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Mensagem por Samyaza Seg 24 Mar 2014, 11:56

Cumprimento primeiramente Roderick com uma saudação militar, em seguida aperto a mão de Oberyn e sorrio dizendo:
"Podemos considerar que espadas ou cimitarras são lâminas e sendo lâminas, que elas rasguem a carne dos nossos inimigos e não a nossa."

Olhando para meu lorde ainda falo com Oberyn:
"Creio que seus amigos estejam correndo perigo."

Viro-me para Roderick e digo:
"Senhor, vim trazer-lhe informações sobre a missão a qual o senhor incumbiu-me.
A noite, durante minha vigília surpreendi um sacerdote dando passagem para uma figura suspeita, um homem de manto vermelho e pele negra, possivelmente um feiticeiro.

Feri o sacerdote e me preparava para arrancar a vida do feiticeiro mas o covarde fugiu para dentro do templo, lá fui impedido por um sacerdote local. Consegui ver dois dos possíveis convidados do rei, mas não consegui falar com eles. Não houve gratidão da parte do templo em eu ter livrado-os de um traidor e evitado a morte daqueles que eles deveriam proteger.

Na manhã seguinte voltei ao templo, misturado a multidão e notei um pequeno armado, denunciei sua arma ao templo mas nenhum sacerdote manifestou-se contra, o pequeno disse depois ser o príncipe local, devido a esse pequeno desentendimento acredito que ele possa ter ficado com algum rancor.

Ainda nesta manhã, no templo, surpreendi novamente o feiticeiro a espreita dos heróis. Ele afastou-se ao me ver então falei com um dos seus amigos (olhando para Oberyn) chamado Bonnie, ele trará os heróis para o castelo em breve de forma que o feiticeiro provavelmente os seguirá e eu poderei então arrancar-lhe as vísceras.


Pensava comigo mesmo: "havia jogado alto, não deveria ter dado tanta informação assim na frente de um estranho, provavelmente seria repreendido mas era necessário para ganhar a confiança de mais uma pessoa do grupo, não poderia protegê-los a distância, deveria fazer com que me aceitassem".

Pergunto a Roderick:
"Devo prosseguir com o plano ou o senhor tem outras ordens?"
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Parte 1 - Página 15 Empty Re: Parte 1

Mensagem por †_Junior_† Seg 24 Mar 2014, 13:18

As palavras de Markas me desconcertam por um momento, fazendo-me andar um pouco para trás. Não havia o que temer no mago, mas as palavras o atingiram com mais força que qualquer magia. Olho para Markas e digo:

Você parece me conhecer até mais que eu mesmo. Não esquecerei de suas palavras mago.

Depois viro para Lezard e digo:

Podemos ir todos juntos ao templo de Crisagom. Markas tem razão, já nos atrasamos demais.

Digo a Anya:

Está tudo bem, estou melhor. Acho que só me descontrolei por um momento, mas estou melhor agora. Não se preocupe, podemos seguir ao templo de Crisagom sem preocupações.

Arrumo minhas coisas e antes de sair, viro para Bonnie e digo:

Não faz sentido se fazer de morto Bonnie, você pode perder uma grande oportunidade no castelo.

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Mensagem por bcsaulo Seg 24 Mar 2014, 14:17

Sabia que tinha que sair da cidade não seria prudente me apresentar em público, ainda mais depois daquele homem ter me procurado. Voltava minha preocupação para a discussão de Markas e Terry, em outros momentos se deliciaria com o mago sendo colocado como ladrão, mais agora tinha outras preocupações:

- Terry, sou menos ambicioso do que você pensa. Deixarei as honras para os verdadeiros heróis. Baixo a cabeça como se o reverenciasse, por fim espero que eles saiam do quarto e então seguro pelo braço de Lezard - Posso falar com você, sacerdote?

