviado por: Ares - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 15:46:36
"A situação assim se complica,que a diplomacia de Cambu me ajude neste momento"
-Ola nobre senhor,meu nome é Derin e venho de Luna.Estou a procura de um emprego na cidade e ouvi boatos sobre falsas assombrações nas mina,soube que o grande Lorde Jacus não gosta destes rumores e decidi desmenti-los indo para as minas.-Dou um pequeno tempo pra respirar e refletir minhas próximas palavras-Claro que para tal gostaria de um pequeno pagamento.Se o fato de estar armado os incomoda posso deixar elas com vocês se me prometerem por tudo que há sagrado que cuidarão delas,pois eu a ganhei do meu mestre antes de sair de Luna.
"Não se pode dizer que eu menti,só espero que Cambu abra meus caminhos pela conversa"

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 16:46:41
Apenas uma cerveja, caro anão.

Enviado por: †_Junior_† - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:36:35
Ao avistar Glóin, aceno animado e falo:

- Mestre anão! O que fazes por aqui? Está também interessado nos casos das assombrações?


Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:36:50
DERIN:

o homem que lhe questionou, com ar severo responde:

"Nem ao menos sabe se Lorde Jacus irá recebê-lo mercenário, já pretende deixar suas armas?? Aguarde aqui, vou comunicar ao lorde seu intento. Prumer, vigie ese mercenário estrangeiro, vou avisar ao lorde que temos um caçador de fantasmas!"


BENJEN:

O anão traz a cerveja, coloca a caneca sobre a mesa, para ao lado da mesa e o olha fixamente:

"Vc é um sacerdote não é? Pelas vestes negras, deve ser um sacerdote de Cruine! Por Parom!!! Se já estão enviando servos do deus da morte para a região, é pq logo a guerra chegará aqui!!! Tenha cuidado sacerdote, nessas terras, seus semelhantes são vistos como mau agouro e na iminência de um confronto armado com Verrogar, seus serviços, apesar de necessários, não serão bem vindos, pra nenhum dos lados!"

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:41:30
olho para o anão friamente e digo:

Não procuro serviços, anão! O que faço não é uma profissão. E não fui enviado por ninguém. Estou apenas de passagem. Além disso, ninguém ousa ir contra um sacerdote, independente do deus. Nós somos servos deles. E quanto a recepção, não é necessaria, pois nós sacerdotes de cruine, fazemos o possivel para realizar nossas missões, em nome de Cruine, sem sermos percebidos.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:46:36
BENJEN:

Devolvendo o olhar e logo depois virando de costas, como quem desdenha de sua convicção o anão continua:

"Bah!! Vc é o segundo incauto a aparecer em busca de aventuras na "picaretas" essa semana, e como o primeiro, não ouviu meus conselhos, espero sacerdote, que quando chegar a hora, suas orações sejam atendidas! Aproveite a cerveja!!"

Ele diz a frase enquanto exibe o braço com o bracelete.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:49:42
E por acaso o primeiro era um sacerdote?

digo isso como se sabesse q o primeiro não era.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:57:05
BENJEN:

Ainda de costas, voltando para o balcão o anão diz:

"A julgar pela aparência e pelas vestes, não. Ele não tinha a arrogância a impáfia que possuem aqueles que se consideram protegidos dos deuses, mas era tão entusiasmado quanto vc para arrumar problemas!"

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 17:59:26
Pensa que sou um jovem atrás de aventuras? Tudo bem, continue com sua ideia.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 18:09:33
BENJEN:

Já no balcão, com os braços apoiados ele responde:

"E o que desejas então por aqui Arauto da morte?"

Enviado por: Ares - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 18:10:33
Espero com paciência a resposta do Lord Jacus e aproveito pra puxar um pouco de conversa com o outro homem.
-Olá,sei que sou um pouco curioso por demais,mais poderia me dizer como é trabalhar para uma das pessoas mais influentes da cidade?

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 18:15:02
Como ouviu, estou de passagem. Porém, certos acontecimentos me chamaram a atenção. vou até o balcão e me sento em um dos bancos Os acontecimentos nas minas... fantasmas... isto são coisas para um sacerdote de Cruine. Almas penadas atormentadas por alguma coisa... e eu, como sacerdote de Cruine tenho o dever de guia-las para o sossego e também encontrar os desaparecidos... pelo menos os corpos... digo num tom de lamentação O sacerdote de Cruine daqui é muito jovem. Não tem experiência para lidar com essas coisas. Também tenho que ajuda-lo. bebo um gole da cerveja.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 18:28:01
DERIN:

Ao perguntar a Prumer, com um sorriso de deboche, ele responder, muito mais amigável que o outro empregado:

"Como qualquer trabalho, paga-se pouco, trabalha-se muito!"

Após a frase ele esbanja um sorriso, como quem brinca da própria desgraça. Logo, Baiak volta com um homem ao seu lado, um homem na casa dos 45 anos, de barbas e cabelos já grisalhos, mas de corpo robusto.

Baiak diz:

"Lorde Jacus disse não ter tempo para os interesses de um aventureiro nas superstições locais, nem vai pagar qualquer moeda para alguém "matar mortos" e aconselhou-o a não ficar espalhando esses boatos, sobre pena de detenção."


Enquanto dizia isso, o homem de cabelos grisalhos, encosta no ombro de Baiak e pede licença, passa por vc e então começa a caminhar.

Após a frase, Baiak não espera sua reação e fecha a porta. Ao ouvir o som a porta batendo, o homem grisalho lhe fala:

"O Lorde Jacus já foi mais hospitaleiro, com estranhos e com seus amigos, mas os últimos tempos tem sido instáveis e isso o tem afetado, mas estou interessado em seus fantasmas, conte-me o que sabe sobre esse assunto."

