Arco 4

Thiago....vou responder a Pammala e que seja considerada essa resposta como parte do diálogo que antecede minha última ação.

Acompanho Pammala por alguns instantes, adentro a biblioteca do Templo e conforme a vejo copiando alguns documentos digo a ela:

- Não se preocupe Pammala. Tudo a seu tempo, por hora você faz bem. É sempre bom ter uma rota para uma eventual fuga, mas sugiro que aguardemos o jantar pra sabermos das reais intenções do General Karr.

Quando ela me pergunta sob que circunstâncias permitiram que chegasse até a torre, respondo:

- Então, o que acontece é que me encontraram desacordado na Ponte de Palier, e eu não faço idéia de como cheguei lá e não lembro de nada do que ocorreu antes. Para Gildram e os que me encontraram, esse era um caso especial, mas fui mantido sob cárcere e de lá só fui liberado porque concordei em realizar duas tarefas. Uma delas acabei de cumprir. A outra, em breve você saberá...tudo a seu tempo. Vou deixar que você termine seus afazeres, mas após isso, teremos de conversar tão logo quanto possível sobre suas descobertas e sobre minha próxima tarefa. Já que Calion é de confiança, seria bom se ele estivesse junto.

Respondo a Norne:

Não tenho mais nada a falar, mestre. Acho que tenho esse problema de ter que compartilhar meus sonhos e esperanças com alguém. Não sei o porque, mas me sinto mais leve e mais disposto. Agora, se o senhor me permite vou embora.

Caso Norne me de permissão, saio e vou em direção a fonte do barulho.

Antes que ele saia, digo para Anaru:

Sim. tem toda a razão. É que depois de tudo que aconteceu, sinto uma segurança maior se souber que há um caminho por onde escapar em caso de necessidade e como ele é usado. Prevenção é o melhor caminho.

Depois, arregalo os olhos quando ele fala sobre a Ponte.

A Ponte de Pailer? É meu sonho descobrir tudo que puder sobre ela e todos os outros lugares misteriosos deste mundo. Acho que muita coisa sobre nosso passado ainda está esperando para ser descoberta e as respostas estão nesses lugares. Se um dia se lembrar de algo, não deixe de me dizer. Ou quem sabe conseguimos dar um jeito de trazer suas lembranças de volta?

Quanto aos outros, pode parecer estranho mas vou dizer que o anão Glóin, o grandalhão que está sempre com ele, Connor, o pequenino Sam e os outros também são confiáveis. Estive com eles em situações de perigo extremo e combate e foram eles que evitaram minha morte. Assim que terminar aqui por acaso vou lá falar com eles. As inscrições desta planta parecem ter sido feitas na língua dos anões. Acho que eles poderão traduzir.

Já ia procurando por Connor quando o canto iniciou para fazê-lo algumas perguntas. Quando o encontro junto de Calion e escuto o que ele diz a Connor, digo aos dois:

- Digam-me, poderiam festejar sabendo que vossos irmãos estivessem em profundo sofrimento? Festejariam se soubessem que vossos irmãos estivessem atormentados pela fome, peste ou pela guerra? Tenho a todos os filhos dos deuses como irmãos, e é assim que me sinto quando o assunto é esbaldar-se em prazeres. Se todos se preocupassem mais com o bem-estar alheio e menos com o próprio, os deuses teriam mais descanso, não oraríamos tanto.

Estou pronto a seguir com eles para a biblioteca.

Enquanto deixo a biblioteca, vou ouvindo o que Pammala me diz e quando ela termina, aceno positivamente com a cabeça e me vou.

Como o Gigante não parece estar em seus melhores dias, tomo a dianteira e cumprimento Leopoldo. Digo-lhe (em élfico):
Para a maioria a consciência não vale nada. Mas não, não culpe os prazeres e nem os excessos neles. Pensemos em estendê-los e não em diminuí-los.
Para outros o que não vale nada é a arte, a não ser a da guerra e da destruição. Prefiro lutar contra estes.

Faço uma reverência ao sacerdote e saio para tentar reagruparmos, aproveitando também para conferir como estão as coisas entre Pammala e o estranho Argrim.

Connor:
Sam estava sentado na beirada de uma varanda que dava para a nave interna do templo, ele o cumprimento ao vê-lo, escuta o que vc tinha a dizer em silêncio e apenas franze a testa como se não entendesse o que vc queria ou que tivesse se sentindo ofendido por estar sendo "dispensável".

Vc vira as costas enquanto o pequenino permanecia ali, parado, ainda tentando "engolir" suas palavras. Vc já começava a imaginar que ele não cumpriria suas ordens mas enquanto vc entrava num corredor pode ouvi-lo pular do muro da varanda e correndo com seus pés miúdos.