Caso Lezard fique e os outros saiam, digo:

- Preciso fazer uma confissão. Eu nunca fui uma boa pessoa. Eu nasci em Plana e meu nome verdadeiro é Dillinguer. Muito cedo entrei para uma guilda de ladrões, ela era disfarçada pelas cortinas maravilhosas do circo, eles cometiam grandes assaltos de cidade em cidade, de vila em vila. Até que um dia eu roubei algo que era deles e fugi. A partir desse dia mudei de hábitos, comecei a me apresentar como Bonnie o mercenário errante, este era o nome e a profissão de meu pai. Passei esse tempo todo, vivendo longe de grandes aglomerações. Mais imaginei que após muitos anos, eles haviam parado de me procurar. Quando cheguei a Timor, pensei que pudesse viver bem e com um pouco de sossego, mais então vieram os orcs, depois os cavaleiros da aliança, que procuravam um criminoso, até então em nenhum momento pensei que fosse a mim o procurado, mais então veio a comitiva falsa do rei e o ataque dos cavaleiros negros. E por fim, o ataque da sombra ontem a noite, o dono do circo era um mago especialista em ilusões e eu estava bem acordado e aquele homem estranho que perguntara por mim. Ele não poderia saber que Dillinguer e Bonnie eram as mesmas pessoas, a não ser que fossem meus perseguidores, então pela primeira vez começo a pensar que muitos morreram por minha causa. E vocês são pessoas boas, não vou colocar suas vidas em risco.

Mostrava-se arrependido:

- Lezard, sua raça... Você é uma pessoal leal, um homem justo. E você bem sabe que não fiz grandes amigos nessa empreitada, ouso dizer que fiz mais inimigos do que o contrário. Mais agora preciso de ajuda.

Esperava por alguma palavra de consolo do Sacerdote, para então voltar a dizer:

- Eu não vou me apresentar ao rei, prefiro me preservar e também a vocês. Estou planejando sair ainda hoje, mais preciso de minhas armas. Se você concordar, gostaria que você trouxesse meus equipamentos. Na verdade que trouxesse os equipamentos de todos nós para não levantar suspeitas.

Esperava a resposta de Lezard.
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Mensagem por Vercenorax Seg 24 Mar 2014, 15:26

Penso depois que Thartalion vira-se para Roderick:
[Ele não entendeu minha metáfora, mas creio que Lorde Karp não deixou passar, esta era a intenção.]

Ouvindo o que o soldado diz eu volto à posição em que estava de observar os ludgrinos no pátio, mas falo a ele de costas:
Já nos tentaram assassinar muitas vezes meu caro Thartaliom, não vai ser a primeira vez que eles vão escapar disso, aliás é um bom meio de os manter sempre atentos, velhacos e espertos. Mas quanto a Bonnie eu não usaria a palavra "AMIGOS", somos companheiros de viagem, desde nosso primeiro contato batemos de frente, não confio nele e nem ele em mim, prefiro assim.
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Mensagem por Ares Seg 24 Mar 2014, 16:45

-Espero que ele tenha sucesso nesta grande missão que ele possui. Mas enquanto sua missão continua, o Reino de Ludgrim e seu povo estará protegida por seus exércitos, já ouvi falar que eles possuem grande honra e coragem.
Falo mais baixo para só o sacerdote ouvir.
-Mas poucas informações chegam em Eredra sobre isto, que é governada por bárbaros, mas peço que guarde em segredo que eu lhe disse isto, já que trabalho para eles.

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Mensagem por aurhus Seg 24 Mar 2014, 19:13

Não! Não mordeu! Mas eu estou indo atras dele agora mesmo e irei traze-lo mesmo que seja apenas um corpo morto!

Me levanto e saio da taverna em direção a catedral.
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Mensagem por Blanchard Ter 25 Mar 2014, 15:37

Ao ser segurado pelo braço , volto meu olhar para Anya e Terry, pedindo que deixem Bonnie falar à sós comigo.
Ao ouvir a história, penso: Finalmente a verdade aparece.

Digo:
Bem, Dilinguer. Não me tome como um inimigo, você ainda é um filho dos deuses. Nós, sacerdotes, estamos sempre preparados para ajudar quem precisa. Mas me diga: você está realmente arrependido desta vida de futilidades mundanas? Você promete que se esforçará para ser um humano mais digno e honrado?
Agora, pense: se eles já sabem de sua presença não seria mais seguro proteger-se na corte?