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 18:33:04
BENJEN:

O anão, debruçando-se para falar-lhe mais de perto responde:

"Concordo com a inexperiência do jovem coveiro, talvez seja por isso que tenha se negado a ir as minas, pedir as bençãos pros mortos, mas isso é segredo, Lorde Jacus, não quer que isso se torne oficial, e as más línguas dizem que o jovem coveiro enfrentará problemas pela sua negação. Covardia ou não, fantasmas ou não, as minas hoje correm perigo, a disputa do poder entre um anão e um homem, vai logo tornar-se uam disputa entre todos os anões e todos os homens, com apenas 2 traidores de cada lado"

Enviado por: Ares - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 19:13:44
"Será que este é o tal Jered?Sendo que o nobre anão me informou que ele estava aqui."
-Meu nome é Derin,estou de passagem por Lubliana e meu objetivo é chegar a Verrogar.Mais com o dinheiro estando em fim decidi me informar sobre o que acontecia na região.-Dou uma pausa pra me lembrar do que havia sido me dito.-Ouvi certos boatos sobre que fantasmas estavam afugentado mineradores e que alguns até desapareceram.Em posse desta informação achei que com a falta de dinheiro isto poderia ser uma boa oportunidade de conseguir este mal tão precioso.Claro que a reação do Lord Jacus acabou frustando meus planos,mais que pela benção de Cambu eu consiga outra oportunidade.Seria muita curiosidade minha lhe perguntar vosso nome Senhor?E se poderia lhe ajudar de alguma forma que eu me ajude?

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 19:49:07
DERIN:

Caminhando traqnuilamente com vc, com as maõs presas as costas, o homem, continua a falar:

"Interessante sua história meu jovem, por coincidência eu sou um verrogari, renegado, mas verrogari, o que desejas naquela terra? Tens coragem, independente de teus assuntos, de caminhares só! Os problemas de Lubliana ainda não são os meus, portanto, não posso ajudá-lo quanto a isso, porém, sou o chefe de uma caravana que está indo para Verrogar, e já tenho, sob minha tutela, uns tantos, que por um motivo ou outro, estão indo pro mesmo lugar, a condução destes de quem lhe falei, possuem uma vaga e eles não possuem nenhum arqueiro entre os seus, se é que me entende.

Se desejares uma vaga, estamos acampados próximos à saída oeste de Lubliana, e estes homens de quem lhe falei estão sempre visitando a taverna "picaretas e canecas", sugiro procurá-los em um desses locais, apresente-se, fale com o sacerdote Benjen, parece-me ser o mais sensato deles, diga que fui que que o recomendei e esteja, na manhã do segundo dia na saída, partiremos cedo, junto com o raiar do sol.

Enviado por: Ares - quinta-feira, 27 de outubro de 2011 20:07:01
"Obrigado Cambu"
-Seria ótimo senhor,meus objetivos em Verrogar são um tanto pessoais.Procuro uma pessoa mais não quero lhe infortunar com isto neste momento.-Me lembro de uma coisa-Mais sobre o fato de o ajudar como arqueiro será meio difícil sem flechas e possuo pouquíssimo dinheiro comigo.Mais ainda assim possuo meu gladio e meu punhal comigo,então agora irei a uma taverna que já estive.Um sábio anão me atendeu,não sei se o conhece mais ele não possui uma mão.
-Agora seguirei o seu caminho e espero que Cambu guie o seu,estarei no local marcado na hora marcada.Gratíssimo senhor.
Saio em direção a estalagem que já conhecia pra começar a procurar o sacerdote chamado Benjen com um sorriso no rosto de satisfação,caso o nobre homem que me ajudou não continue a conversa.

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 28 de outubro de 2011 15:53:20
Então vejo que a minha ajuda vai evitar mais mortes. E não é só culpa do jovem, mas sim de todos os sacerdotes que também deveriam ajudar. E quanto a essa historia de traidores, são dois... Jacus e Rarug?

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 28 de outubro de 2011 18:59:58
Muito feliz estou Sam. Ah! Este é meu afilhado Náin.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 17:17:35
DERIN:

Ao chegar à taverna vc se informa com o estalajadeiro, um anão que só possui uma mão amputada, muito mal encarado, conversando com ele, ele lhe informa que um homem que ali está hospedado diz fazer parte da caravana, o estalajadeiro lhe consegue uma audiência com este homem, ele se chama Ricar e lhe pede para procurar o sacerdote no outro dia, pela manhã.

BENJEN:
Com um imenso interesse e prazer em lhe revelar essas coisas o anão prossegue:

"Jacus é humano, mas prefere que Rarurg fique no comando da Liga dos Forjadores, ele sempre tenta, as escondidas, sabotar as tentativas de Vardem de assumir o comando da Liga, Jacus é o traidor dos humanos, pois favorece aos anões no comando da Liga.

Vardem tenta a todo momento usurpar a liderança de Rarurg, e esses ultimos acontecimentos foram um prato cheio pra abalar a confiança dos mineradores em Rarurg, como Rarurg apóia Jacus politicamente, Jacus tem tentado resolver o problema por debaixo dos panos. Mas, Vardem também tem um aliado, Baldur é um anão, mas tem dado apoio à Vardem, tentando acabar com a moral de Rarurg, o motivo? Simples, Baldur acha que, se Rarurg cair, Vardem não terá punho suficiente pra comandar os anões, então ele assume a liderança. Baldur, é o traidor dos anões!"

O anão diz essas frases e olha pra vc como se quem acabou de lhe dar um xeque-mate inesperado!



GLÓIN, SAM E CONNOR

Vc´s se encontram indo em direção oposta, Lóin seguia a caminho da casa do prefeito e Connor e Sam estão indo na direção oposta.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 19:45:57
(Off: A gnt não tava na frente da casa do homem?)


