Arco 4

Digo a Argrim coçando o ouvindo:

- Ah, esse problema de surdez anda afetando é a muitos recentemente.

Então falo em tom mais sério:

- Da forma como fala comigo, faz crescer minha confiança em você como líder deste grupo. Até o momento, tenho sido indiferente à votação. Reconheço os problemas que você enumerou. Se for para vencermos este desafio, teremos que agir com calma e estratégia, e usar entre nós mais da palavra do que do aço. E isso vale especialmente para Connor e Gloin.

- Um líder deve possuir mais do que somente experiência em combate. Deve conhecer aos liderados, deve ter pensamento ágil e usar o terreno a seu favor. Acredito que você esteja mais preparado para tal do que Connor. Pelo menos, perguntou-me minha opinião e visão, coisa que o outro não fez.

E respondendo sua última pergunta:

- Acredito que pelo adestrador correto, cães enfrentem leões. Convença-nos que nos trará a vitória e nos manterá vivos, e seguiremos a estratégia traçada. Mas se der errado e cada um agir por conta própria, estaremos mortos.

Recosto na parede aguardando que Firiom deixe logo o gabinete e digo:

- Mas eu não os conheço bem ainda. E pelo andar da carruagem, seguiremos caminhos distintos.

Levanto meus braços de forma descontraída e rindo respondo a Leopoldo:

- Longe de mim homem de Selimon! Acabei de chegar e das vezes que tentei fazer com que todos pensassem em algo diferente de um enfrentamento, fui ignorado. Acredito que seja cedo demais pra que eu assuma tal responsabilidade, mal me confiam seus ouvidos, que dirá suas vidas. Se eu os liderasse, essa não seria nossa batalha, eu não iria expor nenhum de vocês a tamanho risco. Só se soubéssemos exatamente o caminho seguro desde a entrada dos túneis até o dispositivo que desativa o guardião. Isso se tivéssemos um bom motivo, pois até onde sei, o guardião não oferece risco aos que estão fora dos túneis. Baelor não nos disse os motivos que levaram Norne a fazer tal pedido, apenas seduziu a Calion com a chance de um combate. Portanto, não sei se é necessário que desçamos e nem se Norne quer a criatura destruída. Ela seria muito mais útil estando sob nosso controle.

Já mais calmo após o papo, me aproximo da porta e digo a Leopoldo:

- Independente do que aconteça daqui pra frente, obrigado pelo seu voto de confiança.

Olho para a porta. Baixo a cabeça. Respiro fundo e dou batidas na porta:

- Norne!!! Está tudo bem aí? Temos algo de suma importância para tratar com você.

Dou umas boas risadas e continua recostado na parede de pedra, apenas aguardando o desfecho de Mestre Norne e Firiom.

Chego ao taverneiro e digo a ele:
Uma caneca de hidromel meu amigo, as coisas tem andado muito feias desde que estive retido no templo para o nosso povo?

(Off: cara a situação ficou um pouco confusa para mim... Confesso que ainda não sei sobre como atuar nessa cena, mas vamos lá).

Penso: o que Pammala deseja? Adoraria ouvir sua voz de veludo, bem perto dos meus ouvidos. O que é isso bardo, esqueceu da distância que ela impôs? 

Dou um passo para trás, na direção de Baelor, mas sem me virar e sem deixar de olhar nos olhos de Pammala.

Off:malz cara tentarei melhorar isso.

aurhus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Vendo a reação de Pammala dou um sorriso e digo:

Se essa é sua condição... Irei lhe procurar daqui a pouco.

Depois me dirijo a Calion:

Ainda não me conformei que aquele homem estranho fugiu e VOCÊ ficou! HAHAHAHAHA! Não há o que se preocupar. Se houver combate, quem irá segurar o Guardião será eu. Agora, por que não me acompanha até onde Connor e aquele anão de nome Alastor estão?

(off: Samyaza, por acaso algum ponto de karma foi recuperado desde a cura de Karr?)

Vou responder aqui e continuar apontando problemas pq as vezes esqueço de citar vários.

Connor:
OFF: Vejam bem, Connor sai do quarto, vai até Baelor e lhe dá um recado, fez certa a sua ação mas ela depende de outro jogador, que não respondeu a ele, o que eu posso dizer agora? Interpretar literalmente a ação do outro jogador?

Mesmo estando a frente de Baelor vc é ignorado, o sacerdote talvez tivesse tomado muito vinho na noite anterior ou estaria enfeitiçado, não seria a primeira vez que vc via um sacerdote agir de forma estranha. Benjen mudou repentinamente antes de trair o grupo, talvez fosse melhor manter os olhos bem abertos.