Caso ele se mostre verdadeiramente arrependido e ainda queira fugir, digo:

Talvez eu lhe consiga algumas coisas no templo de meu Senhor. E se desejas partir, o quanto antes melhor.
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Mensagem por bcsaulo Ter 25 Mar 2014, 16:25

Baixo a cabeça por uns instantes e então digo:

- Viver sendo caçado como animal, é mais do que muitos homens podem aguentar. Essa é minha sina, se estou fazendo isso é para protegê-los, creio que isso faz de mim um homem melhor. Ele (Tristãn) tem influencia, talvez até dentro da corte. Sabe-se lá se a comitiva falsa não fora contratada por ele. Não tenho certeza se ele sabe se estou entre vocês, mais se eu me apresentar em público, eu posso me tornar um alvo fácil.

Por fim digo:

- Se puder fazer isso por mim, terei uma dívida de gratidão por você! Digo segurando sua mão.

off: Hugar ainda tenho minhas moedas certo?
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Mensagem por Hugar Ter 25 Mar 2014, 19:06

(off Bonnie: Sim)
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Mensagem por Blanchard Ter 25 Mar 2014, 19:34

Respondo o humano:
Ouça Dillinguer, ouça com muita atenção. Lhe ajudarei no que puder, mas você não terá dívida e promessa comigo, e sim com Crisagon. Ele vigiará seus passos. E eu, eu sempre tentarei dar um jeito de saber o que você está fazendo. Que coisas boas aconteçam em sua vida, como reflexo de suas boas ações.

Pronto para partir, penso: preciso verificar sobre este circo.  
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Mensagem por bcsaulo Ter 25 Mar 2014, 19:51

Antes que Lezard saia, digo:

- Vou preparar minha mochila, quando conseguir algo estarei esperando por você.

Após a saída de Lezard. Vou procurar o sumo sacerdote do templo.
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Mensagem por Hugar Ter 25 Mar 2014, 21:15

Oberyn e Thartalion
Roderick não respondeu o comentário de Oberyn. Entretanto, ele mostra uma irritação contida frente o relatório de Thartalion, respondendo com firmeza, porém polidez:

- Cuidado com sua lâmina e sua lança, Thartalion. Use as armas o mínimo possível, mas quando usá-las mate com rapidez. Estamos em terras estranhas e as leis e os costumes locais podem se virar contra nós. Lhe passou pela cabeça que você pode ter atingido pessoas influentes? Se elas se moverem contra você, não temos como nos defender! - nesse momento, ele demonstra clara irritação.

- Se de fato é o príncipe local a quem provocou rancor, você comprometeu severamente nossa missão. Precisaremos de pessoas influentes a nosso lado e teremos de pagar um preço alto para livrá-lo de quaisquer problemas. Mas isto fica a meu cargo.

Ele parece não se importar muito em Oberyn ouvir esta conversa, a qual deveria ser confidencial.

- Por hora, sirva-se da ração na caserna e reencontre-se com os convidados. Este "feiticeiro escarlate" parece determinado e é uma ameaça clara, provavelmente vai tentar atacar novamente. Retorne com sua escolta até que os convidados estejam dentro dos muros deste castelo. Se avistar este feiticeiro, persiga-o mas não o mate, traga-me vivo. Ele tem as informações de quem quer estes homens mortos.

Então Roderick se vira a Oberyn e comenta com os olhos de raposa:

- Afinal, saberemos quem está por trás dos seus algozes. Não se sente contente com isto? Afinal, isso é serviço para verrogaris.

Abadrel
Ainda no caminho para a taverna, Earl discutem os detalhes do plano:

- Boa ideia. E quem vai fazer os disfarces? Você mesmo não possui um kit de disfarces. Mas acho que conheço alguém que tem. Você sabe, as prostitutas da taverna tem que satisfazer um amplo leque de fantasias, não é mesmo? Tomara que o pobre coitado não esteja vestido com as roupas que usaria na corte, detesto despir homens. É tudo muito mais fácil quando está dobrada e passada nas malas. Agora, e se o jurado desconfiar da sua voz?