Enviado por: Ares - quinta-feira, 10 de novembro de 2011 21:42:37
Após descobrir a forma de como falar com o sacerdote me dirijo ao estalajadeiro e falo com ele.(Off:É o mesmo anão maneta que encontrei anteriormente?)
-Olha nobre Anão,venho falar contigo novamente.Terei que ficar na cidade mais uma noite e gostaria de pedir duas coisas.A primeira delas seria um quarto pra dormir,o mais simples que possuir e a segunda é se teria algum pequeno serviço para custear minha estadia,caso não possua só me indicar o quarto mais barato que irei pra este.
"E tudo se acerta pelas bençãos de Cambu,o que começa bem termina bem.Pelo menos eu espero"

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 12:29:58
GLÓIN, SAM E CONNOR:

OFF: Gafe minha, podem continuar de onde pararam.


DERIN:

OFF: sim, é o mesmo

Com um sorriso de sarcasmo o anão diz:

"Ora, ora! Não conseguiu nenhuma proposta de trabalho meu jovem? E como pretende pagar pelo quarto se não tem emprego?
Tenho sim um quarto humilde, são 3 moedas de cobre, pode pagar por isso? Se puder, pague e suba, é o ultimo quarta a direita, tem uma vasilha com água para vc se lavar se precisar.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 12:54:24
Bato na porta com mais força. E sussurro para Sam a medida que percebo que Glóin se aproxima - Shit! O anão pode estragar os planos - Desvio o olhar para Glóin com um sorriso largo no rosto - A nossa procura Glóin? Vejo que arrumou companhia.

Enviado por: Ares - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 14:18:03
Entrego o dinheiro ao Anão e após dar tchau para ele me dirijo ao quarto para lavar,após estar um pouco mais limpo me sento sobre a cama e faço minhas preces a Cambu em silencio.
"Cambu,aquele que me guia por meus caminhos,me protege nas cidades e estradas,que faz meu oferece as oportunidades em meu caminho.
Peço sua proteção neste viajem que se segue como em todas as outras e que me ajude por meus próprios méritos a adentrar em Verrogar e achar aquele do qual peço que a Justiça cuide por seus crimes.
Guie meus passos mensageiro dos Deuses e guie minhas palavras grande diplomata."
Após terminar minha prece a Cambu vou me deitar e descansar para mais um dia difícil que se segue,esperando acordar com o nascer do Sol.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 14:31:11
Quando vejo Connor e Sam digo-lhes:
Este é meu afilhado Náin, filho de Rarurg, e se não sabes, Gigante, nós podemos entrar com ele nas Minas, sem a permissão de Jacus.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 14:46:30
- Será bom tê-lo como guia Náin - Estendo a mão para o anão. Depois volto a atenção para Glóin e falo - Tenho outros assuntos com Jacus, certo Sam? - Volto a bater na porta - Não demorarei.

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 14:52:03
Então que seja, Náin, vamos até a taverna onde está benjen, e então para as Minas.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:03:17
DERIN:

Após suas preces vc vai num sono profundo e tranquilizador. Vc acorda com a luz do sol batendo em seu rosto, vc sente o calor em sua pele e se preocupa, vc dormiu mais que o planejado e talvez o tal sacerdote já tenha passado pela taverna.


CONNOR, SAM E GLÓIN:

Com um sorriso, Náin estende-lhe a mão e retribiu dizendo:

"Não serei apenas um guia, mas sim um companheiro, descerei até os níveis mais baixos das minas com vc´s. Desculpe minha intromissão, mas será que seus assuntos com Jacus não poderiam esperar? Tenho pressa em levar Glóin até as minas e não sei se poderei esperar por vc´s, mas no fim, a decisão caberá a meu padrinho!"


Após alguns instantes a porta se abre, um homem grande e forte, mal encarado e usando armadura e um gládio diz:

"O que deseja?"

Enviado por: Vercenorax - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:08:08
Se forem rápidos, também entraremos e esperamos.

Me viro a Náin e digo;
Sua mãe disse que seu pai estaria aqui, podems esperá-lo, o que acha?

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:08:49
Olho para ele e falo num tom sem calor:

Pois bem... Como smpr ouvi: Em tempos escuros, o Mal em todo lugar está. Mas me diga anão, de qu lado está? Que eu saiba és um da raça da pedra. Acho que o que acontecer nesse jogo ira resultar em algo que influenciará todos os daqui, não importa o que seja, curteiro, minrador, taverneiro... Penso eu.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:16:24
GLÓIN,SAM E CONNOR:

Glóin Náin responde com um sorriso:

"Como quiser meu padrinho, apenas fique entre meu pai e eu, caso ele veja que ainda estou aqui e não trabalhando"

Ele diz sarcasticamente.


BENJEN:

Apoiando o ombro no balcão ele se inclina para vc e diz:

"De ninguém sacerdote, não estou do lado de ninguém, ´pois as forças estão equilibradas demais para se escolher esse ou aquele, vou aguardar, no escudo da neutralidade o lado que melhor se sair, será o que apoiarei, mas torço por Rarurg, é um anão à moda antiga e gosto dele."

Enviado por: Ares - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:16:51
Percebo que tinha acordado atrasado e me levando rapidamente.
"Oh merda"
Pego meus itens e parto para a Taverna,procuro o tal o Anão e pergunto.
-Acabei por acordar um pouco atrasado,por acaso saberia se o sacerdote já partiu ou ainda esta aqui?-Digo isto apresado e logo emendo-E bom dia nobre Anão.
"Se não encontra este tal sacerdote aqui acho que deveria ver nos templos."