Calion:
Off: eu tbm to confuso, não é só vc, rrsrsrs
Vc observa Pammala até que ela se retire deixando vc, Baelor e Connor juntos.
Vc observava a elfa se afastar pensando no que ela poderia estar querendo e é interrompido por uma fala curiosa do sacerdote, ele lhe pede que acompanhe até Connor, mas o filantiano está próximo do sacerdote, ou estava louco ou estava bêbado.


Pammala:
OFF: Caso parecido, postei que ela tinha ido pra biblioteca e que o local estava vazio, com quem Pammala está falando? Faço o que? Interpreto literalmente a ação?

Talvez fosse um hábito, talvez fosse sequela dos últimos eventos, ou poderia estar enfeitiçada, passara muito tempo com itens dos sombrios e poderia estar sendo afetada mas surpreendeu-se ao perceber que falava sozinha enquanto caminhava a esmo pela biblioteca. Agora que se recuperava do transe repentino precisava decidir se continuaria na biblioteca ou não.

Gloin:
O taverneiro lhe serve um copo de cerveja sem que lhe avisar, vc só identifica que é outro líquido ao aproximar o copo da boca e sentir o diferença no odor. O taverneiro se adianta e lhe responde:
Perdoe-me mas é o que temos, eu lhe conheço, é Gloin, amigo de Rarurg, esteve aqui antes, junto com Archibald, quando ainda eram amigos não é? Não precisa pagar se não quiser, fica por ter ajudado esta cidade.

Respirando fundo ele diz:
Esses malditos de Verrogar fizeram um estrago, dominaríamos Lubliama se não fosse por eles, agora muitos dos nossos tombaram e outros viram que Archibald está descontrolado, não poderá ser um bom líder. Desde o fim da batalha estamos dispersos, até aqui tem ficado vazio, o sacerdote do templo de Blator, o velho Norne, é a maior figura entre os nossos.

Mas os homens deste general que nem desse país é, o tal de Karr, eles governam, Lubliama é dos humanos. Vardem estaria feliz se tivesse no comando, não há resistência a não ser Norne, e não acho que ele se oporia.

Firiom:
OFF: vc precisa atualizar sua assinatura para colocar o link da imagem entre um spoiler. Ah, preciso saber o que vc procura no local.

Código:

Força de ataque 14 contra Força de defesa 4, precisava de 18, tirou 18, sucesso.

Vc percebe que a vontade de Norne cresce, parecendo se solidificar e tomar toda a pequena sala do seu gabinete, suas palavras com voz de trovão reverberam em sua monte como comandos que vc não ousaria ignorar, por alguns instantes vc chega a caminhar em direção a porta mas como se os deuses falassem no seu ouvido vc recupera o controle, sua vontade volta e vc percebe que estava sendo manipulado, lúcido, cabe a vc decidir se acata ou não as ordens de Norne e o que fará a seguir.

Baelor:
Off; tu ignorou a postagem do Argrim antes, a do Connor, o fato de que Pammala nem estaria mais no local, não houve tempo para recuperação de karma ainda não.

Vc e Calion conversam, quando vc percebe que Connor está na sua frente, pelo menos não precisaria procurá-lo, o problema é que o filantiano parecia interessado em outra coisa que não era ir aos túneis.

Leopoldo e Argrim:
Off: Vejam a incoerência, vc´s conversaram bastante, mas ao mesmo tempo, Firiom e Norne não tiveram 30 segundos de interação desde o momento em que ele joga tudo no chão, como procedo com isso neh? Como o Firiom não postou novamente sua ação, apenas rolou o dado, vou pedir mais paciência.

Vc´s conversam e aparentemente encontram opiniões e preocupações parecidas, mesmo sendo apenas dois, pareciam funcionar melhor em grupo do que os demais, faltava-lhes decidir se iriam seguir seus destinos separados, sozinhos ou se tomariam juntos comando do grupo e os levariam com vc´s.

O tempo passava e as decisões precisavam ser tomadas, cada um de vc´s já tinha feito suas escolhas e se precisassem mudar não demorariam, mas os outros pareciam ter um problema grave quanto a isso.

(off: talvez haja um lapso temporal nesta sala do templo!    Vamos investigar!)

Fico um tanto impaciente com a demora e confusão entre Norne e Firiom e respiro ruidosamente. Já fui mais virtuoso neste aspecto. Confidencio com Argrim:

- E então? O que vai fazer depois disto tudo? Quais seus planos para o futuro próximo?