Anya, Terry, Lezard e Bonnie
Anya, Terry, Markas e Thalles arrumam suas malas e deixam Lezard e Bonnie a sós por um curto intervalo de tempo no quarto. Seja lá o que tenha ocorrido entre os dois, ambos pareciam bastante atingidos.

Após todos deixarem o quarto com suas posses, despedem-se humildemente dos sacerdotes de Selimon que os abrigaram e cuidaram tão bem. Eles prometeram que levaram as roupas que usarão na corte ao castelo assim que terminarem de remendar e lavar todas.

A maga, o sacerdote, o mago e os dois rastreadores deixam a Catedral de Selimon. O sol dourado sobre suas cabeças revela uma Donatar viva e pulsante. Ruas movimentadas de gente e animais de carga, mercados frenéticos, templos de beleza estonteante.

O ladrão fica um minuto estático sobre a nave, vendo seus amigos partirem. Em seguida, observa o próprio corpo vestido com o manto de linho branco. Mal se reconhecera. Logo haveria de se tornar Bonnie novamente.

Anya, Terry e Lezard
Lezard guia o grupo pelas ruas calçadas da capital. Havia tempo que não sentiam o ritmo vibrante das grandes cidades, chegava a ser revigorante em alguns aspectos. No caminho para o Templo de Crisagom, o elfo dourado apontara os principais pontos da cidade: praças de mercado, monumentos e mais. Donatar é uma cidade com uma arquitetura impressionante, o melhor da humana e da élfica.

Então, para alívio do coração de Lezard, chegaram ao Forte da Honra, O Templo de Crisagom. Situado numa parte alta da cidade, a construção antiga exala sacralidade e respeito. Apesar do tamanho reduzido em relação à Catedral de Selimon, o templo nada deixa a desejar. A escadaria frontal leva a nave única ladeada de torres enchapeladas. A majestosa porta dupla de madeira é adornada nos metais com figuras em perfis de exércitos e batalhas, e é mantida totalmente aberta a luz do dia para os fiéis. Os dois guardas em armaduras brilhantes e vestes brancas saúdam Lezard ao reconhecê-lo com amizade.

O interior da nave, bastante reduzido comparado ao da Catedral, é ainda esplêndido. Colunas escavadas como guardiões de pedra sustentam o teto, e as paredes laterais ostentam painéis e tapeçarias que contam a história e o culto a Crisagom. Ao fundo, um altar austero retangular se ergue, exibindo uma mesa coberta por um pano branco e três cadeiras. Acima do altar, um grande vitral representa a imagem do deus da justiça, pelo qual fachos de luz dourada banham o recinto.

Próximo ao altar encontrava-se rezando um homem ajoelhado. Ao ouvir seus passos, o sujeito encerra as preces e se levanta, permitindo-se enxergar um homem de meia idade trajando vestes brancas e douradas. Lezard reconhece imediatamente Ewen Arkel, o Grão Mestre do templo.

- Lezard Elanor, meu amigo. Sonhava com seu retorno.

Bonnie
Você pede aos sacerdotes que permitam-lhe falar com o sumo-sacerdote. Após algum tempo de espera, você é guiado pelos corredores e escadarias até o gabinete do sumo-sacerdote, na parte mais elevada da catedral. Atrás de uma porta grossa de madeira e paredes de rocha sólida, você entra em uma sala perfeitamente circular, de teto abobado. Você está no topo da catedral, e percebe que acima de você está a estrutura que sustenta um domo. As janelas de vidro em todas as paredes estão fechadas (quando abertas devem provocar uma ventania tenebrosa).

Há estantes de livros em todo o lugar, repletas. No centro da sala, há uma mesa e algumas cadeiras. Mais próximas às paredes, pode ver bancos comunais, provavelmente usados em reuniões. Fintan Vidar, o sumo-sacerdote, retira um pesado volume de uma estante, de capa de couro amarelada, e coloca cautelosamente sobre a mesa. Ele o abre em uma página marcada, porém detém sua leitura.