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:24:57
ouvindo isso digo:

Sabe, anão, digo que é sábio a neutralidade. Porém as coisas só andam com a iniciativa. Não vá como a maioria pensa: "Olha! Aquele lado esta ganhando. Vamos para o lado dele!". Esse é o modo errado de pensar. Defenda o certo! A honra e o justo. Pois só assim que demonstra o verdadeiro valor diante dos olhos dos deuses... Creio que, depois de ver o problemas nas minas, e se os deuses me permitirem viver até lá... a Igreja irá entrar nesse jogo e defender o que é certo e justo.

tomo um gole, mas sem a pretenção de sair.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:41:25
DERIN E BENJEN:

Benjen, sua fala é interrompida por uma pessoa que interroga ao estalajadeiro sobre um possível sacerdote, dizendo que provalvemente rumaria para os templos para encontrá-lo.

Derin, aturdido com seu atraso, vc mal percebe que o anão conversava com alguém quando vc veio falar com ele. O anão responde com uma voz séria:

"Acredito que seja esse o homem que vc procura forasteiro, aparentemente ele tem os mesmos anseios que vc..."

Virando-se para Benjen ele diz:

"Sacerdote, eu acredito que a a prudência é mais aliada que a coragem, a coragem é uma bebida forte que deixa até o mais resistente dos anões embriagados, e quando acordamos, ela nos leva algo."

Ele diz isso olhando novamente pro braço sem uma das mãos. Ele continua:

"Esse homem gostaria de falar com vc, ele o aguarda desde ontem, e parece ser um assunto urgente, vou buscar alguma coisa pro desjejum dele enquanto vc´s conversam."

Ele diz isso enquanto vai para a cozinha da taverna.

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 15:47:20
me levanto e comprimento-o:

Pois bem... sua procura terminou. Se é Benjen Stark, aqule que procura, a sua frente está. Mas qual é o nome daquele que vem?

Enviado por: Ares - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:00:21
-Não sei quanto a seu sobrenome,mais parece que é o senhor mesmo.-Estendo a mão e o cumprimento cheio de felicidade.
-Meu nome é Derin,e fui aconselhado a procura-lo pelo chefe da caravana que se hospedava pelo que parece na casa do prefeito Jacus.Um homem com cabelos grisalhos que não me falou o nome-Procuro uma mesa pra sentar.-Acho que posso lhe contar o que me acontece se prometer pelos deuses que deixara entre nos a não ser em questão de vida ou morte.

Enviado por: Maedhros - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:03:39
doulhe um sorriso e digo:

A morte para um sacerdote de Cruine nada mais é que a passagem para uma outra vida... Pode confiar.

e me sento escutando atentamente o que Derin falar

Enviado por: Ares - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 16:33:15
Sento-me e começo a narrar os principais acontecimentos da minha vida.
-Então é um sacerdote de Cruine?Deve estar interessado no que acontece nas minas dos anões.Mais voltando ao assunto,nasci em Luna aonde a peste mata as pessoas diariamente,na minha infância tive um grande mestre chamado Hartoz que me ensinou grande parte do que sei.Após viajar com meu pai para Lagia por causa da morte da minha mãe entrei no exercito e tempos depois voltei para visitar meu mestre e descobrir que ele havia sido morto.Minha unica pista era que um guerreiro Verrogar e que no seu escudo existia o simbolo de uma Hidra de 6 cabeças.Após isto fui ao encontro de um antigo contratante de meu mestre e este me falou que se viesse pra cá poderia achar a caravana de Jered que poderia entrar em Verrogar sem problemas e aqui estou tentando descobrir quem foi o assassino de meu mestre e por que.Então meu caminho cruza com o seu agora que vou entrar na mesma caravana que o senhor.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:41:18
Digo para o homem que acaba de atender a porta - Diga a Jacus que tenho uma mensagem de Vardem para ele.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 17:55:02
CONNOR:

O homem fecha a porta enquanto diz, vou averiguar...

Após alguns instantes a porta se abre de novo, com um olhar de instatisfação ele diz:

"O sr. Jacus está em uma audiência, ele disse que vc pode deixar a mensagem ou aguardá-lo, se quiser aguardar ele recomendou-me recebê-lo na sala de espera, qual será sua decisão?"

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 18:25:19
A mensagem só poderá ser entregue pessoalmente. Onde é a sala de espera? - Ponho a mão na porta e entro na casa - Há diga-lhe para ser rápido na sua reunião, pois cada minuto perdido aqui, é uma moeda a menos no bolso de seu senhor.

Enviado por: Samyaza - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 18:45:55
CONNOR:

Relutante e com um imenso ar de insatisfação e incômodo o homem o guia por umas escadas, até chegar numa salinha pequena, com um banco para 3 ou 4 pessoas, uma mesa no centro é adornada por um enfeite com o brasão de marana e na parede esquerda um quadro de um homem, possivelmente Jacus, pela postura aristocrática. No lado direito uma janela dá vista para a rua e em frente uma porta por onde o homem grande entra, após poucos minutos ele retorna e diz:

"Lorde Jacus vai recebê-lo"

Ao entrar na sala, vc vê dois homens, um dos homens vc reconhece, é Jered o outro é o mesmo do quadro na sala anterior, e um anão sentados e a frente deles uma elfa com cabelos dourados e olhos brilhantes.

Assim que vc entra o homem vira-se para vc:

"Bom dia jovem, seja breve pois estou em reunião, o que de tão urgente Jacus tem para dizer-me??"

Enquanto ele diz isso, Jered olha pra vc com uma expressão de curiosidade e espanto.



PAMMALA

Jacus estava inquirindo-a sobre quais seriam os seus assuntos em Lubliama. Antes mesmo que vc pudesse responder, um dos seus empregados entra avisando que alguém desejava entragar-lhe uma mensagem de Vardem. O nome lhe é familiar, esse seria o opositor de Rarurg, o anão à sua frente, pela liderança da Liga.