Firiom:
Vc vibra após o término de sua canção, maravilha-se ao ver a comoção (ou medo) que causara no templo, Plandis estaria feliz e provavelmente o beneficiaria em alguma coisa logo. Sam que o acompanhara com sua flauta chega até vc dizendo:
Senhor Firiom...mestre Connor deseja falar com o senhor, ele está reunindo todos na biblioteca e pediu que o senhor comparecesse...agora dê-me licença, preciso chamar outra pessoa, é aquele homem estranho e soturno, acho ser Half, Hald ou Halt o nome dele, sabe onde posso encontrá-lo?

O pequenino sai em disparada antes mesmo que vc pudesse responder, enquanto Argrim o guerreiro de pele negra e cabelos amarelos se aproxima e começa a conversar.

Argrim:
Vc encontra Firiom no pátio interno, no andar térreo do templo. O pequenino, cujo nome vc não recorda, acabava de falar com ele e saía correndo em direção a um dos anões que fazem parte dos "prisioneiros."

Alastor:
Enquanto caminhava pensativo pelo templo vc encontrou num dos corredores uma cena incomum, Connor o grandalhão de cabelos azulados, o elfo Calion e Leopoldo, aquele homem de vestes simples estavam conversando entre si, pela primeira vez desde a "prisão" no templo os envolvidos estavam se reunindo, alguma coisa mudara, talvez a emergência de um jantar (com a premissa de ser na verdade outro interrogatório) com o General Karr, e vc precisava estar a par dos acontecimentos.

Apesar de apreensivo em se aproximar ou não, como um golpe de sorte o maior deles, Connor acenou para vc, pedindo que se aproximasse.

Calion:
Antes que pudesse se afastar de Connor e Leopoldo você vê Pammala vindo na direção de vc´s carregando alguns papéis.

Argrim pode ser visto no andar térreo, falando com Firiom.

Sam acabava de falar com Gloin e subia as escadas, provavelmente iria ao encontro de vc´s.

Pammala:
Saindo da biblioteca e caminhando  pelos corredores você encontra Connor e Leopoldo conversando e Calion um pouco mais afastado, o dourado sorri ao vê-la.


Glóin:
Sua penitência foi interrompida pela cantoria de Firiom e dos acólitos, aguardando que os cânticos terminassem vc viu por uma janela Connor, Leopoldo, Calion e Pammala um pouco mais a frente no andar superior do templo.

Quando a cantoria termina, antes que vc voltasse a suas orações vc vê Sam conversando com Firiom para em seguida vir na sua direção, o pequenino passa correndo, apressado e apenas dispara enquanto atravessa o pátio para subir algumas escadas:
Mestre Connor está reunindo todos na biblioteca!

Baelor:
Vc sai da sala de Norne um pouco depois da cantoria terminar, indo até uma janela para observar os responsáveis por isso, vc vê do outro lado que Pammala, Calion, Connor e Leopoldo conversavam alguma coisa enquanto no andar de baixo o pequenino Sam falou com Firiom e em seguida com Gloin para depois correr em direção as escadas. Alguma coisa estava prestes a acontecer vc imaginava.

Me aproximo de Connor.

Olá. ainda não tivemos uma oportunidade de conversar desde que nosso grupo se separou. Ao que parece, as privações foram grandes para todos nós, não?

Depois da resposta, começo, mais discretamente:

A propósito, quando estávamos na caverna escutei-o falar com Glóin em uma língua que presumo ser a dos anões. Sabe também ler algo escrito nesse idioma? Tenho algo aqui que talvez possa ser interessante para nós e honestamente, não faço ideia do significado.

Se desviava da conversa entre Leopoldo e Calion, e respondia aos comentários de Pammala.

- Sim. Para alguns mais do que outros! - Olhava por cima para tentar ver os pergaminhos, ao ver os desenhos, comento - Deixe-me ver! Eu cresci entre os anões e sei muito mais do que sua língua. Conheço um pouco também de sua engenharia... Mais antes, vamos ter essa conversa na biblioteca, venha creio que não temos muito tempo.

Saia ao encontro de Alastor, já falando na língua da pedra:

- Creio que não fomos apresentados! Mestre anão. Me chamo Connor! - Estendia a mão para Alastor. Dando um tempo para que ele me respondesse e continuava - De todos aqui você é o que menos sabemos, de como se envolveu nisso tudo. Se puder gostaria de conversar sobre os ocorridos antes de voltar a falar com o General. Quem sabe não tenhamos um trunfo para ter nossa liberdade de volta. Nos reuniremos na biblioteca, você vem? - Esperava alguns instantes para ver a reação do anão, em seguida ia para a biblioteca.

Quando Connor acena saio de meus devaneios e digo um pouco seco demais (o humor não estava dos melhores):

-Pois não!