(Em minha interpretação, minha última fala foi logo depois do "vem cá minha nega" do Calion. Respondi para ele e fiz o comentário com Baelor, que até então estava junto conosco, pois havia acabado de nos chamar para descer à caverna. Realmente, agora estou só na biblioteca esperando os outros voltarem)

Aproveito o tempo em que estou só na biblioteca para preparar o lugar para a reunião que espero que aconteça dentro em pouco. Coisas como preparar uma mesa, providenciar material para fazer anotações, essas coisas. Uma vez tudo providenciado, sento e fico aguardando os outros.

Como não obtenho resposta ao checar se está tudo bem, pergunto:

- Com mil demônios! Vão levar o dia todo aí?

Já estava pronto para esmurrar a porta, parando o que ia fazer quando ouço a pergunta de Leopoldo. Olho novamente pra ele e vejo que mesmo ele que aparenta ser calmo está tão incomodado quanto eu com a demora. Respondo:

- Bom amigo! Se você diz depois que sairmos do templo, eu irei a Caliana acompanhado de Calion e Pammala. Passaremos um dia lá e partiremos, ou pelo menos, eu partirei em um dia rumo a Lagia. Além de recuperar as adagas para conseguir a recompensa prometida por Karr, preciso encontrar os sombrios e pegar de volta aquelas anotações que estavam com você. Lá também penso em encontrar Baltazar, será importante pois ele saberá dizer o que está escrito naquelas anotações. Quanto ao pedido de Baelor, só descerei depois de saber as reais intenções de Norne. E você? Tem algum plano?

(off: hahahaha eu ri agora imaginando a situação de Firiom, que não está a nem um minuto com Norne e já tem alguém esmurrando a porta gritando: Com mil demônios! Vão levar o dia todo aí?)

Respondo a Argrim:

- Estou bastante interessado em descer e investigar estes túneis, pois desconfio que eles retém pistas poderosas contra nossos inimigos, e talvez possam explicar o ataque a cidade. Porém, além disso, também estou conectado àquelas anotações. Embora eu esteja receoso dos planos de Karr, também pretendia recuperar os papéis. Eles me foram confiados por alguém que acredito ter uma forte ligação comigo, a quem eu não poderia decepcionar.

- Quem sabe não poderíamos agir como um time?

(Off: Isso é um trabalho pro Thiago! Terá que narrar uma encheção de linguiças pra justificar o tempo, mas eu não vou mais citar essa demora naum. Ele pediu paciência e eu vou aguardar.)

Sorrio e estendo minha mão a Leopoldo:

- Claro! Seria uma honra ter sua companhia nessa jornada. Como partilhamos de objetivos parecidos, acredito que nos entenderemos bem. Quanto aos túneis, ficará difícil olhar procurar algo com o guardião no nosso cangote. As pistas que temos por enquanto são as que Karr nos forneceu, os sombrios seguem rumo a Lágia atrás de Baltazar. Sei que não é muito, mas pra que não nos atrasemos mais, acredito que essas direções terão que ser o suficiente por agora. O que você acha de realizarmos primeiro essas tarefas e depois que voltarmos de Lágia tentarmos resolver essa questão?

Fico mais sério ao terminar minha pergunta, e prossigo:

- Antes que você me responda, devo dizer que durante o jantar Alastor revelou que foi perseguido e torturado pelos sombrios, que queriam saber o paradeiro de Baltazar. Ao que me parece, este não está ao lado dos sombrios. Baltazar é peça chave para que saibamos o que há naqueles documentos e sua vida pode estar em risco, pois após traduzir as anotações, talvez ele não tenha mais utilidade para os sombrios. O que nos faria perder o rastro dos sombrios. Pense um pouco e me diga se isso não faz sentido.

Off: Procuro qualquer coisa que não deveria estar ali.
Olho para Norne com uma certa raiva misturada com bom humor e digo em um raro momento de lucidez:
Norne, meu carissimo Norne! Não a como controlar uma mente que ja esta destruída! Mas agora se puder me ajudar eu creio que a resposta para as passagens esteja aqui em algum lugar pois na casa de Najila haviam paenas marcas de uma antiga luta.

Fico alguns minutos em silêncio refletindo. Quando se tem uma parte élfica em você é fácil perder tempo refletindo. Então respondo a Argrim:

- É possível. Desconheço este reino, quão longe fica esta cidade que você disse, Lágia? Ainda existe o risco de cairmos nas mãos dos sombrios em uma armadilha. Ao menos lá podemos nos preparar para isso.

- Certo, eu concordo com você. Vamos apenas obter as informações que precisamos de Norne antes. Estarei pronto para um viagem rapidamente. Você já conseguiu as provisões, mapas, animais ou qualquer coisa de que necessitaremos?