Enquanto vc se apresentava formalmente, o empregado retornar dizendo que o mensageiro tihha urgência, Jacus ordena que o mensageiro entre. É quando um homem muito alto e forte, de cabelos longos e castanhos.

Enviado por: bcsaulo - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 20:08:09
Certifico-me que Glóin não entrou na sala, coloco Sam para dentro e aceno para Jered, depois desvio o olhar do anão para a elfa e faço uma pequena reverencia - Senhorita - Volto a olhar para Jacus - Não tenho intensão de demorar... Desde que eu cheguei aqui ouvi que a política da cidade anda um pouco conturbada, e a boca pequena dizem que há assombrações nas minas. Imagino que a produção da cidade tenha diminuído depois dos rumores. Então cá estou para solucionar seu problema e lhe trazer uma proposta... Estou com um grupo de aventureiros para entrar nas minas, porém precisamos de um patrocinador. E antes de qualquer coisa, quero ressaltar duas benfeitorias que nossa entrada nas minas traria para você e seus aliados - Desvio o olhar para Rarurg, e volto a falar - - Primeiro sua popularidade, pois você como patrocinador, as pessoas da cidade vão se sentir mais seguras, visto que você se preocupa com os seus. Segundo. Seu bolso, imagino que com os rumores a presença de trabalhadores nas minas tem diminuído o que causa um abalo na economia da cidade... O que acha da minha proposta? Vardem, me parece que gostou quando lhe propus!

(Off: Pow meu cabelo nao pode ser castanho não?)

Enviado por: arabedoido77 - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 22:10:06
Inclino a cabeça em cumprimento quando o homem que entrou e dirige a mim e fico com atenção ao que ele está dizendo.

Olho para o anão quando é mencionado o nome de seu opositor para ver qual sua reação e o tipo de expressão que ele faz. No mais, fico aguardando até que alguém se dirija a mim para continuar a conversa que estávamos tendo.

Enviado por: †_Junior_† - sexta-feira, 11 de novembro de 2011 22:50:20
Fico animado ao entrar na casa e ser posto pra dentro junto com Connor. Aceno animado para Jered e faço uma reverência para Jacus. Depois olho para a elfa e penso: [Nossa, que elfa bonita!] Sorrio um pouco abestalhado para ela.

Sento em algum lugar e fico olhando atento a tudo ao redor. Noto se o homem possui boas posses, se é confortável a casa, essas coisas. Presto atenção também ao conteúdo da conversa que Connor está tendo.

(dados observar)




Enviado por: Vercenorax - sábado, 12 de novembro de 2011 17:47:48
Quando Connor entra digo ao guarda doméstico de Jacus:
Eu também, vou entrar, e qualquer coisa, Rarurg e meu compadre e este é seu filho, com licença!

Quando Connor "tenta" não me deixar entrar digo sussurrado a Náin, para que só ele escute:
Este desgraçado, entende a nossa Língua, nem mesmo nela estamos eguros a falar, mas espere seu pai sair que lhe perguntaria, o que a enorme besta falou.

Quando Connor entra e a porta fecha-se a minha frente, falo a Náin em tom normal, só que em Voz de Pedra:
Acredita meu caro afilhado, que este que ME acompanha, em Magiara tentou defender a honra de uma rameira?! FOI HILÁRIO quando quase o matarma por isso, hahaha..., mas veremos o que ele falar lá, seu pai está aí e depois me poe a par dos fatos, caso este tente falar em MEU MOME!

Enviado por: Samyaza - terça-feira, 15 de novembro de 2011 18:24:16
SAM:

Além de ter boas posses, aparentemente Lorde Jacus é um tanto quanto egocêntrico, na sala de reuniões há um busto dele enfeitando uma estante além de outro quadro, vc também nota que tanto o busto quanto os quadros foram "levemente melhorados" no quesito aparência.

Jered lhe retribui um sorriso e Lorde Jacus lhe faz um aceno com a mão.


GLÓIN:
Quando a porta se fecha Náin faz um movimento ameaçador de quem iria colocar a porta abaixo, porém ele reluta por um instante e então volta a falar:

"Bem, como disse padrinho, meu pai está lá, ele saberá resolver as coisas, mas muito me incomoda a arrogância desses serviçais, deveria dar-lhes uma lição à moda anã!!!"

"Uma rapariga? Um homem deste tamanho e com um cérebro tão pequeno? Mas diga-me padrinho, ele parece preocupar-lhe, posso saber o motivo, que ameaça ele seria para você e seu machado?"


CONNOR:

Olhando fixamente para vc, com uma expressão de insatisfação Jacus fala:

"Meu empregado disse-me que vc tem uma mensagem de Vardem, até agora só me disse bobagens e boatos! Vou lhe dar mais uma oportunidade de dizer-me qual é a mensagem de Vardem antes que eu mande retirá-lo daqui a pontapés!!!"


PAMMALA

A expressão de Rarurg é de incomodo e tédio, como se fosse constante a tentativa de Vardem de saber quais assuntos são tratados quando o lorde está em reunião.

Enviado por: bcsaulo - terça-feira, 15 de novembro de 2011 20:37:40
Observo ao redor e conto quantos guardas tem na sala (Tem mais guardas do que dedos da minha mão?) e depois respondo seriamente - A mensagem é a seguinte se você não quiser os serviços que ofereço, Vardem concerteza irá se dispor. Afinal pense bem Lorde Jacus quanto a cidade juntamente com a liga dos forjadores perderam em dinheiro depois que os boatos surgiram? - Desvio o olhar levemente na direção de Rarurg depois continuo - Você pode negar a veracidade das assombrações, porém não poderá negar que há presença dos trabalhadores nas minas tem diminuído. E você como bom político que é, sabe que se for Vardem aquele que der um fim as supostas assombrações, sua popularidade junto aos mineradores irá aumentar e assim como dentro da liga, o que pode ser um peso na balança numa futura escolha de lideres políticos. Mas você é quem decide.

