Arco 4

Estou de acordo agora vamos logo
Vou para a entrada dos tuneis.

TODOS:
OFF: perdão pelo atraso.

CONNOR:

Ataque :

A armadura parecia se mover quando vc acerta outro golpe, dessa vez nas costas, fazendo-a cair inerte. A luz vermelha que emanava do seu interior se apaga e seus movimentos cessam.

GLOIN E SAM:
OFF: e chegamos a outro problema do Tagmar, Manual de Regras, página 29: Teste de atributo igual a valor do atributo X 4. Se o atributo é igual a zero o cara rola na coluna zero mesmo, mesmo que fique estranho ainda passa, mas a lógica é que o valor do teste seja sempre 4X maior que o valor do atributo, mas e se o atributo é negativo?

Teste de Intelecto de Sam:

Teste de Intelecto de Gloin:

Vc´s conversam entre si tentando encontrar um padrão no enigma. Glóin começa a sussurrar seus pensamentos tentando decifrá-los:
Primeiros...primeiros...nomes...anões...primeiros anões...primeiros clãs...primeiros nomes...nomes dos primeiros clãs dos anões...

Como um estalo Sam lembra-se de que certa vez, na Lança de Magiara, passou a noite conversando com um anão muito antigo de barbas-cinzas, todos que o acompanhavam o chamavam assim, mas num momento da noite, já embriagado ele começava a gritar dizendo que este não era seu verdadeiro nome, ele dizia vir de uma família antiga, que era descendente dos primeiros clãs e como todos os primogênitos da pedra, seus nomes levavam em conta algo coum ao corpo ou a personalidade do clã e o nome de uma pedra preciosa.

ARGRIM, CALION, PAMMALA, FIRIOM:
Vc´s começam a descer cada um carregando uma corda, sendo duas delas feitas de panos (decidam entre si, quem carrega qual) vc´s encontram Alastor subindo as escadas, ele pára ao vê-los e grita:
Vamos logo! Connor está segurando a armadura para nós.

Mais alguns passos e vc´s terminam de descer as escadas e encontram a armadura caída e Connor com a espada fincada sobre ela. Sam e Gloin olham curiosos para uma das colunas.

LEOPOLDO:
OFF: uma coisa que acho que não ficou claro, quando seu cajado se quebra, foi apenas uma lasca que saiu, ele não foi inutilizado.
Após algumas preces Norne pausa a mão em seu ombro enquanto diz:
Ele sobreviverá! Agora pode ajudar os outros se assim quiser.

(off: sim, eu havia compreendido isso desde a primeira vez)

Olho ainda assustado para Norne e depois para Baelor.

- Pelos céus, ele tem que sobreviver!

Me ergo apoiando no cajado (mais curto agora), respiro afobado e tento por a cabeça no lugar para agir direito.

Vou descer e ficar ao lado de Calion, e ajudar com as cordas. Digo aos outros lá juntos:

- Até Selimon já perdeu a paciência com vocês! Vamos logo com isso, estou de volta!

"Algo comum ao corpo? Pedras preciosas? Será que...?"

Olho novamente para as colunas, dou uma volta nelas e de repente a resposta surge nos meus olhos! Dou um grande sorriso para Gloin e digo:

Descobri um nome mestre Gloin! Veja só!

Mexo nas colunas e começo a rodar as letras, até que na primeira coluna, numa das faces, forme o nome: "Olhos de Jade".

Após ouvir alastor, dizia aos companheiros:

- Fiquem aqui, agora irei amarrá-lo junto com Alastor. Não quero que fiquem expostos aos golpes do guardião, caso ele volte a despertar!

Assim que via a chegada de Leopoldo e ouvia o mesmo, encarava-o com cara de poucos amigos e disparava em tom irônico mudando para um tom mais sério a medida que continuava:

- Se seu deus acha que estamos indo devagar demais, ore para que ele apareça aqui e amarre essas cordas no guardião. Porra! Quando tive a ideia e pedi a atenção de todos, não lembro de ninguém me dando qualquer tipo de apoio. Ficou todo mundo quietinho, com medinho de contrariar o grandalhão e eu tive que começar a porra toda sozinho. Não venha apressar as coisas porque já está tudo pronto.

Pegava uma das cordas e pedia que Alastor pegasse outra. Aguardava que Connor parasse de atacar, para então amarrarmos as duas pernas da criatura. Em seguida, pedia que Calion me trouxesse outra (para amarrar uma perna a outra) e por fim a última corda (a que os homens de Karr irão puxar) para amarrar os braços do guardião. Uma vez que estivesse pronto, gritava lá de baixo:

- Começem a puxar, puxem com os três cavalos!!!!

A medida que a armadura era arrastada, atentava para qualquer reação da mesma com a espada em punho.

GLOIN E SAM:
O pequenino movimenta as peças da coluna com ansiedade e temor, as primeiras peças se movem sem que nada aparentemente aconteça, porém, quando a última peça é colocada no lugar um som de pedra sendo arrastada pode ser ouvido na direção a porta do lado direito de vc´s. 

Observando a porta percebe-se que ela abriu apenas alguns centímetros não suficiente nem mesmo para Sam passar.

TODOS:
Argrim e Alastor amarram o busto da armadura enquanto Connor não para de atacá-la. Os demais começam a se dividir entre as 4 cordas amarradas e começam a fazer uma força descomunal para tentar movimentar a armadura.

Sinto temor quando Argrim esbraveja contra mim, não havia sido minha intenção criticar o trabalho que o guerreiro estava fazendo.

Concentro em meu trabalho de puxar as cordas.