Quando Connor fala comigo respondo meio surpreso [Na língua de pedra?], meio desconfiado:

-Então vocês também estão cortesmente cativos nesse templo como eu pelo visto. Gostaria de saber mais informações também, mas vim com um colega, um Rastreador chamado Halt, acho que ele também precisa ficar a par.

- Não se preocupe, ele já foi comunicado sobre a reunião! - Seguia para a biblioteca, no caminho aproveito para ver superficialmente do que se trata os papeis de Pammala.

Quando ouço as conversas em língua de pedra, faço a magia Linguagem 1, voz de pedra. Depois entro na biblioteca e sento sobre alguma mesa, balançando minas pernas e fitando os que entrarem. Fixo os olhos especialmente em Pammala.

Enquanto caminho com Connor e ele olha os papeis, vou dizendo:

Minha intenção era descobrir uma rota de fuga para ser usada caso algo aconteça mais tarde. Então, procurei por plantas do templo e encontrei essa. Pelo que pude deduzir, algo na nave principal leva à passagem. Tentei copiar as inscrições e os desenhos o mais fielmente possível. Espero ter feito um trabalho satisfatório.

Me levanto, olho para a imagem de Blator e juro em mente:
[A hora de lamentar e chorar pelos mortos já acabou! Um filho de Blator dedica-se à guerra e ao combate de seus inimigos, meus inimigos ainda vivem e minha missão ainda não acabou, enquanto meu sangue correr quente nas veias como aço derretido, e meu machado estiver afiado eu não mais titubearei, não mais desistirei, não mais desanimarei, não mais falharei, serei forte, firme e INCANSÁVEL! EU JURO!]

Me dirijo imediatamente à biblioteca; chegando lá me sento em uma cadeira próxima da janela ascendo um cachimbo que tenha pego no templo e aguardo a chegada dos demais.

Assisto a cena, pensando:

[O que esse hobbit esta aprontando?]

Vendo a movimentação dos outros, começo a segui-los, mas tentando não ser percebido.

Quando Pammala diz que tem as plantas do templo, digo interessado:

- Talvez possamos estudar estes mapas cautelosamente e descobrir alguma passagem secreta que não esteja explícita nos desenhos.

Me dirijo para a biblioteca junto ao guerreiro de pele negra, mas agora falando pouco e apenas o necessario.

Thiago vou rolar engenharia pra tentar entender algo sobre as plantas, saber se existe alguma passagem secreta etc.

bcsaulo efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Vou tentar novamente com um nível de dificuldade maior.

bcsaulo efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Quando chego a biblioteca, olho e verifico se há presença de sacerdotes no local. (Se houver) aceno para Calion, se aproximar:

- Utilize suas habilidades, para convencer os sacerdotes a deixarem a biblioteca! - Em seguida esperava que todos os os envolvidos chegassem ao local, acenando com a cabeça a cada um que entrava no local, então fechava as portas quando apenas os interessados estivessem no local.

- Que bom que vieram! - Pegava os papeis e colocava sobre a mesa - Pammala, me traga os originais... Pammala achou algumas plantas no local, ela suspeita que exista alguma passagem secreta do templo - Observava os papeis tentando achar algo - Mas antes precisamos ter o mesmo conhecimento obtido pele General, assim poderemos antever os pensamentos dele.

Dava algum tempo para que alguém se manifestasse então começava a dizer -

Todos:
OFF: a magia de Calion teve efeito e ele poderá ouvir as falas na voz de pedra.

Vc´c chegam a biblioteca e encontram apenas dois sacerdotes que limpavam as coisas deixadas para Pammala (frutas e água), ao vê-los todos juntos eles se surpreendem e cochicham alguma coisa, mas em seguida pegam a bandeja de frutas e a jarra de água e se retiram da biblioteca (caso alguém deseje falar alguma coisa com os acólitos antes que eles saiam este é o momento).

Baelor que estava do lado de fora da biblioteca tentando ver e ouvir o que diziam é cumprimentado pelos acólitos e acaba sendo denunciado a vc´s, sem jeito, ele entra na biblioteca junto com os demais.

Vc´s juntam algumas mesas e arrastam cadeiras para sentarem, Sam e Halt são os últimos a chegar, fica perto da porta deixando-a um pouco aberta para observar os corredores:
Eu tomarei conta daqui.

Halt resignado e resistente a cooperar se aproxima de uma das janelas e se encosta na parede, em silêncio, enquanto observa o lado de fora:
E então, o que querem?

Connor abre os desenhos de Pammala:

Mapa:

Daquilo que a elfa foi capaz de copiar Connor deduziu e foi explicando aos outros, Alastor e Gloin puderam observar e concordar com as observações do filantiano:

0 - A primeira anotação que está feita parece um enigma:

"Para aqueles que dobram seus joelhos para os deuses haverá salvação, enquanto Blator vigiar suas portas para o caminho de Parom não cairemos nos braços de Cruine"

1 - a altura não está compatível com o padrão usado pelo anões, eles geralmente não deixam mais que 1,5m de altura entre o chão e o teto, de forma que qualquer anão passe facilmente mas impeça qualquer outra criatura maior de se locomover rapidamente, estes túneis porém indicam 5m de altura.