Enviado por: arabedoido77 - terça-feira, 15 de novembro de 2011 21:34:23
Ao ver que a proposta é exatamente a de entrar nas minas, faço gesto pedindo a palavra. Caso a carta que carrego ainda não tenha sido mostrada, pego-a na bolsa e aguardo a permissão para falar. Tentarei agir da forma mais educada possível.

Enviado por: †_Junior_† - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 0:40:17
[Nossa, esse homem possui uma preocupação a mais com sua aparência]

Vou para perto do busto e fico olhando com aparente interesse. Falo para que me escutem:

- Que trabalho fantástico fizeram nesse seu busto, meu nobre senhor. Os detalhes, a manufatura, simplesmente impecável. Chegando perto, percebo melhor sua boa aparência. O senhor deve ter muito zelo por ele.

Faço uma pausa e retomo:

- Meu senhor, não seria nada mal aceitar a proposta de Connor não? Sua imagem perante os cidadãos com certeza melhoraria se estes casos forem verdade. E caso não sejam, algo com certeza está fazendo os mineradores desaparecem, mesmo que não seja algo sobrenatural. Se encontrarmos alguns com vida, assim espero que os deuses permitam, muitas famílias agradeceriam por ter seus chefes de casa de volta. Seria algo fantástico para o senhor.

Depois disso, retorno a olhar o busto com interesse.

(off: samyaza, desculpa. Eu editei esse post, trocando o nome Vardem por Connor. Foi que na pressa escrevendo, eu tinha escrito Vardem e nem percebi.)

Enviado por: Maedhros - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 14:22:30
suspiro e digo com grande pesar:

Meus pêsames, caro amigo... Espero que Cruine tenha sido justo e bondoso com seu mestre. E como dizia meu tutor: "Em tempos sombrios, acontecimentos sombrios". Não é o único que está atrás de respostas, amigo. Vim da Muralha, no limite do mundo civilizado, fronteira com as terras selvagens. Afim de saber de noticias sobre os outros reinos. Mas encontrei um grupo de criaturas selvagens: Elfos sombrios e Sekbets... Estes seres conseguiram atravessar a Muralha...tomo um gole de vinho para molhar a garganta e continuo Tais criaturas estão indo atacar Seviala e por dever de Defensor da Muralha e Sacerdote de Cruine tenho de destruir tais criaturas e evitar que inocentes morram... Poré, desde então, meus inimigos conspirão minha morte para evitar que eu chegue a cidade e avise-os... E por contraste a seu assunto, é um verrogari que irá me ajudar. Jered é o senhor da caravana. Certamente é ele que te encontrou. É o único que pode passar pela fronteira, uma coisa estranha, mas que não é de meu pesar... Porém, quando chegamos a esta cidade soubemos dos acontecimentos nas minas. E como sacerdote, vi que minha interferencia é necessaria. Agora mesmo, estou esperando meus amigos que estão dispostos a entrar nas minas para me ajudarem na minha missão. Não vem conosco? Seria bom ter mais uma espada a mais... dou mais um gole e lembro do que Derin tinha perguntado no começo Sabe, amigo... É curioso ouvir saber de um assassinato com pistas. paro, fecho os olhos como se estivesse me lembrando de alguma coisa A hidra de seis cabeças... Me lembro de ter visto este brasão, não sei aonde... Sim, a Casa dos Dracanarii. A hidra é o brasão de Lorde Stefron Dracanarii, mas duvido que um assassino deixe pistas tão reveladoras. tomo um ultimo gole da caneca, deixando-a vazia.

Enviado por: Vercenorax - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 15:34:15
Náin, faça como eu ignore-os, amenos que façam uma afronta à nossa raça, ou nossa honra, daí sim, tirara o machado das costas compensa!Dou um leve sorriso.

Dou uma pausa e continuo:
Tem menos na cabeça que uma galinha, mas o que me preocupa nele? Não sei dizer ainda, mas é algo, não gosto de seu jeito, e quanto ao Prata Incandescente, se tentar algo, parto-lhe da cabeça aos pés!


Só para constar, quando minha fonte estiver mais escura estou falando em Voz de Pedra.

Enviado por: Samyaza - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 18:55:42
CONNOR, PAMMALA E SAM:

Seus argumentos nitidamente deixam o lorde numa saia justa, ele se levanta, quase bufando de raiva, caminha até a janela onde apoia um dos cotovelos e leva a mão ao rosto, ele olha para Rarurg e Jered, como quem busca orientação. Tentando esconder sua instatisfação com a situação ele diz:

"Vejamos o que nossa amiga elfa tem a dizer sobre o assunto, diga-me o que tens a fala Pammala. Depois ouvirei o conselho de Rarurg e Jered."

Ele volta o olhar para Sam, enquanto Sam falava e emenda em seguida:

"Pequenino, única coisa assombrada nessas terras sou eu, por esse Vardem e suas ambições!!! O problema é que suas mentiras já estão contaminando o povo! Mas é mister que preciso fazer alguma coisa, logo!"


GLÓIN:

Náin sorrir descontraidamente de suas palavras e diz:

"Realmente vc não foi com a cara dele, eu tbm não, sujeito estranho. Venha padrinho, permite que eu lhe pague uma boa dose enquanto esperamos seus amigos! Há uma taverna aqui próximo, dela podemos ver a entrada da casa caso eles saiam."

