modo ad ultra

Vejo o guerreiro arremessando algo na direção da criatura alertada por ele e penso, ainda armado e em posição de defesa.
[Isso não foi nada inteligente.]

Sivang

Me viro para trás e observo o ser vestindo manto negro e de corvo no ombro. Tento impedir Petmor de arremessar algo nele, se puder. Digo a Petmor em voz baixa:

- Eu não faria isso se fosse você.

Depois digo ao homem de capuz:

- Divindade esquecida no Cataclisma? Falso deus você quer dizer! Revele-se ser misterioso!

Rato

Vendo o que os outros fazem e sem desarmar o arco, falo alto:

Ele tem razão, ser misterioso. Apareça logo. Se realmente é um deus, não terá intenção de ferir a nós que não fizemos nada a você. Agora, se for homem, aproxime-se. Somos homens como você e se suas intenções forem boas, nada lhe acontecerá.

Depois, começo a dar atenção para ver se descubro de onde vem aquela voz.

Escutar.

arabedoido efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

Todos: O vaso arremessado por Petmor acerta o alvo, mas ao faze-lo o ser se desfaz em uma nevoa negra e depois se rematerializa novamente e diz coma voz grave e fria:
Não irei lhes fazer mal, nem poderia se assim eu desejasse, mas eu não sou esta divindade e ela não é falsa como diz sacerdote.

Eu ainda em posição de guarda embainho o punhal e aguardo de espada na mão a resposta da seguinte pergunta:
Responda-nos então a que vieste e o que desejas aqui?

Sivang

Completo dizendo ainda:

- O que a morte dos sacerdotes tem a ver com isto?

Após me surpreender pelo fato de criatura ter virado névoa me afasto um pouco ficando atrás de alguns personagens, deixando-os entre a criatura e eu, então digo:
Se não quer mal a Petmor, é pq quer algo de Petmor! Diga logo a que veio para que demorada não seja essa conversa.

[Off: Estou apenas aguardando o arabe]

Depois da resposta, fico só observando, preparado para atirar ao menor sinal de hostilidade.

OFF: estamos apenas aguardando o Felipe, rsrsrsrs...

Off: Calma cara eu tenho direito a ficar um pouco longe do PC tambem não?   

Todos:
A voz, vinda da escuridão onde deve ser o rosto do manto diz:
Vim apenas dar-lhes conselhos e o que as mortes tudo que posso lhes dizer é que isto faz parte do retorno desta divindade.

- Muito bem, recado dado. Algo mais que queira nos dizer antes de se mandar daqui?

Sivang

Cerro os dentes e faço uma expressão de repugnância.

- O que retorna do esquecimento não é um deus, é um monstro! Pela morte, eu juro que enfrentarei os seguidores deste monstro até o fim da minha vida! E depois dela também!

Ergo meu mangual e avanço gritando para golpear o cara do manto e corvo.

Falo, irritado:
Divindade, deus ou o demônio que seja, Petmor tem mais o que fazer, seja breve e responda-me: O que Petmor teria haver com isso? Os deuses e seus servos cuidam disso, eu tenho uma pessoa para encontrar.

Fico de resguardo ao ver o que o sacerdote faz.
[Que ele morra, se chegar a minha vez eu estarei pronto.]

Todos:
Pouco antes de Syvang alcançar o homem ele diz:
Não pesso que aceite a natureza daquele que retorna mas se é desta forma que recebes o irmão do deus a que tu segue então não tenho mais nada a dizer
Ele então desaparece em uma nevoa negra e os deixa sozinhos.

Penso:
[Bem qualquer chance de saber algumas coisas que poderiam ser cruciais se foram.]

Embainho a espada e falo no meu tom naturalmente sombrio:
Eu vi o que imagino ser o que matou o anão. Um ser de longos braços extremamente rápido. Pelo que vi estaremos lidando com algo além de nossas capacidades individuais.

Sivang

Abaixo o mangual e me viro aos outros com os dentes cerrados.

- Irmão de Cruine? Blasfêmia! Nunca nos meus estudos no templo sequer comentou-se tamanho absurdo!

OFF: e o monstro de olhos amarelos? Está lá ainda?

Abaixo o arco, mas ainda de olho no louco que me atacou. Comento com os outros:

Foi o que eu vi lá do alto do templo. Um ser todo preto que esticava os braços. Realmente assutador. Eu poderia tê-lo perseguido por cima dos telhados se alguém tivesse cuidado da própria vida e me deixado trabalhar em paz.

Ouvindo um dos membros falar sobre a morte de um anão, indago-o se este seria o anão que eu procuro.

Samyaza: o corpo to anão ta no templo proximo a vocês.
Hugar: role um teste de Observar

Confirmo se o anão é realmente Drusdem, caso seja, fico de joelhos e faço uma prece rápida em seguida falo com aquele que pelas vestes se parece com um sacerdote:
Ei! Padre! este anão era um bom amigo de Petmor, devo muita coisa a ele, o que preciso para dar-lhe um enterro digno?

Encosto em uma coluna e fico de braços cruzados observando os outros. Fico só de olho no que vão fazer e também sacando meu mais novo alvo.