Enquanto Leopoldo está pensando, encosto meu ouvido na porta para tentar ouvir o que Firion e Norne conversam. ( vou fazer uma rolagem para o caso de ser preciso fazer algum teste)

(off: Hugar! Lágia é a cidade onde vc arrumou as anotações.)

Ao ouvi-lo falar novamente, presto atenção. Ao terminar, respondo:

- Acho que todo o trabalho que tiveste com Karr te deixou cansado. Lágia! As anotações! Lembra? (digo isso sorrindo, depois volto ao normal e sigo) Acredito que será difícil sermos emboscados, mas é algo em que devemos pensar, vamos nos manter atentos para não sermos pegos despreparados. Eles tem tanta pressa pra chegar a Lágia quanto nós, portanto, meu palpite é que não teremos grandes problemas até chegar lá. Quanto aos itens que precisaremos durante a viajem, o escriba de Karr nos arranjou algumas coisas. Vejamos se ele consegue algo pra você. Calion conhece o caminho até Caliana, então não precisaremos de um mapa.

Cruzo os braços e concluo:

- Dependemos apenas de Norne agora. Paciência!

O membro 'Renan Paladino' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd20' :

Vendo o gigante se encaminhar, digo para Baelor:
E então sacerdote, o que faremos?

(off: eeeeehhhh??? Falha minha. É que eu gosto de interpretar que o Leopoldo não é nenhum cartógrafo igual certos personagens que conhecem o Mundo Conhecido feito a palma da mão e as vezes exagero. Nem verifiquei. Desconsidere, por favor.)

Respondo:

- Ah sim, me recordei. Estive pouco tempo por lá e minha memória já não é a mesma. De fato, se o emprego de meus milagres para salvar Karr mais cedo não tivesse me extenuado a este ponto, arriscaria uma pequena heresia agora...

Agora só no aguardo de Norne.

Off: Tranquilo Hugar! Argrim tbm conhece pouquíssimo sobre esse mundo. Mal sabe quem é de verdade.

Então Samyaza, aguardaremos por Norne.

Entro na taverna, sento-me num banco do balcão e mesmo que o taverneiro não tenha me servido hidromel, bebo a cerveja e inicio a conversa:
Isso mesmo meu amigo, agradeço pela cerveja. Nada do que fiz outro não faria em meu lugar, poderia ter feito mais, mas algumas coisas não se sucederam como eu desejava, peço perdão a você por ter falhado em defender melhor Lubliama e por não saber onde Náin está, mas ainda vou lhes reparar isso. Bebo um gole de cerveja e prossigo:Diga-me como tem estado o ânimo dos nossos? Norne tem sido a figura maior eu bem sei, mas vou lhe contar logo o exército de Karr irá embora, pelo menos ele eu sei, e desta forma terão maior sossego. Vou lhe dar um conselho, sugira os demais que vierem aqui, reúnam um conselho de clãs, choramos por nossos mortos e nossas orações já chegaram a Blator, esta na hora de agirmos; o conselho poderá eleger outro conselho para governar nosso distrito, enquanto isso terei tempo para encontrar Náin, é meu dever.
Bebo mais um gole de cerveja e aguardo o que o taverneiro irá dizer.

TODOS:
Considerando a votação (que não está encerrada, então isso pode mudar) estarei postando nos seguintes intervalos:
10:30 até 12:30 e 19:00 até 20:00

CONNOR E SAM:
Depois de sair do templo Sam e Halt caminharam algumas horas pela cidade, o rastreador era irritantemente silencioso e aquilo o incomodava. Enquanto seguiam para fora da cidade vc acompanhou mais um vez a destruição do local e foi se lembrando dos últimos eventos, sentia-se culpado por isso e agora, saindo, as escondidas, sentia-se tbm covarde. Tentando controlar o coração para o que poderia ser mais racional vc resolve tocar sua flauta, isso sempre o ajudou, mas dessa vez seria uma canção feliz, decidiu-se que não tocaria mais canções tristes, as pessoas não precisavam delas.

Na primeira nota Halt se incomodou e começou a reclamar, o rastreador demonstrou-se grosseiro, não seria agradável seguir com ele, pelo menos não naquele silêncio fúnebre que alimentava os fantasmas da batalha anterior que ainda assombravam sua mente. Então lembrou-se de seus amigos, e que eles ainda estavam cumprindo suas obrigações, não eram obrigações impostas por alguém ou por um preço, eram obrigações morais, de honra, e isso teu pai ensinou sempre a preservar.