Enviado por: Ares - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 20:41:59
-Vejo que suas palavras e nobres,e adoraria me juntar a vossa aventura as minas.E sobre o assassinato de meu querido mestre,suas palavras me abriram a mente e agora intendo que esta pode ser uma pista falsa,mais é a unica pista que me resta seguir.-Para para pensar sobre estes tais Elfos sombrios e Sekbets-O elfos que conheci na maioria são seres nobres e honrados que só desejavam ficar em seu lugar sem intromissão alia,claro que com algumas exceções.Vejo que existem varios problemas por estas paragens atualmente.
"Será que devo avisa-lo que falei com o prefeito sobre este caso?Ou não será necessário."

Enviado por: arabedoido77 - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 20:52:15
Senhores, por acaso a proposta que este homem traz (olho para Connor) assemelha-se muito àquela que trago. Acredito que podemos chamar isso de um sinal dos deuses.

Mostro então a carta a eles.

Como podem ver, trago uma carta do governante de Marana que solicita que me seja permitido entrar nas minas para investigar os boatos de fantasmas que lá estão, pois já chegaram até lá esses boatos e ele está bastante preocupado. Ele me incumbiu pessoalmente de levar-lhe os resultados do que descobrir aqui.

Particularmente, acho que a proposta que o Senhor Connor traz pode trazer benefícios para todos nós. Para os senhores, acredito que ele já expôs muito bem. Tenho a acrescentar, como historiadora, que para muitos governantes o grande determinante em se manterem no poder ou o perderem veio de sua imagem frente ao povo. E pelo que percebi nesta rápida conversa, os senhores têm essa visão também. E não vão querer que outro chegue na frente e lhes tire essa glória.

E claro, os senhores ficariam com uma imagem muito boa não só para o povo, mas junto ao governante de Marana, pois assumi a obrigação de reportar a ele tudo o que descobrir. E com certeza não me esquecerei de citar os nomes de cada um dos senhores, bem como de mencionar o apoio que todos aqui prestarem.

Em meu caso, dependendo do que lá houver, seria muito mais seguro explorar as minas, caso os senhores permitam, na companhia de um grupo,ao invés de ir só. Não sei quais são os perigos que se escondem ali. Mas tenham certeza que estou disposta a compartilhar toda a informação que encontrar lá dentro. Meu interesse é na história antiga de nosso mundo. E todos também sabemos que o conhecimento pode ser um bem muito valioso.

O que me dizem, senhores? Podemos contar com vosso apoio?


Enviado por: †_Junior_† - quarta-feira, 16 de novembro de 2011 22:38:43
Olho para a elfa e faço uma pequena reverência dizendo:

- Será uma honra acompanha-lá, nobre elfa.

Depois digo para Jacus sorrindo:

- Lorde Jacus, tem a minha palavra que se esses boatos são causados por Vardem e os desaparecimentos também, ele será descoberto e o senhor terá a glória de ter sido o responsável disso!


Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 0:01:40
Com um sorriso no rosto me aproximo do pequenino e falo ao ouvir suas palavras cheias de entusiasmo - Não tão rápido Sam. Sei que está ávido por usar uma espada contra um inimigo cruel, porém lembre-se que nem arma você possui. Quanto as palavras sensatas da elfa - Caminho por trás dela e repouso a mão em seu ombro - Concerteza faremos tudo para ajudá-la. Só basta que você patrocine nossa empreitada com equipamentos, prefeito. E quando eu digo nossa, me refiro a um grupo de seis. Eu, o pequenino, um sacerdote, mais dois anões e claro a elfa.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 12:36:29
PAMMALA, SAM E CONNOR:

Nitidamente nervoso e ainda parado em frente a janela lorde Jacus ameaça amassar a carta, quando Jered o interrompe falando:

"Meu nobre amigo Jacus, creio que com as novas desta bela elfa, será impossível manter a situação como está. Coincidência ou não, este homem e o pequenino que vieram lhe oferecer tal proposta são meus conhecidos, aliás, o pai do pequenino possui um dos melhores vinhos de suas terras, recomendo-o um dia viajar até Magiara e provar do "vinho da Lança". Voltando ao assunto, essas pessoas tem me acompanhado em viagem e já pude comprovar a honradez de suas palavras e a eficácia de suas lâminas.

Sugiro que não só permita, mas custei-lhes a empreitada, afinal, eles acompanharão uma emissária do próprio governante, pense, que prejuízos lhe trariam se uma pessoa em missão para o reino sofra algum acidente mais grave em suas terras? Compreendo que costuma analisar as coisas com paciência e cuidado, mas desta vez, não há o que analisar homem, dê logo essa autorização"

Jacus olha fixamente para Jered, sentado a sua frente enquanto Rarurg, que até então estava calado diz:

"Jacus, um amigo meu, anão, que está hospedado em minha casa ofereceu-se para ir as minas, meu filho vai guiá-lo até lá, faça o seguinte, Glóin é de minha confiança, permita que ele acompanhe o grupo como líder da escolta."


Pensativo Jacus diz:

"Bem, deixem-me pensar um pouco, fiquem na sala apenas Jered e Rarurg, vamos deliberar sobre o assunto. Os outros saiam por favor"


Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 12:52:28
Ao ouvir as palavras de rarurg falo - Ah Glóin, meu companheiro anão... um pouco rabugento porém uma ótima companhia, ele já está à espera apenas da confirmação do prefeito para partirmos para as minas. E quanto a Náin me lembra muito um pessoa que conheço. Bem então esperarei por sua decisão lá fora. Só um último pedido podem me emprestar um pergaminho, pena e um pouco de tinta? - Espero a resposta (se afirmativa pego o material, se negativa dou de ombros) depois dou as costas e sigo para fora - Vamos Sam.