2 - Há uma quantidade absurda de colunas, como se os anões fossem incapazes de construir algo que pudesse ser firme sem precisar de pontos de apoio, o que não é uma verdade, pelo trabalho anão que vc conhece, 90% das colunas presentes são desnecessárias.

3 - Normalmente deveriam haver uma ou outra armadilha pelo menos, não há o menor sinal de nenhuma.

4 - A mesma coisa para passagens secretas, foi possível verificar que o espaço entre uma área e outra do mapa, que aparentemente estaria desligada, é muito curta, denunciando pelo costume anão que devem haver passagens secretas nesses locais ligando uma área a outra.

Enquanto todos observavam, Sam que ouvia o que podia sobre as explicações faz uma pergunta que chama-lhes a atenção:
Se existem mesmo esses corredores, pq Norne não os utilizou para proteger o máximo de pessoas que fosse possível.

Ignoro a presença dos sacerdotes. Logo que estamos a sós, respondo a Halt:

- A senhora, achou algo que pode interessar e quis compartilhar com todos! - Acenava com a cabeça apontando Pammala.

Após fazer as primeiras leituras do texto e dos mapas, complemento:

- Aqui podemos facilmente deduzir que não é um trabalho de anões, pela quantidade de colunas e a altura do teto. Entretanto esses pontos aqui - Apontava para os locais onde há uma área aparentemente desligada - Se eu estiver certo aqui há passagens secretas!

Em seguida olho para Sam e digo:

- Talvez Norne saiba de algo! - Desviava a atenção para Pammala - Os anões chegaram aqui, após a construção estar concluída! Eles criaram as passagens secretas, mais não levantaram as paredes e o teto. Senhora, onde estão os livros originais? Não sou nenhum estudioso, mas se na época da Seita esse local abaixo do templo fosse um templo demonista? Não seria uma boa ideia construir um templo acima para purificar o local e proteger a cidade! Talvez na biblioteca tenha algum livro relatando algo sobre a época da seita.

No final leio novamente o possível enigma que marcam as passagens secretas:

- "Para aqueles que dobram os joelhos para os deuses haverá salvação". Se não me engano, havia duas estátuas, de Blator e Parom, próximos altar, uma de frente para outra. Esse seria o lugar onde as pessoas oram de joelhos! "enquanto Blator vigiar suas portas para o caminho de Parom não cairemos nos braços de Cruine", neste ponto creio que as estátuas de Blator vigia as portas para o caminho de Parom, as portas podem estar atrás da estátua de Parom! A ultima parte me deixa intrigado "não cairemos nos braços de Cruine", isso nos leva a crer que de fato é uma passagem no minimo segura. Mais pensar assim a pergunta do pequenino volta a tona, porque Norne não levou pessoas para lá! Já que é um lugar seguro?

Coçava o queixo e então dizia para todos esperando alguma resposta:

- A intensão de reunir o grupo todo aqui, era para que nos juntarmos o quebra cabeça sobre o que aconteceu aqui em Lubliama, mas acabamos nos deparando com um novo quebra cabeça. Devemos nos separar. e me permitem vou sugerir algo. Um grupo deve conversar com Norne, levar nossas novas descobertas pra ele sobre o subsolo do templo. Glóin e Baelor parecem ser os mais próximos. O restante fica e procura algum livro que faça alguma referencia a fundação da cidade, ou a guerra da seita na região!

Esperava uma reação dos demais.

Após escutar tudo que ele tinha a dizer digo:
Posso tentar passar por esta suposta passagem e se possivel voltar com alguma ajuda!

Quando os sacerdotes nos deixam, fico aliviado por não precisar fazer o que Connor pediu-me. Minha magia falhara com um brutamontes. Será que funcionaria com eles?

Vendo e ouvindo Connor fico espantado. Após o pronunciamento de Firiom, pulo da mesa e digo:
Caro gigante, não conheço muito dos aqui presentes, mas parece-me que temos ao menos 3 líderes. Glóin poderia ficar encarregado de tentar algo mais de Norne. Adoraria ficar aqui lendo, mas tive um bom tempo forçado nisto, então declino seu convite, ainda que a companhia de Pammala compense o tédio. Você pode comandar as decisões baseado no que encontrarem. Baelor pode liderar um grupo rápido para as verificações das informações alcançadas. Firiom e eu o seguiremos. Se formos apanhados, Baelor impedirá maiores problemas. Claro que todos os grupos precisariam de voluntários.