Olhou mais uma vez para o rastreador e sem despedir-se virou as costas e foi em direção ao templo, ajudaria seus amigos e recuperaria sua honra, continuaria com eles até que não houvesse mais culpa em seu coração.

Ao chegar no quarto onde o pequenino dormira com outros membros do grupo vc se surpreende ao vê-lo na janela, escalando com seus pés peludos e grandes. Ele olha para vc com um sorriso de uma criança surpreendida durante uma travessura.

PAMMALA:
Enquanto arruma a mesa vc verifica novamente que todo o local foi arrumado, livros organizados e até os móveis estavam sem poeira, algo estranho devido a condição  da biblioteca quando vc´s entraram nela pela primeira vez, o local estava muito diferente, não ocorreram mudanças bruscas nas estantes e mesas, mas o local estava muito limpo e organizado, não parecia trabalho de um anão e apenas um humano extremamente exigente e metódica faria tal trabalho.

Com tudo quase pronto, restava aguardar os demais.


FIRIOM:
Off: seu doido, tu gastou duas ações (e não sei quantos dias) pra avisar agora que sequer sabe o que está procurando? Temos que levar em consideração que acabamos atrasando os outros, porque na primeira postagem você não avisou o que estava procurando? Já teria poupado muito tempo da galera.

As únicas coisas estranhas que você encontrou foram o material de banho de Norne e a roupa suja com o sangue do general.

Norne irritado por sua intromissão e irritado por não ter conseguido subjugar sua vontade caminha até a porta e a abre enquanto diz:
“Não há segredo sobre os túneis que eu já não tenha revelado e não há relação de Najila com isso.

Agora retire-se daqui com sua loucura ou lhe clamarei a Blator para que rogar-lhe maldições tão terríveis que o sádico da Lutrúcia e seus cavalos pervertidos parecerão moças brincando de bonecas.”

LEOPOLDO E ARGRIM:
Quando Argrim se aproxima da porta ela se abre e vc´s escutam o sacerdote muito irritado com Firiom, para Argrim, era apenas um anão aborrecido mas Leopoldo conhecia os efeitos horríveis que maldições rogadas por um alto sacerdote poderiam causar. A loucura de Firiom estava colocando-o em perigo.

Norne cansado e em roupas de baixo acena de forma apressada com as mãos para que vc´s entrem:
“Mais de vc´s? Baelor não lhes falou nada? Entrem, entrem, sejamos breves e diretos. Este aqui (apontando para Firiom) já esgotou minha paciência com suas sandices.

Norne começa a recolher livros e material para escrita que foi jogado ao chão enquanto aguarda que Firiom se retire e que vc´s entrem.

GLOIN:
O taverneiro completa seu copo enquanto responde-lhe:
“Nós estamos desanimados. A loucura de Archibald que nos tomou pela iminência da batalha se foi junto com nossa derrota e agora, lúcidos, percebemos o quanto fracassamos, não foram os anões que venceram, foi Karr.

Ninguém quer assumir o comando, muitos ainda estão cuidando de recuperar o que lhes foi destruído, sejam coisas como casas ou coisas como um ente querido morto. Veja bem, o líder da Liga dos Forjadores morreu, seu filho o capitão da guarda está desaparecido, o cria-corvos teve um filho morto e depois enlouqueceu, agora está preso.

É esse o destino de qualquer um dos nossos que tenta sobressair-se aos demais, buscando importância, apenas Norne nos representa e é a sua liderança que eles seguem.

Nervoso, ele enche um copo para si e bebe, então volta a falar:
“Ah, as coisas não estão boas, o movimento está fraco, a maioria gasta seu dinheiro reconstruindo as coisas. O general ganhou a batalha mas não parece saber cuidar de uma cidade, a água está suja e doenças se alastram. Não temos produtos, a última caravana saiu daqui faz tempo, muito antes da batalha, dizem que os verrogaris a comandavam e desde então não tivemos mais mercadores de fora e nos falta muita coisa.

Se quiser posso reunir os chefes de clã para ouvirem-no, pelo menos terei algum movimento aqui.”

CALION E BAELOR:
OFF: no aguardo de Baelor.

Vc´s sabem que Argrim, Firiom e Leopoldo estão falando com Norne. Alastor e Connor estão no andar de cima, nos quartos. Pammala os espera para uma reunião na biblioteca e Gloin saiu do local já faz algum tempo. O tempo passa e vc´s precisam se decidir.

Off: Malz cara.

Ja que pediu com jeitinho, eu saio!

Saio do escritorio.

E vai pra onde Firiom??? rsrsrs