Quando saio e dou de cara com os dois anões falo - Há ainda estão aí. Rarurg é seu pai não Náin? Parece ser um anão sensato. Os deuses foram bondosos com você pois tem em quem se espelhar - Depois desvio o olhar para Glóin e falo - Está quase tudo certo para nossa empreitada Glóin e me parece que você será o encarregado de liderarnos.


Enviado por: †_Junior_† - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 12:55:43
Dou um sorriso para Jacus e saio como solicitado. Ao sair, me viro para Connor e pergunto:

- E ai mestre Connor, acha que Jacus aceitará?

Se Glóin estiver fora nos esperando, aceno pra ele e falo:

- Mestre anão! Se tudo der certo, provavelmente o senhor será o líder da nossa empreitada nas minas!

Depois pego minha gaita e toco uma música animada.

Enviado por: arabedoido77 - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 13:07:17
Ao ouvir o pedido, me levanto, faço uma reverência e digo:

Com vossa licença, senhores.

E me retiro juntamente com os outros.

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 14:33:33
dou um sorriso quando Derin fala dos varios problemas daqui:

Você nem imagina... E eu pensava que a região mais perigosa do mundo fosse a Muralha. Completamente inganado.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 14:53:42
Respondo a Sam - Por maioria de votos sim.

Enviado por: Vercenorax - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 15:48:55
Bom, muito bom, agora já que estou no comando vamos buscar Benjen, e irmos para as minas.

Enviado por: bcsaulo - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 16:02:20
- Ainda não podemos ir. Jacus irá dar algumas palavras conosco - Se eu tiver com tinta e pergaminho peço ao pequenino para escrever - Sam escreva o que eu vou lhe dizer.

1 Estojo para Trabalhos em Metais - 2 MO
1 Material Completo Para Escalada - 2 MO
1 Gancho de 3 Pontas - 1 MO
3 Mochilas Grandes com 50 Tochas - 3 MO
1 Estojo de Primeiros Socorros e 1 Escudo Grande com uma haste para ser segurado - 2 MO
1 Cota de Malha Parcial para Benjen - 2 MO
1 Machado Crescente e 1 berrante - 23 MP
3 Lanternas e 1 Odre de 1,5 l de Óleo - 2 MO
20 folhas de papiro - 6 MP
1 Machado de Arremesso - 1 MO
1 Odre com vinho bom - 1 MO
1 Par de Luvas de Couro para Sam e 1 Par Botas Novas - 1 MP

Total = 19 MO

- Isso é tudo que é preciso - Mostro a Lista para os outros - Se quiserem acrescentar algo...

Enviado por: Vercenorax - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 16:07:57
Só um pouco mais Náin. Quanto a escrita o que vai escrever? Dê-me que escrevo.

Enviado por: Ares - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 17:04:14
-Me lembrei que uma boa preparação é sempre o melhor caminho pra vitoria,como meu mestre dizia.
"Não é que velhote(na forma mais gentil de pensar por acaso) sempre me deu ótimos conselhos"
-Já possui planos de como entrar nas minas e de como derrotar os fantasmas ou o guiar para o reino de Cruine?

Enviado por: Maedhros - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 17:09:42
Ainda não pensei em nada... Mas Cruine é bom. E mortes demais ocorreram naquelas minas...

Enviado por: Ares - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 17:18:44
-Se me permite uma sugestão,precisamos de no minimo um mapa para nos entrarmos nas minas dos anões,mesmo que um guia anão local fosse muito melhor.Pois pelo que sei as minas de qualquer anão sempre são mais extensas do que se pode prever e com uma complexidade incrível,pois se tem algo que eles façam bem é isto.Claro que poderíamos entrar sem estes aparados,mais poderíamos estar fadados a nunca achar a saída.-Me em silencio por uns dois segundos pensando e volto-E precisamos de fontes de luz apropriadas,pois seguir no mais pleno escuro não daria certo para humanos ou elfos.

Enviado por: Samyaza - quinta-feira, 17 de novembro de 2011 21:00:43
GLÓIN, SAM, CONNOR E PAMMALA

Após uns dez minutos de conversação num tom tão baixo que mal se pode ouvir a porta se abre, nela um sorridente Jered se aproxima, pela fresta da porta aberta vc´s podem perceber um regente frustrado, jogado numa cadeira, apoioando a cabeça com a mão, como uma pessoa que é acometida por uma forte dor de cabeça. Jered, fecha a porta e começa a falar enquanto com a mão sinaliza para que vc´s o acompanhem:

"Senhores e senhorita, conversamos e lorde Jacus compreendeu que não tem muito o que fazer se na]o aceitar suas propostas. Segue suas instruções:

Vocês deverão sair o quanto antes, uma hora no máximo, mas antes disso, entreguem-me uma lista do equipamento que vão precisar para eu ajeitar isso com ele.

A liderança nas minas é de Glóin, porém, todos vc´s deverão ter o máximo de cuidado com a dama Pammala, como sabem, ela está em missão em nome do reino e deve voltar ilesa.

O silêncio deve ser absoluto, se alguém perguntar, não digam nada, nada compreenderam?

Náin, Rarurg disse que vc não deve adentrar nas minas, requisite outro anão que desça com o grupo, vc ficará encarregado de avisar-nos sobre qualquer coisa, compreendeu?

Na volta, vocês devem vir diretamente para cá.

E não se esqueçam, eu parto com os cães logo, então, não se atrasem, se encontrarem algum corpo, tragam-no de volta, mas só até as montanhas, não entrem na cidade com nenhum morto ou ferido, mesmo que haja alguma coisa, Jacus quer desmentir o boato, se fizerem o contrário, ele lhes ordenará a prisão. Compreenderam?"
Samyaza
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