Ao ver a reação de Leopoldo, paro imediatamente o que faço e digo para Argrim:
Qual seu problema com os sacerdotes. Tenha mais respeito por eles e pelos deuses. Você está num templo, entendeu?

Depois me aproximo de Leopoldo e digo (em élfico), mas alto, para Argrim escutar:
Calma sacerdote, cão que muito ladra pouco morde.

E depois olho para Argrim e sorrio, enquanto volto ao trabalho solicitado.

Aponto para a porta animado e falo para Gloin:

Olha, está meio que funcionando! Talvez tenha outros nomes nas demais colunas...

Vou para a coluna mais próxima (a direita) e procuro as mesmas inscrições.

Me viro a Calion e pergunto aos gritos:

- O quê?! Eu não entendi o que você disse! Isso é élfico por acaso? Parece élfico! Eu não falo élfico!

(off: #LeopoldoTroll)

Sem parar o que estava fazendo, ouço a conversa entre Calion e Leopoldo e ao ouvir a resposta do sacerdote, começava a rir sozinho perdendo por um momento as forças, mas logo retomava as atividades.

Trato de me apressar em ir levar as cordas a quem deveria. Se alguém pegar a corda que está comigo, deixo ir. Senão, continuo a levar e ajudo a amarrar a armadura. comento:

Não seria bom alguém tentar levar a cabeça dela lá para fora? A cabeça, pelo menos.

Enquanto Sam vai até as demais colunas me mantenho nessa tentando decifrar os outros nome.

Depois de quase me cagar pra puxar, solto e subo para o templo. Ao chegar até lá, pego meu alaúde e toco uma música alta, aguda, enquanto grito:
Nós precisamos de homens fortes, soldados e sacerdotes são bem-vindos, AGORA. Vamos tirar a armadura, AGORA.

E espero que alguém apareça. Independente de alguém aparecer ou não, me aproximo (não muito) de Baelor, para ver qual sua condição atual.

GLOIN:
Vc olha para as inscrições até se certificar de que não havia nenhuma outra possibilidade, ao rever mentalmente o processo vc compreende que em cada coluna há apenas um nome inscrito e que as outras letras servem apenas para embaralhar a escolha de um leitor.

SAM:
A próxima coluna tem os seguintes dizeres:


CONNOR:
Vc sobe as escadas desviando dos seus amigos e de sacerdotes e soldados que puxam as cordas sendo ajudados por cavalos. Ao passar por Norne e ver Baelor caído vc reduz um pouco a marcha e o sacerdote lhe pergunta:
Onde estão os outros? Eles estão bem? Acharam algum corpo?

TODOS:
Em questão de minutos vc´s puxam a armadura para fora do templo, assim que ela é colocada no salão ela começa a espumar, uma espuma avermelhada e borbulhante começa a sair do metal dissolvendo-o o processo é lento mas começa em várias partes da criatura.

Paro apenas para responder ao sacerdote.

- Sim, estão bem! Destruí o seu guardião! Boa sorte com eles.

Saia para o quarto. Procurava algo que eu pudesse esconder a espada, enrolava em um lençol ou manto. Levava também consigo comida e água em uma mochila. Em seguida descia por um caminho diferente de modo que não precisasse passar pelo templo e ia para os estábulos.

Pego minha bagagem do chão. O alaúde em mãos. Desço para os túneis. Passo por aqueles que olham as colunas e me sento próximo da porta que está um pouco aberta. Enquanto meus companheiros tentam decifrar, fico afinando meu instrumento. Depois começo a tocar algo, improvisando uma letra que contemple esta batalha:

“No meio das escuridão
Os braços da morte me encontrarão
Eles quebrarão armaduras e coragens
Eles desfarão verdadeiras amizades...”

Assim que tiramos a armadura volto para os tuneis para ajudar Gloin e Sam.

Fico olhando horrorizado a armadura desintegrando. Me aproximo de Norne e comento:

- E mais uma vez a vida nos dá provas que a magia dos homens não serve aos propósitos dos deuses - me benzo - Como está Baelor?

Fico um tempo olhando para as letras e pensando. Era uma sorte ter ouvido tantas histórias no Lança de Magiara, sua mente trabalhava a mil. Após um bom tempo, consegue finalmente enxergar o nome por trás das palavras:

Ahá! Pele de Cornalina! Acho que consegui outra mestre Gloin!

Movo as letras até formar "Pele de Cornalina".

Digo a Sam:
Muito bem pequeno.

Sigo para outra coluna.

Todo o esforço feito para puxar o guardião o deixara esbaforido. Sentava perto de uma coluna e tentava relaxar por uns instantes, retomando o fôlego. " Até que enfim! Que bom que tudo deu certo! Agora finalmente posso seguir adiante! Tenho que falar com aqueles três novamente."

Nunca soube bem como me retratar, mas não poderia seguir adiante com o Sacerdote sabendo que ele poderia ter guardado mágoa daquela situação. Precisava de sua confiança e teria de fazer alguma coisa para que Leopoldo seguisse confiando em mim. Então, levantava e ia em direção a Leopoldo. No caminho, pedia a um dos acólitos de Norne por água e alimento. Me colocava perto do Sacerdote de Selimon, olhava para o mesmo e um tanto quanto sem jeito dizia:

- Sacerdote! Gostaria de dizer que minha irritação não foi causada por você. Eu já estava fulo pelo rumo que essa tarefa tomava e quando você falou daquela forma, acabei me exaltando. O que quero dizer é que espero que você não tenha se sentido ofendido. Esta não foi de forma alguma minha intenção, aquilo ocorreu por conta do momento e bom...sem ressentimentos???