- Sente-se, amigo. Disseram-me que queres falar comigo. Seus amigos foram embora, e você continuou aqui. Acredito que não veio pedir para entrar para o sacerdócio.

Nierom
Você deixa seu contratante com uma face irritada na taverna e corre em direção em direção à Catedral de Selimon. De volta aquele prédio, para nas portas da nave e vê apenas alguns fiéis orando e observando o interior. Alguns acólitos começam as preparações para outro culto, acendem velas e coisas do tipo. Você não vê sinal de seu alvo ou as pessoas que estavam com ele pela manhã. Também não vê o verrogari assassino. Reconhece apenas um bardo que conversa com um acólito e estivera presente mais cedo.

Bael
Você viu quando o grupo dos convidados do rei deixou a catedral. Pela conversa que escutou, eles foram para o templo de Crisagom. Porém o outro sujeito, que lhe fora rude mais cedo quando o abordou, decidiu permanecer na catedral e foi-se encontrar com o sumo-sacerdote. O homem negro de manto vermelho retorna a catedral e você tem um mal pressentimento.

O acólito lhe diz:

- Exércitos são para guerras, e a promessa de Selimon é que evitará guerras. A maior vitória é aquela sobre a qual não se combate. Digamos que as relações com Eredra são um tanto, estáticas. Ludgrim compartilha a proteção da Muralha de Goguistá com os bárbaros, digo, eredris. O que não o leva a pensar que os selvagens orcs possam ter atravessado a fronteira com a ajuda do seu povo? Você sabe de algo que os eredris ganhariam sobre a destruição de meu reino?
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Mensagem por Vercenorax Ter 25 Mar 2014, 22:12

Antes de me virar e olhar Roderick nos olhos eu penso rapidamente:
[Este homem nem imagina o que eu sei, se eu lhe disse-se imagino que ele não iria reagir bem.]

Respondo-lhe olhando em seus olhos:
Bem eu diria ter muitos algozes os meus bons companheiros, sendo que gastaria muito tempo para que todos eles fossem pegos, mas capturando-se este tal bruxo seria um a menos. Eu posso afirmar que não sou eu quem ele esta tentando matar, pois sabia-se que não havia chegado com a comitiva. Para verrogaris com toda certeza.
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Mensagem por †_Junior_† Ter 25 Mar 2014, 22:37

No caminho todo vou pensando nas palavras de Markas, aquilo havia realmente mexido com o rastreador. Entretando, não deixo de prestar atenção às palavras de Lezard e até me impressiono com a grandeza de Donatar.

Ao chegar no templo de Crisagom fico ainda mais surpreso, não esperava que um templo menor fosse conter tamanha grandeza. Quando o senhor fala com Lezard, apenas aguardo o sacerdote nos apresentar, sorrindo amigavelmente.
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Mensagem por bcsaulo Qua 26 Mar 2014, 07:47

Dou um sorriso sem graça após a piada do Sacerdote:

- Rs. Não. Não vim pedir para entrar para o sacerdócio. Vim agradecer pela estadia e pedir-lhe algumas informações.

Sento-me e coloco a mochila do meu lado:

- Gostaria que você indicasse onde esta meu cavalo e meus equipamentos que me foram confiscados? E de que forma posso reavê-los.
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Mensagem por Samyaza Qua 26 Mar 2014, 15:54

Recebo a orientação em silêncio, quando Roderick termina de falar, faço-lhe uma reverência e então me despeço de Oberyn.

Paro para comer e então sigo novamente a cavalo para o templo, estava irritado com a reação de Roderick, ele estava se curvando para uma criança, onde estava o orgulho verrogari? Se o pequeno príncipe se irritasse, que Verrogar marchar-se sobre esta país de merda e o manchasse de sangue. Não passavam de porcos e gazelas, não eram soldados, muito menos guerreiros, o que teriam a oferecer a Verrogar que não pudesse ser tomado a força?
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Mensagem por Ares Qua 26 Mar 2014, 17:37

Continuo em tom de voz baixa.
-Pense comigo, se um reino pacifico possui um exercito forte, reinos agressivos vão pensar duas ou mais vezes antes de declarar guerra. Não é a melhor situação, mas diga que não faz sentido. Talvez, mas acho que não, a queda de Ludgrim prejudicaria mais Eredra do que ajudaria, além do mais, para que mandar uma comitiva, da qual faço parte, para investigar os acontecimentos em Timor se eles estão ligados a isto.
Volto ao tom de voz normal.
-De qualquer forma eu tenho que ir, espero voltar a esta Catedral novamente e o encontrar. Falando nisto, sabe de alguns lugares interessantes na cidade para se visitar?

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Mensagem por arabedoido Qua 26 Mar 2014, 18:48

Por enquanto, fico junto de Terry, Markas e Thalles esperando que falem conosco. Apenas observo Lezard e aproveito para checar como estão as bandagens de Terry e Thalles depois da caminhada que demos.
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Mensagem por aurhus Qua 26 Mar 2014, 21:22

Vou até o bardo e digo um ola e espero a resposta dele.
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Mensagem por Blanchard Qui 27 Mar 2014, 00:46

Esclareço, com prazer, o que puder aos meus companheiros, sobre a cidade.
Ao chegarmos no templo, faço a saudação oficial aos que estão guardando a entrada.  Nesse momento, viro-me para meus companheiros e digo:
Sejam bem-vindos, meus amigos. A casa da honra os recebe fraternalmente.


Ao ver Ewen Arkel digo seu nome bem baixo para o casal, olho para meus companheiros e não consigo deixar de mostrar uma enorme admiração. Quando nos aproximamos, mantenho uma postura correta (apesar dos ferimentos incomodarem), levo o pulso direito ao peito esquerdo e digo:
Honra e Força.  


Depois abaixo um pouco minha cabeça e digo:
É sempre uma honra servi-lo, mestre Arkel.

Depois apresento os amigos:
Mestre, este é meu amigo Terry, rastreador experimentado e combatente honrado. Dou um riso e continuo. Deu-me a honra de salvá-lo por duas vezes.

A moça é sua namorada, Anya. Ela coloca sua fé nas forças arcanas e medicinais. 
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Mensagem por Blanchard Qui 27 Mar 2014, 00:47

Apresento, também, devidamente Markas e Thalles.
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Mensagem por Maedhros Qui 27 Mar 2014, 11:03

Quando ele fala de disfarces, eu comento:

Eita... Isso é realmente necessário?

Depois de ouvir tudo o que ele diz, falo:

Minha voz? Hmm... Ora! É só dizer que devido o quando barulho da festa, ele não me escutou direito. Ou que antes de minhas apresentações, eu faço um gargarejo com ervas medicinais que me ajuda a relaxar a voz. Que eu saiba, usar ervas não é ilegal, não é?
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Mensagem por arabedoido Qui 27 Mar 2014, 18:21

Cumprimento o sacerdote que nos é apresentado com uma discreta reverência. E fico por enquanto com os outros aguardando.
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Mensagem por †_Junior_† Qui 27 Mar 2014, 19:21

Sorrio para o sacerdote e digo:

É uma honra ter seu discipulo como amigo sacerdote, e sim, me salvou duas vezes e devo minha vida para sempre à ele.

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Mensagem por Hugar Qui 27 Mar 2014, 22:07

Bonnie
O sumo sacerdote parece impressionado e reclina-se na cadeira, dizendo:

- Pensei que depois de passar uma tranquila noite numa cela de sacerdote gostaria de se tornar clérigo. Funciona com a maioria das pessoas.

Antes que você pudesse compreender o senso de humor dele, Fintan Vidar responde:

- Oras, é apenas isso? Seus amigos já foram informados, as armas foram levadas para o castelo real. As montarias foram deixadas aos cuidados da estrebaria do mesmo castelo. Basta apresentar-se ao castelão e ele lhe dará acesso ao arsenal e estábulo, naturalmente. É claro, seria melhor que todos vocês se apresentassem juntos, para evitar qualquer confusão ou desentendimento.

Ele então se debruça na mesa e lhe pergunta olhando nos olhos:

- Está com algum problema, meu rapaz?

Lezard, Terry e Anya
O grão mestre se aproxima de vocês. Thalles faz uma grande reverência ao sacerdote, e Markas também comporta-se adequadamente. Se há algo realmente cansativo deste ambiente, são as formalidades. E ainda terão muito a praticar na corte.

Vocês podem examinar longamente Ewen Arkel, um humano na casa dos 50 anos, de cabelos curtos, grisalhos e tornando-se ralos, pele amorenada, sem barba, queixo e mandíbula fortes e bem marcados. Seus olhos são claros e determinados como os de um guerreiro experiente. Sua vestimenta rica e detalhada denuncia o alto cargo.

Quando Lezard apresenta seus companheiros, demonstra claro respeito por suas capacidades marciais e honra. Porém mantem-se contido quando falam de Anya. Lezard sabe que Ewen Arkel não nutre carinho por magos de qualquer espécie. Ele limita a responder:

- Pouco provém o devoto dos deuses de mais honra do que suas capacidades de curar a dor e os ferimentos. É por isso que a população recebe tão bem os sacerdotes abençoados.

O grão mestre se dirige a Lezard, e pela conversa presume-se que o assunto interessa somente aos dois.

- Lezard, meu amigo. Gostaria eu de receber seu retorno com festividades e boas novas, do seu sucesso no sul do país. Entretanto, eventos recentes me roubam o sono nas noites.

- Como você bem sabe, somos um culto menor em Donatar, e enquanto Selimon garantir a paz e o lugar de destaque, isto é bom. Porém, a invasão selvagem e as notícias de estradas perigosas, aliados a visitantes incomuns na corte, estão atiçando o ânimo do povo. Estamos perdendo adeptos para o culto a Crezir, meu amigo, e isto me preocupa. - Arkel te observa com olhos preocupados.

- O patriarca de Crezir retornou após três meses de caçada a uma quimera, e oferecerá a pele do animal em honra ao rei esta noite, para elevar-lhe o prestígio. Porém , meu filho, Azrael, voltou para nosso lar após um ano de aventuras. Ele trás uma relíquia para nosso templo, Lezard! Um verdadeiro item mágico para abençoar a todos!

Oberyn
Thartalion faz uma reverência e os deixa. Roderick volta a se debruçar sobre a amurada e fica pensativo, observando os soldados treinarem. Ele comenta por cima:

- Thartalion é um grande guerreiro, mas não é imune a fraqueza do seu tipo. Tem carência de intelecto. Não é culpa dele, é plebeu de nascimento e faltou-lhe instrução política adequada. Nós, de sangue azul, somos treinados nas artimanhas da corte e da liderança. Só espero que ele não cause mais problemas do que resolva.

Thartalion, Bael e Nierom
Todo esse ir e vir de Thartalion e Nierom estão os deixando cansados. E o que o destino lhes preparou de mais curioso? O mago escarlate e o guerreiro verrogari cruzam olhares novamente, sob a nave da Catedral de Selimon. E agora, Bael, o bardo, estava lá para gravar tudo e escrever uma canção sobre o embate depois.

O acólito que conversava com Bael termina sua resposta rapidamente:

- O Forte da Honra, O Jardim dos Prazeres e O Salão dos Dragões são outros templos bastante visitados na capital. Céus, espero que esses dois não arranjem problemas.

Thartalion deixou o cavalo do lado de fora e vê o mago Nierom conversando com Bael, o bardo, e um acólito do tempo com uma vassoura nas mãos. O acólito olha preocupado para Thartalion.

Abadrel
Earl responde subitamente enraivecido:

- As sacerdotisas te amoleceram, Abadrel? Você está muito devagar hoje! Vá beber um pouco de café no lugar da cerveja! Não percebeu como o jurado examinou o rosto do Lucius? E ele ouviu o cara cantar por horas a fio, é claro que vai estranhar sua voz! Não seja tonto de pensar que bastam-lhe as roupas e a carta!
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